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Tema 02 ,[object Object],[object Object],29/08/11   03:57 PM
PARTE I ,[object Object],[object Object],[object Object],29/08/11   03:57 PM
MODOS DE PRODUÇÃO E SUAS CONTRADIÇÕES Para sobreviver sobre a terra o ser humano precisa produzir suas condições de existência.  Mas, o que é necessário para que haja produção?   29/08/11   03:57 PM
As matérias primas e os meios de trabalho, que são os objetos materiais que intervêm na produção, são chamados de  MEIOS DE PRODUÇÃO . 29/08/11   03:57 PM
Para que a produção se realize é necessário a existência daquele elemento que põe em movimento os meios de produção – transforma as matérias primas em produtos úteis – o trabalho humano, a  FORÇA DE TRABALHO .   29/08/11   03:57 PM
Para que haja produção é preciso que existam meios de produção e força de trabalho. Ao conjunto desses elementos deu-se o nome de  FORÇAS PRODUTIVAS .   29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE As infindáveis riquezas presentes na natureza de nada valem antes de poderem ser transformadas pelo trabalho humano.  29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE      Sem o trabalho humano nada se produz, mas sem os meios de produção os homens e mulheres não podem trabalhar. Por isso,  quem domina os meios de produção é também o senhor de sua comunidade .      A questão da propriedade dos meios de produção é um problema central para entendermos a evolução das sociedades humanas.   29/08/11   03:57 PM
Os seres humanos não podem sobreviver se não se relacionarem com outros seres humanos. Para produzir eles estabelecem relações entre si que são chamadas  RELAÇÕES SOCIAIS DE PRODUÇÃO .   29/08/11   03:57 PM
Há dois grandes tipos de relações sociais de produção: Relações de produção  igualitárias : quando os meios de produção são coletivos (Ex. comunismo primitivo e socialismo moderno).  Relações de produção  assentadas na exploração : quando os meios de produção estão nas mãos de umas poucas pessoas (escravismo, feudalismo e capitalismo) 29/08/11   03:57 PM
O MODO DE PRODUÇÃO  é a articulação das forças produtivas (meio de produção + força de trabalho) com as relações de produção. 29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE O que distingue uma época econômica da outra não é tanto o que se produz, mas  como se produz : com quais instrumentos e técnicas e sob quais relações. 29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE O determinante para se definir o Modo de Produção é  entender qual tipo de relação de produção predomina em determinada sociedade . Se as relações predominantes forem escravistas o modo de produção também será definido como escravista, se for servil de tipo feudal será um modo de produção feudal, se for servil e de tipo asiático teremos um modo de produção asiático e assim por diante. 29/08/11   03:57 PM
Para entender uma determinada sociedade é preciso conhecer bem o que se passa na infra-estrutura econômica.  A infra-estrutura é  determinante em última instância .  Mas é preciso que também conheçamos as SUPERESTRUTURAS.  Elas se dividem em duas grandes partes. 29/08/11   03:57 PM
Superestrutura jurídico-política:   São os elementos do Estado em sentido restrito: as leis, a justiça, o exército, as prisões, os governos central, regional e local, os parlamentos nos diferentes níveis.   29/08/11   03:57 PM
Superestrutura ideológica:   É composta pelas idéias e pelos costumes existentes em determinada sociedade e pelos aparelhos e instrumentos (públicos ou privados) que servem para divulgar essas idéias e costumes – Marx e Engels já diziam que  as idéias dominantes são sempre as idéias das classes dominantes . 29/08/11   03:57 PM
A infra-estrutura e a superestrutura se relacionam.   Há uma  determinação em última instância  da infra-estrutura – se o Modo de Produção é capitalista as superestruturas também o serão.      Mas, existe também uma relação de reciprocidade (dialética) entre a base econômica e as superestruturas.     A infra-estrutura também é influenciada pelas superestruturas.   29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE Marx e Engels sempre negaram que a produção material fosse o único fator determinante da história da sociedade. Reduzindo tudo ao econômico cairíamos numa visão fatalista da história, na qual tudo estaria de antemão decretado pela economia. O marxismo, pelo contrário, dá muito valor à ação consciente dos homens. 29/08/11   03:57 PM
Comunismo primitivo : período que não conheceu a existência de propriedade privada dos meios de produção e o trabalho tinha que ser necessariamente coletivo. Não havia produção suficiente para que algum grupo pudesse viver sem trabalhar.  Ex: Antes da chegada de Cabral a totalidade das populações que aqui residia vivia em sociedades deste tipo.   29/08/11   03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
Escravista  (de tipo antigo e moderno): nele o dono da terra, que era o principal meio de produção, era ao mesmo tempo proprietário dos homens e mulheres que trabalhavam para ele. Ex: Grécia e Roma antigas, Brasil e Cuba até o século XIX. 29/08/11   03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
Servil  (de tipo feudal ou asiático) Feudal:  os donos da terra (principal meio de produção) não eram proprietários dos trabalhadores, que já não eram mais escravos, mas também não eram livres. Estavam presos à terra e podiam ser vendidos com ela.  Ex: quase todos os países da Europa antes da ascensão do capitalismo.  Asiático : o soberano era o dono de todas as terras e os camponeses eram obrigados a pagar pesados tributos ao Estado, que poderia deslocar grande massa de trabalhadores do serviço da lavoura para construção de grandes obras “públicas”. Ex: o Egito Antigo e os impérios Inca e Asteca na atual América Latina.   29/08/11   03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
Capitalista:  os donos dos meios de produção não são donos ou senhores dos seus trabalhadores como no escravismo e no feudalismo. Os trabalhadores não são presos à fábrica como os camponeses eram presos à terra. São livres, mas obrigados a vender sua força de trabalho se quiserem sobreviver. Sua retribuição é feita através do salário – o trabalho é, assim, assalariado.   29/08/11   03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
Socialista:  resgatará gradualmente para a sociedade a propriedade dos meios de produção e coletivizará os frutos do trabalho humano.  Eliminará a exploração do homem pelo homem. Ex: URSS até meados do século XX e atualmente Cuba, China, Vietnã entre outros. Esta é a sociedade pela qual o PCdoB luta na atualidade. 29/08/11   03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
Comunista:  Um tipo de relação ainda não conhecida – Fase superior do socialismo, no qual todos os meios de produção já estarão coletivizados, não haverá mais classes sociais, nem Estado e outros instrumentos de subjugação do homem pelo homem.   29/08/11   03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
Formações econômico-sociais:   O modo de produção, em certo sentido, é uma abstração. Ele não existe em estado puro. O que existe são formações econômico-sociais. Estas são espaços onde se articulam diversos tipos de relações de produção.  Quando afirmamos que o modo de produção é capitalista estamos apenas afirmando que as relações de produção dominantes são capitalistas e as demais são subordinadas em relação a ela. 29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE: As sociedades onde existe monopólio privado dos meios de produção e a exploração do homem pelo homem serão sempre sociedades divididas. Nelas haverá sempre uma luta de uma pequena minoria querendo manter seus privilégios e de uma grande maioria querendo por fim a exploração e a dominação. Isso é o que Marx chamou de “luta de classes”.   29/08/11   03:57 PM
PARTE II CONCEITO DE MODO DE PRODUÇÃO E CLASSES SOCIAIS 29/08/11   03:57 PM
As forças produtivas da humanidade crescem constantemente e é o desenvolvimento dessas forças produtivas que cria as condições para as modificações nas relações de produção e, portanto, na transformação do próprio modo de produção. 29/08/11   03:57 PM
Quando as relações de produção já não conseguem garantir a expansão das forças produtivas e, pelo contrário, as atravanca, o Modo de Produção começa a entrar em crise. As velhas relações de produção devem ser substituídas por novas. Entramos assim numa era de transformações econômicas, políticas e sociais.   29/08/11   03:57 PM
A luta de classes como motor da história   O crescimento da luta de classes é ao mesmo tempo um dos resultados desse conflito – forças produtivas X relações de produção – como também é a condição para sua superação.  29/08/11   03:57 PM
Nas origens remotas da luta de classes estão também as origens da opressão da mulher. A primeira grande divisão do trabalho – natural (ou espontânea) – se deu entre as funções da caça (exercidas pelos homens) e a agricultura e criação (exercidas pelas mulheres).  29/08/11   03:57 PM
Essas sociedades mais remotas valorizavam o trabalho feminino – as mulheres eram responsáveis pela maior parte dos alimentos.  Podia caber a elas o papel de direção econômica – e de liderança de suas famílias e comunidades.  A não existência da propriedade privada e os casamentos por grupos – o que criava dificuldades de averiguação da paternidade – aumentavam o poder das mulheres.  29/08/11   03:57 PM
Engels chegou a falar na existência de um matriarcado. Outros autores afirmam que o matriarcado foi exceção e o que predominou foi o domínio masculino.   29/08/11   03:57 PM
O desenvolvimento da caça, da lavoura e da criação de gado, graças às novas tecnologias, afastou o centro da produção social da esfera do trabalho doméstico e colocou-o nas mãos exclusivas dos homens.  A mulher foi perdendo sua posição no interior da sociedade. 29/08/11   03:57 PM
Com o predomínio gradual de relações de produção assentadas na propriedade privada surge a necessidade de regular os problemas da herança no interior da sociedade e esta passa a depender da verificação da paternidade. Desenvolve-se a partir daí o casamento por pares (a monogamia), o imperativo da fidelidade conjugal apenas da mulher e a consolidação do poder do homem no interior da sociedade e no interior da família.   29/08/11   03:57 PM
Surge assim a primeira forma de opressão na sociedade humana: a dos homens sobre as mulheres.   29/08/11   03:57 PM
O QUE SÃO E COMO SURGIRAM AS CLASSES SOCIAIS? O desenvolvimento das forças produtivas levou ao surgimento do excedente. Criaram-se as condições para que alguns homens pudessem se apartar do trabalho produtivo e sobreviver do trabalho alheio. Estava dado um passo fundamental para o aparecimento das classes e do processo de exploração do homem pelo homem.   29/08/11   03:57 PM
A primeira grande divisão da sociedade em classes sociais antagônicas foi entre escravos e senhores. 29/08/11   03:57 PM
Para o marxismo, na definição de Lênin, classes sociais são grandes grupos de pessoas que se diferenciam:  1º) pelo lugar num sistema de produção social historicamente determinado;  2º) pela relação (...) com os meios de produção (proprietários ou não);  3ª) pelo seu papel na organização social do trabalho;  4ª) pelo modo de obtenção e pelas dimensões da parte de riqueza social de que dispõem.  29/08/11   03:57 PM
Lênin conclui: “As classes são grupos de pessoas, um dos quais pode apropriar-se do trabalho do outro graças ao fato de ocupar um lugar diferente num regime determinado da economia social”. (Uma Grande Iniciativa) 29/08/11   03:57 PM
A principal característica é a relação de propriedade com os meios de produção. Mas, os proprietários de meios de produção não formam uma única classe. Existiram e ainda existem  várias classes proprietárias (exploradoras). A mesma coisa vale para as classes não-proprietárias (exploradas).   29/08/11   03:57 PM
Existem também aqueles grupos que possuem meios de produção e não são explorados – algumas vezes exploram um pequeno número de trabalhadores. Ex: pequenos agricultores, pequenos comerciantes e profissionais liberais. Eles são definidos como  pequeno-burguese s. Os pequenos burgueses são classes intermediárias ou de transição. 29/08/11   03:57 PM
As classes sociais não formam um bloco monolítico, sem fissuras. Elas também se dividem em camadas e frações. 29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE: As classes têm que ser entendidas como algo historicamente determinado – não existiram e nem existirão sempre. Elas estão ligadas à determinadas fases do desenvolvimento da produção social. Cada modo de produção produz suas próprias classes fundamentais e/ou dão novas determinações às classes que provêm dos modos de produção precedentes.   29/08/11   03:57 PM
FRAÇÕES DE CLASSE   São as divisões existentes no interior de uma mesma e única classe. Ex. A burguesia se divide em burguesia industrial, que extrai e se apropria diretamente da mais-valia produzida pelos operários, burguesia comercial e burguesia bancária. Os interesses fundamentais que unem as diferentes frações da burguesia são: a manutenção do sistema capitalista e a subordinação dos trabalhadores assalariados.   29/08/11   03:57 PM
Em determinadas conjunturas elas podem se confrontar em relação aos seus interesses econômico-corporativos imediatos – que são distintos e contraditórios. Por isso, muitas vezes, se organizam em entidades e partidos distintos. Estas desavenças não raramente desembocaram em conflitos armados.  29/08/11   03:57 PM
Na história do capitalismo, muitas das revoluções populares se aproveitaram das contradições no interior das classes dominantes – às vezes dentro de uma mesma classe.  No Brasil, por exemplo, muitos movimentos importantes como a Independência, a abolição da escravidão, a proclamação da República e a revolução de 1930 só podem ser entendidos se tivermos em conta essas contradições no seio das classes dominantes.  29/08/11   03:57 PM
CATEGORIAS SOCIAIS São aqueles grupos sociais que não tem pertencimento de classe claramente estabelecido. Eles não são produtivos do ponto de vista do capital e exercem funções na superestrutura da sociedade, como os funcionários públicos (civis e militares), padres, intelectuais tradicionais etc. 29/08/11   03:57 PM
Existe um debate sobre o pertencimento de classe dos quadros administrativos das empresas capitalistas, como os diretores e gerentes. Eles são enquadrados na burguesia, pequena burguesia e mesmo como categoria social.   29/08/11   03:57 PM
A  classe em si  e a  classe para si As duas dimensões das classes sociais:  1ª - Objetiva ( classe em si ): Constituída diretamente das relações de produção.  2ª - Subjetiva ( classe para si ): Quando  toma  consciência dos seus interesses mais gerais.   29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE: A existência objetiva da classe (classe em si) é um pressuposto (primado) para constituição da classe em sua plenitude, que articule existência e consciência. Mas, uma classe sem consciência de seus interesses histórico-universais é uma classe em sentido fraco – incompleta.   29/08/11   03:57 PM
PROLETARIADO:    trabalhadores desprovidos dos meios de produção;    obrigados a vender sua força de trabalho em troca de salário;    produtivos do ponto de vista do capital.   29/08/11   03:57 PM
Dupla dimensão do trabalho produtivo no capitalismo:   1º - trabalho responsável pela produção direta de mais-valia (operários fabris) 2º - trabalho que colabora para a valorização do capital (comerciários, bancários etc.)   29/08/11   03:57 PM
Durante a maior parte do século XX a noção de proletariado se confundiu com a de operário fabril.  O operariado industrial continua tendo um papel central na luta de classes moderna, por seu lugar no processo de acumulação capitalista como produtor direto de mais-valia.  29/08/11   03:57 PM
O proletariado se tornou mais diferenciado e heterogêneo. Isso influenciou negativamente sua identidade de classe. Por outro lado se tornou mais numeroso e algumas camadas mais intelectualizadas, abrindo novas possibilidades para sua ação revolucionária. 29/08/11   03:57 PM
O Partido Comunista tem um papel fundamental na construção dessa identidade, que se liga ao desenvolvimento de uma consciência socialista. 29/08/11   03:57 PM
ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE CONCEITO DE LUTA DE CLASSES E ESTADO 1ª PARTE ATIBAIA/SP – 13 de janeiro de 2008 29/08/11   03:57 PM
LUTA DE CLASSES COMO MOTOR DA HISTÓRIA A luta de classes não é uma criação dos comunistas. Ela tem uma base objetiva. As bases objetivas da luta de classes estão nos conflitos de interesses inconciliáveis que se dão a partir do mundo da produção – a existência de relações de produção assentadas na exploração do trabalho.   29/08/11   03:57 PM
Manifesto do Partido Comunista (1848) – “Até os nossos dias a história da sociedade humana tem sido a história da luta de classes, homens livres e escravos, patrícios e plebeus, barões e servos, numa palavra, opressores e oprimidos em constante oposição”.   29/08/11   03:57 PM
Marx e Engels não descobriram a existência das classes ou a luta entre elas. Descobriram que   a existência das classes estava ligada à determinadas fases históricas do desenvolvimento da produção, por isso não existiram e nem existirão sempre;     que a luta de classes  é o motor da história;     que a luta de classes  conduz  à ditadura do proletariado;     que a ditadura do proletariado é somente um período de transição para uma sociedade sem classes. 29/08/11   03:57 PM
Segundo Engels, as lutas de classes modernas desenvolvem-se em três níveis. 1º -  A luta econômica . Primeiro nível da luta de classes – surge e desenvolve a solidariedade de classe.  Primeiras formas de organização: os sindicatos.  Limites: seu objetivo é conseguir melhores condições para venda da força de trabalho. 29/08/11   03:57 PM
2º -  A luta ideológica . É a luta que se trava no plano das idéias e do comportamento. O seu objetivo é a libertação dos explorados da ideologia dominante, de modo que ela adquira a consciência de seus interesses histórico-universais.   29/08/11   03:57 PM
3º -  A luta política . Este é o principal nível da luta de classes. Nele se coloca a questão do poder político. Ela passa por vários estágios – o estágio superior é a luta revolucionária pelo poder político. O principal instrumento é o Partido Político.   29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE: Em muitos momentos Marx, Engels e Lênin chegam mesmo a afirmar que a verdadeira luta de classes é uma luta política. A luta econômico-corporativa, isolada por fábrica ou região, ainda não seria propriamente luta de classes. 29/08/11   03:57 PM
AS REVOLUÇÕES A causa última das revoluções está na contradição existente entre o desenvolvimento das forças produtivas e as relações de produção, que tendem a se atrasar. Isso se traduz numa crise que abala toda a sociedade e eleva o nível dos conflitos entre as classes sociais. 29/08/11   03:57 PM
A luta de classes antagônicas tende a levar a uma transformação revolucionária de toda a sociedade e a substituição de um sistema velho por um sistema novo. Substituem-se as classes no poder e as relações de propriedade predominantes. 29/08/11   03:57 PM
As duas fases da revolução: 1ª - de maior duração, marcada pelas transformações econômicas, sociais e culturais – revolução num sentido amplo; 2ª - de curta duração, condensada no tempo – se traduz na luta política revolucionária da classe de vanguarda  pelo controle do aparelho de Estado e do poder político – revolução no sentido estrito.  29/08/11   03:57 PM
Em geral o termo revolução é associado à violência revolucionária. O próprio Lênin, no livro “As Duas Táticas”, escreveu: “O que é a revolução? A ruptura violenta da superestrutura retrógrada (...) A superestrutura se rompe em todas a suas emendas, cede à pressão, se debilita”. 29/08/11   03:57 PM
POLÊMICA Há uma polêmica sobre o conceito de revolução. Há os que a entendem apenas como um processo que se conclui. Há, por outro lado, interpretações que consideram como revolução mesmo processos que não se concluem, em que não há ruptura. 29/08/11   03:57 PM
REVOLUÇÃO SOCIALISTA – REVOLUÇÃO DE NOVO TIPO A revolução socialista tem diferenças significativas em relação às revoluções do passado, inclusive quanto ao seu ritmo. 29/08/11   03:57 PM
Principais características da revolução socialista 1º - As outras revoluções começaram quando já existiam novas formas econômicas no seio da antiga sociedade. A revolução socialista inicia sem que as novas relações de produção socialista existam ainda. 29/08/11   03:57 PM
2º - As transformações socialistas iniciam-se com a tomada do poder. 3º - As outras revoluções substituíram uma classe exploradora no poder por outra classe exploradora. A revolução socialista coloca pela primeira vez uma classe explorada no poder: o proletariado. Este não tem interesse de manter a propriedade privada dos meios de produção. Sua missão é fazer desaparecer as bases materiais da exploração do homem pelo homem: a propriedade privada dos meios de produção. 29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE:  Não há modelo de revolução – os processos revolucionários são singulares. 29/08/11   03:57 PM
O resultado deste conflito antagônico entre as classes, em algumas situações históricas, cria uma situação revolucionária. Indícios de uma situação revolucionária:  Impossibilidade das classes dominantes manterem as formas de sua dominação; crise ‘nos de cima’, crise na política da classe dominante, que produz brecha pela qual se abre passagem ao descontentamento e à indignação das classes oprimidas.  29/08/11   03:57 PM
“ Não basta que os de baixo o queiram. É preciso, também, que os de cima não possam continuar vivendo como até aqui”.  (Lênin, A Falência da II Internacional) 29/08/11   03:57 PM
Nem toda situação revolucionária leva inevitavelmente a uma revolução. É preciso que haja uma outra condição: a condição subjetiva, expressa nos níveis:   1º) da consciência revolucionária das massas proletárias;  2º) da organização e da unidade da classe;  3º) da correta direção política do seu partido de vanguarda. 29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE: A situação revolucionária cria apenas a possibilidade para uma revolução, mas são os fatores subjetivos que convertem esta possibilidade em realidade. Portanto, quando existem as condições objetivas, o fator subjetivo joga um papel decisivo. 29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE:   A unidade e organização da classe, sob direção política conseqüente de um Partido revolucionário, criam as condições subjetivas para que a situação revolucionária se transforme numa revolução. 29/08/11   03:57 PM
PARTE III CONCEITO DE LUTA DE CLASSES E ESTADO 29/08/11   03:57 PM
O Estado é um instrumento de dominação de uma classe sobre a outra.   Engels afirmava: “Da mesma forma que o Estado antigo foi em primeiro lugar o Estado dos possuidores de escravos para manter subjugado seus escravos, assim o Estado feudal foi o órgão da nobreza para manter submetidos os camponeses e servos independentes e o Estado moderno representativo é um instrumento de exploração do trabalho assalariado pelo capital”.  29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE Todo Estado é uma ditadura. Inclusive a Ditadura do Proletariado. 29/08/11   03:57 PM
Engels apontava  características fundamentais  (perenes) do Estado a) Divisão dos súditos, segundo o território;  b) Um poder público que já não corresponde diretamente à população e se organiza também em uma força armada (exército, polícia, tribunais);  c) Um aparelho de coleta de impostos;  d) O Estado se compõe, fundamentalmente, de uma burocracia civil ou militar, articulados por um poder político classista. 29/08/11   03:57 PM
Deve se acrescentar aí os aparelhos ideológicos cuja função é construir o consenso em torno das idéias dominantes – as igrejas, as escolas, os jornais etc. 29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE:  Os diferentes tipos de Estados correspondem aos diferentes tipos de relações de produção existentes – escravista, feudal, asiático, capitalista e socialista. Mas, cada tipo particular de Estado organiza a dominação de classe de uma maneira também bastante particular – através do direito, da ideologia e dos aparelhos de estado.  29/08/11   03:57 PM
TIPOS E FORMAS DE ESTADO O  caráter  de um Estado é dado fundamentalmente pelo seu conteúdo social de classe (ou seja, quais classes exercem o poder político). A  forma  de um Estado é a maneira que o poder de Estado se apresenta em uma determinada época e está sujeito à correlação de forças entre as classes sociais em luta. As formas de Estado mudam mais rapidamente que o seu conteúdo.  29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE:   Um dos principais meios de embaralhar a questão do Estado consiste em confundir a  forma  com o  conteúdo  do Estado.  Por isto os liberais falam em Estado monárquico, aristocrático, democrático e autoritário etc. Limitam-se geralmente a debater a questão da forma, não a natureza – o caráter – dos organismos de exercício do poder político.  29/08/11   03:57 PM
O ESTADO NO CAPITALISMO O papel fundamental do Estado capitalista é garantir a reprodução das relações de produção capitalistas; ou seja, reproduzir a dominação/exploração da burguesia sobre o proletariado.  29/08/11   03:57 PM
No capitalismo o produtor direto deve ser juridicamente livre e igual aos proprietários dos meios de produção. Esta é a condição necessária para que a sua força de trabalho se constitua numa propriedade que pode ser livremente vendida no mercado de trabalho. Por isso o direito burguês deve tratar os desiguais de maneira igualitária. 29/08/11   03:57 PM
As superestruturas (jurídico-política e ideológica) capitalistas encobrem os mecanismos de exploração do trabalho. 29/08/11   03:57 PM
O Estado capitalista cria a possibilidade de serem incorporados no seu interior elementos das classes exploradas fundamentais. As funções públicas não são exclusivas dos elementos das classes proprietárias.  29/08/11   03:57 PM
A existência do sufrágio universal, do pluripartidarismo (incluindo a existência de partidos socialistas) e da possibilidade formal da alternância do poder, apesar de serem conquista da luta dos povos, tem reflexos contraditórios na consciência das massas populares.   29/08/11   03:57 PM
A democracia burguesa neutraliza a visão de um Estado classista e reforça as concepções pluralistas, hegemônicas nos países capitalistas centrais. Isto dá ao Estado uma aparência de neutralidade – um instrumento acima das classes.  29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE:   Em momentos de crise aguda de hegemonia a burocracia de Estado pode adquirir uma autonomia relativa em relação às classes sociais em luta. A política estatal pode não corresponder integralmente aos interesses da classe economicamente dominante, embora não possa romper com a lógica da reprodução do capitalismo. Marx chamou a isso de bonapartismo.  29/08/11   03:57 PM
IMPORTANTE:   Alguns autores desenvolveram a tese da autonomia relativa do Estado em relação a base econômica e aos interesses imediatos da classe economicamente dominante.   29/08/11   03:57 PM
Não é indiferente  para o proletariado a forma pela qual a burguesia exerce a sua dominação (através de uma ditadura ou dos mecanismos democráticos). A democracia é o campo mais favorável para a elevação do nível de consciência e de organização dos trabalhadores. Por isto, os partidos comunistas são vanguardas da luta pela democracia e contra a fascistização do Estado burguês. 29/08/11   03:57 PM
Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista
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UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL O CAPITALISMO E A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRAFICO NOME: Diego Zimmermann PROFESSOR: Dejalma Cremonese DATA: 20/04/2007
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Geografia econômica

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  • 63. MODOS DE PRODUÇÃO E SUAS CONTRADIÇÕES Para sobreviver sobre a terra o ser humano precisa produzir suas condições de existência. Mas, o que é necessário para que haja produção? 29/08/11 03:57 PM
  • 64. As matérias primas e os meios de trabalho, que são os objetos materiais que intervêm na produção, são chamados de MEIOS DE PRODUÇÃO . 29/08/11 03:57 PM
  • 65. Para que a produção se realize é necessário a existência daquele elemento que põe em movimento os meios de produção – transforma as matérias primas em produtos úteis – o trabalho humano, a FORÇA DE TRABALHO . 29/08/11 03:57 PM
  • 66. Para que haja produção é preciso que existam meios de produção e força de trabalho. Ao conjunto desses elementos deu-se o nome de FORÇAS PRODUTIVAS . 29/08/11 03:57 PM
  • 67. IMPORTANTE As infindáveis riquezas presentes na natureza de nada valem antes de poderem ser transformadas pelo trabalho humano. 29/08/11 03:57 PM
  • 68. IMPORTANTE  Sem o trabalho humano nada se produz, mas sem os meios de produção os homens e mulheres não podem trabalhar. Por isso, quem domina os meios de produção é também o senhor de sua comunidade .  A questão da propriedade dos meios de produção é um problema central para entendermos a evolução das sociedades humanas. 29/08/11 03:57 PM
  • 69. Os seres humanos não podem sobreviver se não se relacionarem com outros seres humanos. Para produzir eles estabelecem relações entre si que são chamadas RELAÇÕES SOCIAIS DE PRODUÇÃO . 29/08/11 03:57 PM
  • 70. Há dois grandes tipos de relações sociais de produção: Relações de produção igualitárias : quando os meios de produção são coletivos (Ex. comunismo primitivo e socialismo moderno). Relações de produção assentadas na exploração : quando os meios de produção estão nas mãos de umas poucas pessoas (escravismo, feudalismo e capitalismo) 29/08/11 03:57 PM
  • 71. O MODO DE PRODUÇÃO é a articulação das forças produtivas (meio de produção + força de trabalho) com as relações de produção. 29/08/11 03:57 PM
  • 72. IMPORTANTE O que distingue uma época econômica da outra não é tanto o que se produz, mas como se produz : com quais instrumentos e técnicas e sob quais relações. 29/08/11 03:57 PM
  • 73. IMPORTANTE O determinante para se definir o Modo de Produção é entender qual tipo de relação de produção predomina em determinada sociedade . Se as relações predominantes forem escravistas o modo de produção também será definido como escravista, se for servil de tipo feudal será um modo de produção feudal, se for servil e de tipo asiático teremos um modo de produção asiático e assim por diante. 29/08/11 03:57 PM
  • 74. Para entender uma determinada sociedade é preciso conhecer bem o que se passa na infra-estrutura econômica. A infra-estrutura é determinante em última instância . Mas é preciso que também conheçamos as SUPERESTRUTURAS. Elas se dividem em duas grandes partes. 29/08/11 03:57 PM
  • 75. Superestrutura jurídico-política: São os elementos do Estado em sentido restrito: as leis, a justiça, o exército, as prisões, os governos central, regional e local, os parlamentos nos diferentes níveis. 29/08/11 03:57 PM
  • 76. Superestrutura ideológica: É composta pelas idéias e pelos costumes existentes em determinada sociedade e pelos aparelhos e instrumentos (públicos ou privados) que servem para divulgar essas idéias e costumes – Marx e Engels já diziam que as idéias dominantes são sempre as idéias das classes dominantes . 29/08/11 03:57 PM
  • 77. A infra-estrutura e a superestrutura se relacionam.  Há uma determinação em última instância da infra-estrutura – se o Modo de Produção é capitalista as superestruturas também o serão.  Mas, existe também uma relação de reciprocidade (dialética) entre a base econômica e as superestruturas.  A infra-estrutura também é influenciada pelas superestruturas. 29/08/11 03:57 PM
  • 78. IMPORTANTE Marx e Engels sempre negaram que a produção material fosse o único fator determinante da história da sociedade. Reduzindo tudo ao econômico cairíamos numa visão fatalista da história, na qual tudo estaria de antemão decretado pela economia. O marxismo, pelo contrário, dá muito valor à ação consciente dos homens. 29/08/11 03:57 PM
  • 79. Comunismo primitivo : período que não conheceu a existência de propriedade privada dos meios de produção e o trabalho tinha que ser necessariamente coletivo. Não havia produção suficiente para que algum grupo pudesse viver sem trabalhar. Ex: Antes da chegada de Cabral a totalidade das populações que aqui residia vivia em sociedades deste tipo. 29/08/11 03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
  • 80. Escravista (de tipo antigo e moderno): nele o dono da terra, que era o principal meio de produção, era ao mesmo tempo proprietário dos homens e mulheres que trabalhavam para ele. Ex: Grécia e Roma antigas, Brasil e Cuba até o século XIX. 29/08/11 03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
  • 81. Servil (de tipo feudal ou asiático) Feudal: os donos da terra (principal meio de produção) não eram proprietários dos trabalhadores, que já não eram mais escravos, mas também não eram livres. Estavam presos à terra e podiam ser vendidos com ela. Ex: quase todos os países da Europa antes da ascensão do capitalismo. Asiático : o soberano era o dono de todas as terras e os camponeses eram obrigados a pagar pesados tributos ao Estado, que poderia deslocar grande massa de trabalhadores do serviço da lavoura para construção de grandes obras “públicas”. Ex: o Egito Antigo e os impérios Inca e Asteca na atual América Latina. 29/08/11 03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
  • 82. Capitalista: os donos dos meios de produção não são donos ou senhores dos seus trabalhadores como no escravismo e no feudalismo. Os trabalhadores não são presos à fábrica como os camponeses eram presos à terra. São livres, mas obrigados a vender sua força de trabalho se quiserem sobreviver. Sua retribuição é feita através do salário – o trabalho é, assim, assalariado. 29/08/11 03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
  • 83. Socialista: resgatará gradualmente para a sociedade a propriedade dos meios de produção e coletivizará os frutos do trabalho humano. Eliminará a exploração do homem pelo homem. Ex: URSS até meados do século XX e atualmente Cuba, China, Vietnã entre outros. Esta é a sociedade pela qual o PCdoB luta na atualidade. 29/08/11 03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
  • 84. Comunista: Um tipo de relação ainda não conhecida – Fase superior do socialismo, no qual todos os meios de produção já estarão coletivizados, não haverá mais classes sociais, nem Estado e outros instrumentos de subjugação do homem pelo homem. 29/08/11 03:57 PM PRINCIPAIS TIPOS DE MODOS E RELAÇÕES DE PRODUÇÃ0
  • 85. Formações econômico-sociais: O modo de produção, em certo sentido, é uma abstração. Ele não existe em estado puro. O que existe são formações econômico-sociais. Estas são espaços onde se articulam diversos tipos de relações de produção. Quando afirmamos que o modo de produção é capitalista estamos apenas afirmando que as relações de produção dominantes são capitalistas e as demais são subordinadas em relação a ela. 29/08/11 03:57 PM
  • 86. IMPORTANTE: As sociedades onde existe monopólio privado dos meios de produção e a exploração do homem pelo homem serão sempre sociedades divididas. Nelas haverá sempre uma luta de uma pequena minoria querendo manter seus privilégios e de uma grande maioria querendo por fim a exploração e a dominação. Isso é o que Marx chamou de “luta de classes”. 29/08/11 03:57 PM
  • 87. PARTE II CONCEITO DE MODO DE PRODUÇÃO E CLASSES SOCIAIS 29/08/11 03:57 PM
  • 88. As forças produtivas da humanidade crescem constantemente e é o desenvolvimento dessas forças produtivas que cria as condições para as modificações nas relações de produção e, portanto, na transformação do próprio modo de produção. 29/08/11 03:57 PM
  • 89. Quando as relações de produção já não conseguem garantir a expansão das forças produtivas e, pelo contrário, as atravanca, o Modo de Produção começa a entrar em crise. As velhas relações de produção devem ser substituídas por novas. Entramos assim numa era de transformações econômicas, políticas e sociais. 29/08/11 03:57 PM
  • 90. A luta de classes como motor da história O crescimento da luta de classes é ao mesmo tempo um dos resultados desse conflito – forças produtivas X relações de produção – como também é a condição para sua superação. 29/08/11 03:57 PM
  • 91. Nas origens remotas da luta de classes estão também as origens da opressão da mulher. A primeira grande divisão do trabalho – natural (ou espontânea) – se deu entre as funções da caça (exercidas pelos homens) e a agricultura e criação (exercidas pelas mulheres). 29/08/11 03:57 PM
  • 92. Essas sociedades mais remotas valorizavam o trabalho feminino – as mulheres eram responsáveis pela maior parte dos alimentos. Podia caber a elas o papel de direção econômica – e de liderança de suas famílias e comunidades. A não existência da propriedade privada e os casamentos por grupos – o que criava dificuldades de averiguação da paternidade – aumentavam o poder das mulheres. 29/08/11 03:57 PM
  • 93. Engels chegou a falar na existência de um matriarcado. Outros autores afirmam que o matriarcado foi exceção e o que predominou foi o domínio masculino. 29/08/11 03:57 PM
  • 94. O desenvolvimento da caça, da lavoura e da criação de gado, graças às novas tecnologias, afastou o centro da produção social da esfera do trabalho doméstico e colocou-o nas mãos exclusivas dos homens. A mulher foi perdendo sua posição no interior da sociedade. 29/08/11 03:57 PM
  • 95. Com o predomínio gradual de relações de produção assentadas na propriedade privada surge a necessidade de regular os problemas da herança no interior da sociedade e esta passa a depender da verificação da paternidade. Desenvolve-se a partir daí o casamento por pares (a monogamia), o imperativo da fidelidade conjugal apenas da mulher e a consolidação do poder do homem no interior da sociedade e no interior da família. 29/08/11 03:57 PM
  • 96. Surge assim a primeira forma de opressão na sociedade humana: a dos homens sobre as mulheres. 29/08/11 03:57 PM
  • 97. O QUE SÃO E COMO SURGIRAM AS CLASSES SOCIAIS? O desenvolvimento das forças produtivas levou ao surgimento do excedente. Criaram-se as condições para que alguns homens pudessem se apartar do trabalho produtivo e sobreviver do trabalho alheio. Estava dado um passo fundamental para o aparecimento das classes e do processo de exploração do homem pelo homem. 29/08/11 03:57 PM
  • 98. A primeira grande divisão da sociedade em classes sociais antagônicas foi entre escravos e senhores. 29/08/11 03:57 PM
  • 99. Para o marxismo, na definição de Lênin, classes sociais são grandes grupos de pessoas que se diferenciam: 1º) pelo lugar num sistema de produção social historicamente determinado; 2º) pela relação (...) com os meios de produção (proprietários ou não); 3ª) pelo seu papel na organização social do trabalho; 4ª) pelo modo de obtenção e pelas dimensões da parte de riqueza social de que dispõem. 29/08/11 03:57 PM
  • 100. Lênin conclui: “As classes são grupos de pessoas, um dos quais pode apropriar-se do trabalho do outro graças ao fato de ocupar um lugar diferente num regime determinado da economia social”. (Uma Grande Iniciativa) 29/08/11 03:57 PM
  • 101. A principal característica é a relação de propriedade com os meios de produção. Mas, os proprietários de meios de produção não formam uma única classe. Existiram e ainda existem várias classes proprietárias (exploradoras). A mesma coisa vale para as classes não-proprietárias (exploradas). 29/08/11 03:57 PM
  • 102. Existem também aqueles grupos que possuem meios de produção e não são explorados – algumas vezes exploram um pequeno número de trabalhadores. Ex: pequenos agricultores, pequenos comerciantes e profissionais liberais. Eles são definidos como pequeno-burguese s. Os pequenos burgueses são classes intermediárias ou de transição. 29/08/11 03:57 PM
  • 103. As classes sociais não formam um bloco monolítico, sem fissuras. Elas também se dividem em camadas e frações. 29/08/11 03:57 PM
  • 104. IMPORTANTE: As classes têm que ser entendidas como algo historicamente determinado – não existiram e nem existirão sempre. Elas estão ligadas à determinadas fases do desenvolvimento da produção social. Cada modo de produção produz suas próprias classes fundamentais e/ou dão novas determinações às classes que provêm dos modos de produção precedentes. 29/08/11 03:57 PM
  • 105. FRAÇÕES DE CLASSE São as divisões existentes no interior de uma mesma e única classe. Ex. A burguesia se divide em burguesia industrial, que extrai e se apropria diretamente da mais-valia produzida pelos operários, burguesia comercial e burguesia bancária. Os interesses fundamentais que unem as diferentes frações da burguesia são: a manutenção do sistema capitalista e a subordinação dos trabalhadores assalariados. 29/08/11 03:57 PM
  • 106. Em determinadas conjunturas elas podem se confrontar em relação aos seus interesses econômico-corporativos imediatos – que são distintos e contraditórios. Por isso, muitas vezes, se organizam em entidades e partidos distintos. Estas desavenças não raramente desembocaram em conflitos armados. 29/08/11 03:57 PM
  • 107. Na história do capitalismo, muitas das revoluções populares se aproveitaram das contradições no interior das classes dominantes – às vezes dentro de uma mesma classe. No Brasil, por exemplo, muitos movimentos importantes como a Independência, a abolição da escravidão, a proclamação da República e a revolução de 1930 só podem ser entendidos se tivermos em conta essas contradições no seio das classes dominantes. 29/08/11 03:57 PM
  • 108. CATEGORIAS SOCIAIS São aqueles grupos sociais que não tem pertencimento de classe claramente estabelecido. Eles não são produtivos do ponto de vista do capital e exercem funções na superestrutura da sociedade, como os funcionários públicos (civis e militares), padres, intelectuais tradicionais etc. 29/08/11 03:57 PM
  • 109. Existe um debate sobre o pertencimento de classe dos quadros administrativos das empresas capitalistas, como os diretores e gerentes. Eles são enquadrados na burguesia, pequena burguesia e mesmo como categoria social. 29/08/11 03:57 PM
  • 110. A classe em si e a classe para si As duas dimensões das classes sociais: 1ª - Objetiva ( classe em si ): Constituída diretamente das relações de produção. 2ª - Subjetiva ( classe para si ): Quando toma consciência dos seus interesses mais gerais. 29/08/11 03:57 PM
  • 111. IMPORTANTE: A existência objetiva da classe (classe em si) é um pressuposto (primado) para constituição da classe em sua plenitude, que articule existência e consciência. Mas, uma classe sem consciência de seus interesses histórico-universais é uma classe em sentido fraco – incompleta. 29/08/11 03:57 PM
  • 112. PROLETARIADO:  trabalhadores desprovidos dos meios de produção;  obrigados a vender sua força de trabalho em troca de salário;  produtivos do ponto de vista do capital. 29/08/11 03:57 PM
  • 113. Dupla dimensão do trabalho produtivo no capitalismo: 1º - trabalho responsável pela produção direta de mais-valia (operários fabris) 2º - trabalho que colabora para a valorização do capital (comerciários, bancários etc.) 29/08/11 03:57 PM
  • 114. Durante a maior parte do século XX a noção de proletariado se confundiu com a de operário fabril. O operariado industrial continua tendo um papel central na luta de classes moderna, por seu lugar no processo de acumulação capitalista como produtor direto de mais-valia. 29/08/11 03:57 PM
  • 115. O proletariado se tornou mais diferenciado e heterogêneo. Isso influenciou negativamente sua identidade de classe. Por outro lado se tornou mais numeroso e algumas camadas mais intelectualizadas, abrindo novas possibilidades para sua ação revolucionária. 29/08/11 03:57 PM
  • 116. O Partido Comunista tem um papel fundamental na construção dessa identidade, que se liga ao desenvolvimento de uma consciência socialista. 29/08/11 03:57 PM
  • 117. ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE CONCEITO DE LUTA DE CLASSES E ESTADO 1ª PARTE ATIBAIA/SP – 13 de janeiro de 2008 29/08/11 03:57 PM
  • 118. LUTA DE CLASSES COMO MOTOR DA HISTÓRIA A luta de classes não é uma criação dos comunistas. Ela tem uma base objetiva. As bases objetivas da luta de classes estão nos conflitos de interesses inconciliáveis que se dão a partir do mundo da produção – a existência de relações de produção assentadas na exploração do trabalho. 29/08/11 03:57 PM
  • 119. Manifesto do Partido Comunista (1848) – “Até os nossos dias a história da sociedade humana tem sido a história da luta de classes, homens livres e escravos, patrícios e plebeus, barões e servos, numa palavra, opressores e oprimidos em constante oposição”. 29/08/11 03:57 PM
  • 120. Marx e Engels não descobriram a existência das classes ou a luta entre elas. Descobriram que  a existência das classes estava ligada à determinadas fases históricas do desenvolvimento da produção, por isso não existiram e nem existirão sempre;  que a luta de classes é o motor da história;  que a luta de classes conduz à ditadura do proletariado;  que a ditadura do proletariado é somente um período de transição para uma sociedade sem classes. 29/08/11 03:57 PM
  • 121. Segundo Engels, as lutas de classes modernas desenvolvem-se em três níveis. 1º - A luta econômica . Primeiro nível da luta de classes – surge e desenvolve a solidariedade de classe. Primeiras formas de organização: os sindicatos. Limites: seu objetivo é conseguir melhores condições para venda da força de trabalho. 29/08/11 03:57 PM
  • 122. 2º - A luta ideológica . É a luta que se trava no plano das idéias e do comportamento. O seu objetivo é a libertação dos explorados da ideologia dominante, de modo que ela adquira a consciência de seus interesses histórico-universais. 29/08/11 03:57 PM
  • 123. 3º - A luta política . Este é o principal nível da luta de classes. Nele se coloca a questão do poder político. Ela passa por vários estágios – o estágio superior é a luta revolucionária pelo poder político. O principal instrumento é o Partido Político. 29/08/11 03:57 PM
  • 124. IMPORTANTE: Em muitos momentos Marx, Engels e Lênin chegam mesmo a afirmar que a verdadeira luta de classes é uma luta política. A luta econômico-corporativa, isolada por fábrica ou região, ainda não seria propriamente luta de classes. 29/08/11 03:57 PM
  • 125. AS REVOLUÇÕES A causa última das revoluções está na contradição existente entre o desenvolvimento das forças produtivas e as relações de produção, que tendem a se atrasar. Isso se traduz numa crise que abala toda a sociedade e eleva o nível dos conflitos entre as classes sociais. 29/08/11 03:57 PM
  • 126. A luta de classes antagônicas tende a levar a uma transformação revolucionária de toda a sociedade e a substituição de um sistema velho por um sistema novo. Substituem-se as classes no poder e as relações de propriedade predominantes. 29/08/11 03:57 PM
  • 127. As duas fases da revolução: 1ª - de maior duração, marcada pelas transformações econômicas, sociais e culturais – revolução num sentido amplo; 2ª - de curta duração, condensada no tempo – se traduz na luta política revolucionária da classe de vanguarda pelo controle do aparelho de Estado e do poder político – revolução no sentido estrito. 29/08/11 03:57 PM
  • 128. Em geral o termo revolução é associado à violência revolucionária. O próprio Lênin, no livro “As Duas Táticas”, escreveu: “O que é a revolução? A ruptura violenta da superestrutura retrógrada (...) A superestrutura se rompe em todas a suas emendas, cede à pressão, se debilita”. 29/08/11 03:57 PM
  • 129. POLÊMICA Há uma polêmica sobre o conceito de revolução. Há os que a entendem apenas como um processo que se conclui. Há, por outro lado, interpretações que consideram como revolução mesmo processos que não se concluem, em que não há ruptura. 29/08/11 03:57 PM
  • 130. REVOLUÇÃO SOCIALISTA – REVOLUÇÃO DE NOVO TIPO A revolução socialista tem diferenças significativas em relação às revoluções do passado, inclusive quanto ao seu ritmo. 29/08/11 03:57 PM
  • 131. Principais características da revolução socialista 1º - As outras revoluções começaram quando já existiam novas formas econômicas no seio da antiga sociedade. A revolução socialista inicia sem que as novas relações de produção socialista existam ainda. 29/08/11 03:57 PM
  • 132. 2º - As transformações socialistas iniciam-se com a tomada do poder. 3º - As outras revoluções substituíram uma classe exploradora no poder por outra classe exploradora. A revolução socialista coloca pela primeira vez uma classe explorada no poder: o proletariado. Este não tem interesse de manter a propriedade privada dos meios de produção. Sua missão é fazer desaparecer as bases materiais da exploração do homem pelo homem: a propriedade privada dos meios de produção. 29/08/11 03:57 PM
  • 133. IMPORTANTE: Não há modelo de revolução – os processos revolucionários são singulares. 29/08/11 03:57 PM
  • 134. O resultado deste conflito antagônico entre as classes, em algumas situações históricas, cria uma situação revolucionária. Indícios de uma situação revolucionária: Impossibilidade das classes dominantes manterem as formas de sua dominação; crise ‘nos de cima’, crise na política da classe dominante, que produz brecha pela qual se abre passagem ao descontentamento e à indignação das classes oprimidas. 29/08/11 03:57 PM
  • 135. “ Não basta que os de baixo o queiram. É preciso, também, que os de cima não possam continuar vivendo como até aqui”. (Lênin, A Falência da II Internacional) 29/08/11 03:57 PM
  • 136. Nem toda situação revolucionária leva inevitavelmente a uma revolução. É preciso que haja uma outra condição: a condição subjetiva, expressa nos níveis: 1º) da consciência revolucionária das massas proletárias; 2º) da organização e da unidade da classe; 3º) da correta direção política do seu partido de vanguarda. 29/08/11 03:57 PM
  • 137. IMPORTANTE: A situação revolucionária cria apenas a possibilidade para uma revolução, mas são os fatores subjetivos que convertem esta possibilidade em realidade. Portanto, quando existem as condições objetivas, o fator subjetivo joga um papel decisivo. 29/08/11 03:57 PM
  • 138. IMPORTANTE: A unidade e organização da classe, sob direção política conseqüente de um Partido revolucionário, criam as condições subjetivas para que a situação revolucionária se transforme numa revolução. 29/08/11 03:57 PM
  • 139. PARTE III CONCEITO DE LUTA DE CLASSES E ESTADO 29/08/11 03:57 PM
  • 140. O Estado é um instrumento de dominação de uma classe sobre a outra. Engels afirmava: “Da mesma forma que o Estado antigo foi em primeiro lugar o Estado dos possuidores de escravos para manter subjugado seus escravos, assim o Estado feudal foi o órgão da nobreza para manter submetidos os camponeses e servos independentes e o Estado moderno representativo é um instrumento de exploração do trabalho assalariado pelo capital”. 29/08/11 03:57 PM
  • 141. IMPORTANTE Todo Estado é uma ditadura. Inclusive a Ditadura do Proletariado. 29/08/11 03:57 PM
  • 142. Engels apontava características fundamentais (perenes) do Estado a) Divisão dos súditos, segundo o território; b) Um poder público que já não corresponde diretamente à população e se organiza também em uma força armada (exército, polícia, tribunais); c) Um aparelho de coleta de impostos; d) O Estado se compõe, fundamentalmente, de uma burocracia civil ou militar, articulados por um poder político classista. 29/08/11 03:57 PM
  • 143. Deve se acrescentar aí os aparelhos ideológicos cuja função é construir o consenso em torno das idéias dominantes – as igrejas, as escolas, os jornais etc. 29/08/11 03:57 PM
  • 144. IMPORTANTE: Os diferentes tipos de Estados correspondem aos diferentes tipos de relações de produção existentes – escravista, feudal, asiático, capitalista e socialista. Mas, cada tipo particular de Estado organiza a dominação de classe de uma maneira também bastante particular – através do direito, da ideologia e dos aparelhos de estado. 29/08/11 03:57 PM
  • 145. TIPOS E FORMAS DE ESTADO O caráter de um Estado é dado fundamentalmente pelo seu conteúdo social de classe (ou seja, quais classes exercem o poder político). A forma de um Estado é a maneira que o poder de Estado se apresenta em uma determinada época e está sujeito à correlação de forças entre as classes sociais em luta. As formas de Estado mudam mais rapidamente que o seu conteúdo. 29/08/11 03:57 PM
  • 146. IMPORTANTE: Um dos principais meios de embaralhar a questão do Estado consiste em confundir a forma com o conteúdo do Estado. Por isto os liberais falam em Estado monárquico, aristocrático, democrático e autoritário etc. Limitam-se geralmente a debater a questão da forma, não a natureza – o caráter – dos organismos de exercício do poder político. 29/08/11 03:57 PM
  • 147. O ESTADO NO CAPITALISMO O papel fundamental do Estado capitalista é garantir a reprodução das relações de produção capitalistas; ou seja, reproduzir a dominação/exploração da burguesia sobre o proletariado. 29/08/11 03:57 PM
  • 148. No capitalismo o produtor direto deve ser juridicamente livre e igual aos proprietários dos meios de produção. Esta é a condição necessária para que a sua força de trabalho se constitua numa propriedade que pode ser livremente vendida no mercado de trabalho. Por isso o direito burguês deve tratar os desiguais de maneira igualitária. 29/08/11 03:57 PM
  • 149. As superestruturas (jurídico-política e ideológica) capitalistas encobrem os mecanismos de exploração do trabalho. 29/08/11 03:57 PM
  • 150. O Estado capitalista cria a possibilidade de serem incorporados no seu interior elementos das classes exploradas fundamentais. As funções públicas não são exclusivas dos elementos das classes proprietárias. 29/08/11 03:57 PM
  • 151. A existência do sufrágio universal, do pluripartidarismo (incluindo a existência de partidos socialistas) e da possibilidade formal da alternância do poder, apesar de serem conquista da luta dos povos, tem reflexos contraditórios na consciência das massas populares. 29/08/11 03:57 PM
  • 152. A democracia burguesa neutraliza a visão de um Estado classista e reforça as concepções pluralistas, hegemônicas nos países capitalistas centrais. Isto dá ao Estado uma aparência de neutralidade – um instrumento acima das classes. 29/08/11 03:57 PM
  • 153. IMPORTANTE: Em momentos de crise aguda de hegemonia a burocracia de Estado pode adquirir uma autonomia relativa em relação às classes sociais em luta. A política estatal pode não corresponder integralmente aos interesses da classe economicamente dominante, embora não possa romper com a lógica da reprodução do capitalismo. Marx chamou a isso de bonapartismo. 29/08/11 03:57 PM
  • 154. IMPORTANTE: Alguns autores desenvolveram a tese da autonomia relativa do Estado em relação a base econômica e aos interesses imediatos da classe economicamente dominante. 29/08/11 03:57 PM
  • 155. Não é indiferente para o proletariado a forma pela qual a burguesia exerce a sua dominação (através de uma ditadura ou dos mecanismos democráticos). A democracia é o campo mais favorável para a elevação do nível de consciência e de organização dos trabalhadores. Por isto, os partidos comunistas são vanguardas da luta pela democracia e contra a fascistização do Estado burguês. 29/08/11 03:57 PM
  • 156. Karl Marx e a crítica da sociedade capitalista
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  • 183. UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL O CAPITALISMO E A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRAFICO NOME: Diego Zimmermann PROFESSOR: Dejalma Cremonese DATA: 20/04/2007
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  • 205. Bibliografia Livro de Geografia – Lúcia Marina e Tércio