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Pax Romana: Estabilidade e prosperidade Império Romano em 30-40 DC O mundo que Nosso Senhor conheceu
Os primeiros anos da Igreja (30-64)
Problema encontrado entre os judeus Particularistas (Judeus da Palestina) Universalistas (Judeus da Diáspora) Proselitismo Prosélitos: pagãos convertidos ao judaísmo Seguiam estritamente as regras do judaísmo Cristãos receberam esse legado Helenistas (universalistas) Geralmente judeus da diáspora Judaizantes (particularistas) A quem se destina a Boa Nova?
A questão se resolve
Perseguições Judaicas
Cristãos aproveitaram a infra-estrutura romana Estradas, Embarcações Fundavam comunidades nas cidades ao longo do caminho Apóstolos Segundo a Tradição se espalharam atingindo o Egito, a Etiópia, a Espanha, a Rússia, a Índia... São Paulo  Empreendeu diversas viagens pelo Império Romano Escreveu cartas para animar as comunidades Cidadania romana o ajudou São Pedro Caminho do Universalismo: Jerusalém  Antioquia  Roma Cristãos em Missão
Características romanas Universalidade e Tolerância religiosa Culto ao Imperador Inicialmente viam os cristãos como seita judaica Sujeitos a um privilégio judaico Mais tarde: viam como uma outra religião Deviam prestar culto ao Imperador Cometiam crime de sacrilégio e lesa-majestade Visão romana acerca dos cristãos
Perseguição Romana (64-313)
Nero inicia perseguição em 64  Motivo: incêndio em Roma Os cristãos foram acusados Cristãos presos e torturados Decapitação e Crucificação no Circo Cristãos queimados nos jardins de Nero Papel de Nero: abriu o espaço para as perseguições Início da perseguição romana  “[Foram acusados] homens que eram detestados pelas suas infâmias e culpados de nutrir ódio pelo gênero humano.”Tácito, historiador romano (55 – 120 DC)
Martirizados em 67 São Pedro e São Paulo
Após 68 as perseguições diminuem Mensagem cristã atinge a aristocracia romana Domiciano (entre 92 e 96) Desencadeia nova perseguição Inclusive de personagens da aristocracia Exílio de São João na Ilha de Patmos Livro do Apocalipse A perseguição no primeiro século
Em 98 Trajano assume o império Plínio, o jovem escreve em 112 sobre os cristãos “Devo punir todo cristão, ou só os que se obstinam?” Rescrito de Trajano Serve de base para a política de todo o século II As perseguições serão locais e esporádicas Perseguição no Segundo Século “Não devem ser procurados; se te forem trazidos e os reconheceres, devem ser punidos; mas aquele que se negue a ser cristão e o demonstre, por exemplo suplicando aos nossos deuses, mesmo que tenha tido conduta suspeita no passado, deve ser perdoado.”
Por que os pagãos denunciavam os cristãos? Condenação da imoralidade Sadismo da população Costumes cristãos mal-interpretados Familiaridade entre irmãos e irmãs Reuniões à noite e subterrâneas Havia ainda outras zombarias O povo Grafito do século II ou III   ALE		Alexamenos   XAMENOS	Adora seu Deus   SEBETE		   THEON
Santo Inácio de Antioquia Martírio entre 98 e 117 Escreveu diversas cartas São Justino (165) Apologista São Policarpo (155) Santa Cecília (entre 178 e 180), São Potino (Bispo de Lyon, 177), Doze mártires de Scili (África, 180)... Mártires do segundo século "Onde quer que se apresente o Bispo, ali esteja também a comunidade, assim como a presença de Cristo Jesus nos assegura a presença da Igreja Católica" Santo Inácio de Antioquia Carta aos Esmirnenses.
Crise do Império Romano Econômica, Moral, Religiosa Busca por religiões orientais Força militar é o apoio do sistema imperial Cristãos espalhados por todo o império Fixam-se a Liturgia, a Doutrina, o Governo (Concílios)... Desenvolvimento do pensamento cristão Alexandria: Clemente (180-215) e Orígenes (185-250) Cartago: Tertuliano (160-220) e São Cipriano (210-258) O mundo no terceiro século “Enriquecei o soldado e zombai do resto”. Septímio Severo, Imperador. (193-211)
Cristãos começam a ser levados em consideração Alexandre Severo (222-235) mandou colocar nos prédios públicos: “NÃO FAÇAS AOS OUTROS O QUE NÃO QUERERIAS QUE TE FIZESSEM” Cristãos absorvem a organização romana Acirram-se as diferenças Oposição sai do campo religioso para o cívico e político Militares cristãos se recusam à seguir cultos pagãos Relação do Império com os cristãos “Deixai de segregar-vos e nós vos toleraremos!” Celso (Século II) “Que Roma se converta, e ser-lhe-emos fiéis!” Tertuliano (Século III)
Perseguição no terceiro século
Tetrarquia: divide o Império em quatro (293) Dois Augustus: Diocleciano e Maximiano Dois Césares: Galério e Constâncio Cloro Reforço dos poderes imperiais = Dominuset Deus As reformas de Diocleciano (284-305)
Cristãos tiveram bons anos de paz Reuniam-se abertamente Diversos funcionários do império eram cristãos Edito de perseguição em 303 Intensivo no Oriente Muitos mártires Enorme crueldade Em 305 os doisaugustos renunciam A grande perseguição “Na Arábia, matava-se a machadadas; na Capadócia, cortavam-se as pernas; na Mesopotâmia, alguns foram pendurados pelos pés, e acendiam-se em baixo fogueiras cujo fumo os asfixiava; algumas vezes cortavam o nariz, as orelhas ou a língua. No Ponto, cravavam espinhos debaixo das unhas ou lançavam chumbo derretido sobre as partes mais sensíveis”.  Eusébio de Cesaréia. História Eclesiástica.
Constâncio Cloro cessa a perseguição no ocidente Galério e MaximinoDaia continuam no Oriente Edito de 306 obrigava os súditos a sacrificar No Egito cristãs suicidaram-se para fugir da desonra Galério é acometido de terrível doença Em 311 assina Edito dando liberdade aos cristãos MaximinoDaia retoma a perseguição no mesmo ano Situação em 311 Oriente: Licínio e MaximinoDaia Ocidente: Constantino e Maxêncio Constantino vs. Maxêncio em 312 “In hoc signo vincis” Após a vitória Constantino beneficiaos cristãos Estabelecimento da Paz
Constantino e Licínio encontraram-se em Milão em 313 e definiram políticas comuns O Edito não é um documento formal Afirma a liberdade religiosa  Ordena que os bens dos cristãos sejam restituídos “Edito de Milão” “Quando Eu, Constantino Augusto, e Eu, Licínio Augusto, venturosamente encontramo-nos em Milão [...] nós pensamos que, entre outras coisas que seriam para o bem de todos, as regulamentações acerca da reverência da Divindade devem vir certamente antes, de forma que nós devemos garantir aos Cristãos e outros total autoridade para seguir a religião de sua escolha [...]” “Além disso, no caso dos Cristãos especialmente, nós acreditamos melhor ordenar que [...] estes lugares que eles costumavam reunir-se [...] devem ser restituídos aos Cristãos sem pagamento [...]”
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História da Igreja - Das perseguições ao Edito de Milão

  • 1. Círculo de Estudos sobreHistória da Igreja Apontamentos sobre a atuação da Santa Madre Igreja na História
  • 2. Igreja Primitiva Das perseguições ao Edito de Milão
  • 3. Site Bíblia Católica – Seção História da Igreja http://www.bibliacatolica.com.br/historia_igreja.php História da Igreja de Cristo – Volume I Daniel-Rops História Eclesiástica Eusébio de Cesaréia Bibliografia
  • 4. Pax Romana: Estabilidade e prosperidade Império Romano em 30-40 DC O mundo que Nosso Senhor conheceu
  • 5. Os primeiros anos da Igreja (30-64)
  • 6. Problema encontrado entre os judeus Particularistas (Judeus da Palestina) Universalistas (Judeus da Diáspora) Proselitismo Prosélitos: pagãos convertidos ao judaísmo Seguiam estritamente as regras do judaísmo Cristãos receberam esse legado Helenistas (universalistas) Geralmente judeus da diáspora Judaizantes (particularistas) A quem se destina a Boa Nova?
  • 7. A questão se resolve
  • 9. Cristãos aproveitaram a infra-estrutura romana Estradas, Embarcações Fundavam comunidades nas cidades ao longo do caminho Apóstolos Segundo a Tradição se espalharam atingindo o Egito, a Etiópia, a Espanha, a Rússia, a Índia... São Paulo Empreendeu diversas viagens pelo Império Romano Escreveu cartas para animar as comunidades Cidadania romana o ajudou São Pedro Caminho do Universalismo: Jerusalém  Antioquia  Roma Cristãos em Missão
  • 10. Características romanas Universalidade e Tolerância religiosa Culto ao Imperador Inicialmente viam os cristãos como seita judaica Sujeitos a um privilégio judaico Mais tarde: viam como uma outra religião Deviam prestar culto ao Imperador Cometiam crime de sacrilégio e lesa-majestade Visão romana acerca dos cristãos
  • 12. Nero inicia perseguição em 64 Motivo: incêndio em Roma Os cristãos foram acusados Cristãos presos e torturados Decapitação e Crucificação no Circo Cristãos queimados nos jardins de Nero Papel de Nero: abriu o espaço para as perseguições Início da perseguição romana “[Foram acusados] homens que eram detestados pelas suas infâmias e culpados de nutrir ódio pelo gênero humano.”Tácito, historiador romano (55 – 120 DC)
  • 13. Martirizados em 67 São Pedro e São Paulo
  • 14. Após 68 as perseguições diminuem Mensagem cristã atinge a aristocracia romana Domiciano (entre 92 e 96) Desencadeia nova perseguição Inclusive de personagens da aristocracia Exílio de São João na Ilha de Patmos Livro do Apocalipse A perseguição no primeiro século
  • 15. Em 98 Trajano assume o império Plínio, o jovem escreve em 112 sobre os cristãos “Devo punir todo cristão, ou só os que se obstinam?” Rescrito de Trajano Serve de base para a política de todo o século II As perseguições serão locais e esporádicas Perseguição no Segundo Século “Não devem ser procurados; se te forem trazidos e os reconheceres, devem ser punidos; mas aquele que se negue a ser cristão e o demonstre, por exemplo suplicando aos nossos deuses, mesmo que tenha tido conduta suspeita no passado, deve ser perdoado.”
  • 16. Por que os pagãos denunciavam os cristãos? Condenação da imoralidade Sadismo da população Costumes cristãos mal-interpretados Familiaridade entre irmãos e irmãs Reuniões à noite e subterrâneas Havia ainda outras zombarias O povo Grafito do século II ou III ALE Alexamenos XAMENOS Adora seu Deus SEBETE THEON
  • 17. Santo Inácio de Antioquia Martírio entre 98 e 117 Escreveu diversas cartas São Justino (165) Apologista São Policarpo (155) Santa Cecília (entre 178 e 180), São Potino (Bispo de Lyon, 177), Doze mártires de Scili (África, 180)... Mártires do segundo século "Onde quer que se apresente o Bispo, ali esteja também a comunidade, assim como a presença de Cristo Jesus nos assegura a presença da Igreja Católica" Santo Inácio de Antioquia Carta aos Esmirnenses.
  • 18. Crise do Império Romano Econômica, Moral, Religiosa Busca por religiões orientais Força militar é o apoio do sistema imperial Cristãos espalhados por todo o império Fixam-se a Liturgia, a Doutrina, o Governo (Concílios)... Desenvolvimento do pensamento cristão Alexandria: Clemente (180-215) e Orígenes (185-250) Cartago: Tertuliano (160-220) e São Cipriano (210-258) O mundo no terceiro século “Enriquecei o soldado e zombai do resto”. Septímio Severo, Imperador. (193-211)
  • 19. Cristãos começam a ser levados em consideração Alexandre Severo (222-235) mandou colocar nos prédios públicos: “NÃO FAÇAS AOS OUTROS O QUE NÃO QUERERIAS QUE TE FIZESSEM” Cristãos absorvem a organização romana Acirram-se as diferenças Oposição sai do campo religioso para o cívico e político Militares cristãos se recusam à seguir cultos pagãos Relação do Império com os cristãos “Deixai de segregar-vos e nós vos toleraremos!” Celso (Século II) “Que Roma se converta, e ser-lhe-emos fiéis!” Tertuliano (Século III)
  • 21. Tetrarquia: divide o Império em quatro (293) Dois Augustus: Diocleciano e Maximiano Dois Césares: Galério e Constâncio Cloro Reforço dos poderes imperiais = Dominuset Deus As reformas de Diocleciano (284-305)
  • 22. Cristãos tiveram bons anos de paz Reuniam-se abertamente Diversos funcionários do império eram cristãos Edito de perseguição em 303 Intensivo no Oriente Muitos mártires Enorme crueldade Em 305 os doisaugustos renunciam A grande perseguição “Na Arábia, matava-se a machadadas; na Capadócia, cortavam-se as pernas; na Mesopotâmia, alguns foram pendurados pelos pés, e acendiam-se em baixo fogueiras cujo fumo os asfixiava; algumas vezes cortavam o nariz, as orelhas ou a língua. No Ponto, cravavam espinhos debaixo das unhas ou lançavam chumbo derretido sobre as partes mais sensíveis”. Eusébio de Cesaréia. História Eclesiástica.
  • 23. Constâncio Cloro cessa a perseguição no ocidente Galério e MaximinoDaia continuam no Oriente Edito de 306 obrigava os súditos a sacrificar No Egito cristãs suicidaram-se para fugir da desonra Galério é acometido de terrível doença Em 311 assina Edito dando liberdade aos cristãos MaximinoDaia retoma a perseguição no mesmo ano Situação em 311 Oriente: Licínio e MaximinoDaia Ocidente: Constantino e Maxêncio Constantino vs. Maxêncio em 312 “In hoc signo vincis” Após a vitória Constantino beneficiaos cristãos Estabelecimento da Paz
  • 24. Constantino e Licínio encontraram-se em Milão em 313 e definiram políticas comuns O Edito não é um documento formal Afirma a liberdade religiosa Ordena que os bens dos cristãos sejam restituídos “Edito de Milão” “Quando Eu, Constantino Augusto, e Eu, Licínio Augusto, venturosamente encontramo-nos em Milão [...] nós pensamos que, entre outras coisas que seriam para o bem de todos, as regulamentações acerca da reverência da Divindade devem vir certamente antes, de forma que nós devemos garantir aos Cristãos e outros total autoridade para seguir a religião de sua escolha [...]” “Além disso, no caso dos Cristãos especialmente, nós acreditamos melhor ordenar que [...] estes lugares que eles costumavam reunir-se [...] devem ser restituídos aos Cristãos sem pagamento [...]”
  • 25.
  • 26.
  • 27. São Sixto II, Papa (258)
  • 29. São Cipriano de Cartago, 258
  • 33. Santa Catarina de Alexandria, 305Mártires do Século III e IV “A Esposa de Cristo não pode adulterar, é fiel e casta. Aquele que se separa dela saiba que se junta com uma adúltera [...] Não pode ter Deus por Pai no céu quem não tem a Igreja por mãe na terra” São Cipriano
  • 34. Arte Cristã Sec. III Sec. III Sec. III Sec. III Sec. IV Sec. III Sec. I
  • 35. Perseguições ajudaram a Cristandade Expulsaram cristãos para outros lugares Permitiram exemplos heróicos Nos primeiros séculos consolidou-se Doutrina Governo Pensamento Próximo Encontro: Concílios de Nicéia e Constantinopla Conclusão “Sanguismartyrum, semenChristianorum” Tertuliano
  • 36. Círculo de Estudos sobreHistória da Igreja Apontamentos sobre a atuação da Santa Madre Igreja na História