Apresentação dos alunos da FEI sobre Convergência e Interoperabilidade da matéria de NPA810 - Sistemas de Informação ministrados pelo Prof Mateus Cozer
Convergência e interoperabilidade 1 sem - 2013 - fei
1. FEI – DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DA PRODUÇÃO – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – NPA810
CONVERGÊNCIA
E INTEROPERABILIDADE
DANILO GOULART SILVA – 12.208.061-7
ELIZA HARUMI HIRAYAMA – 12.208.104-5
FILIPI TIEPPO BARBARO – 12.108.124-4
LAIS LARA MARTINS – 12.208.255-5
VINICIUS DE MORAIS SALES ALVES – 12.108.218-4
2. AGENDA
História da tecnologia: computadores e Internet
Internet / Intranet / Extranet
Redes Wireless / Internet Móvel
IPTV (arquitetura e padrões)
Tecnologia de redes
Convergência e Interoperabilidade
Abrangência e Comunicações
Tecnologias viabilizadoras (www, http, URL)
TCP/IP
Infraestruturas de informação
2
02/03/2013
3. HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET
As primeiras máquinas de calcular
O Ábaco – 5.500 aC Régua de Cálculo – 1.638 dC Máquina de Pascal – 1.642/1.672 dC
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A Máquina de Diferenças e o Engenho Analítico Máquina de Hollerith
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http://hestoriadopc.files.wordpress.com/2011/07/engenhoanalitico.jpg
3
02/03/2013 Disponível em: http://www.computerhistory.org/ Acesso:18/02/2013
4. HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET
A era pré Moderna dos computadores - Turing
A era Moderna dos computadores
Primeira Geração (1946 - 1959) - ENIAC
http://3.bp.blogspot.com/-hvTKCiCLq2g/T-
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http://education.mrsec.wisc.edu/SlideShow/images/co
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Segunda Geração (1959 - 1964)
Terceira geração
IBM 7030 / PDP-8
(1964 – 1970)
IBM 360
http://www.computer- http://archive.computerhistory.org/resources/still-
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02/03/2013 Disponível em: http://www.computerhistory.org/ Acesso:18/02/2013
5. HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET
Quarta geração (1970 até hoje) –
Altair 8800 / Apple, Lisa e Macintosh /
Microsoft e os processadores Intel
Computação de Bolso
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http://www.intomobile.com/wp-content/uploads/2011/08/z_iphone-evolution-head.jpg
5
02/03/2013 Disponível em: http://www.computerhistory.org/ Acesso:18/02/2013
6. HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET
1960s –
Memex – “As we may Think” Vanelar Bush (1945)
Contexto Guerra Fria
Arpanet (ARPA/DARPA) –
Primeiros nós da Rede
http://www.kurzweil (Universidades Norte Americanas)
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http://www.ocontexto.com/wp-
http://photos.state.gov/libraries/braz content/uploads/2012/09/Guerra-Fria-
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1970s –
Os primeiros nós foram criados e a internet passou a um incentivo de pesquisa de computação
Conceito “Rede de Redes”
Protocolos de comunicação de dados (TCP/IP)
Mainframes ARPANET
Hipertexto
SATNET
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PRNET 6
Fonte: (CASTELLS, Manuel. The Internet Galaxy: Reflections on the Internet, Business, and Society. New York: Oxford Univ. Press, 2001.
02/03/2013
Pp. 9-35: “Lessons from the History of the Internet.”)
7. HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET
1980s –
• Expansão de redes
(Backbones)
• Movimentos de “fonte aberta”
• PCs ganham espaço
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1990s –
• Tim Berners-Lee cria a World Wide Web
• Marc Andressen cria o Mosaic/Netscape
• Internet privatizada, surgem as Internet Service Provider (ISP)
http://fazendoacontecer.net/wp-
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7
Fonte: (CASTELLS, Manuel. The Internet Galaxy: Reflections on the Internet, Business, and Society. New York: Oxford Univ. Press, 2001.
02/03/2013
Pp. 9-35: “Lessons from the History of the Internet.”)
8. HISTÓRIA DA TECNOLOGIA: COMPUTADORES E INTERNET
Atualmente –
http://www.internetworldstats.com/stats.htm
http://static.glamurama.uol.com.br/2012/09/GangnamStyle-1024x701.jpg
8
http://www.revolucaodigital.net/wp-content/uploads/2011/08/Shopping-Coreia-do-Sul.png
Fonte: (CASTELLS, Manuel. The Internet Galaxy: Reflections on the Internet, Business, and Society. New York: Oxford Univ. Press, 2001.
02/03/2013
Pp. 9-35: “Lessons from the History of the Internet.”)
9. INTERNET / INTRANET / EXTRANET
Internet: Conglomerado
Intranet: Espaço de redes locais
restrito a espalhadas pelo
determinado publico mundo, tornando possível
utilizando para a interligação entre os
compartilhamento computadores, utilizando
de informações o protocolo de
restritas. Internet(TCP/IP)
Extranet: Espaço restrito a determinado
publico utilizando para compartilhamento
de informações restritas, com a
possibilidade de acesso via internet.
9
02/03/2013 Fonte: (ATUAN, Alexandra. Sin datos no tenemos conocimientos. Generación 2004 de EGADE del ITESM,Campus Monterrey.)
10. INTERNET / INTRANET / EXTRANET
Comparativo entre as tecnologias:
10
02/03/2013 Disponível em: www.oficinadanet.com.br . Acesso: 18/02/2013
11. REDE WIRELESS
Significado: O termo Wireless, em tradução livre, sem fio, nada mais é que do
que qualquer tipo de conexão para transmissão de informações sem o uso de
fios ou cabos.
Como funciona?
Tipos de Padrões de redes Wireless
802.11a
802.11b
802.11g
802.11n
11
Disponível em: http://www.oficinadanet.com.br/artigo/redes/o-que-e-wireless-e-como-funciona. Acesso: 23/02/2013.
02/03/2013
Disponível em: http://www.wifinotes.com/how-wireless-network-works.html. Acesso: 23/02/2013
12. REDE WIRELESS
Evolução das redes Wireless
Wi-fi: um sinônimo para a tecnologia IEEE 802.11, que permite a conexão entre diversos
dispositivos sem fio.
LTE (Long Term Evolution) é o melhor caminho de desenvolvimento de redes GSM/W
CDMA/HSPA atualmente implementadas e uma opção para evolução de redes CDMA. Esta
evolução permitirá que as redes ofereçam o maior rendimento para dispositivos móveis com
o intuito de entregar novos e avançados serviços de banda larga.
12
Fonte: (KUROSE, J. and ROSS K., Computer Networking: A Top-Down Approach)
Disponível em: http://www.alcatel-lucent.com. Acesso: 20/02/2013
02/03/2013 Disponível em: http://www.tecmundo.com.br/wi-fi/197-o-que-e-wi-fi-.htm. Acesso: 24/02/2013
13. REDE WIRELESS
Bluetooth: é um padrão global de comunicação de baixo consumo de
energia que permite a transmissão de dados entre dispositivos compatíveis
com a tecnologia.
Wi-Max : Worldwide Interoperability for Microwave. É uma tecnologia de
banda larga capaz de atuar como alternativa a tecnologias como cabo e
DSL na construção de redes comunitárias e disponibilidade de acesso de
última milha.
13
Disponível em: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialww3/pagina_2.asp. Acesso: 25/02/2013
02/03/2013
Disponível em: http://www.rnp.br/noticias/2005/not-050927-coord.html. Acesso: 25/02/2013
14. INTERNET MÓVEL
Significado: é definida como o uso de tecnologias de comunicação de fio, o
famoso wireless, para acesso a informações e aplicações Web a partir de
dispositivos móveis como celulares ou handhelds.
Aplicações de Internet Móvel
Acesso personalizado
Acesso a informações em tempo real
em qualquer lugar
de forma simples e rápida.
Aplicativos
14
02/03/2013
Disponível em: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialcmovel/pagina_1.asp. Acesso: 23/02/2013
15. INTERNET MÓVEL
Evolução
Wireless Application Protocol – Wap
1ªGeração (1G): Comunicação por voz
2ªGeração (2G): Maior capacidade, segurança e serviços avançados como
identificação de chamadas e serviço de mensagens.
Transição da 2ª para 3ª (2,5G): Internet
3ªGeração (3G): Velocidades altas
4ªGeração (4G): Velocidade 10 vezes
15
Fonte: (KUROSE, J. and ROSS K., Computer Networking: A Top-Down Approach)
Disponível em: http://celulares.mpway.com/mpway/a-evolucao-da-internet-movel-saiba-de-tecnologia/. Acesso: 25/02/2013
02/03/2013 Disponível em: www.teleco.com.br. Acesso: 24/02/2013
16. INTERNET MÓVEL
Operadoras de Celular - 2012
Existem no Brasil 7 grupos de operadoras de celular.
16
02/03/2013
Disponível em: www.teleco.com.br. Acesso: 24/02/2013
17. INTERNET MÓVEL
Comparação da internet móvel e internet fixa
Exemplo: Correios contratam internet móvel para que carteiros atualizem status
de entregas de encomendas.
17
Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-02-07/correios-contratam-internet-movel-para-que-carteiros-atualizem-status-de-entregas-de-encomendas.
Acesso em: 22/02/2013
02/03/2013 Disponível em: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialcmovel/pagina_2.asp. Acesso: 25/02/2013
18. IPTV
Internet Protocol Television
"A redefinição da televisão ocorrerá quando as pessoas exigirem
estímulos em lugar de vida vegetativa, quando pararem de VER e
começarem a USAR seus televisores".
(Dick Notebaert, CEO da Ameritech)
18
02/03/2013
19. ARQUITETURA DO SISTEMA DE TVDI
A Central de Produções é
responsável por gerar A Transmissão é
Provedor de Serviço oferta programas de TV. responsável pela
um produto ou serviço transferência de cenas e
relacionado ao conteúdo de programas intra-Estúdio e
A/V/D do evento televisivo inter-Estúdio, bem como a
produzido na Central. transmissão para a Rádio-
Difusão
O Rádio-Difusão recebe o
sinal a ser difundido,
realizar a devida
modulação conforme o
meio usado e transmitir o
sinal para a Recepção
Doméstica.
Gateway dá acesso à
Internet, para que o STB
Interativo possa ter acesso a
dados e serviços da Internet
O STB Interativo interpretar computacionalmente os fluxos
de dados Multiplexados executando uma aplicação que 19
exibe na TV uma interface com o usuário.
02/03/2013
Fonte: (FERNANDES, Jorge H. C., LEMOS, SILVEIRA, Gledson. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas.
20. PADRÕES DE IPTV
Responsáveis pela
interatividade, com os
telespectadores
O uso de middleware facilita a
portabilidade de aplicações, que
podem ser transportadas para
qualquer receptor digital que
suporte o middleware adotado
Codificação e qualidade de
áudio e vídeo
Transporte de fluxos de
áudio, vídeo, dados e
aplicações
Modulação 20
do sinal de difusão
02/03/2013
Fonte: (FERNANDES, Jorge H. C., LEMOS, SILVEIRA, Gledson. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas.
21. PADRÕES MUNDIAIS DE TVDI
DVB
•O projeto DVB - Digital Video Broadcasting é um consórcio iniciado
em setembro de 1993 e composto por mais de 300 membros
•A família de padrões especificada pelo projeto DVB caracteriza o
padrão de sistema de televisão digital também denominado DVB
• Conhecido como padrão europeu de televisão digital
•O padrão DVB é adotado nos países da União Européia além de
Inglaterra ,Austrália, Nova Zelândia, Malásia, Hong Kong, Singapura,
Índia e África do Sul.
ATSC
•O comitê ATSC (Advanced Television Systems Committee) é uma
organização de padronização americana iniciada em 1982 e
composta por cerca de 170 Membros
• O conjunto de padrões especificado pelo comitê ATSC caracteriza
o padrão de sistema de televisão digital também denominado ATSC
•Conhecido como padrão americano de televisão digital
•O padrão ATSC é adotado nos Estados Unidos desde novembro
de 1998, além do Canadá, Coréia do Sul, Taiwan, Argentina e
21
México.
02/03/2013
Fonte: (FERNANDES, Jorge H. C., LEMOS, SILVEIRA, Gledson. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas.
22. PADRÕES MUNDIAIS DE TVDI
ISDB
•O padrão ISDB foi especificado em 1999 no Japão pelo grupo
DiBEG – Digital Broadcasting Experts Group,criado em 1997
•O objetivo do grupo DiBEG era promover e especificar o sistema de
difusão terrestre de televisão digital japonês
•Conhecido como padrão japonês de televisão digital
•Foi utilizado como base padrão para criação do SBTVD (Sistema
Brasileiro de Televisão Digital)
SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital)
•Em 1991, o governo brasileiro, através do Ministério das
Comunicações, estabeleceu a Comissão Assessora para
Assuntos de Televisão (Com-TV)
•Em 1994, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e
Televisão (Abert) e a Sociedade Brasileira de Engenharia de
Televisão e Telecomunicações (Set) uniram-se formando o
Grupo Técnico Abert/Set de TVD
•Em 26 de novembro de 2006 o Brasil assinou o decreto
de lei nº 4.901 instituindo o padrão japonês como
22
modelo a ser implantado no país
02/03/2013
Fonte: (FERNANDES, Jorge H. C., LEMOS, SILVEIRA, Gledson. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas.
23. GINGA - MIDDLEWARE DO SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
Ginga-NCL Ginga-J
O Ginga-NCL foi O Ginga-J foi inicialmente
desenvolvido pela PUC-Rio desenvolvido pela UFPB
com o objetivo de prover para prover uma infra-
uma infra-estrutura de estrutura de execução de
apresentação para aplicações baseadas na
aplicações escritas na linguagem Java
linguagem NCL
Dificuldades para o Ginga
• Falta de investimento por parte das emissoras
• Problemas com royalties e licenciamentos da linguagem Java
• Inexistência de um conversor no mercado 100% compatível com as normas do Ginga
23
02/03/2013 Disponível em: http://gingacdn.lavid.ufpb.br/projects/openginga/wiki/Hist%C3%B3rico_Ginga-J. Acesso em 18/02/2013
24. GINGA - MIDDLEWARE DO SISTEMA BRASILEIRO DE TV DIGITAL
GOVERNO TORNA OBRIGATÓRIO GINGA NOS TELEVISORES DIGITAIS A PARTIR DE 2013
24
Disponível em: http://idgnow.uol.com.br/mercado/2012/02/24/governo-cede-e-ginga-so-sera-obrigatorio-nos-televisores-digiatais-a-partir-de-
02/03/2013
2013/. Acesso em 23/02/2013
25. TECNOLOGIA DE REDES
“Em uma rede típica, diversos componentes de hardware e software precisam
trabalhar juntos para transmitir informações.”
25
02/03/2013
Fonte: (Laudon, K. C. – 2009)
26. TECNOLOGIA DE REDES
TIPOS DE REDES
Ponto-a-Ponto (Peer to Peer) Cliente – Servidor
• Baixo desempenho em redes mais • Servidores específicos para cada
simples; atividade;
• Custo baixo; • Custo elevado;
• Ligações em pequenas redes; • Ligações em grandes redes;
• Fácil instalação; • Alto desempenho;
• Baixa segurança; • Segurança elevada;
• Distância limitada entre as estações de • Melhor organização;
trabalho; • Manutenção altamente centralizada.
• Todos os computadores armazenam
arquivos e utilizam aplicações;
• Manutenção feita por cada usuário.
26
02/03/2013
Fonte: (TORRES, Gabriel, Redes de Computadores)
27. TECNOLOGIA DE REDES
Redes com fio:
• Redes Continentais ou Globais(WAN)
• Redes Metropolitanas (MAN)
• Redes locais (LAN)
• Redes Pessoais (PAN)
Redes sem fio (wireless): WPAN, WLAN, WMAN e WWAM
27
02/03/2013
Fonte: (KUROSE, J. and ROSS K., Computer Networking: A Top-Down Approach)
28. TECNOLOGIA DE REDES
TOPOLOGIA
Linear Anel (Ring) Estrela
HARDWARE
Servidores Cabeamentos
• Receptadores; • Switches;
• Par Trançado;
• Roteadores; • Bridges;
• Fibra Óptica.
• Modem; • Gateway.
• Hubs;
28
02/03/2013
Fonte: (KUROSE, J. and ROSS K., Computer Networking: A Top-Down Approach)
29. TECNOLOGIA DE REDES
Ethernet
“Ethernet é um padrão que define como os
dados serão transmitidos fisicamente
através dos cabos da rede”. (TORRES,
Gabriel, Redes de Computadores)
29
02/03/2013
Disponível em: http://communities.intel.com/community/datastack/blog/2008/02/22/intel-networking-gt25-years-in-ethernet. Acesso em: 18/02/2013
30. CONVERGÊNCIA TECNOLÓGICA
A convergência tecnológica é um conceito que integra tecnologias
de: Telecomunicações, computação, INTERNET, captura e difusão
de informações;
Fornece ao usuário informações e aplicações em qualquer lugar, de
qualquer rede de computadores e por qualquer canal de
comunicação;
Interface homem máquina coerente (única), com qualidade
adequada e de forma transparente.
30
02/03/2013 Fonte: (SERRA, Ana Paula Gonçalves. Convergência tecnológica em sistemas da informação. Escola Politécnica da USP – Departamento de
Engenharia da Computação e sistemas Digitais. 2006.)
31. INTEROPERABILIDADE
“Habilidade de dois ou mais sistemas (computadores, meios de comunicação,
redes, software e outros componentes de tecnologia da informação) de
interagir e de intercambiar dados de acordo com um método definido, de forma
a obter os resultados esperados.” (ISO)
Para que exista a interoperabilidade é fundamental que os componentes de
tecnologia de informação trabalhem cooperativamente, fixando normas,
políticas e padrões de comunicação (Governo Federal do Brasil - e-PING –
Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico)
Rematrícula on-line
https://interage.fei.org.br/secureserver/servicos/notasfaltas/consulta_FEI.asp
31
02/03/2013 Disponível em: http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-ping-padroes-de-interoperabilidade/o-que-e-interoperabilidade.
Acesso em 23/02/2013
32. ABRANGÊNCIA E COMUNICAÇÃO
CIBERESPAÇO: “Ciberespaço é o espaço
mediador da convivência digital entre seres
humanos, em criação a partir da
disseminação e evolução da Internet e da
Web no seio da sociedade”
Modelos de ciberespaço
Digital: dados transmitidos e captados podem ser transformados
(manipulados) e armazenados sobre um suporte físico mutável.
Preservam o símbolo.
Analógico: a ausência de uma representação abstrata (simbólica) para
os dados dificultando a conservação, transformação e manipulação
destes dados.
32
02/03/2013
Fonte: (Fernandes J. H. C.: Ciberespaço: Modelos, Tecnologias, Aplicações e Perspectivas)
33. ABRANGÊNCIA E COMUNICAÇÃO
Interação Humano-Máquina (HCI): é o estudo de como as pessoas concebem,
implementam e usam sistemas de computador interativos, e como computadores
afetam indivíduos, organizações e a sociedade.
Vida Artificial : Busca soluções para a síntese de sistemas complexos que
Apresentam características vitais como adaptação, reprodução, autonomia e
cooperação.
Sistemas de Wetware Sistemas de Software Sistemas de Hardware
33
02/03/2013
Fonte: (Fernandes J. H. C.: Ciberespaço: Modelos, Tecnologias, Aplicações e Perspectivas)
34. ABRANGÊNCIA E COMUNICAÇÃO
Agentes Inteligentes: apresentam um maior nível de abstração e
simbolismo, em maior consonância com a IA Simbólica em relação ao
modelo de Vida Artificial.
Agentes
Agentes Físicos: autonomia, habilidade social, reatividade, pró-
atividade, mobilidade e continuidade temporal
Agentes Inteligentes em Softwares: inteligência, agência e mobilidade
Construcionismo Distribuído: apresentam uma perspectiva análoga do
processo de interação, mas enfatizam a construção de individualidade,
comunidade, simbolismo, conhecimento, aprendizado, cultura e inteligência
essencialmente humanas.
Cognitivo
Distribuído
34
02/03/2013
Fonte: (Fernandes J. H. C.: Ciberespaço: Modelos, Tecnologias, Aplicações e Perspectivas)
35. TECNOLOGIAS VIABILIZADORAS (WWW, HTTP, URL)
INTERNET
A INTERNET (INTERNET SOCIETY, 1999) É UMA REDE DE SISTEMAS HETEROGÊNEOS, INTERLIGADOS ATRAVÉS DE
UMA FAMÍLIA DE PROTOCOLOS BÁSICA E COMUM A TODOS, CHAMADA TCP/IP.
UM PROTOCOLO É UMA CONVENÇÃO QUE CONTROLA E POSSIBILITA UMA CONEXÃO, COMUNICAÇÃO,
TRANSFERÊNCIA DE DADOS ENTRE DOIS SISTEMAS COMPUTACIONAIS.
AMPLA UTILIZAÇÃO
WORLD WIDE WEB
MODELO CAPAZ DE INTERLIGAR TODOS OS COMPUTADORES DE FORMA NÃO LINEAR
FÁCIL INSTALAÇÃO
MODELO SEMI-CAÓTICO QUE POSSIBILITOU A CRIAÇÃO DE UMA MASSA CRÍTICA DE
CONSUMIDORES
HTTP (HYPERTEXT TRANSFER PROTOCOL)
HTTP (FIELDING ET ALLI, 1999) É O PRINCIPAL PROTOCOLO UTILIZADO NA TRANSFERÊNCIA DE
RECURSOS ENTRE SERVIDORES E CLIENTES.
HTTP É UM PROTOCOLO SIMPLES, BASEADO EM UM ESQUEMA DE PEDIDO E RESPOSTA.
CLIENTES WEB FAZEM UM PEDIDO AO SERVIDOR, ONDE UM PEDIDO É COMPOSTO PRINCIPALMENTE PELO
ENDEREÇO LOCAL DO RECURSO E PELO MÉTODO QUE DEVE SER APLICADO AO RECURSO. 35
02/03/2013 Fonte: (Fernandes J. H. C.: Ciberespaço: Modelos, Tecnologias, Aplicações e Perspectivas)
36. TECNOLOGIAS VIABILIZADORAS (WWW, HTTP, URL)
URL (UNIVERSAL RESOURCE LOCATOR)
URL É O ENDEREÇO UNIVERSAL QUE SERVE PARA LOCALIZAR RECURSOS NA WEB.
EXEMPLO:
HTTP://PORTAL.FEI.EDU.BR/PT-BR/PAGINAS/HOME.ASPX
UM URL É COMPOSTO SEGUNDO O FORMATO:
<PROTOCOLO>://<MÁQUINA>[:<PORTA>]/<ENDEREÇO-LOCAL>
ONDE O SIGNIFICADO DE CADA ELEMENTO É DESCRITO ABAIXO:
· <PROTOCOLO> - HTTP - INDICA O FORMATO DE DADOS QUE SERÁ UTILIZADO DURANTE A TRANSMISSÃO DOS RECURSOS
ENTRE O CLIENTE E O SERVIDOR. OS PROTOCOLOS MAIS USADOS SÃO: HTTP E FTP;
· <MÁQUINA> - PORTAL.FEI.EDU.BR - ENDEREÇO TCP/IP DA MÁQUINA SERVIDORA;
· <PORTA> - É O NÚMERO DA PORTA DE SOCKET NA QUAL O PROCESSO SERVIDOR AGUARDA PEDIDOS. O VALOR
DEFAULT PARA O PROTOCOLO HTTP É A PORTA 80;
· <ENDEREÇO-LOCAL> - PT-BR/PAGINAS/HOME.ASPX- É NORMALMENTE A PARTE MAIS LONGA DO URL, E É
INTERPRETADO INTERNAMENTE PELO SERVIDOR W EB PARA LOCALIZAR QUAL O RECURSO ESPECÍFICO QUE O CLIENTE
SOLICITOU.
36
02/03/2013 Fonte: (Fernandes J. H. C.: Ciberespaço: Modelos, Tecnologias, Aplicações e Perspectivas)
37. PROTOCOLO
Como será que
meu computador
se conecta á PROTOCOLO = “LINGUAGEM”
internet?
Os computadores conseguem trocar
informações entre si, através da troca de
“pacotes de dados”, baseando-se em um
conjunto de regras de comunicação
denominado protocolo
00010110
11001100 Vincent Cerf Tim Berners Lee
01011010
37
02/03/2013 Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2007.
38. MODELO DE REFERÊNCIA - OSI
Open Systems Interconnection
Cada fabricante era responsável por tudo na rede;
Modelo de referência para os protocolos atuais, principalmente o TCP/IP;
Baseado em 7 camadas nas quais ocorre o processo de transmissão de dados;
LINK DE
APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO TRANSPORTE REDE FÍSICA
DADOS
Aplicação Física 38
02/03/2013 Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2007.
39. CAMADAS - OSI
APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO
Faz a interface entre o Converte o formato do dado
protocolo de aplicação e recebido pela camada de
o aplicativo que solicitou aplicação em um formato
a informação; comum;
Acesso de impressora Pode realizar a compressão
remota; dos dados;
Eletrônica de mensagens É a camada onde os dados
(como email); podem ser criptografados;
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Education do Brasil, 2007.
40. CAMADAS - OSI
TRANSPORTE
Permite que duas Realizar a divisão dos dados que
aplicações em serão transmitidos pela rede em
computadores diferentes pacotes;
estabeleçam uma sessão
de comunicação; No receptor essa camada é
responsável pela ordenação dos
Coloca marcações nos pacotes recebidos;
dados, se a rede falhar a
transmissão de dados é Separa as camadas de aplicação
reiniciada a partir da das camadas de nível físico;
última marcação;
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Education do Brasil, 2007.
41. CAMADAS - OSI
LINK DE
REDE DADOS
É a camada responsável pelo Transforma os pacotes em frames e
endereçamento dos pacotes de os organiza em grupos lógicos;
dados;
Faz a conferência de integridade
Mapeamento do endereço físico dos dados (CRC);
lógico: converte endereços lógicos
ou nomes, em endereços físicos; Possui uma forma de correção de
dados;
Determina a rota que os dados
irão seguir;
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Education do Brasil, 2007.
42. CAMADAS - OSI
FÍSICA
Transforma os frames da camada de link
lógico em sinais
Verifica qual o meio de transmissão dos
sinais
Utiliza o padrão IEE 802
Utiliza endereço MAC
REDE LINK DE
APLICAÇÃO APRESENTAÇÃO SESSÃO TRANSPORTE
DADOS
FÍSICA
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Education do Brasil, 2007.
43. TCP/IP
Criado pelo DARPA no fim da década de 1970;
Utilizado para realizar a transmissão de dados
entre equipamentos através da internet;
Possui arquitetura aberta (protocolo universal);
Protocolo “inteligente”;
Baseado no modelo de referência OSI, porém
com quatro camadas.
INTERFACE COM A
APLICAÇÃO TRANSPORTE INTERNET
REDE
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Education do Brasil, 2007.
44. Camadas do TCP/IP
APLICAÇÃO TRANSPORTE
Equivale as camadas dos Recebe os dados da camada de
modelos 5, 6 e 7 do modelo OSI; aplicação e os transforma em
pacotes;
Faz a comunicação entre os
aplicativos e a camada de Multiplexação: é possível
transporte; transmitir “simultaneamente” os
pacotes de dados de várias
Possui um conjunto de outro aplicações diferentes;
protocolos: HTTP, FTP, TELNET,
SMTP, SNMP, DNS; Opera o TCP e o UDP;
A comunicação com a camada de No caso da recepção dos dados
transporte é realizada através de esta camada ordena os pacotes
“portas”. de dados.
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Education do Brasil, 2007.
45. Camadas do TCP/IP
INTERFACE
INTERNET COM A REDE
Nesta camada atuam os protocolos: Equivalente às camadas 1 e 2
IP, ICMP, ARP, RARP; do modelo OSI;
Aqui ocorre a transformação dos Responsável por enviar os
pacotes de dados em datagramas; datagramas pela rede
transformando-os em frames
Adiciona ao datagrama informações
e então em sinais
sobre o caminho que ele deverá
correspondentes ao meio de
percorrer na rede;
transmissão;
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Education do Brasil, 2007.
46. Protocolo de IP
Para transportar os dados é
necessário saber os “endereços”
dos emissores e dos receptores
assim como uma correspondência
enviada pelos correios. Esse
endereçamento cabe ao Protocolo
IP.
Em uma rede que utiliza o
protocolo TCP/IP o
computador/dispositivo que estiver
interligado nela deverá possuir um
endereço de IP
Possui duas versões: IPV4 e IPV6
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02/03/2013 Fonte: KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2007.
47. INFRAESTRUTURA DA INFORMAÇÃO
Definição
“Infraestrutura de Informação (II) trata-se de um sistema compartilhado,
aberto, heterogêneo, ilimitado, evoluído e padronizado baseado em
diversas áreas da Tecnologia da Informação juntamente com os
usuários, operações e comunidades.”
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02/03/2013
Fonte: (Hanseth, Ole Monteiro, E. IT Infrastructures)
48. INFRAESTRUTURA DA INFORMAÇÃO
Identificando os aspectos
Hanseth e Monteiro (1998) identificaram os aspectos fundamentais da
Infraestrutura da Informação, principalmente o que a torna diferente dos outros
sistemas. Os aspectos são:
1º Aspecto: Tem a função de suportar e habilitar funções.
2º Aspecto: É compartilhada por uma grande comunidade.
3º Aspecto: Estão sempre abertas.
4º Aspecto: É uma rede sociotécnica, vai além da “pura” tecnologia.
5º Aspecto: Estão conectadas e inter-relacionadas, formando uma ecologia de redes.
6º Aspecto: Se desenvolve através da expansão e melhoria da “base instalada”.
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02/03/2013
Fonte: (Hanseth, Ole Monteiro, E. IT Infrastructures)
49. INFRAESTRUTURA DA INFORMAÇÃO
Pessoas diferentes com Resistência para
pensamentos divulgação e dificuldades
diferentes, criando, aplica para a transformação de
ndo e coordenando suas princípios que contribuam
criações. para a evolução das II’s
Uma rede de
Dívidas altíssimas,
Infraestrutura da
investimentos em vão e
Informação cada vez mais
problemas sociais
evoluída.
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Fonte: (Hanseth, Ole Monteiro, E. IT Infrastructures)
50. INFRAESTRUTURA DA INFORMAÇÃO
Composição
• Hardware
• Software
• Banco de Dados
• Redes de Telecomunicações
• Pessoas
Tendências
• Cloud Computing: virtualização de produtos e serviços computacionais.
• Green IT: uso dos recursos de computação da forma mais eficiente e limpa.
• Virtualização: emulação de ambientes isolados, capazes de rodar diferentes
sistemas operacionais dentro de uma mesma máquina.
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Fonte: (dos SANTOS, B.C. e de MENESES, F.G.A., Cloud Computing: conceitos, oportunidades e desafios da nova computação)
02/03/2013 Disponível em :http://www.tiespecialistas.com.br/2011/11/green-it/. Acesso em: 24/02/2013)
Disponível em: http://www.gta.ufrj.br/grad/09_1/versao-final/virtualizacao/conceito%20de%20virtualizacao.html. Acesso em: 25/02/2013