O documento discute a desproporcional quantidade de ONGs atuando na Amazônia em comparação com outras regiões do Brasil e do mundo que sofrem com problemas mais graves como fome e sede. Afirma que há 350 ONGs estrangeiras na Amazônia focadas em questões indígenas e ambientais, enquanto o nordeste brasileiro sofre com 12 milhões de vítimas da seca e há mais necessidade em regiões da África que enfrentam fome, guerras e doenças.