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Pare e pense: o que tem definido os
 rumos da sua vida? Quais valores
tem sido determinantes? sua vida é
   fruto do seu planejamento, do
 planejamento dos outros, ou você
     vive sem qualquer plano?
1. Ser participativo – entre 12 a 15
pessoas, com membros de todas as
faixas etárias;
2. Ter claro o propósito da Igreja:
⇨ Uma igreja como um instrumento de salvação. Organizada
para servir e levar o evangelho ao mundo;
⇨Uma igreja com a mesma intensidade de desejo de salvar
pecadores, que o Salvador, e isto é um sinal de que somos
verdadeiros discípulos;
⇨ Uma igreja onde pais e mães trabalham com os membros
das próprias famílias e daquelas que estão ao redor, através
do seu exemplo;
⇨ Uma igreja que se organiza em grupos a fim de trabalhar,
pelo menos da próprias igrejas e pelos de fora.
3. Analisar a história da igreja nos últimos
anos e conhecer a realidade atual.
• Qual o percentual de crescimento do número de membros
  nos últimos cinco anos? Como eles vieram: batismo ou
  transferência?
• Qual o percentual de membros envolvidos na missão?
• Tem havido perdas entre os filhos dos membros da igreja?
• O rol de membros está atualizado?
• A liderança tem visitado os membros da
  igreja, especialmente os novos?
• A liberalidade e a fidelidade tem sido uma marca da sua
  igreja?
• As ofertas tem sido suficientes para atender bem ao
  orçamento da igreja?
4. Definir as Prioridades – os mais experientes
dizem que estabelecer entre 3 a 5 prioridades é o ideal.

• O propósito na visão bíblica e do Espírito de Profecia para
  a igreja;
• A maior necessidade da igreja no momento;
• O maior sonho da igreja;
• O maior desafio da sua associação.
O planejamento não será feito por
departamento, depois de estabelecidas as
prioridades é que os departamentos devem definir
como vão contribuir para as grandes metas.
Ao estabelecer prioridades, considere
também:

1. Os pontos fortes da sua igreja (formação dos
   membros, força jovem, Desbravadores, nível de
   amabilidade, etc);
2. Os pontos fracos da sua igreja (falta de membros com
   formação, poucos jovens, estrutura física do templo não
   atraente, cultos não animados, atraso dos membros, etc);
3. As ameaças (influência dos novos meios de
   comunicação, membros muito ocupados, trabalhando e
   estudando, cansados no fim de semana, etc);
4. As oportunidades (necessidades da comunidade, temas
   que preocupam as famílias e autoridades, etc).
Para cada prioridade é preciso definir resulta-
dos parciais. Para cada resultado parcial é preciso
definir as ações que produzirão estes resultados. É
necessário estabelecer a data e o responsável para
cada ação.

Poderíamos resumir tudo em três grandes metas:
1. Crescimento espiritual;
2. Crescimento nos relacionamentos;
3. Crescimento no amor aos perdidos.
5. Preparar o Orçamento – O orçamento é um
dos melhores indicadores do que é mais importante.
Aplicamos nossos recursos naquilo que nos interessa.
5. Definir datas para avaliar o andamento da
execução.

• Pode ser mensal, bimensal ou trimestral. O ideal é não
  demorar muito. Nas reuniões de avaliação ajustes podem
  ser feitos para aprimorar o processo.
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  • 2. Pare e pense: o que tem definido os rumos da sua vida? Quais valores tem sido determinantes? sua vida é fruto do seu planejamento, do planejamento dos outros, ou você vive sem qualquer plano?
  • 3. 1. Ser participativo – entre 12 a 15 pessoas, com membros de todas as faixas etárias;
  • 4. 2. Ter claro o propósito da Igreja: ⇨ Uma igreja como um instrumento de salvação. Organizada para servir e levar o evangelho ao mundo; ⇨Uma igreja com a mesma intensidade de desejo de salvar pecadores, que o Salvador, e isto é um sinal de que somos verdadeiros discípulos; ⇨ Uma igreja onde pais e mães trabalham com os membros das próprias famílias e daquelas que estão ao redor, através do seu exemplo; ⇨ Uma igreja que se organiza em grupos a fim de trabalhar, pelo menos da próprias igrejas e pelos de fora.
  • 5. 3. Analisar a história da igreja nos últimos anos e conhecer a realidade atual. • Qual o percentual de crescimento do número de membros nos últimos cinco anos? Como eles vieram: batismo ou transferência? • Qual o percentual de membros envolvidos na missão? • Tem havido perdas entre os filhos dos membros da igreja? • O rol de membros está atualizado? • A liderança tem visitado os membros da igreja, especialmente os novos? • A liberalidade e a fidelidade tem sido uma marca da sua igreja? • As ofertas tem sido suficientes para atender bem ao orçamento da igreja?
  • 6. 4. Definir as Prioridades – os mais experientes dizem que estabelecer entre 3 a 5 prioridades é o ideal. • O propósito na visão bíblica e do Espírito de Profecia para a igreja; • A maior necessidade da igreja no momento; • O maior sonho da igreja; • O maior desafio da sua associação.
  • 7. O planejamento não será feito por departamento, depois de estabelecidas as prioridades é que os departamentos devem definir como vão contribuir para as grandes metas.
  • 8. Ao estabelecer prioridades, considere também: 1. Os pontos fortes da sua igreja (formação dos membros, força jovem, Desbravadores, nível de amabilidade, etc); 2. Os pontos fracos da sua igreja (falta de membros com formação, poucos jovens, estrutura física do templo não atraente, cultos não animados, atraso dos membros, etc); 3. As ameaças (influência dos novos meios de comunicação, membros muito ocupados, trabalhando e estudando, cansados no fim de semana, etc); 4. As oportunidades (necessidades da comunidade, temas que preocupam as famílias e autoridades, etc).
  • 9. Para cada prioridade é preciso definir resulta- dos parciais. Para cada resultado parcial é preciso definir as ações que produzirão estes resultados. É necessário estabelecer a data e o responsável para cada ação. Poderíamos resumir tudo em três grandes metas: 1. Crescimento espiritual; 2. Crescimento nos relacionamentos; 3. Crescimento no amor aos perdidos.
  • 10. 5. Preparar o Orçamento – O orçamento é um dos melhores indicadores do que é mais importante. Aplicamos nossos recursos naquilo que nos interessa.
  • 11. 5. Definir datas para avaliar o andamento da execução. • Pode ser mensal, bimensal ou trimestral. O ideal é não demorar muito. Nas reuniões de avaliação ajustes podem ser feitos para aprimorar o processo.