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Sessão 2 – Práticas e Modelos de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares/DREC5


                  Análise crítica ao Modelo de Auto-avaliação da BE

“A avaliação não é um simplesmente um conjunto de técnicas: a avaliação é um processo,
um processo contínuo que sustenta um ensino e uma aprendizagem de qualidade”

                                                                           Gronlund, 1976

        Diz-se que “A Avaliação não é um fim em si mesmo, mas um processo de melhoria,
que deve facultar informação capaz de apoiar a tomada de decisão.” Ora o Modelo de Auto-
avaliação das bibliotecas escolares proposto pela RBE (de acordo com os princípios
definidos nos documentos fundadores – IFLA, UNESCO, IASL) é um novo caminho para
aferir a qualidade dos serviços prestados pela BE. Desta forma nele encontro algumas vias
mais fáceis de percorrer e outras menos, com alguns caminhos pouco planos e pouco
rectilíneos.
        Apesar de ser alvo de divergências, este modelo tem a qualidade de traçar um novo
rumo para as Bibliotecas Escolares (BE). É, sem dúvida, um ponto de partida para nova
caminhada na forma de percepcionar o papel e o próprio entendimento da BE. Apoia-se
em vários estudos internacionais (Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Inglesas) para imprimir uma mudança de paradigma, passando a biblioteca escolar a ser
analisada e avaliada, já não numa lógica de ‘inputs’ mas de ‘outputs’, ou seja, não se
centrando a atenção tanto nos recursos e meios mas sim, e sobretudo, nos resultados
atingidos pela BE em termos da eficácia no terreno e da sua influência no desempenho
curricular e nos resultados escolares dos seus utilizadores. O Modelo de Auto-Avaliação
das Bibliotecas Escolares enquadra-se na estratégia global de desenvolvimento das
bibliotecas escolares portuguesas, com o objectivo de:
“Facultar um instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permita aos Conselhos
Executivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse
trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as
áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior
investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas.”
        Este parágrafo do Texto da Sessão (p.1) resume, no essencial, os objectivos que
regulam o modelo de Auto - Avaliação da Rede de Bibliotecas Escolares: avaliar para
melhorar e crescer. Relativamente à sua operacionalização é que poderão surgir algumas
dívidas.
        O projecto de Rede de Bibliotecas Escolares, iniciado em 1996, tem já alguns anos
de existência, pelo que faz todo o sentido, à partida, proceder a uma avaliação do trabalho
das BEs que fazem parte da Rede, perspectivando os seus pontos fracos e fortes e aferindo
o seu impacto junto dos alunos e das suas aprendizagens, o contributo essencial para o
sucesso educativo tal como é referido no documento do Modelo (p.1).
         Neste sentido é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades
realizadas pela e com a BE têm no processo de ensino aprendizagem, bem como o grau de
eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da Biblioteca.
        É, pois, importante centrar a avaliação, não somente em termos de gestão da BE, da
colecção existente, do orçamento, entre outros aspectos, mas, essencialmente, ”no impacto
qualitativo da biblioteca, isto é, na aferição das modificações positivas que o seu
funcionamento tem nas atitudes, valores e conhecimento”.
        Por outro lado esta auto-avaliação pressupõe o envolvimento da comunidade
educativa. Um dos grandes problemas com que muitos professores bibliotecários se
confrontam é com a falta de reconhecimento da importância do papel da BE e com a falta
de apoio explícito por parte dos Órgãos de Gestão e da comunidade educativa, em geral. A
auto-avaliação da Biblioteca poderá ser, pois, um elemento catalisador que permita
contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE.
        Em suma, reforçar o papel da BE nas aprendizagens, e consequentemente no
sucesso educativo é a meta do professor bibliotecário. Este modelo de auto-avaliação

Glória Maria Vilar da Silva Lopes                                                   Page 1
Sessão 2 – Práticas e Modelos de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares/DREC5


apresenta-se como uma oportunidade para que a avaliação da biblioteca e a sua estrutura
venha a estar intimamente ligada a qualquer processo de avaliação da escola, a bem do
sucesso dos alunos.
         Por isso, nesta matéria concreta das bibliotecas escolares é necessário ajustar o
modelo às nossas realidades. Quer isto dizer que não podemos agarrar este modelo
acrítica e integralmente mas, sim, adaptá-lo à realidade concreta da biblioteca em que
trabalhamos. Este modelo oferece, pois, uma boa base teórica e conceptual para a aferição
que nos propomos. Além disso, tem a vantagem de incluir diversas propostas práticas de
auscultação da comunidade escolar. Refiro-me aos instrumentos de recolha de dados, que
formam um documento anexo ao próprio modelo e que, também eles terão forçosamente
de ser adaptados à realidade contextual das bibliotecas escolares.
         Outra mais-valia do documento é a intenção clara de, a partir de uma recolha
sistemática de dados (evidence based practice) e de uma reflexão ponderada a partir
deles, despoletar a melhoria dos serviços e modo de funcionamento das bibliotecas
escolares
 «…school libraries need to sistematically collect evidence that shows how their practices
impact student achievement; school librarian-observed evidence and user-reported evidence
in the ongoing processes of decision making, development, and continuous improvement to
achieve the school’s mission and goals. These goals typically center on student achievement
and quality teaching and learning» (Ross Todd)
         Assim, oferece-se como um instrumento pedagógico importante, para fornecer
informação sobre as praticas da BE, aferir o seu sucesso no desenvolvimento das
competências e a sua influência no sucesso educativo. Esta recolha apesar de partir da
prática da BE tem repercussões e estabelece pontes entre esta e os outros órgãos da
escola, entre o professor bibliotecário e os outros professores da escola, entre a equipa de
trabalho e a própria escola. Quando existe um trabalho colaborativo é mais fácil atingir os
objectivos da escola preconizados nos documentos orientadores da escola (PEE, PCA,
PCT): melhores níveis de literacia, leitura e maior domínio das competências tecnológicas.
Este modelo pretende mobilizar toda a escola/agrupamento em torno das matérias que
dizem respeito à BE, demonstrando que esta não é um mundo à parte no contexto escolar
mas que tem de ser colocada no centro da actividade lectiva e não lectiva para que se torne
um serviço eficaz e para que seja rentabilizada ao máximo – A BE é o coração da escola.
Todos os elementos da comunidade escolar participam na dinâmica da biblioteca escolar e
impelem a biblioteca escolar a participar na dinâmica de todos os elementos, cruzando
actividades com os departamentos. Só deste modo é que “the school librarian can run his
or her program in collaboration with classroom teachers, reading specialists, and other
educators, exciting students about book and media, as well as providing easy access to rich
books and media collections” (Eisenberg).
         Enquanto professora bibliotecária deparo-me com este documento pela primeira
vez. Ouço falar das dificuldades de outros colegas na implementação deste modelo. Este
ano e com esta formação permite-me uma melhor compreensão do modelo para posterior
aplicação. Apesar das vantagens e qualidades do modelo, antecipam-se na minha mente
algumas dificuldades na sua aplicação prática. Uma delas tem inevitavelmente a ver com o
factor ‘tempo’. A questão é: como conciliar a aplicação do modelo de auto-avaliação com a
gestão corrente da biblioteca, a catalogação, a animação numa biblioteca de primeiro ciclo
e pré-escolar, a interacção com o currículo, o apetrechamento eficaz da biblioteca em
termos de meios tecnológicos, o atendimento e apoio aos alunos, a disponibilização de
guias de utilização, as iniciativas no âmbito do Plano Nacional de Leitura, etc., etc.,
sobretudo quando o próprio modelo versa estes aspectos. O modelo não só versa estes
aspectos como pressupõe que para haver um bom desempenho da biblioteca todos eles,
ou quase todos. Na óptica dos resultados – uma “holistic approach to evidence-based
practice” não há lugar para o esforço individual, não se determina o grau de evolução de
uma biblioteca ao longo dos anos, não se registam os pequenos passos dados. Este modelo
preconiza ainda a avaliação de quatro áreas essenciais da biblioteca em quatro anos, tendo

Glória Maria Vilar da Silva Lopes                                                    Page 2
Sessão 2 – Práticas e Modelos de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares/DREC5


o professor bibliotecário que seleccionar anualmente o “domínio a ser objecto de aplicação
dos instrumentos”, podendo ser agrupados em três áreas chave: Integração na escola e no
processo de ensino aprendizagem; Acesso/qualidade da colecção e gestão da BE.
         OS 4 domínios considerados fundamentais ao desenvolvimento e qualidade da BE
são:
Domínio A: Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes
A.2. Desenvolvimento da literacia da informação
Domínio B : Leitura e Literacias
Domínio C : Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
C.2. Projectos e parcerias
 Domínio D : Gestão da Biblioteca Escolar
D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3. Gestão da colecção/da informação
         Cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que inclui um conjunto de
indicadores temáticos que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso; para
cada indicador são apontados possíveis instrumentos de recolha de evidências. São
igualmente sugeridas acções de melhoria que poderão ser implementadas se os resultados
da avaliação feita assim o aconselhar.
         O facto de, anualmente, a auto-avaliação incidir apenas num dos domínios, parece-
me ser uma mais-valia, pois o modelo é bastante exaustivo. Esta avaliação pressupõe, à
partida, um esforço acrescido ao trabalho do professor bibliotecário, contrariamente ao
que é sugerido no Modelo (p. 2: Pretende-se que a aplicação do modelo de auto-avaliação
seja exequível e facilmente integrável nas práticas de gestão da equipa da biblioteca. Não
deve, portanto, representar uma excessiva sobrecarga de trabalho, na qual se consomem
parte das energias da equipa.)
         Neste âmbito, é de realçar a necessidade, segundo o Modelo, de basear a auto-
avaliação da BE na recolha sistemática de evidências, associadas ao trabalho do dia a dia
(Texto da Sessão; Todd ,The evidence.based manifesto for school librarian), como forma
de provar o impacto que têm na aprendizagem. Até aqui, as bibliotecas têm feito um
tratamento estatístico das requisições, do fundo documental, etc. A necessidade de
incorporar esta recolha de evidências na prática diária da BE parece-me ser pertinente,
difícil de aplicar, mas é, de facto, fundamental, para validar o papel da BE na Escola.
“But you will not be heard until your day-to-day practice is evidence-based; a practice that
is directed towards demonstrating the real tangible power of your contribution to the
school’s learning goals… (Todd)”
         Em todo o processo de auto-avaliação das bibliotecas escolares, o professor
bibliotecário é quem segue à frente no caminho a percorrer. É a ele que cabe a função de
“exercer influência junto de professores e do Órgão de Gestão ”, de “ser um comunicador
efectivo no seio da instituição”, de “ser útil, relevante e considerado pelos outros
elementos da comunidade educativa”, “ser promotor dos serviços e dos recursos”, “ser
tutor, professor e um avaliador de recursos” entre outros traços multifacetados do seu
carácter e da sua actuação. Chego assim àquele que me parece ser o maior risco deste
Modelo de Auto-avaliação das bibliotecas escolares. Trata-se do risco, de por tanto
queremos quantificar factores, contabilizar dados, estratificar desempenhos, aferir
resultados, caminharmos no sentido da burocratização do sistema. Repito que este modelo
é rigoroso e tem como finalidade a melhoria dos serviços prestados, mas como falamos de
escolas e bibliotecas escolares, não podemos esquecer que estamos a lidar com pessoas,
com processos de aprendizagem e de construção do conhecimento. São vários os atributos
referidos na literatura sobre as qualidades e competências do professor - bibliotecário: ser
proactivo, ter capacidade de liderança, ser um especialista da literacia da informação, ter
pensamento estratégico, ser parceiro dos professores, isto só para focar alguns.

Glória Maria Vilar da Silva Lopes                                                    Page 3
Sessão 2 – Práticas e Modelos de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares/DREC5


         Posto isto, urge ainda dizer que o professor - bibliotecário, ao assumir este papel,
terá que, por um lado, imprescindivelmente que trabalhar em estreita colaboração com a
gestão da escola, com quem deverá planear o processo de avaliação e, por outro,
“mobilizar a escola para a necessidade e implementação do processo evaluativo.” (Texto
da Sessão, p.7). O seu papel reside no DOING AND BEING, referido por Ross Tood. Saliento,
igualmente, a necessidade de proporcionar formação nesta área ao professor -
bibliotecário, de modo a clarificar conceitos e termos e explicitar os seus princípios e
filosofia subjacente ao Modelo. Caso contrário, corre-se o risco de esta auto-avaliação ser
erradamente aplicada e de se tornar numa gigantesca máquina burocrática, que consome
tempo e energias e não conduz aos resultados esperados:
“Numa época em que as tecnologias e as pressões económicas acentuam a necessidade de
fazer valer o papel e a necessidade de bibliotecas, a avaliação tem um papel determinante,
permitindo-nos validar o que fazemos, como fazemos, onde estamos e até onde queremos
ir, mas sobretudo o papel e intervenção, as mais-valias que acrescentamos.” (Texto da
Sessão, p.5)
Para finalizar termino com uma citação:

“I can’t change the direction of the wind,
but I can adjust my sails to always reach my destination.”




Bibliografia:

   •   Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das
       Bibliotecas Escolares (2008). <http://www.rbe.min-edu.pt/np4/np4/31.html>
   •   Documentos fundadores:IFLA/UNESCO/IASL
   •   McNicol, Sarah(2004); Incorporating Library provision school self evaluation;
       Educactional Review volume56,Novembro 2004
   •   Texto da Sessão disponibilizado em http://forumbiblitecas.rbe.min-edu.pt
   •   Todd, Ross; The evidence-based Manifesto for school librarians




Formanda: Glória Maria Vilar da Silva Lopes




Glória Maria Vilar da Silva Lopes                                                     Page 4

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Analise Critica Ao Modelo De Auto SessãO2

  • 1. Sessão 2 – Práticas e Modelos de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares/DREC5 Análise crítica ao Modelo de Auto-avaliação da BE “A avaliação não é um simplesmente um conjunto de técnicas: a avaliação é um processo, um processo contínuo que sustenta um ensino e uma aprendizagem de qualidade” Gronlund, 1976 Diz-se que “A Avaliação não é um fim em si mesmo, mas um processo de melhoria, que deve facultar informação capaz de apoiar a tomada de decisão.” Ora o Modelo de Auto- avaliação das bibliotecas escolares proposto pela RBE (de acordo com os princípios definidos nos documentos fundadores – IFLA, UNESCO, IASL) é um novo caminho para aferir a qualidade dos serviços prestados pela BE. Desta forma nele encontro algumas vias mais fáceis de percorrer e outras menos, com alguns caminhos pouco planos e pouco rectilíneos. Apesar de ser alvo de divergências, este modelo tem a qualidade de traçar um novo rumo para as Bibliotecas Escolares (BE). É, sem dúvida, um ponto de partida para nova caminhada na forma de percepcionar o papel e o próprio entendimento da BE. Apoia-se em vários estudos internacionais (Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Inglesas) para imprimir uma mudança de paradigma, passando a biblioteca escolar a ser analisada e avaliada, já não numa lógica de ‘inputs’ mas de ‘outputs’, ou seja, não se centrando a atenção tanto nos recursos e meios mas sim, e sobretudo, nos resultados atingidos pela BE em termos da eficácia no terreno e da sua influência no desempenho curricular e nos resultados escolares dos seus utilizadores. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares enquadra-se na estratégia global de desenvolvimento das bibliotecas escolares portuguesas, com o objectivo de: “Facultar um instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permita aos Conselhos Executivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas.” Este parágrafo do Texto da Sessão (p.1) resume, no essencial, os objectivos que regulam o modelo de Auto - Avaliação da Rede de Bibliotecas Escolares: avaliar para melhorar e crescer. Relativamente à sua operacionalização é que poderão surgir algumas dívidas. O projecto de Rede de Bibliotecas Escolares, iniciado em 1996, tem já alguns anos de existência, pelo que faz todo o sentido, à partida, proceder a uma avaliação do trabalho das BEs que fazem parte da Rede, perspectivando os seus pontos fracos e fortes e aferindo o seu impacto junto dos alunos e das suas aprendizagens, o contributo essencial para o sucesso educativo tal como é referido no documento do Modelo (p.1). Neste sentido é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a BE têm no processo de ensino aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da Biblioteca. É, pois, importante centrar a avaliação, não somente em termos de gestão da BE, da colecção existente, do orçamento, entre outros aspectos, mas, essencialmente, ”no impacto qualitativo da biblioteca, isto é, na aferição das modificações positivas que o seu funcionamento tem nas atitudes, valores e conhecimento”. Por outro lado esta auto-avaliação pressupõe o envolvimento da comunidade educativa. Um dos grandes problemas com que muitos professores bibliotecários se confrontam é com a falta de reconhecimento da importância do papel da BE e com a falta de apoio explícito por parte dos Órgãos de Gestão e da comunidade educativa, em geral. A auto-avaliação da Biblioteca poderá ser, pois, um elemento catalisador que permita contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE. Em suma, reforçar o papel da BE nas aprendizagens, e consequentemente no sucesso educativo é a meta do professor bibliotecário. Este modelo de auto-avaliação Glória Maria Vilar da Silva Lopes Page 1
  • 2. Sessão 2 – Práticas e Modelos de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares/DREC5 apresenta-se como uma oportunidade para que a avaliação da biblioteca e a sua estrutura venha a estar intimamente ligada a qualquer processo de avaliação da escola, a bem do sucesso dos alunos. Por isso, nesta matéria concreta das bibliotecas escolares é necessário ajustar o modelo às nossas realidades. Quer isto dizer que não podemos agarrar este modelo acrítica e integralmente mas, sim, adaptá-lo à realidade concreta da biblioteca em que trabalhamos. Este modelo oferece, pois, uma boa base teórica e conceptual para a aferição que nos propomos. Além disso, tem a vantagem de incluir diversas propostas práticas de auscultação da comunidade escolar. Refiro-me aos instrumentos de recolha de dados, que formam um documento anexo ao próprio modelo e que, também eles terão forçosamente de ser adaptados à realidade contextual das bibliotecas escolares. Outra mais-valia do documento é a intenção clara de, a partir de uma recolha sistemática de dados (evidence based practice) e de uma reflexão ponderada a partir deles, despoletar a melhoria dos serviços e modo de funcionamento das bibliotecas escolares «…school libraries need to sistematically collect evidence that shows how their practices impact student achievement; school librarian-observed evidence and user-reported evidence in the ongoing processes of decision making, development, and continuous improvement to achieve the school’s mission and goals. These goals typically center on student achievement and quality teaching and learning» (Ross Todd) Assim, oferece-se como um instrumento pedagógico importante, para fornecer informação sobre as praticas da BE, aferir o seu sucesso no desenvolvimento das competências e a sua influência no sucesso educativo. Esta recolha apesar de partir da prática da BE tem repercussões e estabelece pontes entre esta e os outros órgãos da escola, entre o professor bibliotecário e os outros professores da escola, entre a equipa de trabalho e a própria escola. Quando existe um trabalho colaborativo é mais fácil atingir os objectivos da escola preconizados nos documentos orientadores da escola (PEE, PCA, PCT): melhores níveis de literacia, leitura e maior domínio das competências tecnológicas. Este modelo pretende mobilizar toda a escola/agrupamento em torno das matérias que dizem respeito à BE, demonstrando que esta não é um mundo à parte no contexto escolar mas que tem de ser colocada no centro da actividade lectiva e não lectiva para que se torne um serviço eficaz e para que seja rentabilizada ao máximo – A BE é o coração da escola. Todos os elementos da comunidade escolar participam na dinâmica da biblioteca escolar e impelem a biblioteca escolar a participar na dinâmica de todos os elementos, cruzando actividades com os departamentos. Só deste modo é que “the school librarian can run his or her program in collaboration with classroom teachers, reading specialists, and other educators, exciting students about book and media, as well as providing easy access to rich books and media collections” (Eisenberg). Enquanto professora bibliotecária deparo-me com este documento pela primeira vez. Ouço falar das dificuldades de outros colegas na implementação deste modelo. Este ano e com esta formação permite-me uma melhor compreensão do modelo para posterior aplicação. Apesar das vantagens e qualidades do modelo, antecipam-se na minha mente algumas dificuldades na sua aplicação prática. Uma delas tem inevitavelmente a ver com o factor ‘tempo’. A questão é: como conciliar a aplicação do modelo de auto-avaliação com a gestão corrente da biblioteca, a catalogação, a animação numa biblioteca de primeiro ciclo e pré-escolar, a interacção com o currículo, o apetrechamento eficaz da biblioteca em termos de meios tecnológicos, o atendimento e apoio aos alunos, a disponibilização de guias de utilização, as iniciativas no âmbito do Plano Nacional de Leitura, etc., etc., sobretudo quando o próprio modelo versa estes aspectos. O modelo não só versa estes aspectos como pressupõe que para haver um bom desempenho da biblioteca todos eles, ou quase todos. Na óptica dos resultados – uma “holistic approach to evidence-based practice” não há lugar para o esforço individual, não se determina o grau de evolução de uma biblioteca ao longo dos anos, não se registam os pequenos passos dados. Este modelo preconiza ainda a avaliação de quatro áreas essenciais da biblioteca em quatro anos, tendo Glória Maria Vilar da Silva Lopes Page 2
  • 3. Sessão 2 – Práticas e Modelos de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares/DREC5 o professor bibliotecário que seleccionar anualmente o “domínio a ser objecto de aplicação dos instrumentos”, podendo ser agrupados em três áreas chave: Integração na escola e no processo de ensino aprendizagem; Acesso/qualidade da colecção e gestão da BE. OS 4 domínios considerados fundamentais ao desenvolvimento e qualidade da BE são: Domínio A: Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes A.2. Desenvolvimento da literacia da informação Domínio B : Leitura e Literacias Domínio C : Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular C.2. Projectos e parcerias Domínio D : Gestão da Biblioteca Escolar D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3. Gestão da colecção/da informação Cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que inclui um conjunto de indicadores temáticos que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso; para cada indicador são apontados possíveis instrumentos de recolha de evidências. São igualmente sugeridas acções de melhoria que poderão ser implementadas se os resultados da avaliação feita assim o aconselhar. O facto de, anualmente, a auto-avaliação incidir apenas num dos domínios, parece- me ser uma mais-valia, pois o modelo é bastante exaustivo. Esta avaliação pressupõe, à partida, um esforço acrescido ao trabalho do professor bibliotecário, contrariamente ao que é sugerido no Modelo (p. 2: Pretende-se que a aplicação do modelo de auto-avaliação seja exequível e facilmente integrável nas práticas de gestão da equipa da biblioteca. Não deve, portanto, representar uma excessiva sobrecarga de trabalho, na qual se consomem parte das energias da equipa.) Neste âmbito, é de realçar a necessidade, segundo o Modelo, de basear a auto- avaliação da BE na recolha sistemática de evidências, associadas ao trabalho do dia a dia (Texto da Sessão; Todd ,The evidence.based manifesto for school librarian), como forma de provar o impacto que têm na aprendizagem. Até aqui, as bibliotecas têm feito um tratamento estatístico das requisições, do fundo documental, etc. A necessidade de incorporar esta recolha de evidências na prática diária da BE parece-me ser pertinente, difícil de aplicar, mas é, de facto, fundamental, para validar o papel da BE na Escola. “But you will not be heard until your day-to-day practice is evidence-based; a practice that is directed towards demonstrating the real tangible power of your contribution to the school’s learning goals… (Todd)” Em todo o processo de auto-avaliação das bibliotecas escolares, o professor bibliotecário é quem segue à frente no caminho a percorrer. É a ele que cabe a função de “exercer influência junto de professores e do Órgão de Gestão ”, de “ser um comunicador efectivo no seio da instituição”, de “ser útil, relevante e considerado pelos outros elementos da comunidade educativa”, “ser promotor dos serviços e dos recursos”, “ser tutor, professor e um avaliador de recursos” entre outros traços multifacetados do seu carácter e da sua actuação. Chego assim àquele que me parece ser o maior risco deste Modelo de Auto-avaliação das bibliotecas escolares. Trata-se do risco, de por tanto queremos quantificar factores, contabilizar dados, estratificar desempenhos, aferir resultados, caminharmos no sentido da burocratização do sistema. Repito que este modelo é rigoroso e tem como finalidade a melhoria dos serviços prestados, mas como falamos de escolas e bibliotecas escolares, não podemos esquecer que estamos a lidar com pessoas, com processos de aprendizagem e de construção do conhecimento. São vários os atributos referidos na literatura sobre as qualidades e competências do professor - bibliotecário: ser proactivo, ter capacidade de liderança, ser um especialista da literacia da informação, ter pensamento estratégico, ser parceiro dos professores, isto só para focar alguns. Glória Maria Vilar da Silva Lopes Page 3
  • 4. Sessão 2 – Práticas e Modelos de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares/DREC5 Posto isto, urge ainda dizer que o professor - bibliotecário, ao assumir este papel, terá que, por um lado, imprescindivelmente que trabalhar em estreita colaboração com a gestão da escola, com quem deverá planear o processo de avaliação e, por outro, “mobilizar a escola para a necessidade e implementação do processo evaluativo.” (Texto da Sessão, p.7). O seu papel reside no DOING AND BEING, referido por Ross Tood. Saliento, igualmente, a necessidade de proporcionar formação nesta área ao professor - bibliotecário, de modo a clarificar conceitos e termos e explicitar os seus princípios e filosofia subjacente ao Modelo. Caso contrário, corre-se o risco de esta auto-avaliação ser erradamente aplicada e de se tornar numa gigantesca máquina burocrática, que consome tempo e energias e não conduz aos resultados esperados: “Numa época em que as tecnologias e as pressões económicas acentuam a necessidade de fazer valer o papel e a necessidade de bibliotecas, a avaliação tem um papel determinante, permitindo-nos validar o que fazemos, como fazemos, onde estamos e até onde queremos ir, mas sobretudo o papel e intervenção, as mais-valias que acrescentamos.” (Texto da Sessão, p.5) Para finalizar termino com uma citação: “I can’t change the direction of the wind, but I can adjust my sails to always reach my destination.” Bibliografia: • Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (2008). <http://www.rbe.min-edu.pt/np4/np4/31.html> • Documentos fundadores:IFLA/UNESCO/IASL • McNicol, Sarah(2004); Incorporating Library provision school self evaluation; Educactional Review volume56,Novembro 2004 • Texto da Sessão disponibilizado em http://forumbiblitecas.rbe.min-edu.pt • Todd, Ross; The evidence-based Manifesto for school librarians Formanda: Glória Maria Vilar da Silva Lopes Glória Maria Vilar da Silva Lopes Page 4