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A relação entre língua e cultura no 
ensino e aprendizagem de línguas 
adicionais 
Gloria Gil 
UFSC
LÍNGUA E CULTURA 
PERSPECTIVA 
ESTRUTURALISTA 
PERSPECTIVA 
PÓS-ESTRUTURALISTA
PONTOS INICIAIS 
• Visão estruturalista tanto da língua quanto da 
cultura e das relações entre as duas. 
LINGUA = sistema CULTURA= sistema 
CÓDIGO 
PRODUTOS 
CULTURA ALTA 
CULTURA BAIXA 
SEPARADASS
PONTOS INICIAIS 
• Visão pós-estruturalista: a relação dialêtica 
entre as duas: a língua determina e é 
determinada pela cultura 
LÍNGUA 
CULTURA
PONTOS INICIAIS 
• Visão pós-estruturalista: 
Língua como discurso e/ou prática social , 
isto é, língua em uso e em contexto, 
constituindo a identidade, constituída na 
interação, e perpasada por embates 
ideológicos.
O discurso como ponto de convergência entre língua e 
cultura 
• podemos distinguir tres aspectos dos efeitos 
constitutivos do discurso: 
(i) na construção das identidades sociais; 
(ii) na construção das relações entre as 
pessoas; e 
(iii) na construção de sistemas de 
conhecimentos e crenças. 
(FAIRCLOUGH, 2001, p. 91)
Problema: PREVALECE A VISÃO 
ESTRUTURALISTA 
• Não obstante, quando olhamos para a o que 
acontece na sala de aula de uma língua adicional 
no Brasil, como, por exemplo, de língua inglesa 
ou espanhola, a relação entre língua e cultura 
aparece fragmentada e as duas separadas: a 
língua é entendida como código e a cultura como 
produtos culturais associados a algumas nações 
onde essas línguas são usadas.
O porque dessa fragmentação?
Ideologias subjacentes as pedagogias 
TRADICIONAIS de línguas adicionais. 
• Metodos tradicionais: gramática e 
tradução e método audiolingual: língua e cultura 
separados, produtos estáticos, fixos e imutáveis 
• A língua é o conduto da cultura
Ideologias subjacentes as pedagogias 
TRADICIONAIS de línguas adicionais. 
• Abordagem comunicativa: 
• com base em funções e regras pragmáticas de 
um grupo específico de falantes nativos. 
• A língua e vista como culturalmente neutra e 
serve para comunicar significados universais 
 A língua do falante nativo serve para a 
comunicação universal
ABORDAGEM ALTERNATIVA 
A ABORDAGEM INTERCULTURAL
• Abordagem intercultural  fundamentação 
pós-estruturalista 
• A abordagem intercultural tem como premissa 
de que existe uma relação dialética entre 
língua e a cultura, e que a identidade se 
constroe nessa interseção. Portanto, quando 
quando os alunos adquirem uma nova língua, 
eles, também, estarão adquirindo uma nova 
cultura e, portanto, uma nova identidade.
Essa abordagem propõe uma forma de ensino e aprendizagem 
da língua e da cultura em termos de estabelecimento de uma 
esfera intercultural. 
• Não entanto, não se entende que essa esfera, 
seja conformada com a soma da cultura 
nativa dos alunos mais a cultura da língua que 
eles estão estudando, senão um ‘terceiro 
lugar’, que é considerado como um espaço 
híbrido que reconfigura a(s) cultura(s) da 
língua que está sendo ensinada segundo as 
características sociais do ambiente do aluno.
XSOMA DE CULTURAS ESFERA INTERCULTURAL 
C1 C2 C1/C2 
C1 
C2 
C3
A abordagem intercultural 
Propõe a criação do ‘terceiro espaço’; 
- Propõe a cultura do aluno com ponto de partida, da importância a 
cultura local (Canagarajah, 2005); 
- Procura desconstruir o mito da identificação perfeita com a cultura 
do outro (Moita Lopes, 1996; 2005); 
- Procura mostrar que as lentes com as que olhamos o mundo são a 
nossa língua(s) e a nossa cultura(s) (Hall, 1997); 
- Procura levar a compreender os problemas da visão estereotipada 
das culturas - essencialismo cultural (Holliday et al. , 2004) e das 
línguas - essencialismo linguístico.
Essencialismo cultural e essencialismo 
linguístico 
• A visão essencialista da cultura é aquela que assume 
que todas as pessoas de uma dada categoria social são 
culturalmente iguais. Por exemplo, assumir que todas 
as mulheres (categoria social) tem que ter filhos. 
• A visão essentialista das línguas tem como 
pressupostos de que as línguas são puras, homogêneas 
e de que existem línguas melhores do que outras. 
• A visão essencialista da relação língua e cultura 
pressupõe que existe um identificação básica entre: 
uma nação e uma língua.
Perigo do essencialismo linguístico e 
cultural 
• Alienação dos alunos das suas próprias cultura 
e língua, enfatizada pelo mitos da dominação 
cultural e linguística, da homogeneidade 
cultural e linguística e da superioridade do 
falante nativo.
Perigos do essencialismo linguístico e 
cultural 
• Além disso, a forma homogênea e simplista 
em que a cultura é representada na aula de 
língua de língua adicional com valores 
"neutros" urbanos, de classe média e 
fortemente determinados pelo consumismo, 
turismo e entretenimento também tem sido 
muito criticada.
Como evitar o essencialismo 
linguístico e cultural 
• Em vez disso, Moita Lopes (2005), por 
exemplo, sugere um foco em comunidades 
heterogêneas e práticas linguísticas de 
pessoas de diferentes classes e grupos sociais, 
urbanas e rurais, com outros valores como a 
solidariedade e a criatividade que vivem em 
situações reais de conflito.
Perigos do essencialismo linguístico e 
cultural 
• E, em muitos casos , a aprendizagem da 
cultura significa somente aprender sobre 
alguns aspectos de alguns países, geralmente 
dos Estados Unidos e da Inglaterra (Moita 
Lopes , 1996), para o inglês, e a Espanha para 
o espanhol, sem considerar as culturas de 
outros países que onde essas línguas são 
usadas e a/as cultura/as dos aluno.
Grupo REALLC: 
Research on English as an 
Additional Language: Language and 
Culture
PESQUISAS 
1. Pesquisas sobre como a relação entre 
língua e cultura se estabelece na interação da 
sala de aula. 
Nesses estudos, a interação de sala de aula é 
entendida como o lugar privilegiado para 
compreender como a relação entre língua e 
cultura se concretiza na realidade.
PESQUISAS 
2. Pesquisas sobre as representações dos 
professores e alunos sobre língua e cultura e 
sua relação. 
Nesses estudos, através de questionários, 
entrevistas e/ou narrativas se explora como os 
alunos e os professores entendem como língua e 
cultura e como eles enxergam a relação.
PESQUISAS 
3. Pesquisas sobre a construção das 
identidades dos professores e dos alunos-professores. 
Aprender uma nova língua e aprender a ser 
professor de línguas são dois processos identitários, 
construídos no(s) discurso(s). Esses estudos partem 
do prossuposto de que a identidade linguistico-cultural 
é construída nos grupos culturais nos quais 
agimos e aos que pertencemos e ao mesmo tempo 
mantida e/ou modificada nas nossas interações 
com os outros participantes desses grupos.
Resultados das pesquisas 
• A visão estruturalista e essencialista continua 
prevalecendo. 
• A sala de aula continua sendo uma arena onde as 
forças conservadoras e tradicionais tem um papel 
importante na perpetuação dos velhos moldes 
que seguram a emergência de novas 
configurações nos ambientes escolares e 
acadêmicos. 
• Existem mudanças, atitudes interculturais, mas 
pequenas.
Algumas razões 
• Algumas das razões dos resultados bastante desanimadores dos 
estudos empíricos relacionadas com as dificuldades que os 
professores enfrentam para implementar uma abordagem mais 
intercultural em suas aulas podem ser: tempo e recursos limitados, 
livros didáticos sem propostas de atividades inter-culturais, 
programas que enfatizam os objetivos linguísticos, e falta de 
conhecimento dos professores sobre a(s) cultura (s) envolvidas, que 
gera insegurança e medo das reações dos alunos. 
• A última razão, por sua vez, está relacionada à educação do 
professor de língua adicional, é que as relações entre língua(s) e 
cultura(s) não são, comumente, incorporados no currículo, ou seja, 
eles não são geralmente tópicos/disciplinas que o compõem.
De que forma as nossas pesquisas podem influenciar na 
formação dos professores de LA? 
• Qual papel a "língua-cultura" desempenha no Currículo das 
Licenciaturas Letras-Língua adicional? 
• Como são construídas as identidades de alunos e 
professores de línguas adicionais? 
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acadêmicas que incluem o componente intercultural? 
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de questões de língua e cultura influenciam a formação dos 
alunos-professores? 
• Como a relação da cultura e da linguagem na era da 
internet afeta a formação de professores de língua 
adicional?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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University Press. 
Atkinson, D. (1999). TESOL and Culture. Tesol Quarterly, v.3, n.4, pp. 625-654. 
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Byram, M., Morgan, C., & colleagues (1994). Teaching-and-learning Language-and-culture. 
Clevedon: Multilíngual Matters. 
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Multilíngual Matters. 
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narratives from Mexico. London: The Tufnell Press. 
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Forlin, C. M. (2009). Concepções sobre língua e cultura na formação continuada de professores de 
língua inglesa: uma leitura do Núcleo de assessoria pedagógica da UFPR. Unpublished 
Master’s Thesis. Universidade Federal do Paraná, Brasil. 
Gebien, K. (2013) A study of teachers’ perceptions on cultural and intercultural aspects in 
public schools in Blumenau. Unpublished Master’s Thesis. Universidade Federal de Santa Catarina 
Gimenez, T. (2002). Eles comem cornflakes, nós comemos pão com manteiga: espaços para a 
reflexão sobre cultura na sala de aula de língua estrangeira. Anais do IX EPLE – Encontro de 
Professores de Línguas Estrangeiras (pp.107-114) Londrina: APLIEPAR 
Hall, S. (1997). The Work of Representation. In: Representation: Cultural Representations and 
Signifying Practices (pp. 1-74). London: The Open University Press. 
Hall, S. (1992). The Question of Cultural Identity. In: Hall, S.; Held, D. & McGrew, T. Modernity 
and its Futures. London: The Open University Press.
Holliday, A. (1999). Small cultures. Applied Linguistics, 20, 237–264. 
Kramsch, C. (1993). Context and Culture in Language Teaching. Oxford: Oxford University Press. 
Kramsch, C. (1996). The cultural component of language teaching. Zeitschrift für Interkulturellen 
Fremdsprachenunterricht [Online], 1(2), 13 pp. Available in: http://www.spz.tu-darmstadt. 
de/projekt_ejournal/jg_01_2/beitrag/kramsch2.htm 
Kramsch, C. (1998). Language and Culture. Oxford: Oxford University Press. 
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Lo Bianco, J., Liddicoat, A. & Crozet, C. (1999). Intercultural Competence: From Language Policy 
to Language Education. In: Striving for the Third Place: Intercultural Competence through 
Language Education (pp. 1-22). Melbourne: Language Australia. 
Loveday, L. (1981). The Sociolinguistics of Learning and Using a Non-Native Language. Oxford: 
Pergamon. 
Menard-Warwick, J. (2009). Co-constructing Representations of Culture in ESL and EFL 
classrooms: Discursive Faultlines in Chile and Colombia. The Modern Language Journal, v.9, i, 
pp.30-45.
Moita Lopes, L. P. (1996). “Yes, nós temos bananas” ou “Paraíba não é Chicago, não” Um estudo 
sobre a alienação e o ensino de Inglês como Língua Estrangeira no Brasil. In: Moita Lopes, L.P (ed) 
Oficina de Linguística Aplicada (pp. 37-62). Campinas: Mercado de Letras. 
MOITA LOPES, L.P. Ensino de Inglês Como Espaço de Embates Culturais e de Políticas da 
Diferença. In: JORDÃO, C., GIMENEZ, T. & ANDREOTTI, V. (orgs). Perspectivas educacionais e 
o ensino de inglês na escola pública. Pelotas: Educat, 2005. 
Norton, B. (2010). Language and Identity. In N. Hornberger & McKay. S (Eds.), Sociolinguistics 
and Language Education (pp. 349- 369), Clevedon, UK: Multilíngual Matters. 
Phillipson, R. (1992). Linguistic Imperialism. Oxford: Oxford University Press 
Rajagopalan, K. (2003). Por uma linguística crítica – línguagem, identidade e a questão ética. São 
Paulo: Parábola Editoral 
Risager, K. (2006). Language and Culture: Global Flows and Local Complexity. Clevedon: 
Multilíngual Matters 
Risager, K. (2007). Language and Culture Pedagogy: From a National to a Transnational 
Paradigm. Clevedon: Multilíngual Matters. 
Risager, K. (2008). Towards a Transnational Paradigm in Language and Culture Pedagogy. 
Retrieved from: http://ruc-dk.academia.edu/KarenRisager/Papers/123914/Towards_a_transnational_ 
paradigm_in_language_and_culture_pedagogy
Sarmento, S. (2004). Aspectos culturais presentes no ensino de inglês. In: O ensino de Inglês como 
Língua Estrangeira – estudos e reflexões (pp. 241-266). Porto Alegre: Apirs. 
Stern, H. H. (1992). The Cultural Syllabus. In: Issues and Options in Language Teaching (pp.205- 
242). Oxford: Oxford University Press. 
Stapleton, P. (2000). Culture’s Role in TEFL: An Attitude Survey in Japan. Language, Culture and 
Curriculum, Vol. 13, No. 3. 
Volpato, M. (2014) Interculturality in additional language teaching, reality or just another 
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A relação entre língua, cultura e identidade na aprendizagem de línguas adicionais

  • 1. A relação entre língua e cultura no ensino e aprendizagem de línguas adicionais Gloria Gil UFSC
  • 2. LÍNGUA E CULTURA PERSPECTIVA ESTRUTURALISTA PERSPECTIVA PÓS-ESTRUTURALISTA
  • 3. PONTOS INICIAIS • Visão estruturalista tanto da língua quanto da cultura e das relações entre as duas. LINGUA = sistema CULTURA= sistema CÓDIGO PRODUTOS CULTURA ALTA CULTURA BAIXA SEPARADASS
  • 4. PONTOS INICIAIS • Visão pós-estruturalista: a relação dialêtica entre as duas: a língua determina e é determinada pela cultura LÍNGUA CULTURA
  • 5. PONTOS INICIAIS • Visão pós-estruturalista: Língua como discurso e/ou prática social , isto é, língua em uso e em contexto, constituindo a identidade, constituída na interação, e perpasada por embates ideológicos.
  • 6. O discurso como ponto de convergência entre língua e cultura • podemos distinguir tres aspectos dos efeitos constitutivos do discurso: (i) na construção das identidades sociais; (ii) na construção das relações entre as pessoas; e (iii) na construção de sistemas de conhecimentos e crenças. (FAIRCLOUGH, 2001, p. 91)
  • 7. Problema: PREVALECE A VISÃO ESTRUTURALISTA • Não obstante, quando olhamos para a o que acontece na sala de aula de uma língua adicional no Brasil, como, por exemplo, de língua inglesa ou espanhola, a relação entre língua e cultura aparece fragmentada e as duas separadas: a língua é entendida como código e a cultura como produtos culturais associados a algumas nações onde essas línguas são usadas.
  • 8. O porque dessa fragmentação?
  • 9. Ideologias subjacentes as pedagogias TRADICIONAIS de línguas adicionais. • Metodos tradicionais: gramática e tradução e método audiolingual: língua e cultura separados, produtos estáticos, fixos e imutáveis • A língua é o conduto da cultura
  • 10. Ideologias subjacentes as pedagogias TRADICIONAIS de línguas adicionais. • Abordagem comunicativa: • com base em funções e regras pragmáticas de um grupo específico de falantes nativos. • A língua e vista como culturalmente neutra e serve para comunicar significados universais  A língua do falante nativo serve para a comunicação universal
  • 11. ABORDAGEM ALTERNATIVA A ABORDAGEM INTERCULTURAL
  • 12. • Abordagem intercultural  fundamentação pós-estruturalista • A abordagem intercultural tem como premissa de que existe uma relação dialética entre língua e a cultura, e que a identidade se constroe nessa interseção. Portanto, quando quando os alunos adquirem uma nova língua, eles, também, estarão adquirindo uma nova cultura e, portanto, uma nova identidade.
  • 13. Essa abordagem propõe uma forma de ensino e aprendizagem da língua e da cultura em termos de estabelecimento de uma esfera intercultural. • Não entanto, não se entende que essa esfera, seja conformada com a soma da cultura nativa dos alunos mais a cultura da língua que eles estão estudando, senão um ‘terceiro lugar’, que é considerado como um espaço híbrido que reconfigura a(s) cultura(s) da língua que está sendo ensinada segundo as características sociais do ambiente do aluno.
  • 14. XSOMA DE CULTURAS ESFERA INTERCULTURAL C1 C2 C1/C2 C1 C2 C3
  • 15. A abordagem intercultural Propõe a criação do ‘terceiro espaço’; - Propõe a cultura do aluno com ponto de partida, da importância a cultura local (Canagarajah, 2005); - Procura desconstruir o mito da identificação perfeita com a cultura do outro (Moita Lopes, 1996; 2005); - Procura mostrar que as lentes com as que olhamos o mundo são a nossa língua(s) e a nossa cultura(s) (Hall, 1997); - Procura levar a compreender os problemas da visão estereotipada das culturas - essencialismo cultural (Holliday et al. , 2004) e das línguas - essencialismo linguístico.
  • 16. Essencialismo cultural e essencialismo linguístico • A visão essencialista da cultura é aquela que assume que todas as pessoas de uma dada categoria social são culturalmente iguais. Por exemplo, assumir que todas as mulheres (categoria social) tem que ter filhos. • A visão essentialista das línguas tem como pressupostos de que as línguas são puras, homogêneas e de que existem línguas melhores do que outras. • A visão essencialista da relação língua e cultura pressupõe que existe um identificação básica entre: uma nação e uma língua.
  • 17. Perigo do essencialismo linguístico e cultural • Alienação dos alunos das suas próprias cultura e língua, enfatizada pelo mitos da dominação cultural e linguística, da homogeneidade cultural e linguística e da superioridade do falante nativo.
  • 18. Perigos do essencialismo linguístico e cultural • Além disso, a forma homogênea e simplista em que a cultura é representada na aula de língua de língua adicional com valores "neutros" urbanos, de classe média e fortemente determinados pelo consumismo, turismo e entretenimento também tem sido muito criticada.
  • 19. Como evitar o essencialismo linguístico e cultural • Em vez disso, Moita Lopes (2005), por exemplo, sugere um foco em comunidades heterogêneas e práticas linguísticas de pessoas de diferentes classes e grupos sociais, urbanas e rurais, com outros valores como a solidariedade e a criatividade que vivem em situações reais de conflito.
  • 20. Perigos do essencialismo linguístico e cultural • E, em muitos casos , a aprendizagem da cultura significa somente aprender sobre alguns aspectos de alguns países, geralmente dos Estados Unidos e da Inglaterra (Moita Lopes , 1996), para o inglês, e a Espanha para o espanhol, sem considerar as culturas de outros países que onde essas línguas são usadas e a/as cultura/as dos aluno.
  • 21. Grupo REALLC: Research on English as an Additional Language: Language and Culture
  • 22. PESQUISAS 1. Pesquisas sobre como a relação entre língua e cultura se estabelece na interação da sala de aula. Nesses estudos, a interação de sala de aula é entendida como o lugar privilegiado para compreender como a relação entre língua e cultura se concretiza na realidade.
  • 23. PESQUISAS 2. Pesquisas sobre as representações dos professores e alunos sobre língua e cultura e sua relação. Nesses estudos, através de questionários, entrevistas e/ou narrativas se explora como os alunos e os professores entendem como língua e cultura e como eles enxergam a relação.
  • 24. PESQUISAS 3. Pesquisas sobre a construção das identidades dos professores e dos alunos-professores. Aprender uma nova língua e aprender a ser professor de línguas são dois processos identitários, construídos no(s) discurso(s). Esses estudos partem do prossuposto de que a identidade linguistico-cultural é construída nos grupos culturais nos quais agimos e aos que pertencemos e ao mesmo tempo mantida e/ou modificada nas nossas interações com os outros participantes desses grupos.
  • 25. Resultados das pesquisas • A visão estruturalista e essencialista continua prevalecendo. • A sala de aula continua sendo uma arena onde as forças conservadoras e tradicionais tem um papel importante na perpetuação dos velhos moldes que seguram a emergência de novas configurações nos ambientes escolares e acadêmicos. • Existem mudanças, atitudes interculturais, mas pequenas.
  • 26. Algumas razões • Algumas das razões dos resultados bastante desanimadores dos estudos empíricos relacionadas com as dificuldades que os professores enfrentam para implementar uma abordagem mais intercultural em suas aulas podem ser: tempo e recursos limitados, livros didáticos sem propostas de atividades inter-culturais, programas que enfatizam os objetivos linguísticos, e falta de conhecimento dos professores sobre a(s) cultura (s) envolvidas, que gera insegurança e medo das reações dos alunos. • A última razão, por sua vez, está relacionada à educação do professor de língua adicional, é que as relações entre língua(s) e cultura(s) não são, comumente, incorporados no currículo, ou seja, eles não são geralmente tópicos/disciplinas que o compõem.
  • 27. De que forma as nossas pesquisas podem influenciar na formação dos professores de LA? • Qual papel a "língua-cultura" desempenha no Currículo das Licenciaturas Letras-Língua adicional? • Como são construídas as identidades de alunos e professores de línguas adicionais? • Podemos encontrar e investigar experiências escolares e/ou acadêmicas que incluem o componente intercultural? • Como a aprendizagem em contextos formais e informais de questões de língua e cultura influenciam a formação dos alunos-professores? • Como a relação da cultura e da linguagem na era da internet afeta a formação de professores de língua adicional?
  • 29. Allwright, D. & Bailey, K. (1991). Focus on the Language Classroom. Cambridge: Cambridge University Press. Atkinson, D. (1999). TESOL and Culture. Tesol Quarterly, v.3, n.4, pp. 625-654. Brooks, N. 1975 The analysis of foreign and familiar cultures. In R.C. Lafayette (ed.) The culture revolution in foreign language teaching (pp. 19-31). Skokie, Ill: National Textbook Company. Byram, M. (1989). Cultural Studies in Foreign Language Education. Multilíngual Matters. Byram, M., Morgan, C., & colleagues (1994). Teaching-and-learning Language-and-culture. Clevedon: Multilíngual Matters. Byram, M. (1997). Teaching and Assessing Intercultural Communicative Competence. Clevedon: Multilíngual Matters. Canagarajah, S. (1999). Resisting Linguistic Imperialism in English Teaching. Oxford: Oxford University Press. Canagarajah, S (2006). Negotiating the local in English as a Língua Franca. Annual review of Applied Linguistics, 26, p. 197-218
  • 30. Clemente, A. & Higgins, M. (2008). Performing English with a postcolonial accent: ethnographic narratives from Mexico. London: The Tufnell Press. Corbett, J. (2003). An Intercultural Approach to Second Language Education. In: An Intercultural Approach to English Language Teaching. Multilíngual Matters, pp. 1-33. Forlin, C. M. (2009). Concepções sobre língua e cultura na formação continuada de professores de língua inglesa: uma leitura do Núcleo de assessoria pedagógica da UFPR. Unpublished Master’s Thesis. Universidade Federal do Paraná, Brasil. Gebien, K. (2013) A study of teachers’ perceptions on cultural and intercultural aspects in public schools in Blumenau. Unpublished Master’s Thesis. Universidade Federal de Santa Catarina Gimenez, T. (2002). Eles comem cornflakes, nós comemos pão com manteiga: espaços para a reflexão sobre cultura na sala de aula de língua estrangeira. Anais do IX EPLE – Encontro de Professores de Línguas Estrangeiras (pp.107-114) Londrina: APLIEPAR Hall, S. (1997). The Work of Representation. In: Representation: Cultural Representations and Signifying Practices (pp. 1-74). London: The Open University Press. Hall, S. (1992). The Question of Cultural Identity. In: Hall, S.; Held, D. & McGrew, T. Modernity and its Futures. London: The Open University Press.
  • 31. Holliday, A. (1999). Small cultures. Applied Linguistics, 20, 237–264. Kramsch, C. (1993). Context and Culture in Language Teaching. Oxford: Oxford University Press. Kramsch, C. (1996). The cultural component of language teaching. Zeitschrift für Interkulturellen Fremdsprachenunterricht [Online], 1(2), 13 pp. Available in: http://www.spz.tu-darmstadt. de/projekt_ejournal/jg_01_2/beitrag/kramsch2.htm Kramsch, C. (1998). Language and Culture. Oxford: Oxford University Press. Kumaravadivelu, B. (2008). Cultural Globalization and Language Education. Yale University. Lo Bianco, J., Liddicoat, A. & Crozet, C. (1999). Intercultural Competence: From Language Policy to Language Education. In: Striving for the Third Place: Intercultural Competence through Language Education (pp. 1-22). Melbourne: Language Australia. Loveday, L. (1981). The Sociolinguistics of Learning and Using a Non-Native Language. Oxford: Pergamon. Menard-Warwick, J. (2009). Co-constructing Representations of Culture in ESL and EFL classrooms: Discursive Faultlines in Chile and Colombia. The Modern Language Journal, v.9, i, pp.30-45.
  • 32. Moita Lopes, L. P. (1996). “Yes, nós temos bananas” ou “Paraíba não é Chicago, não” Um estudo sobre a alienação e o ensino de Inglês como Língua Estrangeira no Brasil. In: Moita Lopes, L.P (ed) Oficina de Linguística Aplicada (pp. 37-62). Campinas: Mercado de Letras. MOITA LOPES, L.P. Ensino de Inglês Como Espaço de Embates Culturais e de Políticas da Diferença. In: JORDÃO, C., GIMENEZ, T. & ANDREOTTI, V. (orgs). Perspectivas educacionais e o ensino de inglês na escola pública. Pelotas: Educat, 2005. Norton, B. (2010). Language and Identity. In N. Hornberger & McKay. S (Eds.), Sociolinguistics and Language Education (pp. 349- 369), Clevedon, UK: Multilíngual Matters. Phillipson, R. (1992). Linguistic Imperialism. Oxford: Oxford University Press Rajagopalan, K. (2003). Por uma linguística crítica – línguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola Editoral Risager, K. (2006). Language and Culture: Global Flows and Local Complexity. Clevedon: Multilíngual Matters Risager, K. (2007). Language and Culture Pedagogy: From a National to a Transnational Paradigm. Clevedon: Multilíngual Matters. Risager, K. (2008). Towards a Transnational Paradigm in Language and Culture Pedagogy. Retrieved from: http://ruc-dk.academia.edu/KarenRisager/Papers/123914/Towards_a_transnational_ paradigm_in_language_and_culture_pedagogy
  • 33. Sarmento, S. (2004). Aspectos culturais presentes no ensino de inglês. In: O ensino de Inglês como Língua Estrangeira – estudos e reflexões (pp. 241-266). Porto Alegre: Apirs. Stern, H. H. (1992). The Cultural Syllabus. In: Issues and Options in Language Teaching (pp.205- 242). Oxford: Oxford University Press. Stapleton, P. (2000). Culture’s Role in TEFL: An Attitude Survey in Japan. Language, Culture and Curriculum, Vol. 13, No. 3. Volpato, M. (2014) Interculturality in additional language teaching, reality or just another dream? Unpublished Master’s Thesis. Universidade Federal de Santa Catarina.