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Os subdomínios :
da   (B.2.), das Classe de Palavras (B.3.) e da Sintaxe
                 (B.4.).




                                                     1
Na Nomenclatura de 1967, a morfologia compreendia:
1 - Flexão das palavras;
2 - Categorias gramaticais;
3 - Classes de Palavras.
Este último domínio surge como independente da
Morfologia, no DT.


No DT, a morfologia é definida como:
A disciplina da linguística que descreve e analisa a
estrutura interna das palavras e os processos
morfológicos de variação e de formação de palavras.

                                                       2
3
palavra formada por um único radical,
sem afixos derivacionais, mas podendo conter afixos flexionais.
•Ex.: alunos
    alun-[radical] + o[índice temático] + s[sufixo de flexão do
plural]
    mar [apenas radical]

                         palavra formada por derivação ou
por composição.
Ex.: destapar, guarda-redes



                                                             4
: constituinte morfológico que contém o significado
lexical e exclui os afixos flexionais.
Ex.: velh- é o radical da palavra velho.
        : ocorre obrigatoriamente associado a uma forma de
base.
                               Afixo


              Prefixo         Sufixo           Interfixo


               Prever        Papelada          Raticida
                           (s. derivacional)   Agricultor
              Desnível
                            Cantamos
                             (s. flexional)                      5
Gramática da Língua Portuguesa, Areal
                                        6
7
8
9
Gramática da Língua Portuguesa, Areal
10
11
Nova gramática didática de Português, Santillana




                                                   12
Subdomínios               Tradição                          DT
                             gramatical
Morfologia:             Flexão: palavras variáveis   Flexão: palavras variáveis
-morfologia flexional   e invariáveis                e invariáveis
                        -palavras variáveis          -palavras variáveis
                        podem flexionar em:          podem flexionar em:
                           -número;                     -número;
                           -género;                     -género;
                           -grau;                       -grau;
                           -pessoa;                     -pessoa;
                           -tempo;                      -tempo;
                           -modo.                       -modo;
                                                        -caso.

                                                     Flexão em caso:
                                                     -forma nominativa: eu, ele
                                                     -forma acusativa: -me, -o
                                                     -forma dativa: -me, -lhe
                                                     -forma oblíqua: mim


                                                                                  13
Subdomínios           Tradição gramatical               DT
Constituinte temático   Vogal temática        Vogal temática (verbos)

                                              Índice temático (nomes e
                                              adjetivos)



                                                                         14
é o sufixo que permite
identificar a classe morfológica a que determinado radical
pertence.
 O constituinte temático dos nomes e adjetivos denomina-
 se                    .*
 O constituinte temático dos verbos designa-se
            .
 *Nota: há palavras que não têm índice temático: geralmente as
 que terminam em vogal ou ditongo tónicos (pá, irmã, chapéu,
 mão) e as que terminam em –r, -s, -z e –l e que, na formação do
 plural, requerem uma vogal antes do sufixo flexional de número
 (par/pares; pardal/pardais; cortês/corteses; raiz/raízes).



                                                                   15
Nova gramática didática de Português, Santillana




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17
Subdomínios    Tradição gramatical                      DT
Tempos e modos   Tempos:                   Tempos:
verbais          -presente;                -presente;
                 -pretérito (perfeito,     -pretérito (perfeito,
                 imperfeito e mais –que-   imperfeito e mais –que-
                 perfeito);                perfeito);
                 -futuro ;                 -futuro ;
                 -(condicional);
                                           Modos:
                 Modos:                    -formas verbais finitas:
                 -indicativo;              -indicativo;
                 -conjuntivo;              -conjuntivo;
                 -imperativo;              -imperativo;
                 -infinitivo;              -condicional.
                 -(condicional).           -formas verbais não
                                           finitas:
                                           -infinitivo (pessoal e
                                           impessoal);
                                           -gerúndio;
                                           -particípio.


                                                                      18
19
Nova gramática didática de português, Santillana
20
Sufixo de flexão verbal que acumula valores
de tempo, modo, pessoa e número ou uma combinação
destas categorias.
Ex.: O sufixo -ste em "cantaste" é, simultaneamente,
marcador de pretérito perfeito do indicativo e de segunda
pessoa do singular.



                     : Forma flexionada a partir de outros
radicais.
Alguns verbos defetivos recorrem a estas formas para
preencher as lacunas existentes no seu paradigma.
Ex.: O verbo “ser” recorre a diferentes radicais para a sua
flexão, como nas formas “sou”, “és” ou “fui”.

                                                              21
22
23
Termo que designa os verbos cuja conjugação é
incompleta, uma vez que não flexionam em todas as
formas possíveis num paradigma flexional regular.

São exemplos de verbos defetivos: reaver (que só se
usa nas formas em que o verbo haver tem –v-:
reavemos, reaveis, reavia, reouve, etc.), colorir, abolir,
falir, extorquir, retorquir, etc.




                                                             24
E quando o leitor pensava que já tinha ouvido tudo acerca da
crise, de repente fica a saber que, gramaticalmente, é muito difícil
que Portugal vá à falência. E, enquanto for gramaticalmente
impossível, eu acredito. Justifico esta ideia com a seguinte teoria
fascinante: normalmente, considera-se que o verbo falir é
defectivo. Significa isto que lhe faltam algumas pessoas,
designadamente a primeira, a segunda e a terceira do singular, e a
terceira do plural do presente do indicativo, e todas as do presente
do conjuntivo. Não se diz "eu falo", "tu fales", nem "ele fale". Não
se diz "eles falem". Todos os modos e tempos verbais do verbo
falir se admitem, com excepção de quatro pessoas do presente do
indicativo e todo o presente do conjuntivo. Em que medida é que
isto são boas notícias? O facto de o verbo falir ser defectivo faz
com que, no presente, nenhum português possa falir. Não é
possível falir, presentemente, em Portugal. "Eu falo" é uma
declaração ilegítima. Podemos aventar a hipótese de vir a falir,
porque "eu falirei" é uma forma aceitável do verbo falir. E quem já
tiver falido não tem salvação, porque também é perfeitamente
legítimo afirmar: "eu fali". Mas ninguém pode dizer que, neste
momento, "fale“.(…)                                                  25


Excerto da crónica «Esperança gramatical», de Ricardo Araújo Pereira. Revista Visão, 6 de junho de
2012.
Verbos que exigem um sujeito específico e que portanto
são utilizados apenas na 3.ª pessoa do singular e do
plural, salvo quando usados em sentido figurado.
Regra geral, estes verbos exprimem vozes de animais.
•o cão ladra.
•o cavalo relincha
•as rãs coaxam.




                                                         26
Verbos que apresentam um sujeito nulo, pelo que apenas se
conjugam na 3. ª pessoa do singular, salvo quando usados em
sentido figurado.
Regra geral, este verbos exprimem fenómenos atmosféricos:
amanhecer (ex: amanheceu às 6h), chover (ex: choveu muito esta
noite), nevar (ex: neva no inverno), trovejar (ex: trovejou ontem?),
relampejar, etc.

Também são verbos impessoais:
O verbo haver quando significa existir (ex: havia muitos problemas
no país).
O verbo fazer quando indica tempo decorrido (ex: faz cinco anos
que ele emigrou).
O verbo tratar, conjugado pronominalmente (ex: trata-se de um
projeto interessante.                                            27
28
Nova gramática didática de português, Santillana




                                                   29
30
palavra formada por um único radical,
sem afixos derivacionais, mas podendo conter afixos
flexionais.
Ex.: alunos
alun-[radical] + o[índice temático] + s[sufixo de flexão do
plural]                     palavra formada por derivação ou
 por composição.
 Ex.: destapar, guarda-redes

1.Felizmente é uma palavra complexa formada pela palavra feliz e pelo
sufixo -mente (um sufixo derivacional): é uma palavra derivada por
sufixação.

2. Ensonado é uma palavra complexa formada a partir da palavra sono e
com a utilização simultânea do prefixo en- e do sufixo -ado: é uma
palavra derivada por parassíntese.

3. Guarda-chuva é uma palavra complexa formada a partir de duas palavras
(guarda+ chuva): é uma palavra composta.
                                                                        31
ou                    : é o constituinte morfológico
que inclui obrigatoriamente um radical, a partir do qual se
formam novas palavras.
Ex.: “doc-” é a base para “adoçar”;
    “adoça- ” é a base para “adoçante”




                                                              32
Atenção:
                                                         não há
                                                    correspondência
                                                            !


  Subdomínios          Tradição gramatical                      DT
Morfologia             Derivação (radical + um ou    Derivação
-processos             mais afixos):                     Afixação:
morfológicos de        -prefixação;                  -prefixação;
formação de palavras   -sufixação;                   -sufixação;
                       -parassíntese;                -parassíntese.

                                                         Sem afixos:
                       -derivação imprópria;         -conversão;
                       -derivação regressiva.        -derivação não-afixal.

                       Composição (mais de um        Composição
                       radical ou palavra):
                       -justaposição;                -morfológica;
                       -aglutinação.                 -morfossintática.



                                                                              33
Processos morfológicos
                                                 de formação de palavras



                                Derivaçã                                        Composição
                                   o


  Processos que envolvem adição de         Processos que não envolvem
      constituintes morfológicos        adição de constituintes morfológicos
                                                                                             morfossintátic
                                                                               morfológica
                                                                                                  a



                                             Derivação
Prefixação   Sufixação   Parassíntese                         Conversão
                                             Não-afixal




                                                                                                    34
Derivação


                                                              Processos que não
             Processos que envolvem
                                                              envolvem adição de
                 adição de afixos
                                                                    afixos




                                                      Derivação
Prefixação         Sufixação          Parassíntese                          Conversão
                                                      Não-afixal
  Rever            Mentiroso           amanhecer                          Comer > o comer
                                                     Cortar > corte




                                                                                      35
Tradição gramatical                                      DT
DERIVAÇÃO -Processo de formação DERIVAÇÃO - Processo morfológico
de novas palavras a partir de uma de formação de palavras que
palavra primitiva.                consiste, tipicamente, na associação
                                  de um afixo derivacional a uma forma
                                  de base.
• prefixação (associação de um prefixo a   • prefixação (sem alteração)
uma forma de base)                         refazer,
impossível;                               invisível,
                                           descrente;
• sufixação (associação de um sufixo a     • sufixação (sem alteração)
uma forma de base)                         simplesmente,
possibilidade;                            ventoso;
• prefixação e sufixação (associação de    • prefixação e sufixação (sem alteração)
um prefixo e de um sufixo)                  imparcialmente;
impossibilidade;
• parassíntese (associação simultânea de   • parassíntese (sem alteração)
um prefixo e de um sufixo a uma forma de    renovar,                             36
base)                                       aprofundar,
amanhecer;                                enlouquecer;
Tradição gramatical                                  DT
Derivação imprópria - Integração     Conversão - Processo de formação de
da palavra numa nova classe ou       palavras, também chamado derivação
subclasse de palavras, sem que       imprópria, que procede à integração de
se verifique qualquer alteração na   uma dada unidade lexical numa nova
forma.                               classe de palavras, sem que se verifique
                                     qualquer alteração formal.

                                      olhar –Verbo /(o) olhar - Nome
                                     Saber – Verbo /(o) saber - Nome
Derivação regressiva - Criação       Derivação não-afixal – Processo de
de nomes a partir de verbos.         formação de palavras que gera nomes
                                     deverbais, acrescentando marcas de
                                     flexão nominal a um radical verbal.
                                     troc- ->troca; troco (do verbo trocar)
                                                                             37
                                     abraç- -> abraço (do verbo abraçar).
Composição




 morfossintática                     morfológica
                                   (radical + radical
(palavra + palavra)
                                           ou
    lava-louça;                    radical + palavra)
  casa de banho;
                                      geologia;
      maldizer
                                     agricultura;
                                     sociocultural



                                                        38
- Formação de uma palavra a partir de
duas ou mais palavras, que mantêm a acentuação.
obra-prima,
vice-diretor.


                 - Formação de uma palavra a partir da
união de palavras primitivas ou de radicais, em que apenas
um elemento mantém a acentuação.
girassol,
multinacional.

                                                             39
-Processo de composição que associa um
radical a outro(s) radical(is) ou a uma ou mais palavras. De
um modo geral, entre os radicais ou o radical e a palavra
associada ocorre uma vogal de ligação.
[agr]+i+[cultura] = [agricultura],
[luso]+[descendente]= [luso-descendente],
[psic]+o+[pata]

                        - Processo de composição que associa
duas ou mais palavras. A estrutura destes compostos depende
da relação sintática e semântica entre os seus membros, o
que tem consequências para a forma como são flexionados
em número.
[surdo-mudo],
[guarda-chuva]                                            40

[via láctea]
Para que é que se ensinam os processos de
formação de palavras?

Para que os alunos compreendam que existem padrões,
regras que permitem:
▪construir palavras novas;
▪inferir o significado de palavras desconhecidas;
▪analisar a sua estrutura interna e compreender melhor os
conceitos a elas associados.

Regras a seguir:
▪trabalhar com estruturas transparentes;
▪consultar o dicionário para verificar a etimologia das
palavras
                                                            41
42
Consultado              em:      http://moodle.dgidc.min-
   edu.pt/course/view.php?id=2




                                                      43
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Nova gramática didática de português, Santillana




                                                   56
DICIONÁRIO
 EXEMPLOS       TRADIÇÃO GRAMATICAL
                                                      TERMINOLÓGICO
Facilitar      Derivação por sufixação

Amanhecer      Derivação por parassíntese

Infelizmente   Derivação por prefixação e sufixação

(o) comer      Derivação imprópria

Guarda-roupa   Composição por justaposição

Biblioteca     Composição erudita (aglutinação)

Arranha-céus   Composição por justaposição

Ortografia     Composição erudita (aglutinação)

(a) pesca      Derivação regressiva

Água-de-
               Composição por justaposição
colónia
Democracia     Composição erudita (aglutinação)
                                                                      57
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 EXEMPLOS       TRADIÇÃO GRAMATICAL
                                                           TERMINOLÓGICO
Facilitar      Derivação por sufixação                Derivação por sufixação

Amanhecer      Derivação por parassíntese             Derivação por parassíntese

                                                      Derivação por prefixação e
Infelizmente   Derivação por prefixação e sufixação
                                                      sufixação

(o) comer      Derivação imprópria                    Conversão

Guarda-roupa   Composição por justaposição            Composição morfossintática

Biblioteca     Composição erudita (aglutinação)       Composição morfológica

                                                      Composição morfossintática
Arranha-céus   Composição por justaposição

                                                      Composição morfossintática
Ortografia     Composição erudita (aglutinação)

(a) pesca      Derivação regressiva                   Derivação não-afixal

Água-de-                                              Composição morfossintática
               Composição por justaposição
colónia*
                                                      Composição morfológica
Democracia     Composição erudita (aglutinação)
                                                                                   58

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PPT3-Morfologia

  • 1. Os subdomínios : da (B.2.), das Classe de Palavras (B.3.) e da Sintaxe (B.4.). 1
  • 2. Na Nomenclatura de 1967, a morfologia compreendia: 1 - Flexão das palavras; 2 - Categorias gramaticais; 3 - Classes de Palavras. Este último domínio surge como independente da Morfologia, no DT. No DT, a morfologia é definida como: A disciplina da linguística que descreve e analisa a estrutura interna das palavras e os processos morfológicos de variação e de formação de palavras. 2
  • 3. 3
  • 4. palavra formada por um único radical, sem afixos derivacionais, mas podendo conter afixos flexionais. •Ex.: alunos alun-[radical] + o[índice temático] + s[sufixo de flexão do plural] mar [apenas radical] palavra formada por derivação ou por composição. Ex.: destapar, guarda-redes 4
  • 5. : constituinte morfológico que contém o significado lexical e exclui os afixos flexionais. Ex.: velh- é o radical da palavra velho. : ocorre obrigatoriamente associado a uma forma de base. Afixo Prefixo Sufixo Interfixo Prever Papelada Raticida (s. derivacional) Agricultor Desnível Cantamos (s. flexional) 5
  • 6. Gramática da Língua Portuguesa, Areal 6
  • 7. 7
  • 8. 8
  • 9. 9 Gramática da Língua Portuguesa, Areal
  • 10. 10
  • 11. 11
  • 12. Nova gramática didática de Português, Santillana 12
  • 13. Subdomínios Tradição DT gramatical Morfologia: Flexão: palavras variáveis Flexão: palavras variáveis -morfologia flexional e invariáveis e invariáveis -palavras variáveis -palavras variáveis podem flexionar em: podem flexionar em: -número; -número; -género; -género; -grau; -grau; -pessoa; -pessoa; -tempo; -tempo; -modo. -modo; -caso. Flexão em caso: -forma nominativa: eu, ele -forma acusativa: -me, -o -forma dativa: -me, -lhe -forma oblíqua: mim 13
  • 14. Subdomínios Tradição gramatical DT Constituinte temático Vogal temática Vogal temática (verbos) Índice temático (nomes e adjetivos) 14
  • 15. é o sufixo que permite identificar a classe morfológica a que determinado radical pertence. O constituinte temático dos nomes e adjetivos denomina- se .* O constituinte temático dos verbos designa-se . *Nota: há palavras que não têm índice temático: geralmente as que terminam em vogal ou ditongo tónicos (pá, irmã, chapéu, mão) e as que terminam em –r, -s, -z e –l e que, na formação do plural, requerem uma vogal antes do sufixo flexional de número (par/pares; pardal/pardais; cortês/corteses; raiz/raízes). 15
  • 16. Nova gramática didática de Português, Santillana 16
  • 17. 17
  • 18. Subdomínios Tradição gramatical DT Tempos e modos Tempos: Tempos: verbais -presente; -presente; -pretérito (perfeito, -pretérito (perfeito, imperfeito e mais –que- imperfeito e mais –que- perfeito); perfeito); -futuro ; -futuro ; -(condicional); Modos: Modos: -formas verbais finitas: -indicativo; -indicativo; -conjuntivo; -conjuntivo; -imperativo; -imperativo; -infinitivo; -condicional. -(condicional). -formas verbais não finitas: -infinitivo (pessoal e impessoal); -gerúndio; -particípio. 18
  • 19. 19 Nova gramática didática de português, Santillana
  • 20. 20
  • 21. Sufixo de flexão verbal que acumula valores de tempo, modo, pessoa e número ou uma combinação destas categorias. Ex.: O sufixo -ste em "cantaste" é, simultaneamente, marcador de pretérito perfeito do indicativo e de segunda pessoa do singular. : Forma flexionada a partir de outros radicais. Alguns verbos defetivos recorrem a estas formas para preencher as lacunas existentes no seu paradigma. Ex.: O verbo “ser” recorre a diferentes radicais para a sua flexão, como nas formas “sou”, “és” ou “fui”. 21
  • 22. 22
  • 23. 23
  • 24. Termo que designa os verbos cuja conjugação é incompleta, uma vez que não flexionam em todas as formas possíveis num paradigma flexional regular. São exemplos de verbos defetivos: reaver (que só se usa nas formas em que o verbo haver tem –v-: reavemos, reaveis, reavia, reouve, etc.), colorir, abolir, falir, extorquir, retorquir, etc. 24
  • 25. E quando o leitor pensava que já tinha ouvido tudo acerca da crise, de repente fica a saber que, gramaticalmente, é muito difícil que Portugal vá à falência. E, enquanto for gramaticalmente impossível, eu acredito. Justifico esta ideia com a seguinte teoria fascinante: normalmente, considera-se que o verbo falir é defectivo. Significa isto que lhe faltam algumas pessoas, designadamente a primeira, a segunda e a terceira do singular, e a terceira do plural do presente do indicativo, e todas as do presente do conjuntivo. Não se diz "eu falo", "tu fales", nem "ele fale". Não se diz "eles falem". Todos os modos e tempos verbais do verbo falir se admitem, com excepção de quatro pessoas do presente do indicativo e todo o presente do conjuntivo. Em que medida é que isto são boas notícias? O facto de o verbo falir ser defectivo faz com que, no presente, nenhum português possa falir. Não é possível falir, presentemente, em Portugal. "Eu falo" é uma declaração ilegítima. Podemos aventar a hipótese de vir a falir, porque "eu falirei" é uma forma aceitável do verbo falir. E quem já tiver falido não tem salvação, porque também é perfeitamente legítimo afirmar: "eu fali". Mas ninguém pode dizer que, neste momento, "fale“.(…) 25 Excerto da crónica «Esperança gramatical», de Ricardo Araújo Pereira. Revista Visão, 6 de junho de 2012.
  • 26. Verbos que exigem um sujeito específico e que portanto são utilizados apenas na 3.ª pessoa do singular e do plural, salvo quando usados em sentido figurado. Regra geral, estes verbos exprimem vozes de animais. •o cão ladra. •o cavalo relincha •as rãs coaxam. 26
  • 27. Verbos que apresentam um sujeito nulo, pelo que apenas se conjugam na 3. ª pessoa do singular, salvo quando usados em sentido figurado. Regra geral, este verbos exprimem fenómenos atmosféricos: amanhecer (ex: amanheceu às 6h), chover (ex: choveu muito esta noite), nevar (ex: neva no inverno), trovejar (ex: trovejou ontem?), relampejar, etc. Também são verbos impessoais: O verbo haver quando significa existir (ex: havia muitos problemas no país). O verbo fazer quando indica tempo decorrido (ex: faz cinco anos que ele emigrou). O verbo tratar, conjugado pronominalmente (ex: trata-se de um projeto interessante. 27
  • 28. 28
  • 29. Nova gramática didática de português, Santillana 29
  • 30. 30
  • 31. palavra formada por um único radical, sem afixos derivacionais, mas podendo conter afixos flexionais. Ex.: alunos alun-[radical] + o[índice temático] + s[sufixo de flexão do plural] palavra formada por derivação ou por composição. Ex.: destapar, guarda-redes 1.Felizmente é uma palavra complexa formada pela palavra feliz e pelo sufixo -mente (um sufixo derivacional): é uma palavra derivada por sufixação. 2. Ensonado é uma palavra complexa formada a partir da palavra sono e com a utilização simultânea do prefixo en- e do sufixo -ado: é uma palavra derivada por parassíntese. 3. Guarda-chuva é uma palavra complexa formada a partir de duas palavras (guarda+ chuva): é uma palavra composta. 31
  • 32. ou : é o constituinte morfológico que inclui obrigatoriamente um radical, a partir do qual se formam novas palavras. Ex.: “doc-” é a base para “adoçar”; “adoça- ” é a base para “adoçante” 32
  • 33. Atenção: não há correspondência ! Subdomínios Tradição gramatical DT Morfologia Derivação (radical + um ou Derivação -processos mais afixos): Afixação: morfológicos de -prefixação; -prefixação; formação de palavras -sufixação; -sufixação; -parassíntese; -parassíntese. Sem afixos: -derivação imprópria; -conversão; -derivação regressiva. -derivação não-afixal. Composição (mais de um Composição radical ou palavra): -justaposição; -morfológica; -aglutinação. -morfossintática. 33
  • 34. Processos morfológicos de formação de palavras Derivaçã Composição o Processos que envolvem adição de Processos que não envolvem constituintes morfológicos adição de constituintes morfológicos morfossintátic morfológica a Derivação Prefixação Sufixação Parassíntese Conversão Não-afixal 34
  • 35. Derivação Processos que não Processos que envolvem envolvem adição de adição de afixos afixos Derivação Prefixação Sufixação Parassíntese Conversão Não-afixal Rever Mentiroso amanhecer Comer > o comer Cortar > corte 35
  • 36. Tradição gramatical DT DERIVAÇÃO -Processo de formação DERIVAÇÃO - Processo morfológico de novas palavras a partir de uma de formação de palavras que palavra primitiva. consiste, tipicamente, na associação de um afixo derivacional a uma forma de base. • prefixação (associação de um prefixo a • prefixação (sem alteração) uma forma de base) refazer, impossível; invisível, descrente; • sufixação (associação de um sufixo a • sufixação (sem alteração) uma forma de base) simplesmente, possibilidade; ventoso; • prefixação e sufixação (associação de • prefixação e sufixação (sem alteração) um prefixo e de um sufixo)  imparcialmente; impossibilidade; • parassíntese (associação simultânea de • parassíntese (sem alteração) um prefixo e de um sufixo a uma forma de  renovar, 36 base)  aprofundar, amanhecer; enlouquecer;
  • 37. Tradição gramatical DT Derivação imprópria - Integração Conversão - Processo de formação de da palavra numa nova classe ou palavras, também chamado derivação subclasse de palavras, sem que imprópria, que procede à integração de se verifique qualquer alteração na uma dada unidade lexical numa nova forma. classe de palavras, sem que se verifique qualquer alteração formal.  olhar –Verbo /(o) olhar - Nome Saber – Verbo /(o) saber - Nome Derivação regressiva - Criação Derivação não-afixal – Processo de de nomes a partir de verbos. formação de palavras que gera nomes deverbais, acrescentando marcas de flexão nominal a um radical verbal. troc- ->troca; troco (do verbo trocar) 37 abraç- -> abraço (do verbo abraçar).
  • 38. Composição morfossintática morfológica (radical + radical (palavra + palavra) ou lava-louça; radical + palavra) casa de banho; geologia; maldizer agricultura; sociocultural 38
  • 39. - Formação de uma palavra a partir de duas ou mais palavras, que mantêm a acentuação. obra-prima, vice-diretor. - Formação de uma palavra a partir da união de palavras primitivas ou de radicais, em que apenas um elemento mantém a acentuação. girassol, multinacional. 39
  • 40. -Processo de composição que associa um radical a outro(s) radical(is) ou a uma ou mais palavras. De um modo geral, entre os radicais ou o radical e a palavra associada ocorre uma vogal de ligação. [agr]+i+[cultura] = [agricultura], [luso]+[descendente]= [luso-descendente], [psic]+o+[pata] - Processo de composição que associa duas ou mais palavras. A estrutura destes compostos depende da relação sintática e semântica entre os seus membros, o que tem consequências para a forma como são flexionados em número. [surdo-mudo], [guarda-chuva] 40 [via láctea]
  • 41. Para que é que se ensinam os processos de formação de palavras? Para que os alunos compreendam que existem padrões, regras que permitem: ▪construir palavras novas; ▪inferir o significado de palavras desconhecidas; ▪analisar a sua estrutura interna e compreender melhor os conceitos a elas associados. Regras a seguir: ▪trabalhar com estruturas transparentes; ▪consultar o dicionário para verificar a etimologia das palavras 41
  • 42. 42
  • 43. Consultado em: http://moodle.dgidc.min- edu.pt/course/view.php?id=2 43
  • 44. 44
  • 45. 45
  • 46. 46
  • 47. 47
  • 48. 48
  • 49. 49
  • 50. 50
  • 51. 51
  • 52. 52
  • 53. 53
  • 54. 54
  • 55. 55
  • 56. Nova gramática didática de português, Santillana 56
  • 57. DICIONÁRIO EXEMPLOS TRADIÇÃO GRAMATICAL TERMINOLÓGICO Facilitar Derivação por sufixação Amanhecer Derivação por parassíntese Infelizmente Derivação por prefixação e sufixação (o) comer Derivação imprópria Guarda-roupa Composição por justaposição Biblioteca Composição erudita (aglutinação) Arranha-céus Composição por justaposição Ortografia Composição erudita (aglutinação) (a) pesca Derivação regressiva Água-de- Composição por justaposição colónia Democracia Composição erudita (aglutinação) 57
  • 58. DICIONÁRIO EXEMPLOS TRADIÇÃO GRAMATICAL TERMINOLÓGICO Facilitar Derivação por sufixação Derivação por sufixação Amanhecer Derivação por parassíntese Derivação por parassíntese Derivação por prefixação e Infelizmente Derivação por prefixação e sufixação sufixação (o) comer Derivação imprópria Conversão Guarda-roupa Composição por justaposição Composição morfossintática Biblioteca Composição erudita (aglutinação) Composição morfológica Composição morfossintática Arranha-céus Composição por justaposição Composição morfossintática Ortografia Composição erudita (aglutinação) (a) pesca Derivação regressiva Derivação não-afixal Água-de- Composição morfossintática Composição por justaposição colónia* Composição morfológica Democracia Composição erudita (aglutinação) 58