SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 270
Geologia Tempo geológico Em busca do passado do planeta
■  Concepções iniciais da idade da terra e o princípio da geologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  Concepções iniciais da idade da terra e o princípio da geologia ,[object Object]
■  Concepções iniciais da idade da terra e o princípio da geologia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  A consolidação da geologia como ciência ,[object Object],[object Object]
■  Concepções iniciais da idade da terra e o princípio da geologia ,[object Object]
■  A consolidação da geologia como ciência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  A consolidação da geologia como ciência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■ “ O presente é a chave do passado” – uniformitarismo e atualismo ,[object Object],[object Object],[object Object]
■  Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológico ,[object Object]
■  Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológico
■  Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A paleontologia e o tempo geológico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A paleontologia e o tempo geológico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A paleontologia e o tempo geológico ,[object Object],[object Object],[object Object]
■  Darwin, kelvin e as primeiras tentativas de calcular a idade da terra ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  Darwin, kelvin e as primeiras tentativas de calcular a idade da terra
■  Princípios e métodos modernos da datação absoluta ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  Princípios e métodos modernos da datação absoluta ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  Princípios e métodos modernos da datação absoluta ,[object Object]
■  Princípios e métodos modernos da datação absoluta ,[object Object]
■  Princípios e métodos modernos da datação absoluta ,[object Object]
■  Princípios e métodos modernos da datação absoluta ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  Princípios e métodos modernos da datação absoluta ,[object Object]
■  Princípios e métodos modernos da datação absoluta
■  Outros métodos de datação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  Outros métodos de datação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
■  Outros métodos de datação ,[object Object],[object Object],[object Object]
A litosfera: núcleo – manto e crosta
[object Object],[object Object],[object Object],A ESTRUTURA DA INTERIOR DA TERRA
A estrutura da interior da terra
A ESTRUTURA DA INTERIOR DA TERRA
1. Crosta terrestre ou litosfera ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Crosta continental superior - sial ,[object Object]
Crosta continental inferior - sima ,[object Object]
Crosta e as rochas ,[object Object],[object Object],[object Object]
A CROSTA TERRESTRE ¨PLACAS TECTÔNICAS¨
[object Object],[object Object],[object Object]
1. A  teoria  das placas ,[object Object]
¨Wegener partiu da hipótese que existira um único continente, denominado ¨  pangéia ¨, onde há 200 milhões de anos,  no início da era mesozóica, o planeta terra começou a se  fragmentar e consequentemente formando os continentes com as disposições atuais, conforme este próximo  slide . 2 .  O PRINCÍPIO DA DERIVA
[object Object]
[object Object]
DE  ¨ GONDWANA¨  E DA  ¨ LAURÁSIA¨  SURGIRAM OS CONTINENTES ATUAIS.
NO MESOZÓICO FINAL SURGEM A FORMAÇÃO DO ATLÂNTICO E A ÍNDIA COMEÇA O SEU DESLOCAMENTO PARA O NORTE.
[object Object]
NA MEADOS DA ERA TERCIÁRIA SURGE A AMÉRICA CENTRAL E O MAR MEDITERRÂNEO COMEÇA A SE ESTREITAR.
ASSIM É A CONFIGURAÇÃO CONTINENTAL ATUAL DOS CONTINENTES, PORÉM INSTÁVEL E EM DERIVA.
POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 50 MILHÕES DE ANOS .
POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 150 MILHÕES DE ANOS.
POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 250 MILHÕES DE ANOS.
O que aconteceu NO HEMISFÉRIO SUL NO HEMISFÉRIO NORTE PANGÉIA LAURÁSIA GONDWANA AMÉRICA DO NORTE ÁSIA EUROPA ÁFRICA AMÉRICA DO SUL ANTÁRTICA AUSTRÁLIA ÍNDIA
Principais placas tectônicas
[object Object]
4. Instabilidades das placas ATIVIDADE DAS CORRENTES CONVECTIVAS QUE OCORREM NO MANTO SUPERIOR OU ASTENOSFERA, INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE DAS PLACAS.
5. Conseqüências dos deslocamentos AS PLACAS AO SE DESLOCAREM PROVOCAM INSTABILIDADES TECTÔNICAS, REPRESENTADAS, PRINCIPALMENTE, PELO: A) VULCANISMO; B) TERREMOTOS.
AS MAIORES AÇÕES VULCÂNICAS DA TERRA OCORREM NO CINTURÃO DO FOGO DO PACÍFICO.
ÁREAS DE INSTÁVEIS COM TERREMOTOS NOS CONTATOS ENTRE PLACAS TECTÔNICAS.
6. Tipos de movimentos AS PLACAS, AO SE DESLOCAREM, UMA EM RELAÇÃO À OUTRA, APRESENTAM TRÊS TIPOS DE MOVIMENTOS. ESTES TRES MOVIMENTOS SÃO:
Caracteriza por ser um movimento de colisão entre as placas. 6.1 movimento convergente Três interações mecânicas diferentes atuam entre as placas com o movimento convergente. Em cada tipo de interação associam-se algumas conseqüências específicas.
1. CONTINENTAL - CONTINENTAL  COMO CONSEQÜÊNCIAS DESSA INTERAÇÃO TEM-SE A FORMAÇÃO: A) DAS CADEIAS MONTANHOSAS CONTINENTAIS; B) DE UMA ZONA DE SUBDUCÇÃO, ISTO É, ÁREA ONDE OCORRE A ENTRADA DO MATERIAL DA LITOSFERA PARA O MANTO.  COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO, PODE SER CITADA A INDIANA COM A EURO-ASIÁTICA.
2. OCEÂNICA - CONTINENTAL C) DE FOSSAS OCEÂNICAS, ISTO É, ÁREAS DE MAIORES PROFUNDIDADES DOS OCEANOS. A) CINTURÕES VULCÂNICOS; B) MONTANHAS LITORÂNEAS, COMO OS ANDES; COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE TIPO DE MOVIMENTO É PLCA DE NAZCA COM A SUL-AMERICANA.
3. OCEÂNICA - OCEÂNICA COMO CONSEQÜÊNCIAS DESSA INTERAÇÃO TEM-SE A FORMAÇÃO: COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO PODE SER CITADA A DO JAPÃO COM A DO PACÍFICO. A) DE FOSSAS ABSSAIS B) DE ARCOS DE ILHAS, CUJA ORIGEM SE DÁ A PARTIR DO VULCANISMO SUBMARINO . SAS OCEÂNICAS;
[object Object]
[object Object]
[object Object],6.2 Movimento divergente ,[object Object],[object Object]
 
[object Object],1. Fossa tectônica ou “ rift valley” .  ,[object Object]
2. Dorsal oceânica ou montanha submarina ,[object Object],A) formação de uma  zona de agregação , isto é, área onde ocorre a saída de material do manto para a crosta; B) a  expansão do fundo do mar  como na Cordilheira Meso Atlântica ou Dorsal do Atlântico.
As principais dorsais oceânicas são: 2 1 1. Dorsal do Atlântico 2. Dorsal do Pacífico
[object Object]
[object Object],6.3 Movimento tangencial ,[object Object]
[object Object],[object Object]
[object Object]
Resumo
Rochas e minerais
Silicatos    óxidos    sulfetos    sulfatos   carbonatos ......  MINERAIS
COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE? Precipitação a partir de uma solução: Calcita cristalizando-se pela saturação de água subterrânea em caverna (condições P-T superficiais)
COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE? Precipitação a partir de resfriamento de material fundido: anfibólio e feldspato cristalizado em lava (alta T).
COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE? Precipitação a partir de uma solução: Malaquita formada pela saturação de fluidos em profundidade (baixas T-P). Cada  banda marca um episódio de cristalização.
COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE? Precipitação a partir de uma solução: Calcita cristalizando-se pela saturação de água subterrânea em caverna (condições P-T superficiais)  Precipitação a partir de uma solução: Malaquita formada pela saturação de fluidos em profundidade (baixas T-P). Cada  banda marca um episódio de cristalização.  Precipitação a partir de resfriamento de material fundido: anfibólio e feldspato cristalizado em lava (alta T). Sob condições de altas T e P, novos minerais formam-se a partir da reação de outros minerais:  grafita – diamante.
O que é uma rocha? ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],PRINCIPAIS TIPOS DE ROCHAS NA CROSTA TERRESTRE
Distribuição e abundância ,[object Object],09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa
Feldspatos 51% Quartzo 12% Piroxênio  11% Micas 5% anfibólio 5% Argilo-minerais 4.6% olivina 3% Não silicatos 8.4% PRINCIPAIS MINERAIS FORMADORES DE ROCHAS
ROCHAS ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS   MAGMA Massa pastosa constituída por tetraedros de (SiO 4 ) 4-  e (AlO 4 ) 4-  (fundido alumino-silicático) unidos por cátions (Fe 2+ , Mg +2 , Ca +2 , Na + , K + ). Fases sólidas neo-cristalizadas (silicatos, óxidos, sulfetos). T= 650°C a 1200°C Fases voláteis dissolvidas ou em processo de degaseificação (bolhas)    H 2 O mais abundante; CO 2 , compostos de S (H 2 S, SO 2 , SO 4 ), HCl e HF em concentrações significativas.  Exs: Alaska = 1.250.000 ton HCl e 200.000 ton HF em 1 ano; Etna = 20 mil litros de H 2 O/dia, 80 - 1.200 kg Au/ano, 480 – 580 t Cu/ano.   Durante uma erupção vulcânica, os voláteis são "perdidos", de modo que a  lava  não é exatamente  magma , mas é o que de mais semelhante podemos encontrar.
Magma ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],MAGMA 09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],MAGMA ,[object Object]
MAGMA: AMBIENTES DE FORMAÇÃO Magma forma pela  fusão parcial  de regiões do manto superior ou crosta. Fusão parcial significa que apenas uma fração da rocha forma um fundido e o restante permanece sólido.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ROCHAS ÍGNEAS: CLASSIFICAÇÃO   Profundidade de cristalização :
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ROCHAS ÍGNEAS: CLASSIFICAÇÃO   Profundidade de cristalização :
[object Object],[object Object],Rochas ígneas: classificação   09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa
CRISTALIZAÇÃO FRACIONADA  Rochas máficas  = escuras Rochas félsicas  = claras Vários tipos de rochas ígneas podem ser formadas pela  separação de um magma durante a cristalização fracionada e sua migração no manto e crosta =  DIFERENCIAÇÃO MAGMÁTICA .
CRISTALIZAÇÃO FRACIONADA VERSUS ESTRUTURA CRISTALINA  nesossilicatos inossilicatos filossilicatos tectossilicatos KAlSi 3 O 8 feldspato K CaMgSi 2 O 6 piroxênio NaMg 3 Fe 4 Al 3 Si 5 O 22 (0H) 2 anfibólio KMgFe 2 AlSi 3 O 10 (0H) 2 biotita Mg 2 SiO 4 olivina KAl 3 Si 3 O 10 (0H) 2 muscovita SiO 2 quartzo CaAl 2 Si 2 O 8 anortita NaAlSi 3 O 8 albita
ROCHAS ÍGNEAS: CLASSIFICAÇÃO   intrusivas extrusivas Composição mineralógica + claras + minerais félsicos + escuras + minerais máficos Granito e basalto são as rochas ígneas mais abundantes na crosta terrestre. Crosta continental = granito; crosta oceânica= basalto
Composição química de rochas ígneas (alguns exemplos – nockolds, 1954) 09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa félsicas máficas Óxido Gabro/ba-salto Diorito/an-desito Rochas graníticas Granito/riolito SiO 2 46,16 48,36 51,86 59,41 66,88 72,08 TiO 2 0,20 1,32 1,50 0,83 0,57 0,37 Al 2 O 3 0,84 16,40 16,40 17,12 15,66 13,86 Fe 2 O 3 1,88 2,73 2,73 2,19 1,33 0,86 FeO 11,87 6,97 6,97 2,83 2,59 1,67 MnO 0,21 0,18 0,18 0,08 0,07 0,06 MgO 43,16 6,12 6,12 2,02 1,57 0,52 CaO 0,75 11,07 8,40 4,06 3,56 1,33 Na 2 O 0,31 3,36 3,36 3,92 3,84 3,08 K 2 O 0,14 1,33 1,33 6,53 3,07 5,46 P 2 O 5 0,04 0,35 0,35 0,38 0,21 0,18
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Rochas ígneas: classificação   09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa
Rochas magmáticas ou ígneas ou cristalinas ,[object Object]
Intrusivas ou plutônicas ,[object Object]
Rochas magmáticas  intrusivas  ,[object Object]
Pedreira de granito
Rochas magmáticas  intrusivas diorito
Extrusivas ou vulcânicas ,[object Object]
Extrusivas ou vulcânica (basalto)
Extrusivas ou vulcânica (basalto)
Rochas sedimentares ,[object Object]
Litificação ,[object Object]
Rochas sedimentares - calcário
Rochas sedimentares - arenito
Rochas sedimentares - arenito
Rochas metamórficas ,[object Object]
Rochas metamórficas - gnaisse
Rochas metamórficas - gnaisse
Rochas metamórficas - mármore ,[object Object]
Rochas metamórficas - mármore ,[object Object]
Rochas metamórficas - mármore ,[object Object]
Rochas metamórficas - mármore ,[object Object]
Rochas metamórficas - mármore ,[object Object]
Processo erosivo ,[object Object],[object Object]
Intemperismo físico ,[object Object]
Intemperismo químico ,[object Object]
Estrutura geológica ,[object Object]
Tipos de estrutura geológicas ,[object Object],[object Object],[object Object]
Escudos cristalinos ,[object Object]
Escudos(cráton aflorado) ,[object Object]
Embasamento cristalinos(plataformas cobertas) ,[object Object]
Observação ,[object Object]
Bacias sedimentares ,[object Object]
Bacias sedimentares ,[object Object],[object Object]
Faixa orogênicas ou dobramentos ,[object Object],[object Object]
Dobramentos antigos ,[object Object],[object Object]
Dobramentos modernos ,[object Object]
A dinâmica interna do relevo ,[object Object]
Tectonismo ou diastrofismo ,[object Object]
Movimentos epirogênicos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Movimentos epirogênicos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Movimentos orogênicos ,[object Object],[object Object],[object Object]
As dobras ,[object Object],[object Object]
Orogênese
Falhas ou fraturas ,[object Object],[object Object]
Vulcanismo ,[object Object]
Vulcanismo
Vulcanismo(gêiseres)
Vulcanismo(gêiseres)
Vulcanismo(gêiseres)
Vulcanismo(gêiseres) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vulcanismo(gêiseres) ,[object Object]
Vulcanismo(fontes termais) ,[object Object]
Vulcanismo(fontes termais) ,[object Object]
Vulcanismo(fontes termais) ,[object Object]
O círculo de fogo
O círculo de fogo ,[object Object]
O círculo de fogo ,[object Object],[object Object]
Abalos sísmicos ou terremotos ,[object Object],[object Object]
Abalos sísmicos ou terremotos ,[object Object],[object Object]
Abalos sísmicos ou terremotos ,[object Object],[object Object],[object Object]
Abalos sísmicos ou terremotos
Abalos sísmicos ou terremotos
Erosão e Sedimentação
[object Object]
[object Object]
Tipos de Erosão
Erosão causada pela água ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Laminar ,[object Object]
Sulcos ,[object Object]
Voçorocas ,[object Object]
Erosão fluvial Causada pelas águas dos rios que provoca desgaste nas encostas dos rios e removem porções do solo das margens dos rios, provocando desmoronamento de barrancos. Rio Piranhas-açu / Jucurutu
Erosão Eólica ,[object Object]
Erosão Pluvial ,[object Object],Canoa quebrada - Ceará Niterói – São Paulo
Erosão Glacial ,[object Object]
Erosão causadas pela água do mar ,[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object]
Maior erosão urbana Mãe Biela ,[object Object],Ano: 1972. Autor: Eleutério Langowski. Voçoroca Mãe Biela, Cianorte – Paraná
Conseqüências
[object Object],[object Object]
[object Object]
[object Object]
Sedimentação
O que é sedimentação ,[object Object]
Processo da sedimentação
[object Object]
 
 
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Sedimentogénese
 
 
 
 
 
 
 
Erosão
Legenda : 1- Rolamento 2- Saltação 3- Suspensão 4- Corrente
Erosão – Conjunto de Processos de Transporte dos Sedimentos
Ação Mecânica da Água e do Vento
Actividade Biologia Esfoliação
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estratificação
[object Object]
[object Object]
A estratificação das rochas sedimentares e o princípio da sobreposição:
Arenito Dolomia Calcário Rocha Sedimentar Química Clástica
Ambientes de sedimentação
[object Object],[object Object]
 
Depósitos Sedimentares
[object Object]
Depósitos sedimentares formados pela sedimentação química
[object Object],Calcário Fosforitos
Depósitos de evaporitos
[object Object]
Depósitos sedimentares :  Fontes de metais
[object Object],Ferro Cobre
[object Object]
[object Object]
[object Object],Ilmenita Magnetita Cassiterita
[object Object],Nióbio Elementos terra Zircônio Ouro
[object Object],Bojuru Guarapari
Depósitos Residuais
São formados por processos intempéricos que ocorrem sobre a superfície terrestre.
Minerais encontrados em Depósitos Residuais Ouro Magnetita Nióbio Ganierita Anatásio
Perdas com a Erosão
Desmatamento
Queimadas
Solo após uma queimada
Uso Inadequado do Solo
Uso intensivo de maquinas pesadas
 
Uso Inadequado
Reconstituição
 
Compactação do solo
Comparativos de Solos
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Praticas Adequadas
Machu Pichu – Peru Agricultura Planejada
Adubação Verde
Plantio Agrícola
Cultivo Mínimo
Plantio direto na palha
Cultivo em faixas
Uso de Terraços
Uso de Patamares
Patamares  Quinta Dela Rosa, Porto Portugal
Uso de plantas leguminosas
Rotação de Culturas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tempo Geológico
Tempo GeológicoTempo Geológico
Tempo GeológicoLucca
 
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonEstruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonCarolina Corrêa
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasCláudia Moura
 
Análise Estrutural - Geologia Estrutural
Análise Estrutural - Geologia EstruturalAnálise Estrutural - Geologia Estrutural
Análise Estrutural - Geologia EstruturalAlesson Guirra
 
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaEstrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaPortal do Vestibulando
 
AGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVOAGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVOOmar Fürst
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutóriamarciotecsoma
 
A formação da terra
A formação da terraA formação da terra
A formação da terraProfessor
 
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoSolos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
 
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggAula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggMauriceia Santana
 
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro Geisa Andrade
 

Mais procurados (20)

Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
Tempo Geológico
Tempo GeológicoTempo Geológico
Tempo Geológico
 
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jefersonEstruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
Estruturas geologicas mundo_e_brasil geisa e jeferson
 
Rochas e minerais
Rochas e mineraisRochas e minerais
Rochas e minerais
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placas
 
Introdução à geomorfologia aula 1
Introdução à geomorfologia aula 1Introdução à geomorfologia aula 1
Introdução à geomorfologia aula 1
 
Relevo brasileiro
Relevo brasileiroRelevo brasileiro
Relevo brasileiro
 
Análise Estrutural - Geologia Estrutural
Análise Estrutural - Geologia EstruturalAnálise Estrutural - Geologia Estrutural
Análise Estrutural - Geologia Estrutural
 
Intemperismo apresentação
Intemperismo apresentaçãoIntemperismo apresentação
Intemperismo apresentação
 
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da AmazôniaEstrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
Estrutura geológica, relevo e riquezas minerais da Amazônia
 
AGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVOAGENTES INTERNOS DO RELEVO
AGENTES INTERNOS DO RELEVO
 
Hidrologia aula introdutória
Hidrologia   aula introdutóriaHidrologia   aula introdutória
Hidrologia aula introdutória
 
A formação da terra
A formação da terraA formação da terra
A formação da terra
 
Apostila de estratigrafia geral
Apostila de estratigrafia geralApostila de estratigrafia geral
Apostila de estratigrafia geral
 
Estruturas geológicas
Estruturas geológicasEstruturas geológicas
Estruturas geológicas
 
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoSolos: origem, evolução, degradação e conservação
Solos: origem, evolução, degradação e conservação
 
Tipos de rochas
Tipos de rochasTipos de rochas
Tipos de rochas
 
O tempo geológico
O tempo geológicoO tempo geológico
O tempo geológico
 
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggAula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
 
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro
Aula 2 Classificações do Relevo Brasileiro
 

Destaque

Geologia
GeologiaGeologia
Geologiaaroudus
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologiarsaloes
 
Geologia geral selecionado
Geologia geral selecionadoGeologia geral selecionado
Geologia geral selecionadoNilton Goulart
 
Aula 02 geologia geral - minerais e rochas
Aula 02   geologia geral - minerais e rochasAula 02   geologia geral - minerais e rochas
Aula 02 geologia geral - minerais e rochasOmar Salhuana
 
Estrutura Geológica do Planeta
Estrutura Geológica do Planeta Estrutura Geológica do Planeta
Estrutura Geológica do Planeta Evandro Batista
 
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaO tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
 
geologia geral- planejamento compactado
geologia geral- planejamento   compactadogeologia geral- planejamento   compactado
geologia geral- planejamento compactadoSundays Samuel
 
Periodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-WegenerianoPeriodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-Wegenerianogeologia 12
 
introdução a Geologia
introdução a Geologiaintrodução a Geologia
introdução a Geologianayara moraes
 
Aula 01 geologia geral - o planeta terra
Aula 01   geologia geral - o planeta terraAula 01   geologia geral - o planeta terra
Aula 01 geologia geral - o planeta terraOmar Salhuana
 
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem   geologia-aula-27 a aula geo cpvem   geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2Wellington Moreira
 
Eras geológicas no brasil
Eras geológicas no brasilEras geológicas no brasil
Eras geológicas no brasilgeolourdes
 
Geologia geral 6 ano do ef ou 1 ano do em
Geologia geral 6 ano do ef ou 1 ano do emGeologia geral 6 ano do ef ou 1 ano do em
Geologia geral 6 ano do ef ou 1 ano do emGustavo Silva de Souza
 

Destaque (20)

Introdução a geologia
Introdução a geologiaIntrodução a geologia
Introdução a geologia
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
Geologia geral selecionado
Geologia geral selecionadoGeologia geral selecionado
Geologia geral selecionado
 
Aula 02 geologia geral - minerais e rochas
Aula 02   geologia geral - minerais e rochasAula 02   geologia geral - minerais e rochas
Aula 02 geologia geral - minerais e rochas
 
Tempo geológico
Tempo geológicoTempo geológico
Tempo geológico
 
Estrutura Geológica do Planeta
Estrutura Geológica do Planeta Estrutura Geológica do Planeta
Estrutura Geológica do Planeta
 
Geologia geral
Geologia geralGeologia geral
Geologia geral
 
TERRA - Estrutura Geologica
TERRA - Estrutura GeologicaTERRA - Estrutura Geologica
TERRA - Estrutura Geologica
 
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaO tempo em geologia - datação relativa e absoluta
O tempo em geologia - datação relativa e absoluta
 
geologia geral- planejamento compactado
geologia geral- planejamento   compactadogeologia geral- planejamento   compactado
geologia geral- planejamento compactado
 
Periodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-WegenerianoPeriodo pré-Wegeneriano
Periodo pré-Wegeneriano
 
Geologia
GeologiaGeologia
Geologia
 
introdução a Geologia
introdução a Geologiaintrodução a Geologia
introdução a Geologia
 
Aula 01 geologia geral - o planeta terra
Aula 01   geologia geral - o planeta terraAula 01   geologia geral - o planeta terra
Aula 01 geologia geral - o planeta terra
 
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem   geologia-aula-27 a aula geo cpvem   geologia-aula-2
7 a aula geo cpvem geologia-aula-2
 
Eras geológicas no brasil
Eras geológicas no brasilEras geológicas no brasil
Eras geológicas no brasil
 
Geologia geral 6 ano do ef ou 1 ano do em
Geologia geral 6 ano do ef ou 1 ano do emGeologia geral 6 ano do ef ou 1 ano do em
Geologia geral 6 ano do ef ou 1 ano do em
 
Geologia.
Geologia.Geologia.
Geologia.
 

Semelhante a Geologia geral

Tempo geológico02 (10)
Tempo geológico02 (10)Tempo geológico02 (10)
Tempo geológico02 (10)YagoVerling
 
Geologia e Uniformitarismo
Geologia e UniformitarismoGeologia e Uniformitarismo
Geologia e Uniformitarismoguest57e587
 
Tempo geologico
Tempo geologicoTempo geologico
Tempo geologicoanabela
 
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdfDatação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdfCarinaAmorim10
 
Tempo Geológico e a Idade te Terra
Tempo Geológico e a Idade te TerraTempo Geológico e a Idade te Terra
Tempo Geológico e a Idade te Terramalikfasihabid
 
Ap 3 a medida do tg e a idade da terra
Ap 3   a medida do tg e a idade da terraAp 3   a medida do tg e a idade da terra
Ap 3 a medida do tg e a idade da terraessg
 
A medida do tempo e a história da terra
A medida do tempo e a história da terraA medida do tempo e a história da terra
A medida do tempo e a história da terraClaudia Martins
 
4 otempoemgeologia-101011135642-phpapp02
4 otempoemgeologia-101011135642-phpapp024 otempoemgeologia-101011135642-phpapp02
4 otempoemgeologia-101011135642-phpapp02Pelo Siro
 
Aula 02 20de%20 petrgrafia%20%20agosto%202008
Aula 02   20de%20 petrgrafia%20%20agosto%202008Aula 02   20de%20 petrgrafia%20%20agosto%202008
Aula 02 20de%20 petrgrafia%20%20agosto%202008Márcia da Silveira
 
Geografia natureza e riscos ambientais
Geografia   natureza e riscos ambientaisGeografia   natureza e riscos ambientais
Geografia natureza e riscos ambientaisfelipedacarpereira
 
Geografia natureza e riscos ambientais
Geografia   natureza e riscos ambientaisGeografia   natureza e riscos ambientais
Geografia natureza e riscos ambientaisgeografiafelipe
 
Geografia natureza e riscos ambientais
Geografia   natureza e riscos ambientaisGeografia   natureza e riscos ambientais
Geografia natureza e riscos ambientaisgeografiafelipe
 
Fosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras RochasFosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras RochasSérgio Luiz
 
Fosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasFosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasSérgio Luiz
 
Aula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) lAula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) lHomero Alves de Lima
 
Datacoes paleontologiaepesquisa
Datacoes paleontologiaepesquisaDatacoes paleontologiaepesquisa
Datacoes paleontologiaepesquisaPetroleoecologia
 

Semelhante a Geologia geral (20)

Fundamentosda geologia
Fundamentosda geologiaFundamentosda geologia
Fundamentosda geologia
 
Tempo geológico02 (10)
Tempo geológico02 (10)Tempo geológico02 (10)
Tempo geológico02 (10)
 
Geologia e Uniformitarismo
Geologia e UniformitarismoGeologia e Uniformitarismo
Geologia e Uniformitarismo
 
Tempo geologico
Tempo geologicoTempo geologico
Tempo geologico
 
1 ano geologia
1 ano geologia1 ano geologia
1 ano geologia
 
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdfDatação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
Datação absoluta_Raciocínio geológico_Tempo e Mobilismo geológico V2.pdf
 
Tempo Geológico e a Idade te Terra
Tempo Geológico e a Idade te TerraTempo Geológico e a Idade te Terra
Tempo Geológico e a Idade te Terra
 
Ap 3 a medida do tg e a idade da terra
Ap 3   a medida do tg e a idade da terraAp 3   a medida do tg e a idade da terra
Ap 3 a medida do tg e a idade da terra
 
A medida do tempo e a história da terra
A medida do tempo e a história da terraA medida do tempo e a história da terra
A medida do tempo e a história da terra
 
4 otempoemgeologia-101011135642-phpapp02
4 otempoemgeologia-101011135642-phpapp024 otempoemgeologia-101011135642-phpapp02
4 otempoemgeologia-101011135642-phpapp02
 
Aula 02 20de%20 petrgrafia%20%20agosto%202008
Aula 02   20de%20 petrgrafia%20%20agosto%202008Aula 02   20de%20 petrgrafia%20%20agosto%202008
Aula 02 20de%20 petrgrafia%20%20agosto%202008
 
Tempo geologico
Tempo geologicoTempo geologico
Tempo geologico
 
Geografia natureza e riscos ambientais
Geografia   natureza e riscos ambientaisGeografia   natureza e riscos ambientais
Geografia natureza e riscos ambientais
 
Geografia natureza e riscos ambientais
Geografia   natureza e riscos ambientaisGeografia   natureza e riscos ambientais
Geografia natureza e riscos ambientais
 
Geografia natureza e riscos ambientais
Geografia   natureza e riscos ambientaisGeografia   natureza e riscos ambientais
Geografia natureza e riscos ambientais
 
Vida na terra
Vida na terraVida na terra
Vida na terra
 
Fosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras RochasFosseis e Datação ras Rochas
Fosseis e Datação ras Rochas
 
Fosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das RochasFosseis E DataçãO Das Rochas
Fosseis E DataçãO Das Rochas
 
Aula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) lAula 01 curso de mineração (geologia) l
Aula 01 curso de mineração (geologia) l
 
Datacoes paleontologiaepesquisa
Datacoes paleontologiaepesquisaDatacoes paleontologiaepesquisa
Datacoes paleontologiaepesquisa
 

Mais de Nilton Goulart

1 apresentação geral
1   apresentação geral1   apresentação geral
1 apresentação geralNilton Goulart
 
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...Nilton Goulart
 
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...Nilton Goulart
 
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia[Segmedtrab] ergonomia ergonomia
[Segmedtrab] ergonomia ergonomiaNilton Goulart
 
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia (1)
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia (1)[Segmedtrab] ergonomia ergonomia (1)
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia (1)Nilton Goulart
 
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedadeNilton Goulart
 
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedad...
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedad...[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedad...
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedad...Nilton Goulart
 
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavelNilton Goulart
 
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel (1)
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel (1)[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel (1)
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel (1)Nilton Goulart
 
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedadeNilton Goulart
 
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da socied...
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da socied...[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da socied...
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da socied...Nilton Goulart
 
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...Nilton Goulart
 
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...Nilton Goulart
 
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-f=e1brica de-carros_na_alemanha_x_f=e1brica_de_ve...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-f=e1brica de-carros_na_alemanha_x_f=e1brica_de_ve...[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-f=e1brica de-carros_na_alemanha_x_f=e1brica_de_ve...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-f=e1brica de-carros_na_alemanha_x_f=e1brica_de_ve...Nilton Goulart
 
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...Nilton Goulart
 
Qualidades pessoais do instrutor
  Qualidades pessoais do instrutor  Qualidades pessoais do instrutor
Qualidades pessoais do instrutorNilton Goulart
 
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...Nilton Goulart
 

Mais de Nilton Goulart (20)

1a. aula
1a. aula1a. aula
1a. aula
 
1. treinamento pca
1. treinamento pca1. treinamento pca
1. treinamento pca
 
1 basica1
1 basica11 basica1
1 basica1
 
1 apresentação geral
1   apresentação geral1   apresentação geral
1 apresentação geral
 
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...
 
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...
= Utf-8-b-um u6i-ftuu1rfb25saw5lxsbbbsohbglzzsbkzsbhy2lkzw50zq==-=-modulo 06 ...
 
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia[Segmedtrab] ergonomia ergonomia
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia
 
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia (1)
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia (1)[Segmedtrab] ergonomia ergonomia (1)
[Segmedtrab] ergonomia ergonomia (1)
 
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade
 
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedad...
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedad...[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedad...
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedad...
 
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel
 
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel (1)
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel (1)[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel (1)
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel (1)
 
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedade
 
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da socied...
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da socied...[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da socied...
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da socied...
 
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...
 
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-seguran=e7a no-tr=e2nsito=2_d_era_um_crossfox=21=...
 
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-f=e1brica de-carros_na_alemanha_x_f=e1brica_de_ve...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-f=e1brica de-carros_na_alemanha_x_f=e1brica_de_ve...[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-f=e1brica de-carros_na_alemanha_x_f=e1brica_de_ve...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-f=e1brica de-carros_na_alemanha_x_f=e1brica_de_ve...
 
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...
 
Qualidades pessoais do instrutor
  Qualidades pessoais do instrutor  Qualidades pessoais do instrutor
Qualidades pessoais do instrutor
 
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...
[Segmedtrab] = iso-8859-1-q-acidente com-trabalhadores_da_vale_deixa_tr=e_as_...
 

Geologia geral

  • 1. Geologia Tempo geológico Em busca do passado do planeta
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. ■ Datação relativa e o estabelecimento da escala de temo geológico
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. ■ Darwin, kelvin e as primeiras tentativas de calcular a idade da terra
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. ■ Princípios e métodos modernos da datação absoluta
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. A litosfera: núcleo – manto e crosta
  • 32.
  • 33. A estrutura da interior da terra
  • 34. A ESTRUTURA DA INTERIOR DA TERRA
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. A CROSTA TERRESTRE ¨PLACAS TECTÔNICAS¨
  • 40.
  • 41.
  • 42. ¨Wegener partiu da hipótese que existira um único continente, denominado ¨ pangéia ¨, onde há 200 milhões de anos, no início da era mesozóica, o planeta terra começou a se fragmentar e consequentemente formando os continentes com as disposições atuais, conforme este próximo slide . 2 . O PRINCÍPIO DA DERIVA
  • 43.
  • 44.
  • 45. DE ¨ GONDWANA¨ E DA ¨ LAURÁSIA¨ SURGIRAM OS CONTINENTES ATUAIS.
  • 46. NO MESOZÓICO FINAL SURGEM A FORMAÇÃO DO ATLÂNTICO E A ÍNDIA COMEÇA O SEU DESLOCAMENTO PARA O NORTE.
  • 47.
  • 48. NA MEADOS DA ERA TERCIÁRIA SURGE A AMÉRICA CENTRAL E O MAR MEDITERRÂNEO COMEÇA A SE ESTREITAR.
  • 49. ASSIM É A CONFIGURAÇÃO CONTINENTAL ATUAL DOS CONTINENTES, PORÉM INSTÁVEL E EM DERIVA.
  • 50. POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 50 MILHÕES DE ANOS .
  • 51. POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 150 MILHÕES DE ANOS.
  • 52. POSIÇÃO DOS CONTINENTES DAQUI A 250 MILHÕES DE ANOS.
  • 53. O que aconteceu NO HEMISFÉRIO SUL NO HEMISFÉRIO NORTE PANGÉIA LAURÁSIA GONDWANA AMÉRICA DO NORTE ÁSIA EUROPA ÁFRICA AMÉRICA DO SUL ANTÁRTICA AUSTRÁLIA ÍNDIA
  • 55.
  • 56. 4. Instabilidades das placas ATIVIDADE DAS CORRENTES CONVECTIVAS QUE OCORREM NO MANTO SUPERIOR OU ASTENOSFERA, INFLUENCIAM NA ESTABILIDADE DAS PLACAS.
  • 57. 5. Conseqüências dos deslocamentos AS PLACAS AO SE DESLOCAREM PROVOCAM INSTABILIDADES TECTÔNICAS, REPRESENTADAS, PRINCIPALMENTE, PELO: A) VULCANISMO; B) TERREMOTOS.
  • 58. AS MAIORES AÇÕES VULCÂNICAS DA TERRA OCORREM NO CINTURÃO DO FOGO DO PACÍFICO.
  • 59. ÁREAS DE INSTÁVEIS COM TERREMOTOS NOS CONTATOS ENTRE PLACAS TECTÔNICAS.
  • 60. 6. Tipos de movimentos AS PLACAS, AO SE DESLOCAREM, UMA EM RELAÇÃO À OUTRA, APRESENTAM TRÊS TIPOS DE MOVIMENTOS. ESTES TRES MOVIMENTOS SÃO:
  • 61. Caracteriza por ser um movimento de colisão entre as placas. 6.1 movimento convergente Três interações mecânicas diferentes atuam entre as placas com o movimento convergente. Em cada tipo de interação associam-se algumas conseqüências específicas.
  • 62. 1. CONTINENTAL - CONTINENTAL COMO CONSEQÜÊNCIAS DESSA INTERAÇÃO TEM-SE A FORMAÇÃO: A) DAS CADEIAS MONTANHOSAS CONTINENTAIS; B) DE UMA ZONA DE SUBDUCÇÃO, ISTO É, ÁREA ONDE OCORRE A ENTRADA DO MATERIAL DA LITOSFERA PARA O MANTO. COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO, PODE SER CITADA A INDIANA COM A EURO-ASIÁTICA.
  • 63. 2. OCEÂNICA - CONTINENTAL C) DE FOSSAS OCEÂNICAS, ISTO É, ÁREAS DE MAIORES PROFUNDIDADES DOS OCEANOS. A) CINTURÕES VULCÂNICOS; B) MONTANHAS LITORÂNEAS, COMO OS ANDES; COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE TIPO DE MOVIMENTO É PLCA DE NAZCA COM A SUL-AMERICANA.
  • 64. 3. OCEÂNICA - OCEÂNICA COMO CONSEQÜÊNCIAS DESSA INTERAÇÃO TEM-SE A FORMAÇÃO: COMO EXEMPLO DE PLACAS COM ESSE MOVIMENTO PODE SER CITADA A DO JAPÃO COM A DO PACÍFICO. A) DE FOSSAS ABSSAIS B) DE ARCOS DE ILHAS, CUJA ORIGEM SE DÁ A PARTIR DO VULCANISMO SUBMARINO . SAS OCEÂNICAS;
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.  
  • 69.
  • 70.
  • 71. As principais dorsais oceânicas são: 2 1 1. Dorsal do Atlântico 2. Dorsal do Pacífico
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 78. Silicatos  óxidos  sulfetos  sulfatos  carbonatos ...... MINERAIS
  • 79. COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE? Precipitação a partir de uma solução: Calcita cristalizando-se pela saturação de água subterrânea em caverna (condições P-T superficiais)
  • 80. COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE? Precipitação a partir de resfriamento de material fundido: anfibólio e feldspato cristalizado em lava (alta T).
  • 81. COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE? Precipitação a partir de uma solução: Malaquita formada pela saturação de fluidos em profundidade (baixas T-P). Cada banda marca um episódio de cristalização.
  • 82. COMO MINERAIS SE FORMAM NA CROSTA TERRESTRE? Precipitação a partir de uma solução: Calcita cristalizando-se pela saturação de água subterrânea em caverna (condições P-T superficiais) Precipitação a partir de uma solução: Malaquita formada pela saturação de fluidos em profundidade (baixas T-P). Cada banda marca um episódio de cristalização. Precipitação a partir de resfriamento de material fundido: anfibólio e feldspato cristalizado em lava (alta T). Sob condições de altas T e P, novos minerais formam-se a partir da reação de outros minerais: grafita – diamante.
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86. Feldspatos 51% Quartzo 12% Piroxênio 11% Micas 5% anfibólio 5% Argilo-minerais 4.6% olivina 3% Não silicatos 8.4% PRINCIPAIS MINERAIS FORMADORES DE ROCHAS
  • 87. ROCHAS ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS MAGMA Massa pastosa constituída por tetraedros de (SiO 4 ) 4- e (AlO 4 ) 4- (fundido alumino-silicático) unidos por cátions (Fe 2+ , Mg +2 , Ca +2 , Na + , K + ). Fases sólidas neo-cristalizadas (silicatos, óxidos, sulfetos). T= 650°C a 1200°C Fases voláteis dissolvidas ou em processo de degaseificação (bolhas)  H 2 O mais abundante; CO 2 , compostos de S (H 2 S, SO 2 , SO 4 ), HCl e HF em concentrações significativas. Exs: Alaska = 1.250.000 ton HCl e 200.000 ton HF em 1 ano; Etna = 20 mil litros de H 2 O/dia, 80 - 1.200 kg Au/ano, 480 – 580 t Cu/ano. Durante uma erupção vulcânica, os voláteis são "perdidos", de modo que a lava não é exatamente magma , mas é o que de mais semelhante podemos encontrar.
  • 88.
  • 89.
  • 90.
  • 91. MAGMA: AMBIENTES DE FORMAÇÃO Magma forma pela fusão parcial de regiões do manto superior ou crosta. Fusão parcial significa que apenas uma fração da rocha forma um fundido e o restante permanece sólido.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95. CRISTALIZAÇÃO FRACIONADA Rochas máficas = escuras Rochas félsicas = claras Vários tipos de rochas ígneas podem ser formadas pela separação de um magma durante a cristalização fracionada e sua migração no manto e crosta = DIFERENCIAÇÃO MAGMÁTICA .
  • 96. CRISTALIZAÇÃO FRACIONADA VERSUS ESTRUTURA CRISTALINA nesossilicatos inossilicatos filossilicatos tectossilicatos KAlSi 3 O 8 feldspato K CaMgSi 2 O 6 piroxênio NaMg 3 Fe 4 Al 3 Si 5 O 22 (0H) 2 anfibólio KMgFe 2 AlSi 3 O 10 (0H) 2 biotita Mg 2 SiO 4 olivina KAl 3 Si 3 O 10 (0H) 2 muscovita SiO 2 quartzo CaAl 2 Si 2 O 8 anortita NaAlSi 3 O 8 albita
  • 97. ROCHAS ÍGNEAS: CLASSIFICAÇÃO intrusivas extrusivas Composição mineralógica + claras + minerais félsicos + escuras + minerais máficos Granito e basalto são as rochas ígneas mais abundantes na crosta terrestre. Crosta continental = granito; crosta oceânica= basalto
  • 98. Composição química de rochas ígneas (alguns exemplos – nockolds, 1954) 09/04/11 Silvia F. de M. Figueirôa félsicas máficas Óxido Gabro/ba-salto Diorito/an-desito Rochas graníticas Granito/riolito SiO 2 46,16 48,36 51,86 59,41 66,88 72,08 TiO 2 0,20 1,32 1,50 0,83 0,57 0,37 Al 2 O 3 0,84 16,40 16,40 17,12 15,66 13,86 Fe 2 O 3 1,88 2,73 2,73 2,19 1,33 0,86 FeO 11,87 6,97 6,97 2,83 2,59 1,67 MnO 0,21 0,18 0,18 0,08 0,07 0,06 MgO 43,16 6,12 6,12 2,02 1,57 0,52 CaO 0,75 11,07 8,40 4,06 3,56 1,33 Na 2 O 0,31 3,36 3,36 3,92 3,84 3,08 K 2 O 0,14 1,33 1,33 6,53 3,07 5,46 P 2 O 5 0,04 0,35 0,35 0,38 0,21 0,18
  • 99.
  • 100.
  • 101.
  • 102.
  • 104. Rochas magmáticas intrusivas diorito
  • 105.
  • 108.
  • 109.
  • 110. Rochas sedimentares - calcário
  • 113.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120.
  • 121.
  • 122.
  • 123.
  • 124.
  • 125.
  • 126.
  • 127.
  • 128.
  • 129.
  • 130.
  • 131.
  • 132.
  • 133.
  • 134.
  • 135.
  • 136.
  • 137.
  • 138.
  • 139.
  • 140.
  • 141.
  • 143.
  • 144.
  • 149.
  • 150.
  • 151.
  • 152.
  • 153.
  • 154. O círculo de fogo
  • 155.
  • 156.
  • 157.
  • 158.
  • 159.
  • 160. Abalos sísmicos ou terremotos
  • 161. Abalos sísmicos ou terremotos
  • 163.
  • 164.
  • 166.
  • 167.
  • 168.
  • 169.
  • 170. Erosão fluvial Causada pelas águas dos rios que provoca desgaste nas encostas dos rios e removem porções do solo das margens dos rios, provocando desmoronamento de barrancos. Rio Piranhas-açu / Jucurutu
  • 171.
  • 172.
  • 173.
  • 174.
  • 175.
  • 176.
  • 177.
  • 178.
  • 180.
  • 181.
  • 182.
  • 184.
  • 186.
  • 187.  
  • 188.  
  • 189.
  • 190.
  • 191.  
  • 192.  
  • 193.  
  • 194.  
  • 195.  
  • 196.  
  • 197.  
  • 199. Legenda : 1- Rolamento 2- Saltação 3- Suspensão 4- Corrente
  • 200. Erosão – Conjunto de Processos de Transporte dos Sedimentos
  • 201. Ação Mecânica da Água e do Vento
  • 203.  
  • 204.  
  • 205.  
  • 206.  
  • 207.  
  • 208.  
  • 209.  
  • 210.  
  • 211.  
  • 212.  
  • 213.  
  • 214.  
  • 215.  
  • 216.  
  • 217.  
  • 218.  
  • 219.  
  • 220.  
  • 221.  
  • 223.
  • 224.
  • 225. A estratificação das rochas sedimentares e o princípio da sobreposição:
  • 226. Arenito Dolomia Calcário Rocha Sedimentar Química Clástica
  • 228.
  • 229.  
  • 231.
  • 232. Depósitos sedimentares formados pela sedimentação química
  • 233.
  • 235.
  • 236. Depósitos sedimentares : Fontes de metais
  • 237.
  • 238.
  • 239.
  • 240.
  • 241.
  • 242.
  • 244. São formados por processos intempéricos que ocorrem sobre a superfície terrestre.
  • 245. Minerais encontrados em Depósitos Residuais Ouro Magnetita Nióbio Ganierita Anatásio
  • 246. Perdas com a Erosão
  • 249. Solo após uma queimada
  • 251. Uso intensivo de maquinas pesadas
  • 252.  
  • 255.  
  • 258.
  • 260. Machu Pichu – Peru Agricultura Planejada
  • 268. Patamares Quinta Dela Rosa, Porto Portugal
  • 269. Uso de plantas leguminosas

Notas do Editor

  1. Bowen's Reaction Series has two branches. They are: Discontinuous reaction series , from olivine to biotite,. Continuous reaction series , from Ca plagioclase to Na plagioclase. The discontinuous reaction series involves the dark-colored ferromagnesian minerals: olivine pyroxene amphibole biotite. As a magma cools, olivine crystallizes first. The olivine crystals react with the remaining magma to form pyroxene. Pyroxene reacts with the magma to form amphibole. Amphibole reacts with the magma to form biotite. Each successive mineral, from olivine to biotite, has a different composition and a different silicate crystal structure . As crystallization proceeds, the crystal structures become more complex (olivine has an isolated tetrahedral structure, pyroxene has a single chain structure, amphibole has a double chain structure, and biotite has a sheet structure). The series of minerals is called discontinuous because a series of different minerals is formed, each with a different crystal structure. The continuous reaction series involves the plagioclase feldspars . Plagioclase feldspars are an example of a "solid solution series", exhibiting gradations in chemical and physical properties. Chemically, this series consists of two "end members": albite or Na plagioclase (NaAlSi 3 O 8 ), the sodium "end member", and anorthite or Ca plagioclase (CaAlSi 2 O 8 ), the calcium "end member". There is a continuous chemical and physical gradation between the two end members. (Various plagioclase mineral names are given, based on the percentages of calcium and sodium present, including anorthite, bytownite, labradorite, andesine, oligoclase, and albite). Ca-plagioclase is the first to crystallize. It reacts with the melt to become more sodium rich. (If reaction is not complete, a zoned plagioclase crystal results which has a calcium-rich center and sodium-rich edges). This series of plagioclase minerals is called continuous because all of the plagioclase minerals have the same crystal structure . The minerals differ primarily in the proportions of calcium and sodium present. During the last stages of crystallization, potassium feldspar (KAlSi 3 0 8 ) crystallizes. Muscovite may also form. If the remaining melt contains excess silica, quartz will crystallize. Bowen's Reaction Series helps us to understand why certain minerals tend to occur together in igneous rocks. For example, the mafic rocks, basalt and gabbro tend to contain olivine, pyroxene, and calcium-rich plagioclase feldspar. These are all minerals which crystallize at high temperatures. As another example, felsic or sialic rocks such as granite and rhyolite tend to contain quartz, potassium feldspar, sodium-rich plagioclase feldspar, and sometimes muscovite. These are minerals which crystallize at lower temperatures. The minerals that ultimately form are controlled by the initial composition of the magma. Bowen's Reaction Series also helps us to understand why certain minerals do NOT occur together in igneous rocks. For example, olivine and quartz are unlikely to occur in the same igneous rock, because olivine is a high temperature mineral, and quartz is a low temperature mineral. Bowen determined that specific minerals form at specific temperatures as a magma cools. At the higher temperatures associated with mafic and intermediate magmas, the general progression can be separated into two branches (see below). The continuous branch describes the evolution of the plagioclase feldspars as they evolve from being calcium-rich to more sodium rich. The discontinuous branch describes the formation of the mafic minerals olivine, pyroxene, amphibole, and biotite mica. The remarkable thing that Bowen found concerned the discontinuous branch. At a certain temperature a magma might produce olivine, but if that same magma was allowed to cool further, the olivine would "react" with the residual magma, and change to the next mineral on the series (in this case pyroxene). Continue cooling and the pyroxene would convert to amphibole, and then to biotite. Magmatic Differentiation: With this term we describe the process of separating the magma into several batches (separating crystals from melt) as it evolves and migrates upwards in the earth's crust. E.g. we might early on separate olivine and pyroxene (crystal mush), and would thus create a peridotite (more mafic than basalt). The remaining melt would crystallize pyroxene, hornblende, and plagioclase with intermediate Ca content (andesine), and might erupt from a volcano and form andesite. Or, if the material remained buried, the crystal fraction would form a diorite from which in turn a granitic melt would rise. The parental magma that Bowen envisioned was a "primitive" basalt with high Fe and Mg contents and fairly low SiO2 contents. This gradual change in mineral composition during differentiation is accompanied by a change in color (mafic rocks dark, felsic rocks light) and density of the respective rocks, and is the basis for most of the accepted classification schemes of igneous rocks. The original composition of the magma of course determines the variety of igneous rocks we can derive from it. An originally dioritic/andesitic magma for example could never give rise to a basalt, but may give rise to a granite. A magma may be modified by mixing with another magma that is further or less far evolved, and then rocks of unusual mineral composition may form. Another way in which a magma can be modified is by assimilation of wall rock during its rise through the crust.
  2. The reason for this "stepped" evolution of minerals is that with dropping temperature we have decreasing thermal vibration of molecules, and that allows silica to form more complex structures .   Thus, olivine with its isolated silica tetrahedrons forms at the highest temperatures, and as temperatures drop silica tetrahedrons first manage to join together in chains (pyroxenes), then in ribbons (amphiboles), and then sheets (micas).   Finally, at the lowest temperatures the two branches merge and we get the minerals that are common to felsic rocks - muscovite mica, orthoclase feldspar,and quartz (3D frameworks).
  3. This diagram shows the main groups of igneous rocks, their main mineral constituents and their intrusive (cooling in the crust) and extrusive (cooling as lava flow) equivalents.  For example: granitic magmas solidify to granite if they cool in the crust (intrusive), but are called rhyolites if they cool down after they reach the Earth's surface as lava flows (extrusive).  Both, rhyolites and granites, are composed of K-feldspar, Quartz, Sodium Plagioclase, and Biotite.  Peridotite is the name for rocks of the upper mantle, and Komatiite is the name for extrusive lavas that are essentially of Peridotite composition.  The latter are found primarily in very old rocks (Archean) that formed soon after the formation of the first crust (crust was thin, very mobile, and convection was vigorous).
  4. Questões: Porque na Série de Bowen que representa a sequência de cristalização de minerais a partir de um magma, a olivina e o quartzo provavelmente não irão coexistir em uma mesma rocha ígnea? R. Olivina quartzo não devem ocorrer na mesma rocha ígnea pois apresentam temperaturas de fusão muito difirentes. A olivina na sequência de cristalização magmática é um mineral de alta temperatura, enquanto o quartzo tende a formar-se a T mais baixas.