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PERFIL
   PROFISSIOGRÁFICO
 PREVIDENCIÁRIO (PPP) :
  O NOVO DOCUMENTO
    DA PREVIDÊNCIA

     Dr. Airton Kwitko: (51) 3331-0773
     E-mail:kwitko@portoweb.com.br
Softwares para download:www.seguir.com.br
                                            1
DR. AIRTON KWITKO
Médico Especialista em Otorrinolaringologia;
Diretor Médico da OTOPlus Audiometria (Porto Alegre, RS);
Professor do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança
do Trabalho da PUCRS;
Professor do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho da
Fundação Faculdade de Ciências Médicas (Porto Alegre, RS);
Colunista da Revista CIPA (Coluna “O Ruído e você”);
Consultor de empresas;
Autor do livro “Coletânea 1” – ed LTr;
Autor do CD “Curso de Audiologia Ocupacional vol 1”;
Prêmio DESTAQUE em 1993, 1994, 1995, 1997 e 1998, outorgado
pelos leitores da Revista CIPA.

             Dr. Airton Kwitko: (51) 3331-0773
             E-mail:kwitko@portoweb.com.br
        Softwares para download:www.seguir.com.br             2
O
     PPP
Porque existe?
                 3
• A Previdência Social
             antes do
Dec. 4682 de 1923 conhecido por
        “Lei” Eloy Chaves.

               .

                                  4
•A Previdência após o Dec. 4682:




                                   5
•A Previdência nos seus primórdios
com poucos benefícios concedidos:




                                 6
• A evolução após alguns anos:




                                 7
•Os efeitos da Constituição de 1988:




                                       8
• Situação em 1994:




                      9
•Recomposição do modelo :




                            10
Demonstrações Ambientais

Gestão Patrimonial:
Sistema Contábil-Financeiro
Elenco de Contas: Entes Contábeis do Patrimônio
Plano de Contas: Mecânica de Escrituração
Livros Contábeis: Formalidades
Extrínsecas/Intrínsecas         Lucro, Depreciação,
                                   Indicadores
Relatórios Demonstrativos do Patrimônio
                              Econômicos-Financeiros
                                                       11
Demonstrações Ambientais

Gestão Hominal:
Política Macro: Plano de Segurança Ambiental
Elenco de Agentes Nocivos: Entes p/
avaliação/controle
Programas Ambientais:
PPRA/PGR/PCMAT/PCMSO/PPEOB/PCR/PCA...
                         Doentes, Óbitos, Afastamentos,
Documentos Ambientais: Adicional de Insalubridade,
                        Form.
Extrínsecas/Intrínsecas   Aposentadoria Especial,
                                   CAT
Relatórios Demonstrativos de Gestão
                                                          12
O QUE É
    O
   PPP
EM SÍNTESE
             14
O PPP

  PCMAT
LTCAT   PPRA
 PCMSO PGR


               15
O PPP


Guardado em      Guardado em um
  “papel”          computador
Existe um meio      É virtual
     físico                       16
O PPP
    Um processo dinâmico ...!


  Elaborar e manter o PPP é
diferente do que fazer o mesmo
  com o PCMSO e o PPRA...!

                                 17
O PPP
 Um processo dinâmico ...!

O PPP          1. Dados
                  Administrativos
               2. Dados de Agentes
                  Nocivos para cada
                  Função
               3. Dados Médicos
                  para cada Agente
                  Nocivo.
                                      18
GENERALIDADES
     DO
     PPP

                19
PPP
                EVOLUÇÃO:
Tendo como origem o perfil profissiográfico
   objeto do § 6º do Art. 68 do Dec. 3048, de
   06/05/99, o PPP uma vez instituído e com
  modelo definido pela IN INSS/DC n° 78 de
16.07.2002 (modificada pela IN INSS/DC n° 84
   de 17.12.2002), introduz informações do
  PCMSO e do PPRA num único documento,
 permitindo análises médico-periciais e pelos
 AFPS das condições ambientais da empresa
 bem como a exposição dos trabalhadores aos
                agentes nocivos.
                                                20
PPP
             CONCEITO:

   “Documento histórico-laboral do
trabalhador, segundo modelo instituído
      pelo INSS, que , entre outras
   informações, deve conter registros
ambientais, resultados de monitoração
  biológica e dados administrativos”.

               Base Legal:
§ 8º do Art. 68-Dec. 4032 de 26/11/01.
                                         21
PPP
     ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO:
 “A empresa deverá elaborar e manter
     atualizado o PPP abrangendo as
      atividades desenvolvidas pelo
  trabalhador e fornecer a este, quando
   da rescisão do contrato de trabalho,
  cópia autêntica deste documento, sob
       pena de multa no Art. 283”.

               Base Legal:
§ 6º do Art. 68-Dec. 4032 de 26/11/01.
                                          22
PPP
                       ABRANGÊNCIA:

    Deve ser emitido pela empresa com base no LTCAT e
     assinado pelo representante legal da empresa ou seu
    preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do
  engenheiro de segurança do trabalho, em conformidade com
   o dimensionamento do SESMT (Art. 187 inciso VII §1º da
                             IN-84)
• Deverá ser renovado anualmente na mesma época do PPRA.
             (Art. 187 inciso VII §2º - I da IN-84)
 Deverá ser mantido atualizado refletindo todas as alterações
   havidas nas funções exercidas pelo trabalhador. (Art. 187
                 inciso VII § 2º - II da IN-84 )
                                                             23
PPP
                       ABRANGÊNCIA:
 Deverá ser emitido fisicamente (meio papel) nas seguintes
  situações: (Art. 187 inciso VII § 3º da IN-84)


     Deverá ser entregue ao trabalhador por ocasião do
    encerramento contratual (Art. 187 inciso VII § 3º - I da
                           IN-84)
       Deverá ser entregue ao trabalhador para fins de
    requerimento de reconhecimento períodos laborados em
   condições especiais (Art. 187 inciso VII § 3º- II da IN-84)
      Deverá ser exigido quando se requerer benefício
     previdenciário (Art. 187 inciso VII § 3º - III da IN-84)
                                                                 24
Art. 160. No caso de empregado de empresa prestadora
de serviço, caberá a ela o preenchimento do formulário
DIRBEN-8030 ou PPP, devendo ser utilizado o laudo
técnico-pericial da empresa onde os serviços foram
prestados para corroboração das informações, desde
que não haja dúvida quanto à prestação de serviço nas
dependências da empresa contratante.


Art. 162. A empresa que não mantiver LTCAT atualizado
com referência aos agentes nocivos existentes no
ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que
emitir documentos em desacordo com o respectivo
laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 da
Lei n.º 8.213, de 1991.
                                                       25
Art. 187. Considera-se, para efeito desta instrução, que:
§ 4º A não manutenção de Perfil Profissiográfico Previdenciário
atualizado ou o não fornecimento do mesmo ao empregado, por
ocasião do encerramento do contrato de trabalho ensejará
aplicação de multa prevista na alínea “o”, inciso II, art. 283 do
RPS;
Art. 188. O médico perito da Previdência Social, em inspeção,
solicitará à empresa, por estabelecimento, e, se esta for
contratante de serviços de terceiros intramuros, também de suas
às empresas contratadas, entre outros, os seguintes elementos:
 III - Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP);
 VI - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho
(LTCAT);
                                                               26
Art. 190. Na verificação da GFIP, as informações prestadas nos
campos ocorrência e movimentação, que correspondem aos
campos 28 e 29 na GRFP, serão objeto de confrontação
pelo médico perito ou pelo auditor fiscal da PS, com as
informações contidas no PPRA, PGR, PCMSO, PCMAT e PPP.
§ 1º A fim de garantir o devido enquadramento em GFIP ou em
GRFP, deverão ser utilizados registros constantes de
bancos de dados do M.T.E., do INSS, vistorias periciais em
locais de trabalho, exames clínicos e complementares, bem como
informações fornecidas por sindicatos, entre outras.

§ 3º Se forem constatadas distorções no enquadramento de
doenças ou acidentes, o médico perito comunicará o fato à
Divisão ou ao Serviço de Arrecadação da Gerência
Executiva do INSS e à Delegacia Regional do Trabalho
circunscricionantes ao correspondente estabelecimento, e, ainda,
se for o caso, ao Ministério Público.
                                                              27
Art. 191. O médico perito ou o auditor fiscal farão expediente à
Procuradoria da Gerência Executiva do INSS circunscricionante,
com vistas ao direito regressivo contra os empregadores,
quando identificar indícios de dolo ou culpa dos
mesmos e seus subempregadores, em relação aos
acidentes ou às doenças ocupacionais, inclusive quanto
ao gerenciamento, por eles, de forma ineficaz dos riscos
ambientais, ergonômicos ou de outras irregularidades afins.
Art. 192. O médico perito ou o auditor fiscal farão expediente à
Procuradoria da Gerência Executiva do INSS circunscricionante,
com fins de representação junto ao Conselho Regional de
Medicina ou Conselho Regional de Engenharia e
Arquitetura, sempre que a confrontação da documentação
apresentada com os ambientes de trabalho revelar indícios de
irregularidades, fraudes ou imperícia dos responsáveis técnicos
pelos laudos.

                                                              28
IMPLICAÇÕES
   LEGAIS
     E
  SOCIAIS

              29
IMPLICAÇÃO LEGAL “1”:
       DA CODIFICAÇÃO DA GFIP

O oferecimento de informações ambientais
    no PPP indicando contradições entre
  eventuais isenções de contribuições das
     alíquotas suplementares do SAT e
     agravos à saúde dos trabalhadores,
     demonstrados por piora de exames
    seqüenciais, possibilitará notificação
                pelos AFPS.
                                             30
IMPLICAÇÃO LEGAL “2”:
   ENTREGA DO DOCUMENTO AOS
         TRABALHADORES

O oferecimento no PPP de informações
  ambientais com progressiva piora na
saúde dos trabalhadores, demonstrados
      por agravamento de exames
      seqüenciais,
  possibilitará também o aumento das
       ações cíveis de reparação!

                                    31
IMPLICAÇÃO LEGAL “3” :
 RESPONSABILIDADES DO SIGNATÁRIO
           (empregador)

Quando identificados indícios de dolo ou culpa dos
   mesmos e seus subempregadores, em relação
    aos acidentes ou às doenças ocupacionais
  ocorrerá expediente à Procuradoria da Gerência
 Executiva do INSS circunscricionante, com vistas
  ao direito regressivo contra os empregadores !

                                                     32
IMPLICAÇÃO LEGAL “4” :
 RESPONSABILIDADES DOS NOMINADOS
      (médico e/ou engenheiro)

Sempre que a confrontação da documentação
  apresentada com os ambientes de trabalho
  revelar indícios de irregularidades, fraudes ou
  imperícia dos responsáveis técnicos pelos
  laudos, ocorrerá expediente à Procuradoria da
  Gerência Executiva do INSS circunscricionante,
  com vistas a representação junto ao Conselho
  Regional de Medicina ou Conselho Regional de
  Engenharia e Arquitetura !
                                                    33
34
O
    PPP
    E A
ÉTICA MÉDICA
               35
O PPP
É UM DOCUMENTO ANTI-ÉTICO?
           CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA:


Art. 11 - O médico deve manter sigilo quanto às
informações confidenciais de que tiver conhecimento
no desempenho de suas funções. O mesmo se aplica ao
trabalho em empresas, exceto nos casos em que seu
silêncio prejudique ou ponha em risco a saúde do
trabalhador ou da comunidade.

                                                      36
O PPP
É UM DOCUMENTO ANTI-ÉTICO?
            CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA:


Art. 105 - Revelar informações confidenciais obtidas
quando do exame médico de trabalhadores inclusive
por exigência dos dirigentes de empresas ou
instituições, salvo se o silêncio puser em risco a saúde
dos empregados ou da comunidade.


                                                           37
O PPP
É UM DOCUMENTO ANTI-ÉTICO?
           CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA:


Art. 108 - Facilitar manuseio e conhecimento dos
prontuários, papeletas e demais folhas de observações
médicas sujeitas aos segredo profissional, por pessoas
não obrigadas ao mesmo compromisso.



                                                         38
PPP
  Deverá ser entregue ao trabalhador por ocasião do
 encerramento contratual (Art. 187 inciso VII § 3º - I da
                        IN-84)
    Deverá ser entregue ao trabalhador para fins de
 requerimento de reconhecimento períodos laborados em
condições especiais (Art. 187 inciso VII § 3º- II da IN-84)
  Deverá ser exigido quando se requerer benefício
 previdenciário (Art. 187 inciso VII § 3º - III da IN-84)




                                                              39
O PPP
É UM DOCUMENTO
  FORNECIDO AO
 TRABALHADOR.


                 40
Na emissão do Comunicado de Acidente do
Trabalho (CAT), existente há inúmeros anos, é
   declinado pelo médico no Campo 60 do
 Quadro II (Atestado Médico) o Diagnóstico
    Provável, e no Campo 61 o número da
Classificação Internacional de Doenças (CID).


       A CAT é redigida em 6 vias que são
    distribuídas entre: 1ª via: INSS; 2ª via:
 Segurado ou Dependente; 3ª via: Sindicato do
Trabalhador; 4ª via: Empresa; 5ª via: SUS; 6ª
via: DRT (Ministério do Trabalho e Emprego).
                                                41
PARA ELABORAR
         O
        PPP

      PASSO 1/6 –
PREENCHIMENTO DE DADOS
    ADMINISTRATIVOS
                         42
PASSO 1 / 6
PREENCHIMENTO DE DADOS
    ADMINISTRATIVOS




                         43
PARA ELABORAR
       O
      PPP

   PASSO 2/6 –
    O LTCAT
                 44
PPRA E LTCAT

      LEGISLAÇÃO TRABALHISTA:
NR-9 : PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
AMBIENTAIS (Portaria 3.214, alterada pela Portaria
25 (29/12/1994).

       PPRA:                  Definidos pela Lei
                             8.219/94 e NR nº15
Agentes Insalubres




                                                     45
PPRA E LTCAT

     LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA:
A comprovação da efetiva exposição do segurado aos
agentes nocivos será feita mediante formulário, na
forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro
Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto,
com base em laudo técnico de condições ambientais
do trabalho expedido por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho nos termos da
legislação trabalhista. (Redação dada pela Lei nº 9.732,
de 11.12.98)
     LTCAT:                     Definidos pelo
                              Decreto nº 3.048, de
Agentes Nocivos              06/05/1999, no Anexo
                                      IV           46
LTCAT
AGENTES FÍSICOS:
       Ruído
       Calor
     Vibração
Radiações Ionizantes
Pressão Atmosférica


                       47
LTCAT
       AGENTES QUÍMICOS:
Relacionados no Anexo II do Decreto No
        3048, de 06/maio/1999.


Contemplados no Anexo 11 da NR-15 da
         portaria No. 3.214.



                                         48
LTCAT
         AGENTES BIOLÓGICOS:
Efetiva exposição aos agentes citados no Anexo
 IV do Decreto No. 3.048 (microrganismos e
   parasitos infecciosos vivos e suas toxinas:
bactérias, fungos, parasitas, bacilos, virus, etc


       ASSOCIAÇÃO DE AGENTES.

                                                    49
LTCAT
                   OBJETIVO
                 INTRODUÇÃO
 DADOS DA EMPRESA: nome, endereço, CNPJ,
   atividade, número de empregados, número do
  Código de Classificação Nacional de Atividades
 econômicas (CNAE), atividade descrita e grau de
                       risco.
 AMBIENTES ANALISADOS: nome e localização
dos setores onde foram feitos os levantamentos, com
    pormenorização do ambiente e das funções.

                                                      50
LTCAT
          REQUISITOS DA FUNÇÃO
        DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
   REGISTRO DOS AGENTES NOCIVOS :
 concentração, intensidade, tempo de exposição e
            metodologias utilizadas.
(Para agentes químicos o nome da substancia ativa
– não o comercial - e anexada a ficha toxicológica.
 DURAÇÃO DO TRABALHO QUE EXPÕE O
 TRABALHADOR AOS AGENTES NOCIVOS


                                                      51
LTCAT
  INFORMAÇÃO SOBRE A EXISTENCIA E
 APLICAÇÃO EFICAZ DE EPI OU EPC QUE
 NEUTRALIZEM OU ATENUEM OS EFEITOS
         DO AGENTE NOCIVO
Dos EPIs o CA, prazo de validade, periodicidade de
    troca, controle de fornecimento, uso efetivo


  MÉTODOS, TÉCNICA, APARELHAGEM E
   EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA
       ELABORAÇÃO DO LTCAT.

                                                     52
LTCAT
 CONCLUSÃO DO MÉDICO DO TRABALHO OU DO
  ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO,
  RESPONSÁVEL PELO LTCAT, A RESPEITO DOS
       AGENTES NOCIVOS OBSERVADOS


   ESPECIFICAÇÃO SE O SIGNATÁRIO É OU FOI
    CONTRATADO DA EMPRESA Á ÉPOCA DA
 ELABORAÇÃO DO LAUDO, OU CASO NEGATIVO,
DOCUMENTAÇÃO FORMAL DE SUA CONTRATAÇÃO
COMO PROFISSIONAL AUTÔNOMO PARA A TAREFA


              DATA E LOCAL                 53
A “EFICAZ”
ATENUAÇÃO DO EPI
    AUDITIVO




                   54
A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI
               AUDITIVO

Art. 180. Tratando-se de exposição a ruído
( Nível de Pressão Sonora Elevado – NPSE), será
caracterizada como especial a efetiva exposição
do trabalhador, de forma habitual e permanente,
não ocasional nem intermitente, a níveis de
ruído superiores a oitenta dB(A) ou noventa
dB(A), conforme o caso:
II - na situação prevista no caput deste artigo, o
nível de ruído ( Nível de Pressão Sonora Elevado
– NPSE) a que o trabalhador esteve exposto
deve ser analisado considerando a efetiva
proteção obtida pelo uso de EPI. nas seguintes
condições:                                           55
A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI
               AUDITIVO

IV – na citação do ruído (Nível de Pressão
Sonora), quando indicados níveis variados de
decibéis, somente caberá o enquadramento como
especial quando a dosimetria da jornada de
trabalho permissível conforme Anexo I da NR 15,
apresentar nível médio de pressão sonora (Lavg =
level average) superior a noventa dB(A),
considerando a dose equivalente de exposição ao
ruído (Nível de Pressão Sonora Elevado - NPSE),
devendo ser anexada a memória dos valores em
tabelas ou em gráficos, constando o tempo de
permanência do trabalho em cada nível de
medição efetuada.
                                                   56
A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI
                AUDITIVO


Parágrafo único. A medição de ruído em toda a
jornada poderá ser de modo individual para cada
trabalhador      ou       considerando     grupos
homogêneos de risco, devendo ser explicitada
qual das alternativas foi considerada na medição.
V – para ruídos (Nível de Pressão Sonora
Elevado) contínuos, as mensurações serão
realizadas por meio de dosímetro ou medidor de
pressão sonora em circuito de respostas lenta
(slow) e compensação "A".

                                                    57
A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI
               AUDITIVO

                  1. MÉTODO LONGO:

Consiste na confrontação dos níveis de pressão sonora -
NPS – em dB(A) encontrados no ambiente de trabalho
com os dados de bula do EPI fornecido pelo fabricante,
por bandas de freqüência, desde 125 até 8000 Hertz. A fim
de assegurar confiabilidade de 98%, deverão ser
deduzidos dois desvios – padrão de cada atenuação
média do EPI em dB. A soma logarítmica dessas
diferenças é a expressão do nível de pressão sonora total
a que o indivíduo estará submetido após a colocação do
referido EPI.



                                                            58
CÁLCULO DA ATENUAÇÃO DO EPI AUDITIVO -
                   MÉTODO LONGO

    Frequências em
    bandas de oitava               125      250     500      1000    2000     4000     8000     dB (X )
1   Nível de pressão sonora       100.0    100.0   100.0    100.0   100.0    100.0    100.0
2   Correção ponderação C          - 0.2     0.0     0.0      0.0    - 0.2    - 0.8    - 3.0
3   Nível de pressão sonora        99.8    100.0   100.0    100.0    99.8     99.2     97.0    108.0
    C – ponderado                                                                               dB ( C)
4   Correção ponderação A         - 16.1   - 8.6    - 3.2     0.0     1.2      1.0     - 1.1
5   Nível de pressão sonora         83.9    91.4    96.8    100.0   101.2    101.0     98.9
    A – ponderado (passo 1 – 4)
6   Atenuação do EPI               27.4     26.6    27.5     27.0    32.0     46.0     44.2
7   Desvio Padrão X 2               7.8      8.4     9.4      6.8     8.8      7.3     12.8
8   Nível de pressão sonora        64.3     73.2    78.7     79.8    78.0     62.3     67.5    84.2
    A- ponderada de proteção                                                                   dB (A )
    estimada
9 NRR = passo 3 - passo 8 – 3
    NRR = 108.0 - 84.2 - 3 = 20.8 = 21

                                                                                                          59
60
61
62
63
64
65
66
CÁLCULO DA ATENUAÇÃO DO EPI AUDITIVO -
                  MÉTODO LONGO

    Frequências em
    bandas de oitava               125      250     500     1000     2000     4000     8000     dB (X )
1   Nível de pressão sonora       100.0    100.0   100.0    100.0   100.0    100.0    100.0
2   Correção ponderação C          - 0.2     0.0     0.0      0.0    - 0.2    - 0.8    - 3.0
3   Nível de pressão sonora        99.8    100.0   100.0    100.0    99.8     99.2     97.0    108.0
    C – ponderado                                                                               dB ( C)
4   Correção ponderação A         - 16.1   - 8.6    - 3.2     0.0     1.2      1.0     - 1.1
5   Nível de pressão sonora         83.9    91.4    96.8    100.0   101.2    101.0     98.9
    A – ponderado (passo 1 – 4)
6   Atenuação do EPI               27.4     26.6    27.5     27.0    32.0     46.0     44.2
7   Desvio Padrão X 2               7.8      8.4     9.4      6.8     8.8      7.3     12.8
8   Nível de pressão sonora        64.3     73.2    78.7     79.8    78.0     62.3     67.5    84.2
    A- ponderada de proteção                                                                   dB (A )
    estimada
9 NRR = passo 3 - passo 8 – 3
    NRR = 108.0 - 84.2 - 3 = 20.8 = 21

                                                                                                          67
A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI
               AUDITIVO
                       2. MÉTODO CURTO:
                         USO DO NRR <

                   Norma ANSI S.12.6-1984

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7), sendo:
NPSc => nível de pressão sonora no ouvido em dB(A), com protetor ;
NPSa => nível de pressão sonora no ambiente em dB(A)
F = fator de correção;
f = 0,75, para EPI tipo concha;
f = 0,5, para EPI tipo plugue de inserção tipo espuma moldável; e
f = 0,3, para EPI tipo plugue de inserção pré-moldado.

NPSc = 95 dB(A) - (21 x 0,3 – 7) = 95 - (6.3 – 7) = -               0,7.
                                                                           68
A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI
               AUDITIVO

                 2. MÉTODO CURTO:
                 USO DO NRR-SF <

             Norma ANSI S.12.6-1997 B

Fórmula com cálculo direto:
NPSc = NPSa – NRR (SF) , onde:
NPSc = Nivel de Pressão Sonora com proteção
NPSa = Nivel de Pressão Sonora do ambiente
NRR (SF) = Nível de Redução de Ruído (subject fit)
         NPSc = 95 dB(A) - 17 = 78 dB(A).

                                                     69
RESUMO:


MÉTODO LONGO (bandas de oitava)

X MÉTODO DIRETO (NRR-SF)


MÉTODO COM CORREÇÕES (NRR)
                                   70
LTCAT
PARTE AGENTES NOCIVOS




                        71
LTCAT

PARTE AGENTES NOCIVOS




                        72
DETALHE

            No período em que
            exerce a função,
            existem (ou não) as
            exposições aos agentes.
            Observe-se que os
            campos “crescem”.




1                      SIM       0
    2                  SIM       0
        3              NÃO       4
                                      73
DETALHE




          74
DETALHE
  1. Definir o que licitamente deve ser informado e pago
  em alíquotas complementares (isto tem que ser feito
  organizando e corrigindo a informação disponível).
    2. Fundamentadamente, sustar o pagamento de
alíquotas que venham sendo pagas por erro de avaliação,
liberalidade administrativa ou (revisando os adicionais e
    as condições que lhe deram origem) por acordos
                       indevidos.
   3. Fundamentadamente, agir administrativa para
      ressarcir-se do que foi pago (erroneamente).
        REVISÃO DE PAGAMENTOS AO SAT:
                www.seguir.com.br
                                                        75
AudioData%2520Pluss




                      Ruído ?
                         ou
                 Exposição ao Ruído ?




                                        76
DETALHE
            Necessidade legal pela IN-84 .....
Art. 180:
IV – na citação do ruído (Nível de Pressão Sonora), quando
indicados níveis variados de decibéis, somente caberá o
enquadramento como especial quando a dosimetria da jornada
de trabalho permissível conforme anexo I da NR 15, apresentar
nível médio de pressão sonora (Lavg = level average) superior a
noventa dB(A), considerando a dose equivalente de exposição
ao ruído (Nível de Pressão Sonora Elevado - NPSE), devendo
ser anexada a memória dos valores em tabelas ou em gráficos,
constando o tempo de permanência do trabalho em cada nível
de medição efetuada.
Parágrafo único. A medição de ruído em toda a jornada poderá
ser de modo individual para cada trabalhador ou considerando
grupos homogêneos de risco, devendo ser explicitada qual das
alternativas foi considerada na medição.                     77
DETALHE
            Necessidade legal pela IN-84 .....

Art. 180:
V – para ruídos (Nível de Pressão Sonora Elevado) contínuos, as
mensurações serão realizadas por meio de dosímetro ou
medidor de pressão sonora em circuito de respostas lenta
(slow) e compensação "A".




                                                                  78
MONITORAMENTO DO RUÍDO
                              E DA
                       EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
              30
              25
No. funções



              20
              15
              10
               5
               0
                               75,1 -   80,1 -   85,1 -   90,1 -   95,1 -
                      < 70,0                                                > 100,0
                                80,0     85,0     90,0     95,0     99,9
              1999      9        2       16       23       20        5        1
              2000     13       13       28       19        2        0        1

                                                 dBA                                  49
                               INSALUBRIDADE                                  FUNÇÕES
                                                                                           79
MONITORAMENTO DO RUÍDO
                              E DA
                       EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
              30
              25
No. funções



              20
              15
              10
               5
               0
                               75,1 -   80,1 -   85,1 -   90,1 -   95,1 -
                      < 70,0                                                > 100,0
                                80,0     85,0     90,0     95,0     99,9
              1999      9        2       16       23       20        5        1
              2000     13       13       28       19        2        0        1

                                                 dBA                                  26
                                        AGENTE NOCIVO                         FUNÇÕES
                                                                                           80
MONITORAMENTO DO RUÍDO
                              E DA
                       EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
              30
              25
No. funções



              20
              15
              10
               5
               0
                               75,1 -   80,1 -   85,1 -   90,1 -   95,1 -
                      < 70,0                                                > 100,0
                                80,0     85,0     90,0     95,0     99,9
              1999      9        2       16       23       20        5        1
              2000     13       13       28       19        2        0        1

                                                 dBA                                  22
                               INSALUBRIDADE                                  FUNÇÕES
                                                                                    81
MONITORAMENTO DO RUÍDO
                              E DA
                       EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
              30
              25
No. funções



              20
              15
              10
               5
               0
                               75,1 -   80,1 -   85,1 -   90,1 -   95,1 -
                      < 70,0                                                > 100,0
                                80,0     85,0     90,0     95,0     99,9
              1999      9        2       16       23       20        5        1
              2000     13       13       28       19        2        0        1

                                                 dBA                                  3
                                        AGENTE NOCIVO                         FUNÇÕES
                                                                                    82
MONITORAMENTO DO RUÍDO
                                 E DA
                          EXPOSIÇÃO AO RUÍDO
                30
                25
No. funções



                20
                15
                10
                  5
                  0
                                  75,1 -   80,1 -   85,1 -   90,1 -   95,1 -
                         < 70,0                                                > 100,0
                                   80,0     85,0     90,0     95,0     99,9
                 1999      9        2       16       23       20        5        1
                 2000     13       13       28       19        2        0        1

                                                    dBA
              INSALUBRIDADE: 1999  49 / 2000  22
                                                                                         83
              AGENTE NOCIVO: 1999  26 / 2000  3
PARA ELABORAR
       O
      PPP

    PASSO 3/6 –
OS EXAMES MÉDICOS
                    84
Os exames médicos se dividem entre “audiometria”
e os outros....
        AudioData%2520Pluss




                              PARTE DE EXAMES
                                 MÉDICOS




                                                   85
Os exames médicos se dividem entre “audiometria”
e os outros....
        AudioData%2520Pluss




                                                   86
Aparecendo o
“ponto crítico”.....!


                        87
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.

   1o: O traçado audiométrico não
           é específico ....!

     PERDA AUDITIVA, PAIR, PAIRO


           Não são sinônimos !

                                               88
http://www.toxikon.com.br/TTMA.HTML

      Ácido Trans-transmucônico urinário:
um biomarcador para baixas exposições ao benzeno
Concluímos, a partir destes resultados preliminares, que o t-
   tMA urinário pode ser empregado como um eficiente
marcador biológico para atender as finalidades da Instrução
    Normativa da SSST/MTb, pois, embora não seja
    rigorosamente específico, apresenta uma alta
                   sensibilidade.                           89
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.
        AudioData%2520Pluss




                              PARTE DE EXAMES
                                 MÉDICOS




                                                !
                                                 !
                                                     90
PERDA AUDITIVA, PAIR, PAIRO


A PERDA AUDITIVA é o
       resultado de:
     NOSOACUSIAS +
    SOCIOACUSIAS +
    PRESBIACUSIA +
 RUÍDO OCUPACIONAL
                               91
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.
        AudioData%2520Pluss




                              PARTE DE EXAMES
                                 MÉDICOS




                                                ?
                                                 ?
                                                     92
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.

    2o: Os limiares auditivos serão
       muitas vezes ausentes ou
             divergentes....!

      Trabalhador ingressou em 1990 e
      primeiro teste é datado de 1996...!

      Audiometrias são subjetivas e têm
    inúmeras causas de divergências inter-
                   testes!                     93
Audiometrias ....




                    94
Audiometrias ....




                    95
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.
       AudioData%2520Pluss




                                         }
                                         }

                                               96
Audiometrias ....
COMO TER DADOS CONFIÁVEIS
   PARA TER RESPOSTAS?
AudioData%2520Pluss




                               ?
                                          97
Avaliação Audiométrica
As informações sobre resultado de exames a serem inseridos
no PPP devem obedecer as normas regulamentadoras da
Portaria 3.214/78. No caso de agente físico ruído tais
informações devem atender aos preceitos do anexo I da NR 7.


          Portaria No 19, de 19/04/1998:
       Parâmetros mínimos para avaliação e
          acompanhamento da audição.

      Critérios para Interpretações de Testes
            Referenciais e Seqüenciais.

   Critérios de Fowler, Costa, Pereira, Merluzzi,
                    INSS e etc.                               98
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.

     3o: Como identificar os testes
       referenciais, seqüenciais e
           interpretações ....?

   Portaria No 19, de 19/04/1998:
EXISTEM DOIS NÍVEIS DE INTERPRETAÇÃO

  1o – INTERPRETAÇÃO REFERENCIAL

   2o – INTERPRETAÇÃO SEQUENCIAL               99
Audiometria:
   Portaria No 19, de 19/04/1998:
EXISTEM DOIS NÍVEIS DE INTERPRETAÇÃO

1o - INTERPRETAÇÃO REFERENCIAL:

    Limiares aceitáveis
    Sugestivos de PAI-NPSE                    (*)


    Não-sugestivos de PAI-NPSE
  (*) PAI-NPSE = Perda Auditiva Induzida por Níveis de
               Pressão Sonora Elevados.                100
Audiometria:
        Portaria No 19, de 19/04/1998:
EXISTEM DOIS NÍVEIS DE INTERPRETAÇÃO

2o - INTERPRETAÇÃO SEQUENCIAL (*):

 Desencadeamento de PAI-NPSE
 Desencadeamento também
 Agravamento
(*)
      Depende da combinação das Interpretações Referenciais
                                                              101
Audiometria:


REFERENCIAL   SEQUENCIAL    INTERPRETAÇÃO
 ACEITÁVEL    ACEITÁVEL    DESENCADEAMENTO
 ACEITÁVEL    SUGESTIVO    DESENCADEAMENTO
               PAI-NPSE       NOVO CASO
                                TAMBÉM
 SUGESTIVO    SUGESTIVO       AGRAVAMENTO
  PAI-NPSE     PAI-NPSE


 Observe que falta o “Estável” e a “Melhora”.

     A Interpretação é para cada orelha...!
                                                102
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.

    4o: Diferenças de terminologia
    entre a Portaria 19 e a IN 78...!

      (Portaria)Aceitável  Normal (IN)

    (Portaria) Sugestivo e Não-sugestivo 
                 Anormal (IN)

   (Portaria) Desencadeamento, Novo Caso
     e Agravamento  Agravamento (IN)
                                               103
As informações esperadas das audiometrias se
revestem de maior complexidade.

       5o: Como digitar todos os
       resultados audiométricos
              anteriores ?

Essa dificuldade é significativa paa empresas
com grande número de trabalhadores ou para
Medicinas de Grupo que atendem diversos
clientes.

                                                104
QUANTO A REALIZAÇÃO DO EXAME
                                MÉDICO “AUDIOMETRIA” ....
       AudioData%2520Pluss




1a - Acabou a realização de testes audiométricos em
“pipoca”, aquela que salta de um prestador de serviço
para outro; isso porque a necessidade de análise
seqüencial obriga a que os testes sejam centralizados ,
tanto quanto possível em um único serviço
continuadamente;
 2a – Acabou a época do descompromisso, admitido há
décadas, do prestador de serviço em audiometria com o
resultado final do seu trabalho: o teste. Esse agora precisa
ser interpretado em conjunto com TODOS os que o
trabalhador realizou.
                                                            105
QUANTO A REALIZAÇÃO DO EXAME
                                MÉDICO “AUDIOMETRIA” ....
       AudioData%2520Pluss




3a – Acabou a realização do teste sem um reteste, imediato
ou não. Isso porque, devido à inconsistência e
inconfiabilidade da audiometria ocupacional, se não
ocorrer o reteste, a empresa irá admitir como “certo” o
que pode estar “errado”.


4a – Acabou a audiometria em papel, pois sem um software
específico é impossível analisar seqüencialmente os
exames, sob os critérios da Portaria 19 de 09.04.1998 do
M.T.E.
                                                            106
PARA ELABORAR
       O
      PPP

   PASSO 4/6 –
 O DIAGNÓSTICO
 AUDIOMÉTRICO
                 107
O diagnóstico do teste seqüencial é bastante
complexo...!
     AudioData%2520Pluss




                           PARTE DE EXAMES
                              MÉDICOS




                                             ?
                                              ?
                                                  108
PERDA AUDITIVA, PAIR, PAIRO


A PERDA AUDITIVA é o
       resultado de:
     NOSOACUSIAS +
    SOCIOACUSIAS +
    PRESBIACUSIA +
 RUÍDO OCUPACIONAL
                               109
DETALHE
Se o Teste Referencial for o admissional,
 como saber se a alteração observada é
         Ocupacional ou Não?




                                            110
DETALHE
“O PPP pode ser mantido atualizado em meio
magnético, sendo facultada a adição de campos com
informações complementares a critério da empresa”.




                 CAMPO ADICIONADO:
 “Não é possível saber se a Anormalidade observada é de
 causa Ocupacional ou Não por ser o teste admissional “   111
DETALHE
“O PPP pode ser mantido atualizado em meio
magnético, sendo facultada a adição de campos com
informações complementares a critério da empresa”.




                CAMPO ADICIONADO:
 A Perda é Não ocupacional porque...........
                                                112
PARA ELABORAR
       O
      PPP

    PASSO 5/6 –
A PROTEÇÃO AUDITIVA
                      113
DETALHE




                                     SIM




Observe-se que a informação sobre a proteção é se
  ela é “eficaz”. A resposta é “Sim” ou “Não”.

                                                    114
PPP
                                  EDUCAÇÃO
EPIs



       Não basta estar envolvido com a
          eficiência; é preciso estar
       comprometido com a eficácia!


                                             115
PPP
                                    EDUCAÇÃO
EPIs



       A eficiência é uma qualidade do
                   produto.




                                           116
PPP
                                    EDUCAÇÃO
EPIs



       A eficácia está relacionada com o
                   resultado!




                                               117
O que fazer?
AudioData%2520Pluss




                      PARTE DE AGENTES NOCIVOS




                         RUÍDO


                                                 1o

                                                      118
III CONFAC/2002
PROTEÇÃO COLETIVA
      PARA
 NÃO ESPECIALISTAS

Dr. Airton Kwitko
  www.seguir.com.br
     (Artigos)        119
O que fazer?
AudioData%2520Pluss




                      PARTE DE AGENTES NOCIVOS




                         RUÍDO


                                       2o        1o

                                                      120
TOTAL DE EMPREGADOS: 1019

ESCOLHA     DESENCADEAMENTO   AGRAVAMENTO

 DE EPI
NÃO = 536       29               39
 (52.6%)
              (5.4%)           (7.3%)
SIM = 483        3                8
 (47.4%)
              (0.6%)           (1.6%)

                                            121
PARA ELABORAR
       O
      PPP

     PASSO 6/6 –
AS CONCLUSÕES DO PPP
                       122
CONCLUSÕES DO PPP



Trabalho Permanente: Aquele em que o segurado, no
exercício de todas as suas funções, esteve efetivamente
exposto a agentes nocivos físicos, e/ou químicos, e/ou
biológicos e/ou à associação de agentes.

Trabalho não Ocasional: Aquele em que na jornada de
trabalho não houve interrupção ou suspensão do
exercício da atividade com exposição aos agentes
nocivos, ou seja, não foi exercida de forma alternada,
entre atividade comum e especial.                         123
DETALHE




Na Exposição a agente nocivo, o campo “cresce”.
Isso para que possam ser colocados mais agentes.
        Para cada um deles a conclusão....

   O campo onde informa se a exposição é
Ocasional/Intermitente, é aquele que o perito da
  Previdência olhará para avaliar o direito à
            aposentadoria especial

                                                   124
PASSO EXTRA



 TÁTICAS PARA
ADMINISTRAR O
      PPP
                 125
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS




                             126
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS

Para acessar o Gerenciador Pluss:




     USUÁRIO: Digite a letra “a”
      SENHA: Digite a letra “a”
       (Após você pode alterar)
                                    127
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS




                             128
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA


          SETORES


                    FUNÇÕES




                                129
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA


             SETORES


                         FUNÇÕES


   CBO
DESCRIÇÃO
REQUISITOS                     EPIs
               AGENTES
               NOCIVOS




                                      130
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA


             SETORES


                         FUNÇÕES


   CBO
DESCRIÇÃO
REQUISITOS                     EPIs
               AGENTES
               NOCIVOS



               EXAMES
             NECESSÁRIOS
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CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA                  EMPREGADO


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DESCRIÇÃO
REQUISITOS                     EPIs
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CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS




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CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA                  EMPREGADO


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CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA                  EMPREGADO


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CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS




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CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA                  EMPREGADO


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CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS
EMPRESA                  EMPREGADO


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             NECESSÁRIOS
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CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS




                             139
CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS

   EMPRESA DE MEDICINA OCUPACIONAL E
      DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA




              CLIENTES




                                       140
MODELO DO PPP

                        LOGO DA
                      EMPRESA AQUI
Tendo todas as
informações
necessárias, a
empresa tem
condições de
elaborar, manter
atualizado e emitir
o PPP de forma
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for necessário.
                                          141
EMPREGADOS COM PERDA AUDITIVA




                                142
CONSTRUINDO O PPP




                    143
CONSTRUINDO O PPP




                    144
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                              145
CONSTRUINDO O PPP




                    146
O que eu penso......!

Pode ser que o PPP não “vingue”, pode ser que seja
postergado por alguns meses, pode ser que seja obrigatório
seu fornecimento apenas para alguns e não para todos, pode
ser que seja considerado anti-ético....
Tudo isso pode acontecer.
Mas o que acontece com o PPP é que ele se constitui na
maior revolução ocorrida nessa País desde o advento das
NRs, há 23 anos. As informações fornecidas aos
trabalhadores certamente não são de interesse das
empresas, mas as doenças ocupacionais e as mutilações e
mortes no trabalho não são de interesse dos trabalhadores.
                                                             147
O que eu penso......!
Ao informar as reais condições de saúde e segurança
proporcionadas aos interessados diretos, as empresas à um
tempo colocam-se como alvos frágeis de diversas contestações,
mas por outro lado têm como fazer dessa entrega uma
auditoria do que realmente ocorre: se for tudo aceitável, que
bom; se está deixando a desejar, que bom. É melhor ter um
momento em que se possa rever conceitos e atitudes, e é
desejável que isso ocorra antes tarde do que mais tarde ainda.
Que isso ocorra antes de que ações cíveis de reparação
aconteçam com mais freqüência, antes que surjam avalanches
de ações trabalhistas de reintegração, antes que os
desperdícios, o absenteísmo e as desmotivações, tornem a
empresa fragilizada e pouco competitiva.
Feliz PPP para vocês!                           Palegre, 03/03
                                                                 148
Dr. Airton Kwitko: (51) 3331-0773
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Qualidades pessoais do instrutor
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Curso ppp

  • 1. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) : O NOVO DOCUMENTO DA PREVIDÊNCIA Dr. Airton Kwitko: (51) 3331-0773 E-mail:kwitko@portoweb.com.br Softwares para download:www.seguir.com.br 1
  • 2. DR. AIRTON KWITKO Médico Especialista em Otorrinolaringologia; Diretor Médico da OTOPlus Audiometria (Porto Alegre, RS); Professor do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho da PUCRS; Professor do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho da Fundação Faculdade de Ciências Médicas (Porto Alegre, RS); Colunista da Revista CIPA (Coluna “O Ruído e você”); Consultor de empresas; Autor do livro “Coletânea 1” – ed LTr; Autor do CD “Curso de Audiologia Ocupacional vol 1”; Prêmio DESTAQUE em 1993, 1994, 1995, 1997 e 1998, outorgado pelos leitores da Revista CIPA. Dr. Airton Kwitko: (51) 3331-0773 E-mail:kwitko@portoweb.com.br Softwares para download:www.seguir.com.br 2
  • 3. O PPP Porque existe? 3
  • 4. • A Previdência Social antes do Dec. 4682 de 1923 conhecido por “Lei” Eloy Chaves. . 4
  • 5. •A Previdência após o Dec. 4682: 5
  • 6. •A Previdência nos seus primórdios com poucos benefícios concedidos: 6
  • 7. • A evolução após alguns anos: 7
  • 8. •Os efeitos da Constituição de 1988: 8
  • 11. Demonstrações Ambientais Gestão Patrimonial: Sistema Contábil-Financeiro Elenco de Contas: Entes Contábeis do Patrimônio Plano de Contas: Mecânica de Escrituração Livros Contábeis: Formalidades Extrínsecas/Intrínsecas Lucro, Depreciação, Indicadores Relatórios Demonstrativos do Patrimônio Econômicos-Financeiros 11
  • 12. Demonstrações Ambientais Gestão Hominal: Política Macro: Plano de Segurança Ambiental Elenco de Agentes Nocivos: Entes p/ avaliação/controle Programas Ambientais: PPRA/PGR/PCMAT/PCMSO/PPEOB/PCR/PCA... Doentes, Óbitos, Afastamentos, Documentos Ambientais: Adicional de Insalubridade, Form. Extrínsecas/Intrínsecas Aposentadoria Especial, CAT Relatórios Demonstrativos de Gestão 12
  • 13.
  • 14. O QUE É O PPP EM SÍNTESE 14
  • 15. O PPP PCMAT LTCAT PPRA PCMSO PGR 15
  • 16. O PPP Guardado em Guardado em um “papel” computador Existe um meio É virtual físico 16
  • 17. O PPP Um processo dinâmico ...! Elaborar e manter o PPP é diferente do que fazer o mesmo com o PCMSO e o PPRA...! 17
  • 18. O PPP Um processo dinâmico ...! O PPP 1. Dados Administrativos 2. Dados de Agentes Nocivos para cada Função 3. Dados Médicos para cada Agente Nocivo. 18
  • 19. GENERALIDADES DO PPP 19
  • 20. PPP EVOLUÇÃO: Tendo como origem o perfil profissiográfico objeto do § 6º do Art. 68 do Dec. 3048, de 06/05/99, o PPP uma vez instituído e com modelo definido pela IN INSS/DC n° 78 de 16.07.2002 (modificada pela IN INSS/DC n° 84 de 17.12.2002), introduz informações do PCMSO e do PPRA num único documento, permitindo análises médico-periciais e pelos AFPS das condições ambientais da empresa bem como a exposição dos trabalhadores aos agentes nocivos. 20
  • 21. PPP CONCEITO: “Documento histórico-laboral do trabalhador, segundo modelo instituído pelo INSS, que , entre outras informações, deve conter registros ambientais, resultados de monitoração biológica e dados administrativos”. Base Legal: § 8º do Art. 68-Dec. 4032 de 26/11/01. 21
  • 22. PPP ELABORAÇÃO E ATUALIZAÇÃO: “A empresa deverá elaborar e manter atualizado o PPP abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica deste documento, sob pena de multa no Art. 283”. Base Legal: § 6º do Art. 68-Dec. 4032 de 26/11/01. 22
  • 23. PPP ABRANGÊNCIA:  Deve ser emitido pela empresa com base no LTCAT e assinado pelo representante legal da empresa ou seu preposto, indicando o nome do médico do trabalho e do engenheiro de segurança do trabalho, em conformidade com o dimensionamento do SESMT (Art. 187 inciso VII §1º da IN-84) • Deverá ser renovado anualmente na mesma época do PPRA. (Art. 187 inciso VII §2º - I da IN-84)  Deverá ser mantido atualizado refletindo todas as alterações havidas nas funções exercidas pelo trabalhador. (Art. 187 inciso VII § 2º - II da IN-84 ) 23
  • 24. PPP ABRANGÊNCIA:  Deverá ser emitido fisicamente (meio papel) nas seguintes situações: (Art. 187 inciso VII § 3º da IN-84)  Deverá ser entregue ao trabalhador por ocasião do encerramento contratual (Art. 187 inciso VII § 3º - I da IN-84)  Deverá ser entregue ao trabalhador para fins de requerimento de reconhecimento períodos laborados em condições especiais (Art. 187 inciso VII § 3º- II da IN-84)  Deverá ser exigido quando se requerer benefício previdenciário (Art. 187 inciso VII § 3º - III da IN-84) 24
  • 25. Art. 160. No caso de empregado de empresa prestadora de serviço, caberá a ela o preenchimento do formulário DIRBEN-8030 ou PPP, devendo ser utilizado o laudo técnico-pericial da empresa onde os serviços foram prestados para corroboração das informações, desde que não haja dúvida quanto à prestação de serviço nas dependências da empresa contratante. Art. 162. A empresa que não mantiver LTCAT atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documentos em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 da Lei n.º 8.213, de 1991. 25
  • 26. Art. 187. Considera-se, para efeito desta instrução, que: § 4º A não manutenção de Perfil Profissiográfico Previdenciário atualizado ou o não fornecimento do mesmo ao empregado, por ocasião do encerramento do contrato de trabalho ensejará aplicação de multa prevista na alínea “o”, inciso II, art. 283 do RPS; Art. 188. O médico perito da Previdência Social, em inspeção, solicitará à empresa, por estabelecimento, e, se esta for contratante de serviços de terceiros intramuros, também de suas às empresas contratadas, entre outros, os seguintes elementos:  III - Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP);  VI - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT); 26
  • 27. Art. 190. Na verificação da GFIP, as informações prestadas nos campos ocorrência e movimentação, que correspondem aos campos 28 e 29 na GRFP, serão objeto de confrontação pelo médico perito ou pelo auditor fiscal da PS, com as informações contidas no PPRA, PGR, PCMSO, PCMAT e PPP. § 1º A fim de garantir o devido enquadramento em GFIP ou em GRFP, deverão ser utilizados registros constantes de bancos de dados do M.T.E., do INSS, vistorias periciais em locais de trabalho, exames clínicos e complementares, bem como informações fornecidas por sindicatos, entre outras. § 3º Se forem constatadas distorções no enquadramento de doenças ou acidentes, o médico perito comunicará o fato à Divisão ou ao Serviço de Arrecadação da Gerência Executiva do INSS e à Delegacia Regional do Trabalho circunscricionantes ao correspondente estabelecimento, e, ainda, se for o caso, ao Ministério Público. 27
  • 28. Art. 191. O médico perito ou o auditor fiscal farão expediente à Procuradoria da Gerência Executiva do INSS circunscricionante, com vistas ao direito regressivo contra os empregadores, quando identificar indícios de dolo ou culpa dos mesmos e seus subempregadores, em relação aos acidentes ou às doenças ocupacionais, inclusive quanto ao gerenciamento, por eles, de forma ineficaz dos riscos ambientais, ergonômicos ou de outras irregularidades afins. Art. 192. O médico perito ou o auditor fiscal farão expediente à Procuradoria da Gerência Executiva do INSS circunscricionante, com fins de representação junto ao Conselho Regional de Medicina ou Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, sempre que a confrontação da documentação apresentada com os ambientes de trabalho revelar indícios de irregularidades, fraudes ou imperícia dos responsáveis técnicos pelos laudos. 28
  • 29. IMPLICAÇÕES LEGAIS E SOCIAIS 29
  • 30. IMPLICAÇÃO LEGAL “1”: DA CODIFICAÇÃO DA GFIP O oferecimento de informações ambientais no PPP indicando contradições entre eventuais isenções de contribuições das alíquotas suplementares do SAT e agravos à saúde dos trabalhadores, demonstrados por piora de exames seqüenciais, possibilitará notificação pelos AFPS. 30
  • 31. IMPLICAÇÃO LEGAL “2”: ENTREGA DO DOCUMENTO AOS TRABALHADORES O oferecimento no PPP de informações ambientais com progressiva piora na saúde dos trabalhadores, demonstrados por agravamento de exames seqüenciais, possibilitará também o aumento das ações cíveis de reparação! 31
  • 32. IMPLICAÇÃO LEGAL “3” : RESPONSABILIDADES DO SIGNATÁRIO (empregador) Quando identificados indícios de dolo ou culpa dos mesmos e seus subempregadores, em relação aos acidentes ou às doenças ocupacionais ocorrerá expediente à Procuradoria da Gerência Executiva do INSS circunscricionante, com vistas ao direito regressivo contra os empregadores ! 32
  • 33. IMPLICAÇÃO LEGAL “4” : RESPONSABILIDADES DOS NOMINADOS (médico e/ou engenheiro) Sempre que a confrontação da documentação apresentada com os ambientes de trabalho revelar indícios de irregularidades, fraudes ou imperícia dos responsáveis técnicos pelos laudos, ocorrerá expediente à Procuradoria da Gerência Executiva do INSS circunscricionante, com vistas a representação junto ao Conselho Regional de Medicina ou Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura ! 33
  • 34. 34
  • 35. O PPP E A ÉTICA MÉDICA 35
  • 36. O PPP É UM DOCUMENTO ANTI-ÉTICO? CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA: Art. 11 - O médico deve manter sigilo quanto às informações confidenciais de que tiver conhecimento no desempenho de suas funções. O mesmo se aplica ao trabalho em empresas, exceto nos casos em que seu silêncio prejudique ou ponha em risco a saúde do trabalhador ou da comunidade. 36
  • 37. O PPP É UM DOCUMENTO ANTI-ÉTICO? CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA: Art. 105 - Revelar informações confidenciais obtidas quando do exame médico de trabalhadores inclusive por exigência dos dirigentes de empresas ou instituições, salvo se o silêncio puser em risco a saúde dos empregados ou da comunidade. 37
  • 38. O PPP É UM DOCUMENTO ANTI-ÉTICO? CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA: Art. 108 - Facilitar manuseio e conhecimento dos prontuários, papeletas e demais folhas de observações médicas sujeitas aos segredo profissional, por pessoas não obrigadas ao mesmo compromisso. 38
  • 39. PPP  Deverá ser entregue ao trabalhador por ocasião do encerramento contratual (Art. 187 inciso VII § 3º - I da IN-84)  Deverá ser entregue ao trabalhador para fins de requerimento de reconhecimento períodos laborados em condições especiais (Art. 187 inciso VII § 3º- II da IN-84)  Deverá ser exigido quando se requerer benefício previdenciário (Art. 187 inciso VII § 3º - III da IN-84) 39
  • 40. O PPP É UM DOCUMENTO FORNECIDO AO TRABALHADOR. 40
  • 41. Na emissão do Comunicado de Acidente do Trabalho (CAT), existente há inúmeros anos, é declinado pelo médico no Campo 60 do Quadro II (Atestado Médico) o Diagnóstico Provável, e no Campo 61 o número da Classificação Internacional de Doenças (CID). A CAT é redigida em 6 vias que são distribuídas entre: 1ª via: INSS; 2ª via: Segurado ou Dependente; 3ª via: Sindicato do Trabalhador; 4ª via: Empresa; 5ª via: SUS; 6ª via: DRT (Ministério do Trabalho e Emprego). 41
  • 42. PARA ELABORAR O PPP PASSO 1/6 – PREENCHIMENTO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 42
  • 43. PASSO 1 / 6 PREENCHIMENTO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 43
  • 44. PARA ELABORAR O PPP PASSO 2/6 – O LTCAT 44
  • 45. PPRA E LTCAT LEGISLAÇÃO TRABALHISTA: NR-9 : PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (Portaria 3.214, alterada pela Portaria 25 (29/12/1994). PPRA: Definidos pela Lei 8.219/94 e NR nº15 Agentes Insalubres 45
  • 46. PPRA E LTCAT LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA: A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação trabalhista. (Redação dada pela Lei nº 9.732, de 11.12.98) LTCAT: Definidos pelo Decreto nº 3.048, de Agentes Nocivos 06/05/1999, no Anexo IV 46
  • 47. LTCAT AGENTES FÍSICOS: Ruído Calor Vibração Radiações Ionizantes Pressão Atmosférica 47
  • 48. LTCAT AGENTES QUÍMICOS: Relacionados no Anexo II do Decreto No 3048, de 06/maio/1999. Contemplados no Anexo 11 da NR-15 da portaria No. 3.214. 48
  • 49. LTCAT AGENTES BIOLÓGICOS: Efetiva exposição aos agentes citados no Anexo IV do Decreto No. 3.048 (microrganismos e parasitos infecciosos vivos e suas toxinas: bactérias, fungos, parasitas, bacilos, virus, etc ASSOCIAÇÃO DE AGENTES. 49
  • 50. LTCAT OBJETIVO INTRODUÇÃO DADOS DA EMPRESA: nome, endereço, CNPJ, atividade, número de empregados, número do Código de Classificação Nacional de Atividades econômicas (CNAE), atividade descrita e grau de risco. AMBIENTES ANALISADOS: nome e localização dos setores onde foram feitos os levantamentos, com pormenorização do ambiente e das funções. 50
  • 51. LTCAT REQUISITOS DA FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REGISTRO DOS AGENTES NOCIVOS : concentração, intensidade, tempo de exposição e metodologias utilizadas. (Para agentes químicos o nome da substancia ativa – não o comercial - e anexada a ficha toxicológica. DURAÇÃO DO TRABALHO QUE EXPÕE O TRABALHADOR AOS AGENTES NOCIVOS 51
  • 52. LTCAT INFORMAÇÃO SOBRE A EXISTENCIA E APLICAÇÃO EFICAZ DE EPI OU EPC QUE NEUTRALIZEM OU ATENUEM OS EFEITOS DO AGENTE NOCIVO Dos EPIs o CA, prazo de validade, periodicidade de troca, controle de fornecimento, uso efetivo MÉTODOS, TÉCNICA, APARELHAGEM E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA ELABORAÇÃO DO LTCAT. 52
  • 53. LTCAT CONCLUSÃO DO MÉDICO DO TRABALHO OU DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO, RESPONSÁVEL PELO LTCAT, A RESPEITO DOS AGENTES NOCIVOS OBSERVADOS ESPECIFICAÇÃO SE O SIGNATÁRIO É OU FOI CONTRATADO DA EMPRESA Á ÉPOCA DA ELABORAÇÃO DO LAUDO, OU CASO NEGATIVO, DOCUMENTAÇÃO FORMAL DE SUA CONTRATAÇÃO COMO PROFISSIONAL AUTÔNOMO PARA A TAREFA DATA E LOCAL 53
  • 54. A “EFICAZ” ATENUAÇÃO DO EPI AUDITIVO 54
  • 55. A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI AUDITIVO Art. 180. Tratando-se de exposição a ruído ( Nível de Pressão Sonora Elevado – NPSE), será caracterizada como especial a efetiva exposição do trabalhador, de forma habitual e permanente, não ocasional nem intermitente, a níveis de ruído superiores a oitenta dB(A) ou noventa dB(A), conforme o caso: II - na situação prevista no caput deste artigo, o nível de ruído ( Nível de Pressão Sonora Elevado – NPSE) a que o trabalhador esteve exposto deve ser analisado considerando a efetiva proteção obtida pelo uso de EPI. nas seguintes condições: 55
  • 56. A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI AUDITIVO IV – na citação do ruído (Nível de Pressão Sonora), quando indicados níveis variados de decibéis, somente caberá o enquadramento como especial quando a dosimetria da jornada de trabalho permissível conforme Anexo I da NR 15, apresentar nível médio de pressão sonora (Lavg = level average) superior a noventa dB(A), considerando a dose equivalente de exposição ao ruído (Nível de Pressão Sonora Elevado - NPSE), devendo ser anexada a memória dos valores em tabelas ou em gráficos, constando o tempo de permanência do trabalho em cada nível de medição efetuada. 56
  • 57. A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI AUDITIVO Parágrafo único. A medição de ruído em toda a jornada poderá ser de modo individual para cada trabalhador ou considerando grupos homogêneos de risco, devendo ser explicitada qual das alternativas foi considerada na medição. V – para ruídos (Nível de Pressão Sonora Elevado) contínuos, as mensurações serão realizadas por meio de dosímetro ou medidor de pressão sonora em circuito de respostas lenta (slow) e compensação "A". 57
  • 58. A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI AUDITIVO 1. MÉTODO LONGO: Consiste na confrontação dos níveis de pressão sonora - NPS – em dB(A) encontrados no ambiente de trabalho com os dados de bula do EPI fornecido pelo fabricante, por bandas de freqüência, desde 125 até 8000 Hertz. A fim de assegurar confiabilidade de 98%, deverão ser deduzidos dois desvios – padrão de cada atenuação média do EPI em dB. A soma logarítmica dessas diferenças é a expressão do nível de pressão sonora total a que o indivíduo estará submetido após a colocação do referido EPI. 58
  • 59. CÁLCULO DA ATENUAÇÃO DO EPI AUDITIVO - MÉTODO LONGO Frequências em bandas de oitava 125 250 500 1000 2000 4000 8000 dB (X ) 1 Nível de pressão sonora 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 2 Correção ponderação C - 0.2 0.0 0.0 0.0 - 0.2 - 0.8 - 3.0 3 Nível de pressão sonora 99.8 100.0 100.0 100.0 99.8 99.2 97.0 108.0 C – ponderado dB ( C) 4 Correção ponderação A - 16.1 - 8.6 - 3.2 0.0 1.2 1.0 - 1.1 5 Nível de pressão sonora 83.9 91.4 96.8 100.0 101.2 101.0 98.9 A – ponderado (passo 1 – 4) 6 Atenuação do EPI 27.4 26.6 27.5 27.0 32.0 46.0 44.2 7 Desvio Padrão X 2 7.8 8.4 9.4 6.8 8.8 7.3 12.8 8 Nível de pressão sonora 64.3 73.2 78.7 79.8 78.0 62.3 67.5 84.2 A- ponderada de proteção dB (A ) estimada 9 NRR = passo 3 - passo 8 – 3 NRR = 108.0 - 84.2 - 3 = 20.8 = 21 59
  • 60. 60
  • 61. 61
  • 62. 62
  • 63. 63
  • 64. 64
  • 65. 65
  • 66. 66
  • 67. CÁLCULO DA ATENUAÇÃO DO EPI AUDITIVO - MÉTODO LONGO Frequências em bandas de oitava 125 250 500 1000 2000 4000 8000 dB (X ) 1 Nível de pressão sonora 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 100.0 2 Correção ponderação C - 0.2 0.0 0.0 0.0 - 0.2 - 0.8 - 3.0 3 Nível de pressão sonora 99.8 100.0 100.0 100.0 99.8 99.2 97.0 108.0 C – ponderado dB ( C) 4 Correção ponderação A - 16.1 - 8.6 - 3.2 0.0 1.2 1.0 - 1.1 5 Nível de pressão sonora 83.9 91.4 96.8 100.0 101.2 101.0 98.9 A – ponderado (passo 1 – 4) 6 Atenuação do EPI 27.4 26.6 27.5 27.0 32.0 46.0 44.2 7 Desvio Padrão X 2 7.8 8.4 9.4 6.8 8.8 7.3 12.8 8 Nível de pressão sonora 64.3 73.2 78.7 79.8 78.0 62.3 67.5 84.2 A- ponderada de proteção dB (A ) estimada 9 NRR = passo 3 - passo 8 – 3 NRR = 108.0 - 84.2 - 3 = 20.8 = 21 67
  • 68. A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI AUDITIVO 2. MÉTODO CURTO: USO DO NRR < Norma ANSI S.12.6-1984 NPSc = NPSa - (NRR x f - 7), sendo: NPSc => nível de pressão sonora no ouvido em dB(A), com protetor ; NPSa => nível de pressão sonora no ambiente em dB(A) F = fator de correção; f = 0,75, para EPI tipo concha; f = 0,5, para EPI tipo plugue de inserção tipo espuma moldável; e f = 0,3, para EPI tipo plugue de inserção pré-moldado. NPSc = 95 dB(A) - (21 x 0,3 – 7) = 95 - (6.3 – 7) = - 0,7. 68
  • 69. A “EFICAZ” PROTEÇÃO FORNECIDA PELO EPI AUDITIVO 2. MÉTODO CURTO: USO DO NRR-SF < Norma ANSI S.12.6-1997 B Fórmula com cálculo direto: NPSc = NPSa – NRR (SF) , onde: NPSc = Nivel de Pressão Sonora com proteção NPSa = Nivel de Pressão Sonora do ambiente NRR (SF) = Nível de Redução de Ruído (subject fit) NPSc = 95 dB(A) - 17 = 78 dB(A). 69
  • 70. RESUMO: MÉTODO LONGO (bandas de oitava) X MÉTODO DIRETO (NRR-SF)  MÉTODO COM CORREÇÕES (NRR) 70
  • 73. DETALHE No período em que exerce a função, existem (ou não) as exposições aos agentes. Observe-se que os campos “crescem”. 1 SIM 0 2 SIM 0 3 NÃO 4 73
  • 74. DETALHE 74
  • 75. DETALHE 1. Definir o que licitamente deve ser informado e pago em alíquotas complementares (isto tem que ser feito organizando e corrigindo a informação disponível). 2. Fundamentadamente, sustar o pagamento de alíquotas que venham sendo pagas por erro de avaliação, liberalidade administrativa ou (revisando os adicionais e as condições que lhe deram origem) por acordos indevidos. 3. Fundamentadamente, agir administrativa para ressarcir-se do que foi pago (erroneamente). REVISÃO DE PAGAMENTOS AO SAT: www.seguir.com.br 75
  • 76. AudioData%2520Pluss Ruído ? ou Exposição ao Ruído ? 76
  • 77. DETALHE Necessidade legal pela IN-84 ..... Art. 180: IV – na citação do ruído (Nível de Pressão Sonora), quando indicados níveis variados de decibéis, somente caberá o enquadramento como especial quando a dosimetria da jornada de trabalho permissível conforme anexo I da NR 15, apresentar nível médio de pressão sonora (Lavg = level average) superior a noventa dB(A), considerando a dose equivalente de exposição ao ruído (Nível de Pressão Sonora Elevado - NPSE), devendo ser anexada a memória dos valores em tabelas ou em gráficos, constando o tempo de permanência do trabalho em cada nível de medição efetuada. Parágrafo único. A medição de ruído em toda a jornada poderá ser de modo individual para cada trabalhador ou considerando grupos homogêneos de risco, devendo ser explicitada qual das alternativas foi considerada na medição. 77
  • 78. DETALHE Necessidade legal pela IN-84 ..... Art. 180: V – para ruídos (Nível de Pressão Sonora Elevado) contínuos, as mensurações serão realizadas por meio de dosímetro ou medidor de pressão sonora em circuito de respostas lenta (slow) e compensação "A". 78
  • 79. MONITORAMENTO DO RUÍDO E DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 30 25 No. funções 20 15 10 5 0 75,1 - 80,1 - 85,1 - 90,1 - 95,1 - < 70,0 > 100,0 80,0 85,0 90,0 95,0 99,9 1999 9 2 16 23 20 5 1 2000 13 13 28 19 2 0 1 dBA 49 INSALUBRIDADE FUNÇÕES 79
  • 80. MONITORAMENTO DO RUÍDO E DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 30 25 No. funções 20 15 10 5 0 75,1 - 80,1 - 85,1 - 90,1 - 95,1 - < 70,0 > 100,0 80,0 85,0 90,0 95,0 99,9 1999 9 2 16 23 20 5 1 2000 13 13 28 19 2 0 1 dBA 26 AGENTE NOCIVO FUNÇÕES 80
  • 81. MONITORAMENTO DO RUÍDO E DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 30 25 No. funções 20 15 10 5 0 75,1 - 80,1 - 85,1 - 90,1 - 95,1 - < 70,0 > 100,0 80,0 85,0 90,0 95,0 99,9 1999 9 2 16 23 20 5 1 2000 13 13 28 19 2 0 1 dBA 22 INSALUBRIDADE FUNÇÕES 81
  • 82. MONITORAMENTO DO RUÍDO E DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 30 25 No. funções 20 15 10 5 0 75,1 - 80,1 - 85,1 - 90,1 - 95,1 - < 70,0 > 100,0 80,0 85,0 90,0 95,0 99,9 1999 9 2 16 23 20 5 1 2000 13 13 28 19 2 0 1 dBA 3 AGENTE NOCIVO FUNÇÕES 82
  • 83. MONITORAMENTO DO RUÍDO E DA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 30 25 No. funções 20 15 10 5 0 75,1 - 80,1 - 85,1 - 90,1 - 95,1 - < 70,0 > 100,0 80,0 85,0 90,0 95,0 99,9 1999 9 2 16 23 20 5 1 2000 13 13 28 19 2 0 1 dBA INSALUBRIDADE: 1999  49 / 2000  22 83 AGENTE NOCIVO: 1999  26 / 2000  3
  • 84. PARA ELABORAR O PPP PASSO 3/6 – OS EXAMES MÉDICOS 84
  • 85. Os exames médicos se dividem entre “audiometria” e os outros.... AudioData%2520Pluss PARTE DE EXAMES MÉDICOS 85
  • 86. Os exames médicos se dividem entre “audiometria” e os outros.... AudioData%2520Pluss 86
  • 88. As informações esperadas das audiometrias se revestem de maior complexidade. 1o: O traçado audiométrico não é específico ....! PERDA AUDITIVA, PAIR, PAIRO Não são sinônimos ! 88
  • 89. http://www.toxikon.com.br/TTMA.HTML Ácido Trans-transmucônico urinário: um biomarcador para baixas exposições ao benzeno Concluímos, a partir destes resultados preliminares, que o t- tMA urinário pode ser empregado como um eficiente marcador biológico para atender as finalidades da Instrução Normativa da SSST/MTb, pois, embora não seja rigorosamente específico, apresenta uma alta sensibilidade. 89
  • 90. As informações esperadas das audiometrias se revestem de maior complexidade. AudioData%2520Pluss PARTE DE EXAMES MÉDICOS ! ! 90
  • 91. PERDA AUDITIVA, PAIR, PAIRO A PERDA AUDITIVA é o resultado de: NOSOACUSIAS + SOCIOACUSIAS + PRESBIACUSIA + RUÍDO OCUPACIONAL 91
  • 92. As informações esperadas das audiometrias se revestem de maior complexidade. AudioData%2520Pluss PARTE DE EXAMES MÉDICOS ? ? 92
  • 93. As informações esperadas das audiometrias se revestem de maior complexidade. 2o: Os limiares auditivos serão muitas vezes ausentes ou divergentes....! Trabalhador ingressou em 1990 e primeiro teste é datado de 1996...! Audiometrias são subjetivas e têm inúmeras causas de divergências inter- testes! 93
  • 96. As informações esperadas das audiometrias se revestem de maior complexidade. AudioData%2520Pluss } } 96
  • 97. Audiometrias .... COMO TER DADOS CONFIÁVEIS PARA TER RESPOSTAS? AudioData%2520Pluss ? 97
  • 98. Avaliação Audiométrica As informações sobre resultado de exames a serem inseridos no PPP devem obedecer as normas regulamentadoras da Portaria 3.214/78. No caso de agente físico ruído tais informações devem atender aos preceitos do anexo I da NR 7. Portaria No 19, de 19/04/1998: Parâmetros mínimos para avaliação e acompanhamento da audição. Critérios para Interpretações de Testes Referenciais e Seqüenciais. Critérios de Fowler, Costa, Pereira, Merluzzi, INSS e etc. 98
  • 99. As informações esperadas das audiometrias se revestem de maior complexidade. 3o: Como identificar os testes referenciais, seqüenciais e interpretações ....? Portaria No 19, de 19/04/1998: EXISTEM DOIS NÍVEIS DE INTERPRETAÇÃO 1o – INTERPRETAÇÃO REFERENCIAL 2o – INTERPRETAÇÃO SEQUENCIAL 99
  • 100. Audiometria: Portaria No 19, de 19/04/1998: EXISTEM DOIS NÍVEIS DE INTERPRETAÇÃO 1o - INTERPRETAÇÃO REFERENCIAL:  Limiares aceitáveis  Sugestivos de PAI-NPSE (*)  Não-sugestivos de PAI-NPSE (*) PAI-NPSE = Perda Auditiva Induzida por Níveis de Pressão Sonora Elevados. 100
  • 101. Audiometria: Portaria No 19, de 19/04/1998: EXISTEM DOIS NÍVEIS DE INTERPRETAÇÃO 2o - INTERPRETAÇÃO SEQUENCIAL (*):  Desencadeamento de PAI-NPSE  Desencadeamento também  Agravamento (*) Depende da combinação das Interpretações Referenciais 101
  • 102. Audiometria: REFERENCIAL SEQUENCIAL INTERPRETAÇÃO ACEITÁVEL ACEITÁVEL DESENCADEAMENTO ACEITÁVEL SUGESTIVO DESENCADEAMENTO PAI-NPSE NOVO CASO TAMBÉM SUGESTIVO SUGESTIVO AGRAVAMENTO PAI-NPSE PAI-NPSE Observe que falta o “Estável” e a “Melhora”. A Interpretação é para cada orelha...! 102
  • 103. As informações esperadas das audiometrias se revestem de maior complexidade. 4o: Diferenças de terminologia entre a Portaria 19 e a IN 78...! (Portaria)Aceitável  Normal (IN) (Portaria) Sugestivo e Não-sugestivo  Anormal (IN) (Portaria) Desencadeamento, Novo Caso e Agravamento  Agravamento (IN) 103
  • 104. As informações esperadas das audiometrias se revestem de maior complexidade. 5o: Como digitar todos os resultados audiométricos anteriores ? Essa dificuldade é significativa paa empresas com grande número de trabalhadores ou para Medicinas de Grupo que atendem diversos clientes. 104
  • 105. QUANTO A REALIZAÇÃO DO EXAME MÉDICO “AUDIOMETRIA” .... AudioData%2520Pluss 1a - Acabou a realização de testes audiométricos em “pipoca”, aquela que salta de um prestador de serviço para outro; isso porque a necessidade de análise seqüencial obriga a que os testes sejam centralizados , tanto quanto possível em um único serviço continuadamente; 2a – Acabou a época do descompromisso, admitido há décadas, do prestador de serviço em audiometria com o resultado final do seu trabalho: o teste. Esse agora precisa ser interpretado em conjunto com TODOS os que o trabalhador realizou. 105
  • 106. QUANTO A REALIZAÇÃO DO EXAME MÉDICO “AUDIOMETRIA” .... AudioData%2520Pluss 3a – Acabou a realização do teste sem um reteste, imediato ou não. Isso porque, devido à inconsistência e inconfiabilidade da audiometria ocupacional, se não ocorrer o reteste, a empresa irá admitir como “certo” o que pode estar “errado”. 4a – Acabou a audiometria em papel, pois sem um software específico é impossível analisar seqüencialmente os exames, sob os critérios da Portaria 19 de 09.04.1998 do M.T.E. 106
  • 107. PARA ELABORAR O PPP PASSO 4/6 – O DIAGNÓSTICO AUDIOMÉTRICO 107
  • 108. O diagnóstico do teste seqüencial é bastante complexo...! AudioData%2520Pluss PARTE DE EXAMES MÉDICOS ? ? 108
  • 109. PERDA AUDITIVA, PAIR, PAIRO A PERDA AUDITIVA é o resultado de: NOSOACUSIAS + SOCIOACUSIAS + PRESBIACUSIA + RUÍDO OCUPACIONAL 109
  • 110. DETALHE Se o Teste Referencial for o admissional, como saber se a alteração observada é Ocupacional ou Não? 110
  • 111. DETALHE “O PPP pode ser mantido atualizado em meio magnético, sendo facultada a adição de campos com informações complementares a critério da empresa”. CAMPO ADICIONADO: “Não é possível saber se a Anormalidade observada é de causa Ocupacional ou Não por ser o teste admissional “ 111
  • 112. DETALHE “O PPP pode ser mantido atualizado em meio magnético, sendo facultada a adição de campos com informações complementares a critério da empresa”. CAMPO ADICIONADO: A Perda é Não ocupacional porque........... 112
  • 113. PARA ELABORAR O PPP PASSO 5/6 – A PROTEÇÃO AUDITIVA 113
  • 114. DETALHE SIM Observe-se que a informação sobre a proteção é se ela é “eficaz”. A resposta é “Sim” ou “Não”. 114
  • 115. PPP EDUCAÇÃO EPIs Não basta estar envolvido com a eficiência; é preciso estar comprometido com a eficácia! 115
  • 116. PPP EDUCAÇÃO EPIs A eficiência é uma qualidade do produto. 116
  • 117. PPP EDUCAÇÃO EPIs A eficácia está relacionada com o resultado! 117
  • 118. O que fazer? AudioData%2520Pluss PARTE DE AGENTES NOCIVOS RUÍDO 1o 118
  • 119. III CONFAC/2002 PROTEÇÃO COLETIVA PARA NÃO ESPECIALISTAS Dr. Airton Kwitko www.seguir.com.br (Artigos) 119
  • 120. O que fazer? AudioData%2520Pluss PARTE DE AGENTES NOCIVOS RUÍDO 2o 1o 120
  • 121. TOTAL DE EMPREGADOS: 1019 ESCOLHA DESENCADEAMENTO AGRAVAMENTO DE EPI NÃO = 536 29 39 (52.6%) (5.4%) (7.3%) SIM = 483 3 8 (47.4%) (0.6%) (1.6%) 121
  • 122. PARA ELABORAR O PPP PASSO 6/6 – AS CONCLUSÕES DO PPP 122
  • 123. CONCLUSÕES DO PPP Trabalho Permanente: Aquele em que o segurado, no exercício de todas as suas funções, esteve efetivamente exposto a agentes nocivos físicos, e/ou químicos, e/ou biológicos e/ou à associação de agentes. Trabalho não Ocasional: Aquele em que na jornada de trabalho não houve interrupção ou suspensão do exercício da atividade com exposição aos agentes nocivos, ou seja, não foi exercida de forma alternada, entre atividade comum e especial. 123
  • 124. DETALHE Na Exposição a agente nocivo, o campo “cresce”. Isso para que possam ser colocados mais agentes. Para cada um deles a conclusão.... O campo onde informa se a exposição é Ocasional/Intermitente, é aquele que o perito da Previdência olhará para avaliar o direito à aposentadoria especial 124
  • 125. PASSO EXTRA TÁTICAS PARA ADMINISTRAR O PPP 125
  • 127. CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS Para acessar o Gerenciador Pluss: USUÁRIO: Digite a letra “a” SENHA: Digite a letra “a” (Após você pode alterar) 127
  • 129. CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS EMPRESA SETORES FUNÇÕES 129
  • 130. CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS EMPRESA SETORES FUNÇÕES CBO DESCRIÇÃO REQUISITOS EPIs AGENTES NOCIVOS 130
  • 131. CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS EMPRESA SETORES FUNÇÕES CBO DESCRIÇÃO REQUISITOS EPIs AGENTES NOCIVOS EXAMES NECESSÁRIOS 131
  • 132. CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS EMPRESA EMPREGADO SETORES FUNÇÕES CBO DESCRIÇÃO REQUISITOS EPIs AGENTES NOCIVOS EXAMES NECESSÁRIOS 132
  • 134. CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS EMPRESA EMPREGADO SETORES FUNÇÕES CBO DESCRIÇÃO REQUISITOS EPIs AGENTES NOCIVOS EXAMES NECESSÁRIOS 134
  • 135. CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS EMPRESA EMPREGADO SETORES FUNÇÕES CBO DESCRIÇÃO REQUISITOS EPIs AGENTES NOCIVOS EXAMES NECESSÁRIOS 135
  • 137. CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS EMPRESA EMPREGADO SETORES FUNÇÕES CBO DESCRIÇÃO REQUISITOS EPIs AGENTES NOCIVOS EXAMES NECESSÁRIOS 137
  • 138. CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS EMPRESA EMPREGADO SETORES FUNÇÕES CBO DESCRIÇÃO REQUISITOS EPIs AGENTES NOCIVOS EXAMES NECESSÁRIOS 138
  • 140. CONCEPÇÃO DA FAMÍLIA PLUSS EMPRESA DE MEDICINA OCUPACIONAL E DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA CLIENTES 140
  • 141. MODELO DO PPP LOGO DA EMPRESA AQUI Tendo todas as informações necessárias, a empresa tem condições de elaborar, manter atualizado e emitir o PPP de forma completa e adequada, quando for necessário. 141
  • 142. EMPREGADOS COM PERDA AUDITIVA 142
  • 145. ANALISANDO A PERDA AUDITIVA 145
  • 147. O que eu penso......! Pode ser que o PPP não “vingue”, pode ser que seja postergado por alguns meses, pode ser que seja obrigatório seu fornecimento apenas para alguns e não para todos, pode ser que seja considerado anti-ético.... Tudo isso pode acontecer. Mas o que acontece com o PPP é que ele se constitui na maior revolução ocorrida nessa País desde o advento das NRs, há 23 anos. As informações fornecidas aos trabalhadores certamente não são de interesse das empresas, mas as doenças ocupacionais e as mutilações e mortes no trabalho não são de interesse dos trabalhadores. 147
  • 148. O que eu penso......! Ao informar as reais condições de saúde e segurança proporcionadas aos interessados diretos, as empresas à um tempo colocam-se como alvos frágeis de diversas contestações, mas por outro lado têm como fazer dessa entrega uma auditoria do que realmente ocorre: se for tudo aceitável, que bom; se está deixando a desejar, que bom. É melhor ter um momento em que se possa rever conceitos e atitudes, e é desejável que isso ocorra antes tarde do que mais tarde ainda. Que isso ocorra antes de que ações cíveis de reparação aconteçam com mais freqüência, antes que surjam avalanches de ações trabalhistas de reintegração, antes que os desperdícios, o absenteísmo e as desmotivações, tornem a empresa fragilizada e pouco competitiva. Feliz PPP para vocês! Palegre, 03/03 148
  • 149. Dr. Airton Kwitko: (51) 3331-0773 E-mail:kwitko@portoweb.com.br Softwares para download: www.seguir.com.br É só! Muito obrigado! 149