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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo
Campus São Roque
PLANO DE CURSO
TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO
São Roque - SP
Comissão de Estudos:
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
Edson d´Avila
Giuseppe D´Agostino
Silvana Bueno Gomes
Vera Lúcia Saikovitch
Vitor José Brum
2
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Luiz Inácio Lula da Silva
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Fernando Haddad
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Eliezer Pacheco
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO
REITOR
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
VICE-REITOR
Gersoney Tonini Pinto
DIRETORIA DE ENSINO
Tatiana Regina da Silva Simão
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Vitor José Brum
PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Yoshicazu Suzumura
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃO
Célia Moschiar Pontes
PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO ROQUE
Edson d´Avila
3
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................6
1.1 Missão...........................................................................................................7
1.2 Visão de Futuro.............................................................................................7
1.3 Valores..........................................................................................................7
2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ...........................................................................9
2.1 Histórico do Campus São Roque................................................................10
3. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA DOS CURSOS ............................................12
3.1 Técnico Integrado e Concomitante ............................................................12
4. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................13
5. OBJETIVOS.......................................................................................................16
5.1 Objetivos Gerais..........................................................................................16
5.2 Objetivos Específicos..................................................................................16
6. REQUISITO DE ACESSO .................................................................................17
7. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO
........................................................................................................................... 18
7.1 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo I..............................................18
7.2 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo II.............................................18
7.3 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo III............................................18
7.4 Perfil Profissional de Conclusão do Curso..................................................18
4
8. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................20
9. EMENTÁRIO......................................................................................................21
9.1 Componentes Curriculares .........................................................................21
9.1.1 Módulo I...............................................................................................21
9.1.1.1 Comunicação Empresarial I .............................................................21
9.1.1.2 Informática Aplicada.........................................................................22
9.1.1.3 Matemática Financeira I ...................................................................23
9.1.1.4 Gestão de Pessoas..........................................................................24
9.1.1.5 Ciências Aplicada à Agropecuária....................................................25
9.1.1.6 Administração Rural.........................................................................26
9.1.2 Módulo II ..............................................................................................28
9.1.2.1 Administração de Suprimentos e Logística ......................................28
9.1.2.2 Comunicação Empresarial: Normalização de Documentos .............29
9.1.2.3 Contabilidade Básica........................................................................30
9.1.2.4 Matemática Financeira II ..................................................................31
9.1.2.5 Marketing..........................................................................................32
9.1.2.6 Automação da Produção Agrícola....................................................33
9.1.2.7 Topografia ........................................................................................34
9.1.3 Módulo III .............................................................................................35
9.1.3.1 Projeto Integrador I...........................................................................35
9.1.3.2 Agricultura I ......................................................................................36
9.1.3.3 Administração de Custos e Riscos...................................................37
9.1.3.4 Higiene e Segurança do Trabalho....................................................38
9.1.3.5 Gestão da Produção e da Qualidade ...............................................39
9.1.3.6 Mercado Agropecuário.....................................................................40
9.1.3.7 Zootecnia I........................................................................................41
9.1.4 Módulo IV.............................................................................................42
9.1.4.1 Agricultura II .....................................................................................42
9.1.4.2 Agroindústria ....................................................................................43
9.1.4.3 Projeto Integrador II..........................................................................43
9.1.4.4 Legislação Trabalhista e Tributária ..................................................43
5
9.1.4.5 Empreendedorismo e Ética Profissional...........................................43
9.1.4.6 Planejamento e Gestão Ambiental...................................................43
9.1.4.7 Zootecnia II.......................................................................................43
10. CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM....................................43
10.1 Condição de aprovação ..............................................................................43
10.2 Processo de recuperação final....................................................................43
10.3 Condição de aprovação parcial...................................................................43
10.4 Condição de reprovação.............................................................................43
10.5 Estágio Supervisionado Facultativo ............................................................43
6
1. IDENTIFICAÇÃO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - Campus
São Roque
SIGLA: IFSP – SRQ
CNPJ: 39.006.291.0001-60
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da
Educação - SETEC
ENDEREÇO: Av. Quintino de Lima, 2100 – Paisagem Colonial – São Roque
CEP: 18136-540
TELEFONE:
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.cefetsp.br/edu/srq
ENDEREÇO ELETRÔNICO: davila@cefetsp.br
DADOS SIAFI:
GESTÃO:
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº. 8.948 de 08/12/1994
FINALIDADE: Formar e qualificar profissionais nos vários níveis e modalidades de
ensino para os diversos setores da economia, realizar pesquisa e desenvolvimento
de novos processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores
produtivos e a sociedade, oferecendo mecanismos para a educação continuada.
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Portaria Ministerial no
851 de 26/05/1999
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
7
1.1 Missão
Ser agente no processo de formação de cidadãos capacitados e competentes
para atuarem em diversas profissões, pesquisas, difusão de conhecimentos e
processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social
da nação.
1.2 Visão de Futuro
O IFSP tornar-se-á um Centro de Referência para a Educação Profissional e
para a disseminação da ciência, da educação e das tecnologias, no âmbito nacional
e internacional, por meio das seguintes ações:
Consolidar novos cursos dinâmicos e flexíveis, atendendo às contínuas
transformações do mercado de trabalho;
Expandir, gradativamente, cursos de tecnologia;
Consolidar cursos de Formação de Professores;
Manter um Ensino Médio de referência para outros sistemas educacionais;
Estabelecer parcerias para prestação de assessorias, que organizem uma
rede de interconexões entre o ensino profissional e as organizações
empresariais correspondentes às áreas de atuação da Instituição;
Estabelecer parcerias com outras instituições de Ensino no Brasil e no
Exterior;
Prestar serviços à comunidade, dentro das possibilidades da Instituição;
Assim, o IFSP tornar-se-á um pólo de cursos e assessorias, que estimulará o
comportamento de outros sistemas e entidades.
1.3 Valores
Estética da Sensibilidade: Colocar em realce a prática social, o fazer
humano, por meio da valorização da criatividade, da curiosidade, da inventividade.
8
A organização curricular deverá ser impregnada por situações práticas e ambientes
de aprendizagem adequados:
Política da Igualdade: Colocar em destaque o aprender a aprender e o
ensinar a pensar, garantindo igualdade de oportunidades e diversidade de
tratamento, ou seja, de respeito a valores que reconheçam as diferenças para
promover a igualdade entre os desiguais;
Ética da Identidade: O processo de construção de identidades deverá
respeitar a autonomia dos valores e das escolhas de cada um;
Aprender continuadamente e trabalhar participativamente serão valores
essenciais, sempre em busca de transformação e renovação;
Preservação do Ensino Público de Qualidade: Baseado nos princípios de que
a educação é um bem comum, direito de todos e dever do Estado e da família
(art.205, Constituição Federal), o IFSP respeita o compromisso de oferecer
sempre cursos de qualidade, destacando-se pela busca da excelência no
panorama da Educação Pública Nacional;
Gestão Democrática e Participativa: O IFSP se caracteriza pela gestão
participativa, em que a comunidade tem papel decisivo e atuante em todas as
questões. “A inteligência organizacional não nasce da cabeça dos dirigentes,
mas é algo coletivo, que emerge a partir do momento em que se reconhecem
as forças e os recursos internos” (Gardner);
Valorização do trabalho de cada servidor;
Orgulho do trabalho da instituição;
Integração e Inovação: O IFSP liga-se intrinsecamente a todos as outras
instituições federais de ensino público que estabelecem uma rede educativa
inovadora, composta por laços de qualidade, ética, gestão participativa,
autonomia, flexibilidade e diversidade.
9
2. Histórico da Instituição
O Decreto presidencial nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, institucionalizou
o ensino profissional no Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artífices de
São Paulo, assemelhando-se a das criadas em outras capitais de Estado. Destinava-
se inicialmente às camadas mais desfavorecidas, aos “deserdados da fortuna e
menores marginalizados”, ministrando o ensino elementar. Em 1937 passou a
denominar-se Liceu Industrial de São Paulo, oferecendo ensino equivalente ao de
primeiro ciclo.
Em 1942 foi promulgada a Lei orgânica do ensino industrial. A nova
orientação visava à preparação profissional dos trabalhadores da indústria, dos
transportes, das comunicações e da pesca.
O ensino industrial passou a ser composto por dois ciclos. No primeiro incluía-se o
industrial básico, o artesanal e a aprendizagem. No segundo, o de mestria, o técnico
e o pedagógico. O curso de mestria visava à preparação do aluno diretamente para
a indústria nos cargos de mestre; o de técnico visava à formação de profissionais
para o cargo de supervisão; e o pedagógico, a formação de docentes para o próprio
ensino industrial.
Com essa nova forma, instituía-se a Rede Federal de Estabelecimentos de
Ensino Industrial, denominados Escolas Técnicas e o Liceu passou-se a se
denominar Escola Técnica de São Paulo. Neste mesmo ano, instalam-se os cursos
de nível técnico de mecânica e edificações.
Em 1959, a Lei nº 3.552 reformou o ensino industrial no país. A nova
legislação acabou com vários ramos de ensino técnico existentes até então,
unificando-os. Por força dessa Lei, a escola passou a denominar-se Escola Técnica
Federal de São Paulo.
Em 1968, foi criado o curso de eletrotécnica. Em 1971, o acordo Internacional
entre o governo brasileiro e o Banco Internacional de Reconstrução e
Desenvolvimento preconiza a criação de seis centros de engenharia de operação,
10
entre eles o de São Paulo. Com esse objetivo, foram iniciadas as obras da nova
escola a ser instalada no Bairro do Canindé, próximo ao local onde seriam
construídos uma estação de metrô e o terminal rodoviário. A não autorização da
instalação do referido centro propiciou a passagem do patrimônio oriundo do acordo
MEC/BIRD para a Escola Técnica Federal de São Paulo.
Em 1976, procedeu-se a mudança para a nova sede e, em 1978, criaram-se
os cursos de eletrônica, telecomunicações e processamento de dados. Em 1981,
instalam-se os cursos complementares de mecânica, eletrotécnica e edificações,
destinados a clientela, em grande parte integrada ao mercado de trabalho, mais que
necessitava de uma formalização profissional por meio de disciplinas de nível
técnico de 2º grau. Estes cursos técnicos têm a duração de dois anos, prevendo um
estágio obrigatório.
No ano de 1987 foi implantada a primeira Unidade de Ensino Descentralizada
no Município de Cubatão e, em 1996, ocorreu o início do funcionamento da UNED
Sertãozinho. Em 1999, a Escola Técnica Federal de São Paulo, foi transformada em
Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo – CEFET, conforme Decreto
de 18 de janeiro de 1999. No ano de 2005, foi autorizado o funcionamento da UNED
Guarulhos. As UNEDs de São João da Boa Vista e Caraguatatuba foram autorizadas
a funcionar a partir do 1º semestre do ano de 2007, enquanto que as UNEDs de
Bragança e Salto passaram a funcionar no 2º semestre do ano de 2007.
A expansão do IFSP tem ainda previstos os Campus em Araraquara, Avaré,
Barretos, Birigui, Campinas, Catanduva, Itapetininga, Piracicaba, Presidente
Epitácio, Registro, Suzano e Votuporanga, entre outros.
2.1 Histórico do Campus São Roque
O Campus São Roque foi idealizado no Plano de Expansão da Rede Federal
de Educação Profissional e Tecnológica – fase I. O IFSP, para implementação do
Campus, recebeu um prédio inacabado em São Roque. A edificação, em questão,
foi inicialmente projetada para abrigar uma unidade educacional do segmento
11
comunitário. Em meados de 2006 o terreno com o prédio inacabado foi transferido
para o IFSP que assumiu, desta forma, a responsabilidade para a sua conclusão,
assim como a reestruturação do projeto educacional e aquisição de mobiliário e
equipamentos. As obras necessitaram de diversas adequações e adaptações
técnicas devido ao longo período em que esteve abandonada, além de problemas
técnicos identificados em sua estrutura. As obras foram reiniciadas em março de
2007, estando atualmente 70% concluída e com término previsto para abril de 2008.
Em março de 2006, uma equipe constituída de representantes do Proep e do
IFSP vistoriou as obras paralisadas e abandonadas há mais de quatro anos.
Verificou-se que a ação do intemperismo agravou a deterioração dos elementos
construtivos e atos de vândalos destruíram parte destes elementos. Constatou-se,
também, que as lajes de forro do bloco A (salas de aula) apresentavam acentuada
infiltração de água, sendo que duas com grandes deformações comprometedoras da
estrutura, isto decorrente do represamento de águas pluviais sobre estas (cerca de
quarenta centímetros de altura).
As ações junto ao Proep foram concluídas recentemente, estando o processo
de aditamento em fase de finalização pelo IFSP. O Campus São Roque está em
construção e prevê-se o início de suas atividades acadêmicas para agosto de 2008
com a oferta de cursos técnicos focados em Agroindústria e Agronegócio.
O Campus São Roque está inserido em um terreno de 26.206,19 m2
, deste
total 3.302 m2
será área edificada, distribuída em área educacional (1.960,00 m2
) e
administrativa (179,70 m2
), e contará com a seguinte estrutura:
08 salas de aulas;
02 laboratórios de informática;
04 laboratórios multifuncionais focados na agroindústria;
01 biblioteca;
01 auditório;
01 cantina;
01 auditório.
12
3. Legislação de referência dos Cursos
3.1 Técnico Integrado e Concomitante
Resolução 04/99 do Conselho Nacional de Educação.
Parecer CNE/CEB Nº. 16/99.
Resolução CONFEA Nº 473, DE 26 de novembro de 2002, DOU de
12/12/2002.
Resolução COFEN Nº 284/2003 de 20 de Outubro de 2003.
Portaria SEMTEC Nº. 219 de 11/11/2003, publicada DOU de 17/11/2003.
Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004.
Parecer CNE/CEB nº 39/2004 de 08 de dezembro de 2004.
A Nova Educação Profissional – Referenciais curriculares Nacionais de Nível
Técnico.
RETIFICAÇÃO - RESOLUÇÃO CNE/CES 1, DE 01/02/2005, publicada DOU
de 9/2/2005, Seção 1, pág. 14.
Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de fevereiro de 2005.
Resolução 5, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2005. Inclui, nos quadros anexos à
Resolução CNE/CEB nº 4/99, de 22/12/1999, como 21ª Área Profissional, a
área de Serviços de Apoio Escolar.
13
4. Justificativa e Demanda de mercado
São Roque, município do Estado de São Paulo, localiza-se no Sudoeste do
Estado, limita-se com os municípios: Mairinque, Itu, Araçariguama, Itapevi, Vargem
Grande Paulista e Ibiúna.
De acordo com Vorneis de Lucia, Diretor de Turismo e Desenvolvimento
Econômico de São Roque, a produção pecuária e agrícola são fortes atividades
econômicas.
Embora tenha uma tradição agrícola antiga de culturas especiais,
São Roque vem abandonando a produção de vinho, que já foi a
atividade principal, e concentrando-se, ainda na área rural, nas
poucas unidades com produção agrícola, a culturas especiais de alto
valor agregado, que atendem um mercado consumidor mais
sofisticado - como as culturas hidropônicas e sem agrotóxicos.
Continua produzindo e comercializando vinho cuja matéria prima vem
dos centros produtores do sul do país, assim como comercializa
intensamente a produção de alcachofra de municípios vizinhos.
Observa-se uma tendência no setor produtivo local de restaurar a
imagem de São Roque como Terra do Vinho, mesmo que predomine
a comercialização e a produção parcial do vinho (Caracterização
Ambiental e Urbanística, vol. 1, p.6)1
.
O município de São Roque encontra-se ainda à margem do intenso processo
de crescimento populacional e urbanização, verificado nos municípios periféricos a
ela pertencentes, preservando características de ruralidade.
O Valor Adicionado (VA) total do município de São Roque tem
aumentado nos últimos anos. Os dados da Fundação SEADE para o
período entre 1999 e 2002 mostram um crescimento de 18% do VA
de São Roque, o que corresponde a um aumento de 73,62 milhões
de reais. O maior crescimento foi o do setor primário (agropecuária),
49% ou 4,31 milhões de reais; em segundo lugar está o crescimento
do setor secundário (indústria) 33%; o setor terciário (serviços)
cresceu apenas 8% no período analisado (Caracterização Ambiental
e Urbanística, vol. 1, p. 32).
1
Documento produzido pela Prefeitura da Instância Turística de São Roque. Disponível em:
http://www.stormwebtec.com.br/demoweb/saoroque/downloads/caracterizacao.pdf
14
O Relatório do Departamento de Agricultura e Paisagismo apresenta uma
estimativa de produção agropecuária do município de São Roque:
Existem no município de São Roque cerca de 550 produtores rurais. Destes,
247 dedicam-se à pecuária.
Bovinos: cerca de 3.660 cabeças de bovinos. Produção anual de
850.000 l de leite "in natura".
Outros animais:
Suínos: 2.700 cabeças;
Ovinos: 220 cabeças;
Caprinos: 780 cabeças;
Avicultura: 270.000 cabeças;
Produção de mel: 4.000 kg
Produção Agrícola:
Hortaliças "à campo": 80 há. (Com ênfase à produção de alface e
produzindo também: escarola, abobrinha italiana, brócolos, beterraba,
couve-flor, pimentão, salsão, repolho e outras). Produção anual de
alface: 118.000 engradados / 12 kg.
Hortaliças "em hidroponia": 55 ha. (com ênfase para alface e rúcula).
Produção anual de 9.600.000 unidades.
Floricultura: 45 ha.
Alcachofra: 25 ha. (Produção anual de 540.000 botões).
Viticultura: 22 ha. (Produção anual de 230.000 kg) - É importante
ressaltar que as 14 vinícolas são responsáveis pelo envase de 12
milhões de litros /ano.
Silvicultura (eucalipto e pinus): 600 ha.
Pastagem: 2.600 ha;
Cereais: 150 ha. (com ênfase para milho - produção de 350 t/ano);
Mandioca para mesa: 12 ha. (Produção de 150 t/ano)
Outras frutíferas:
Frutíferas diversas: 30 há (com ênfase para citros: 22.000 cx/ano)
15
O Departamento de Desenvolvimento Econômico de São Roque informa que
o município já foi o maior produtor de Hidroponia do Estado de São Paulo em 2004,
com mais de 44 produtores. Hoje 2008, com apenas 22 produtores. Um estudo do
SEBRAE, com 16 produtores da região, indica que 15 destes produtores utilizam
apenas 50 % da estrutura que foi montada inicialmente, estando o restante quase
totalmente destruído pelo tempo. Todos se encontram com muita dificuldade em
comercializar seus produtos.
Após análise dos dados apresentados o IFSP propõe a oferta dos cursos de
Técnico em Agronegócio e Técnico em Agroindústria como forma de colaborar com
a região para seu desenvolvimento econômico sustentável. Em sua fase de
implantação o IFSP oferecerá, inicialmente, o curso de Técnico em Agronegócio.
16
5. Objetivos
5.1 Objetivos Gerais
O Curso Técnico em Agronegócio tem como principal objetivo oferecer aos
alunos egressos do ensino médio (ou que tenham concluído, pelo menos, o 1o
ano
do ensino médio), e aos trabalhadores em geral, a possibilidade de acesso à
Educação Profissional como forma de capacitação para o trabalho e emprego. Visa
ainda colaborar com o desenvolvimento econômico sustentável de São Roque e
cidades vizinhas.
5.2 Objetivos Específicos
Formar o Técnico em Agronegócio capaz de:
Aplicar técnicas de gestão e de comercialização que visem o aumento da
eficiência do mercado agrícola e agroindustrial.
Identificar os segmentos das cadeias produtivas do setor agropecuário.
Avaliar custos de produção e aspectos econômicos para a comercialização de
novos produtos e serviços.
Idealizar ações de marketing aplicadas ao agronegócio.
Auxiliar a organização e execução de atividades de gestão do negócio rural.
17
6. Requisito de acesso
Para matricular-se nos cursos técnicos oferecidos pelo IFSP Campus São
Roque, o candidato deverá ter concluído, pelo menos, o primeiro ano do Ensino
Médio ou ter concluído o Ensino Médio e ser aprovado em processo seletivo.
18
7. Perfil de Formação Profissional do Técnico em Agronegócio
7.1 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo I
O aluno deverá ser capaz de:
Ler e interpretar textos técnicos e comerciais;
Ler e interpretar dados numéricos e aplicar as ferramentas da
matemática financeira;
Utilizar a informática como ferramenta para edição de textos, planilhas
eletrônicas e de busca de informações na Internet.
Empregar os conhecimentos das Ciências aplicadas a agropecuária a
objetivos práticos.
7.2 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo II
O aluno deverá ser capaz de:
Alcançar uma visão sistêmica do mercado do agronegócio.
7.3 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo III
O aluno deverá ser capaz de:
Identificar as cadeias produtivas da agricultura (olericultura, alcachofra,
milho, hidroponia e cítricos)
Identificar as cadeias produtivas com conhecimentos gerais sobre o
conjunto de animais de pequeno e médio porte.
7.4 Perfil Profissional de Conclusão do Curso
O aluno deverá ser capaz de:
Aplicar técnicas de gestão e de comercialização que visem o aumento
da eficiência do mercado agrícola e agroindustrial.
Identificar os segmentos das cadeias produtivas do setor agropecuário.
Avaliar custos de produção e aspectos econômicos para a
comercialização de novos produtos e serviços.
Idealizar ações de marketing aplicadas ao agronegócio.
Auxiliar a organização e execução de atividades de gestão do negócio
rural.
19
O Técnico em Agronegócio formado pelo IFSP Campus São Roque tem como
possibilidades de atuação as propriedades rurais; empresas comerciais;
estabelecimentos agroindustriais; empresas de assistência técnica, extensão rural e
pesquisa, bem como em indústrias de beneficiamento e comercialização de produtos
agroindustriais.
20
8. ESTRUTURA CURRICULAR
1 º 2º 3º 4º
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL: REDAÇÃO COE R 1 X X X X 4 76
INFORMÁTICA APLICADA IFA 2 X X X X 4 76
MATEMÁTICA FINANCEIRA I MAF I 1 X X X X 4 76
GESTÃO DE PESSOAS GEP 1 X X 2 38
CIÊNCIAS APLICADA À AGROPECUÁRIA CAA 1 X X X X 4 76
ADMINISTRAÇÃO RURAL ADR 1 X X 2 38
20
ADM DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA ASL 1 X X X X 4 76
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL: NORMALIZAÇÃO COE N 1 X X 2 38
CONTABILIDADE BÁSICA CTB 1 X X X X 4 76
MATEMÁTICA FINANCEIRA II MAF II 1 X X 2 38
MARKETING MKT 1 X X X X 4 76
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA APA 1 X X 2 38
TOPOGRAFIA TOP 2 X X 2 38
20
PROJETO INTEGRADOR I PI-I 2 X X 2 38
AGRICULTURA I AGR I 2 X X X X 4 76
ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS E RISCOS ACR 1 X X 2 38
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO HST 1 X X 2 38
GESTÃO DA PRODUÇÃO E DA QUALIDADE GPQ 1 X X 2 38
MERCADO AGROPECUÁRIO MAG 1 X X X X 4 76
ZOOTECNIA I ZTN I 2 X X X X 4 76
20
AGRICULTURA II AGR II 1 X X 2 38
AGROINDÚSTRIA AGN 2 X X X X 4 76
PROJETO INTEGRADOR II PI-II 2 X X 2 38
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E TRIBUTÁRIA DTT 1 X X X X 4 76
EMPREENDEDORISMO E ÉTICA PROFISSIONAL EMP 1 X X 2 38
PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL PGA 1 X X X X 4 76
ZOOTECNIA II ZTN II 2 X X 2 38
20
TOTAL DE HORAS DOS QUATRO SEMESTRES (Horas) 1267
63
63
63
317
32
32
32
Obs: 1) Aulas são de 50 minutos
63
317
32
32
63
3º MÓDULO
32
2) Os valores em horas estão arredondados e apresenta-se sem casas decimais.
aulas semanais
COMPONENTES CURRICULARES Código
1º MÓDULO
Aulas
63
63
2º MÓDULO
Nº
Prof
Técnico em Agronegócio em São Roque
aulas semanais
63
32
32
32
63
32
63
317
63
32
317aulas semanais
4º MÓDULO
aulas semanais
32
63
32
32
63
Horas/
Semestre
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO
ESTRUTURA CURRICULAR TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO CONCOMITANTE / SUBSEQUENTE
Base Legal: Lei 9394/96 e Resolução CNE/CP N.º 3, de 18/12/2002
Decreto 5.154 de 23 de julho de 2004
Aulas/
Semestre
(Horas)
Aulas/
Semanais
21
9. EMENTÁRIO
9.1 Componentes Curriculares
9.1.1 Módulo I
9.1.1.1 Comunicação Empresarial I
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Comunicação Empresarial I Código: COE I
Ano/Semestre: 1
o
semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vera Lúcia Saikovitch
Nº de profs.: 1
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Conceitos de comunicação. Elementos da Comunicação. Texto verbal e texto não-verbal.
Níveis de linguagem e variantes linguísticas. Funções e figuras de linguagem. Leitura e
interpretação de textos. Tipos de textos. Resumo, resenha e paráfrase. Produção de textos.
A comunicação interna e externa da empresa. Textos e documentos utilizados em empresas –
cartas e memorando. Elementos sistematizadores do estudo da língua.
3. OBJETIVO
Exercitar a leitura e a interpretação de diversos tipos e modalidades textuais, como pré-
requisito para a produção de textos e compreensão das relações existentes entre suas
estruturas e seus contextos.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. Sp., Ed. Scipione,
1998.
CAMPEDELLI, Samira Yousseff. SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e usos da
linguagem. SP, Ed. Saraiva, 1998.
NICOLA, José de. TERRA, Ernani. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos. SP,
Ed. Scipione, 2001.
FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, José Platão. Para entender o texto – leitura e redação. SP, Ed.
Ática, 2002.
MEDEIROS, João Bosco, TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas,
2007.
NASSAR, Paulo, FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo:
Brasiliense, 2005.
VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial. São Paulo: Senac, 2007.
22
9.1.1.2 Informática Aplicada
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Informática Aplicada Código: IFA
Ano/Semestre: 1
o
semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Edson d´Avila
Nº de profs.: 02
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Processador de texto, recursos de edição e programação visual de documentos. Planilhas
eletrônicas e produção de gráficos. Ferramentas de navegação na Internet.
3. OBJETIVOS
Propiciar fundamentos básicos de informática que possibilitem ao educando desenvolver
cartas, memorandos, entre outros, com uma programação visual compatível com o documento
em questão. Elaborar documentos e planilhas eletrônicas. Pesquisar informações na Internet
que subsidiem o trabalho do técnico em agronegócios.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORNACHIONE JR., Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração e economia. 3ª Ed. 2007. São Paulo: Atlas.
MANZANO, Andre Luiz. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Érica,
2007.
23
9.1.1.3 Matemática Financeira I
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Matemática Financeira I Código: MAF I
Ano/Semestre: 1
o
semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Giuseppe D’Agostino
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Conceitos básicos de matemática: frações, equações, operações, potenciação,
exponenciação. Conceitos e cálculos de matemática financeira. Funções do 1º Grau.
Representação em gráficos, diagramas ou expressões algébricas nas atividades profissionais.
Analisar dados representados gráfica ou algebricamente. Representação Gráfica de fluxo de
caixa. Aplicações práticas na Administração de organizações do Agronegócio.
3. OBJETIVOS
Capacitar o aluno para que aplique os conhecimentos matemáticos para solucionar problemas
e cálculos relacionados à administração de agronegócios.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 9ª edição. São Paulo:
Atlas, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira – Uma nova abordagem Prática. 5. ed. São Paulo:
Atlas; 2004.
SANTOS, Carlos Aberto dos; GENTIL, Nelson; GRECO, Sérgio Emílio. Matemática.
São Paulo: Ática; 2003.
5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2007.
24
9.1.1.4 Gestão de Pessoas
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Gestão de Pessoas Código: GEP
Ano/Semestre: 1
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas:32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Silvana Bueno Gomes
Nº de
profs.:
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Administração de recursos humanos. Conceitos, métodos e estratégias no trato com pessoas
no ambiente de trabalho com base nos diversos modelos de gestão.
3. OBJETIVOS
Aplicar técnicas, conceitos e práticas de gestão de pessoas. Avaliar o desempenho de
pessoas no ambiente de trabalho. Aplicar teorias de motivação. Treinar pessoas para novos
modelos de gestão.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: Fundamentos básicos. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: Modelo, processos, tendências e perspectivas. São
Paulo: Atlas, 2002.
25
9.1.1.5 Ciências Aplicada à Agropecuária
CAMPUS SÃO ROQUE
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Ciências Aplicada à Agropecuária Código: CAA
Ano/Semestre: 1
o
semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vítor Brum
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Amostragem de Solo. Calagem e gessagem. Aspectos fitotécnicos relativos aos tratos
culturais e fitossanitários: adubos e adubações, controle de mato, pragas e doenças.
Exigências nutricionais e adubações.Interpretação de análise de solo e de folha. Reconhecer
os elementos químicos essenciais e suas funções. Diagnosticar sintomas de deficiência e
toxidez dos nutrientes. Classificar as fontes de fornecimento de nutrientes. Caracterizar o
processo de absorção e translocação.
3. OBJETIVOS
Geral: Disponibilizar ao aluno conhecimentos e habilidades necessários para a correção e
adubação do solo para poder estabelecer as culturas na comunidade rural onde vai atuar.
Específicos: Corrigir a fertilidade do solo com a finalidade de implantação de plantas
economicamente produtivas. Manejar culturas de interesse regional visando produtividade e
retorno financeiro para o produtor rural.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVARES V. V.H.; DIAS, L.E.; RIBEIRO, C.A.; SOUZA, R.B. de. Recomendação para o uso
de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5. Aproximação. Viçosa: Comissão de Fertilidade
do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999.
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 5. ed. São Paulo: Organização Andrei, 1996.
506 p.
GALLO, D.; et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.
26
9.1.1.6 Administração Rural
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Administração Rural Código: ADR
Ano/Semestre: 1
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vítor Brum
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
O momento histórico, social e econômico. A era do conhecimento. O profissional moderno.
Noções de Economia. Sistema Financeiro Nacional. Fontes de recursos para o Agronegócio.
Ambiente externo e interno. A história e as principais teorias da Administração. Funções da
Administração. Administração científica, Fordismo, Toyotismo. Plano de Negócio Rural.
Noções de análise de investimentos. A estrutura organizacional. Modelos gerenciais. Processo
de Melhoria Contínua. Os 5 S. Gestão da empresa no agronegócio. Gestão empreendedora.
Autogestão. Cooperativismo e Associativismo. Desempenho financeiro de um agronegócio.
Comercialização e resultados para a organização.
3. OBJETIVOS
GERAL: Capacitar o aluno para que conheça o processo de administrar uma organização do
agronegócio e de tomar decisões com base em informações relevantes.
ESPECÍFICOS: 1)Conhecer o contexto socioeconômico e cultural em que estão as
oportunidades e as ameaças dos negócios; 2)Conhecer as funções da Administração de uma
organização; 3)Conhecer as bases da gestão comercial e financeira de empresas do
agronegócio; 4)obter noções sobre o Plano de negócio de uma empresa rural.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2006.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia micro e macro. São Paulo: Atlas,
2000.
ZUIN, L.F.S; QUEIROZ, T.R. (coord.). Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva,
2006.
27
Administração Rural (continuação)
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Administração Rural Código: ADR
Ano/Semestre: 1
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vítor Brum
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
4. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2008.
BATALHA, Mario Otavio. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2007. Volumes 1 e 2.
CALLADO, A.A.C. (Org.). Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2008.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral da
Administração. Thomson Pioneira, 2002.
NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil. São Paulo:
Saraiva, 2005. Cód.: 179763.
RIBON, M., VALE. M. L. R. do. Caderno de escrituração de empresa rural. Viçosa, MG : UFV,
1999, 103 p.
ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de Administração. Makron, 2004.
SANTOS, A. C. Administração da unidade de produção rural. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998,
86p.
ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Org.) (2000). Economia e Gestão dos Negócios
Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000. Tese (Doutorado em Economia Rural) –
Universidade Federal de viçosa, 1995.
28
9.1.2 Módulo II
9.1.2.1 Administração de Suprimentos e Logística
CAMPUS SÃO ROQUE
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Administração de Suprimentos e Logística Código: ASL
Ano/Semestre: 2
o
semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vera Lúcia Saikovitch
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de
Ensino:
Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Logística no Brasil: conceitos e evolução. A cadeia de suprimentos – do fornecedor ao
consumidor – e sua otimização. O papel dos intermediários. Os meios de transporte e seu uso
adequado. O ambiente e sua influência sobre o custo do produto. Armazenamento e estoque
de produtos duráveis e perecíveis. Redução de custos por meio da adequação de estoques. A
cadeia de valor. Benchmarking de serviços logísticos. Noções de logística na área
internacional.
3. OBJETIVOS
Preparar o estudante para a eficiente gestão de estoques a fim de melhor armazenar e
distribuir insumos e mercadorias. Preparar o estudante para entender e melhorar o fluxo de
materiais, utilizando a logística como fundamento estratégico no sucesso do empreendimento
agroindustrial.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada – suprimento e distribuição. 3.ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2000.
CAIXETA FILHO, José Vicente, GAMEIRO, Augusto Hauber. Sistemas de gerenciamento de
transportes. São Paulo: Atlas, 2001.
CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa Operacional: técnicas de otimização aplicadas a
sistemas agro-industriais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
IMAM. Gerenciamento de logística e cadeias de abastecimento. São Paulo: IMAM. 1996.
LAUSCHNER, Roque. Agribusiness – cooperativa e produtor rural. São Leopoldo, RS:
Unisinos.
NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4.tir. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
29
9.1.2.2 Comunicação Empresarial: Normalização de Documentos
CAMPUS SÃO ROQUE
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Comunicação Empresarial: Normalização de
Documentos
Código: COE-N
Ano/Semestre: 2
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vera Lúcia Saikovitch
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Leitura e interpretação de textos. O texto descritivo. O texto narrativo e seus elementos.
Curriculum Vitae e Carta de apresentação. A comunicação interna e externa da empresa.
Textos e documentos utilizados em empresas – requerimento, relatório, ata. Elementos
sistematizadores do estudo da língua.
3. OBJETIVO
Exercitar a leitura e a interpretação de diversos tipos e modalidades textuais, como pré-
requisito para a produção de textos e compreensão das relações existentes entre suas
estruturas e seus contextos.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. Sp., Ed. Scipione,
1998.
CAMPEDELLI, Samira Yousseff. SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e usos da
linguagem. SP, Ed. Saraiva, 1998.
NICOLA, José de. TERRA, Ernani. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos. SP,
Ed. Scipione, 2001.
FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, José Platão. Para entender o texto – leitura e redação. SP, Ed.
Ática, 2002.
MEDEIROS, João Bosco, TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas,
2007.
NASSAR, Paulo, FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo:
Brasiliense, 2005.
VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial. São Paulo: Senac, 2007.
Brasiliense, 2005.
VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial. São Paulo: SENAC, 2007.
30
9.1.2.3 Contabilidade Básica
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Contabilidade Básica Código: CTB
Ano/Semestre: 2
o
semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas:76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Giuseppe D’Agostino
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Conceitos de contabilidade e de finanças. Procedimentos contábeis. Débito e Crédito.
Demonstrações financeiras. Indicadores financeiros. Análise gerencial da empresa.
Tributação. Análise de resultados em empresas com ou sem fins lucrativos. Ciclo Operacional
e Ciclo Financeiro. Contas a receber e a pagar. Confecção do fluxo de caixa. Teoria de
Crédito.
3. OBJETIVOS
Geral: ao final do módulo o aluno deve conhecer os conceitos contábeis e financeiros e saber
analisar uma empresa para a tomada de decisões.
Específicos: Conhecer os conceitos contábeis e financeiros básicos; saber interpretar os
demonstrativos contábeis; saber calcular e interpretar os indicadores financeiros para a
tomada de decisões gerenciais; montar e interpretar o fluxo de caixa.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro.
7ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória. Coord. Sérgio de
Ludícibus. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 1998.
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de Administração Financeira. Tradução técnica: Antonio
Zoratto Sanvincente. 10ª edição. São Paulo: Pearson, 2004.
SÁ, Carlos Alexandre. Contabilidade para não-contadores – Coleção para não-especialistas.
1ª ed. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2005.
31
9.1.2.4 Matemática Financeira II
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Matemática Financeira II Código: MAF II
Ano/Semestre: 2
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Giuseppe D’Agostino
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Capitalização simples e composta. Taxas de Juros equivalentes. Operações de descontos.
Sistemas de financiamento. Uso de calculadora financeira. Representação gráfica. Aplicações
práticas em empresas. Valor Presente Líquido. Taxa Interna de Retorno.
3. OBJETIVOS
Geral: capacitar o aluno para que seja capaz de aplicar os conhecimentos de matemática
financeira para solucionar problemas e tomar decisões nas atividades do agronegócio.
Específicos: conhecer os conceitos de matemática financeira aplicáveis nas organizações;
saber utilizar a calculadora financeira; conhecer instrumentos da matemática financeira para a
tomada de decisão.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 9ª edição. São Paulo:
Atlas, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira – Uma nova abordagem Prática. 5. ed. São Paulo:
Atlas; 2004.
SANTOS, Carlos Aberto dos; GENTIL, Nelson; GRECO, Sérgio Emílio. Matemática.
São Paulo: Ática; 2003.
5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2007.
32
9.1.2.5 Marketing
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Marketing Código: MKT
Ano/Semestre: Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vera Lúcia Saikovitch
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Conceito de marketing. O ambiente externo e sua influência sobre as atividades de marketing.
O comportamento do comprador. O processo de compra. O composto de marketing no
agribusiness: produto, preço, praça (distribuição) e promoção. Sistema de Informação de
Marketing. Noções de Pesquisa de Marketing. Segmentação. O desenvolvimento de produtos.
Marca e Embalagem. O uso de intermediários na comercialização. O plano de marketing. O
marketing de agroprodutos no exterior.
3. OBJETIVOS
Geral: capacitar o aluno para que conheça e aplique os conceitos e ferramentas do marketing
nas organizações do agronegócio.
Específicos: Conhecer os conceitos de marketing; conhecer o processo de planejamento de
marketing; saber aplicar o composto mercadológico de marketing em organizações do
agronegócio.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTRO, Luciano Thomé, NEVES, Marcos Fava. Marketing e estratégia em agronegócios e
alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.
CHURCHILL, Gilbert A. e PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São
Paulo: Saraiva, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2000.
5.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. São Paulo: Atlas,
1997.
PALMER, Adrian. Introdução ao marketing: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2006.
33
9.1.2.6 Automação da Produção Agrícola
CAMPUS SÃO ROQUE
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Automação da Produção Agrícola Código: APA
Ano/Semestre: 4
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Edson d´Avila; Carlos Eduardo Maria de Bedia
Nº de profs.: 02
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Conceito e histórico da automação da produção agrícola; Sensores, atuadores e controladores
aplicados à produção rural; Automação dos processos de produção do cultivo hidropônico:
logística, instalação, controle do ambiente da parte aérea, controle do ambiente onde a raiz se
desenvolve, manejo das culturas. Considerações técnicas e econômicas sobre alternativas de
automação agrícola existentes e alternativas viáveis.
3. OBJETIVOS
Identificar tecnologias que permitam a automação de processos de produção agrícola.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERONI, Robson de Barros. Hidroponia: como instalar e manejar o plantio de hortaliças
dispensando o uso do solo. São Paulo: Nobel, 1998. 102 p.
CASTELLANE, Paulo Donato; ARAUJO, Jairo Augusto Campos de. Cultivo sem solo:
hidroponia. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 43 p.
PRIETO MARTINEZ, Hermínia Emilia; ARAUJO, Jairo Augusto Campos de. Hidroponia: o
cultivo sem solo[gravação de vídeo]. Viçosa: Centro de Produções Técnicas, 1997.
PRIETO MARTINEZ, Hermínia Emilia; SILVA FILHO, Jaime Barros da. Introdução ao cultivo
hidropônico de plantas. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2006. 111 p.
RODRIGUES, Luiz Roberto Franco. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental
no manejo de pragas, doenças e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: Funep,
2002.
ROSSI, Fabrício. Hidroponia solução nutritiva[gravação de vídeo]. Viçosa: Centro de
Produções Técnicas, [19--]
TEIXEIRA, Nilva Teresinha. Hidroponia: uma alternativa para pequenas áreas.
Guaíba: Agropecuária, 1996. 86 p.
34
9.1.2.7 Topografia
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Topografia Código: TOP
Ano/Semestre: 2
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Giuseppe D´Agostino
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Conceitos fundamentais (sistemas de coordenadas, unidades de medidas, plano topográfico
local, efeito de curvatura da terra, escalas). Planimetria (medições de distâncias e ângulos,
taqueometria, topometria). Altimetria. Métodos de representação do relevo.
3. OBJETIVOS
Saber identificar em uma planta topográfica as unidades, escalas e sistemas de coordenadas.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCIA, Gilberto J. & PIEDADE, Gertrudes C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias.
Livraria Nobel, 1989.
GODOY, Reinaldo. Topografia Básica. FEALQ, 1988.
35
9.1.3 Módulo III
9.1.3.1 Projeto Integrador I
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Projeto Integrador I Código: PI-I
Ano/Semestre: 3
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Edson d’Avila
Nº de profs.: 2
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Formação de conceitos, juízos e raciocínios – senso comum, pensamento religioso e
raciocínio científico. Ciência e Tecnologia. Escolha e delimitação do tema. Elaboração e
apresentação de problema e da hipótese. O trabalho e o método científico: procedimentos
metodológicos. O pré-projeto de pesquisa. A estrutura do texto dissertativo. O discurso
dissertativo de caráter científico. A impessoalização do texto. Polifonia e intertextualidade.
Tipos de pesquisas: bibliográfica, pesquisa de campo, estudo de caso, pesquisa-ação,
pesquisa participante, pesquisa qualitativa, pesquisa quantitativa. Revisão bibliográfica: busca
de fontes de dados, internet, periódicos, livros, jornais, revistas científicas. Formatação de
projetos de pesquisa: normas ABNT NBR14724, NBR6023
3. OBJETIVOS
Estudar os métodos e técnicas que norteiam o trabalho científico. Elaborar o projeto de
pesquisa. Planejar a execução da pesquisa.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, José Platão. Para entender o texto – leitura e redação. SP, Ed.
Ática, 2002.
ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. Sp, Ed. Ática, 1999.
SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo : Atlas, 1993.
36
9.1.3.2 Agricultura I
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Agricultura I Código: AGR-I
Ano/Semestre: 3º Semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vítor Brum
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Ecossistema local, Agricultura, crise ambiental e social. Fluxos de energia e nutrientes,
biodiversidade, Manejo da biodiversidade. Interação e sustentabilidade agrícola, segurança
alimentar e qualidade ambiental.
3. OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de planejar sistemas agrícolas, visando ao manejo do ecossistema
local, envolvendo o meio ambiente e a comunidade local.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALDINI JUNIOR, N. Enciclopédia do estudante: Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: MODERNA,
2008. 320 p.
DOW, K; DOWNING, T. E. O atlas da mudança climática: o mapeamento completo do maior
desafio da Terra. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2008. 120 p.
MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e
reciclagem. 1ª Ed. São Paulo: BLUCHER, 2005. 182 p.
MENASCHE, R. A Agricultura familiar à mesa: saberes e práticas da alimentação no Vale do
Taquari. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2007. 198 p.
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. São Paulo: NOBEL, 1992.
142 p.
37
9.1.3.3 Administração de Custos e Riscos
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Administração de Custos e Riscos Código: ACR
Ano/Semestre: 3
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Giuseppe D´Agostino
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Papel da Contabilidade de Custos. Custos Diretos e Indiretos. Custos Fixos e Variáveis.
Analise de custos nas empresas e em propriedades rurais. Tipos de custeio. Custeio por
Absorção. Custeio padrão. Custeio variável. Custeio por absorção. Margem de contribuição.
Ponto de equilíbrio: análise custo - volume - lucro.Custos na Formação de preços.Tipos de
Risco.
3. OBJETIVOS
Geral: Capacitar o aluno para compreender e aplicar os conhecimentos relacionados à
contabilidade de custos na gestão de uma organização do agronegócio.
Específicos: Capacitar os alunos para que conheçam os conceitos básicos da contabilidade de
custos; compreender e aplicar os conceitos da contabilidade de custos no processo de
formação de preços; saber determinar o ponto de equilíbrio da empresa; capacitar os alunos
para que conheçam os riscos operacionais e financeiros e seu impacto na tomada de decisão.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRUNI, Adriano Leal e FAMA, Rubens. Gestão de Custos e formação de preços: com
aplicações na calculadora HP-12C e Excel. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de
Custos na Agropecuária. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2009.
5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. São Paulo: Prentice Hall (Pearson), 2007.
PEREZ JR, Jose Hernandez; Oliveira, Luis Martins de; Costa, Rogério Guedes. Gestão
Estratégica de Custos. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, 2006.
38
9.1.3.4 Higiene e Segurança do Trabalho
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Higiene e Segurança do Trabalho Código: HST
Ano/Semestre: 3
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Giuseppe D´Agostino
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Segurança do Trabalho. Acidentes do Trabalho. Atos Inseguros. Investigação do Acidente.
Causa. Controle Estatístico. Prevenção. Tipos de avaliação de acidentes. Modalidades de
Inspeção de Segurança. Agentes Perigosos. Normas pertinentes à atividade profissional
específica. NR – Normas Regulamentares.
3. OBJETIVOS
Permitir o conhecimento necessário para identificação dos riscos potenciais que possam gerar
um acidente de trabalho através de atos e condições inseguras, bem como desenvolver o
conhecimento nas NR – Normas Regulamentares conforme legislação vigente.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes Barbosa. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São
Paulo: Atlas, 2007.
CARDELLA, Benedito. Segurança do trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo: Atlas,
2005.
39
9.1.3.5 Gestão da Produção e da Qualidade
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Gestão da Produção e da Qualidade Código: GPQ
Ano/Semestre: 3
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vera Lúcia Saikovitch
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Fluxo de informações para a produção no processo de desenvolvimento de produtos. A
importância do sistema de padrões na transferência de informações para a produção.
“Padrões de Produto” e “Padrões de Procedimento”. Estabelecimento dos padrões proposta.
Determinação dos itens de controle, itens de verificação e métodos de controle.
Estabelecimento dos padrões finais. Gerenciamento da rotina. Uso de técnicas estatísticas
como suporte na avaliação da qualidade de produtos. Gráficos de controle de processos:
avaliação da qualidade por meio de variáveis e atributos. Métodos estatísticos para avaliação
da capacidade de processos. A importância dos procedimentos de amostragem no controle de
processos de produção.
3. OBJETIVOS
Geral: o aluno deverá ser capaz de aplicar, de forma correta, os conhecimentos ligados a
questão de produção e qualidade.
Específico: capacitar os alunos para que conheçam os conceitos de Produção e Qualidade.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Junico. Sistemas de Produção: Conceitos e práticas para projeto e gestão da
produção enxuta. São Paulo: Atlas.
FALCONI, Vicente Campos, Gerenciamento das Diretrizes, Ed. Qualita, RJ 2008
MELLO, Carlos Henrique Pereira. Iso 9001 : 2000 - Sistema de Gestão da Qualidade para
Operações de Produção e Serviços. São Paulo, 2007.
40
9.1.3.6 Mercado Agropecuário
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Mercado Agropecuário Código: MAG
Ano/Semestre: 3
o
semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vítor Brum
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Evolução do homem e a comercialização; a comercialização agropecuária; mercados
agropecuários; políticas de mercado agropecuário.
3. OBJETIVOS
Utilizar instrumentos na comercialização de produtos e insumos agropecuários, promovendo a
identificar políticas de mercado agropecuário na busca da eficiência.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDT, Sérgio Alberto. O Mercado Agrícola Brasileiro. Livraria Nobel S.A., São Paulo,
SP,1979.
STEELE, Howard L. et al. Comercialização Agrícola. Editora Atlas, São Paulo, SP. 1971.
41
9.1.3.7 Zootecnia I
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Zootecnia I Código: ZTN-I
Ano/Semestre: 3
o
semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vítor Brum
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Caracterização geral da zootecnia. Origem e dinâmica da domesticação dos animais.
Domesticação das principais espécies. Importância da produção animal no Brasil e no mundo.
Importância zootécnica e econômica da Avicultura. Estatística da produção: mercado interno e
exportação. Produtos e subprodutos avícolas. Estrutura da produção avícola. Manejo e
Criação de Frangos de Corte. Manejo e Criação de Poedeiras. Apicultura. Cunicultura.
Piscicultura.
3. OBJETIVOS
Gerais: Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os principais aspectos da avicultura,
apicultura, piscicultura e cunicultura capacitando-os a planejar, gerenciar, equipar e manejar
as instalações conforme os atuais programas de produção.
Específicos: Promover o contato dos alunos com o setor produtivo animal. Qualificar o
estudante dentro de uma visão global da produção animal, enfatizando sua importância
econômica e social. Capacitar o aluno no planejamento, implantação, produção e
comercialização de aves, abelhas, coelhos e peixes. Fazer um diagnóstico da realidade do
local e regional da produção de aves, abelhas, coelhos e peixes.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e Manejo de Frangos de Corte. Viçosa: Editora
UFV, 2008.
BALDISSEROTTO, B. & GOMES, L. de C. Espécies Nativas para Piscicultura no Brasil. Santa
Maria, UFMS, 2005.
COSTA, P. S. C. & OLIVEIRA, J. S. Manual Prático de Criação de Abelhas - Série Ouro.
Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.
COTTA, T. Frangos de Corte – Criação, abate e comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
COTTA, T. Galinha - Produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
COUTO, R. H. N. & COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP, 2006.
ENGLERT, S. Avicultura. Tudo sobre raças, manejo e alimentação. 8ª ed. Livraria e Editora
Agropecuária Ltda. Guaíba, RS, 2000.
FERREIRA, M. G. Produção de aves: corte e postura. Livraria e Editora Agropecuária. 3ª ed.,
2000.
MALAVAZZI, G. Avicultura - Manual Prático. São Paulo: Nobel, 1999.
MELLO, H. V. de & SILVA, J. F. da. Criação de Coelhos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.
SCHOULTEN, N. A. et al. Avicultura: produção e manejo de frangos de corte. Lavras: UFLA,
2006.
TEIXEIRA FILHO, A. R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo: Nobel, 1991.
VINER, B. Tudo sobre seu coelho. São Paulo: Nobel, 2000.
WIESE, H. Apicultura – Novos tempos. Guaíba: Agrolivros, 2005.
42
9.1.4 Módulo IV
9.1.4.1 Agricultura II
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Agricultura II Código: AGR II
Ano/Semestre: 4
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vítor Brum
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Principais cadeias agropecuárias. Técnicas de produção das grandes culturas agrícolas
brasileiras. Técnicas de produção das principais culturas olerícolas brasileiras. Principais
sistemas de cultivo: plantio convencional, plantio direto, hidroponia, produção integrada e
produção orgânica de alimentos.
3. OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de planejar sistemas agrícolas, a partir de conhecimentos sobre os
aspectos técnicos das principais culturas agrícolas de importância econômica no Brasil.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AGRIANUAL. 2009. Anuário da Agricultura Brasileira. 14ª edição. FNP Consultoria &
Agroinformativos, 497 p.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e
comercialização de hortaliças. 3ª Ed. Viçosa: UFV, 2008. 421 p.
PINAZZA, L. A.; ALIMANDRO, R. Reestruturação do agribusiness brasileiro: agronegócios
no terceiro milênio. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Agribusiness, 1999. 280 p.
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. São Paulo: NOBEL, 1992.
142 p.
RODRIGUES, L. R. F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de
pragas, doenças e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 762 p.
43
9.1.4.2 Agroindústria
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Agroindústria Código: AGI
Ano/Semestre: 4
o
semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vítor Brum
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Introdução às Tecnologias de Processamento Agroindustrial de Produtos Alimentícios; Noções de
Cadeias Agroindustriais, Logística e Sistemas de Gestão; Obtenção da matéria-prima como
sendo parte fundamental do processamento; Fundamentos da Tecnologia de Produtos Lácteos;
Composição química da carne e leite; Métodos de fabricação de produtos cárneos, lácteos e
vegetais; Conservação dos produtos cárneos por varias técnicas de preparo dos produtos;
Microbiologia da carne e leite; Propriedades físico-químicas do leite; Tipificação de Frutas e
Hortaliças; Avaliação quantitativa e qualitativa das variáveis de processo; Noções de
procedimentos operacionais, técnicos e de sistema; Gestão da qualidade e de processos;
Legislação vigente.
3. OBJETIVOS
Gerais: Qualificar o educando e estabelecer um plano de trabalho capaz de aproveitar pela
conservação e industrialização os produtos e subprodutos de uma propriedade rural.
Específicos: Propiciar ao aluno conhecimento das diversas tecnologias em produtos cárneos.
Identificar a importância da atividade quanto aos aspectos sócios econômicos; Aplicar
corretamente as técnicas e normas de limpeza e sanitização na agroindústria. Identificar os
diversos tipos de alterações nos alimentos. Identificar tecnicamente os métodos de conservação
de alimentos. Identificar as propriedades físico-químicas do leite. Conhecer as principais análises
realizadas no leite. Utilizar técnicas de fabricação de produtos lácteos: queijos, manteiga, iogurte,
doce de leite e requeijão; Conscientizar o aluno da importância da Higiene e Sanitização; Abordar
os diversos princípios de metodologias e tecnologias de processamentos; Aplicar conceitos de
gestão prática em sistemas produtivos artesanais e industriais.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO - ABIA. Compêndio de
normas e padrões para alimentos. São Paulo. 1998.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu. 2001.320p.
GAVA, A. J. Princípio de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 220 p.
MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo:
Varela, 1996.599p.
ROÇA, R. O. Tecnologia da Carne e Produtos Derivados. Botucatu: Faculdade de Ciências
Agronômicas, UNESP. 2000. 202 p.
SILVA JUNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico: sanitário em Alimentos. São Paulo: Livraria
Varela, 1995. 230 p.
44
9.1.4.3 Projeto Integrador II
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Projeto Integrador II Código: PI-II
Ano/Semestre: Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vera Lúcia Saikovitch
Nº de profs.: 02
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Projeto de um trabalho de pesquisa (tema, viabilidade, cronograma). Estrutura de um trabalho
de pesquisa (introdução/ justificativa, revisão, metodologia, resultados, conclusão). Forma de
um trabalho de pesquisa (normas técnicas relacionadas). Instrumentos para coleta de dados
adequados a cada trabalho. Instrumentos para apresentação e análise de dados adequados a
cada trabalho.
3. OBJETIVOS
Integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Aprofundamento temático numa
área do curso. Desenvolvimento da capacidade de interpretação e aplicação de
conhecimentos próprios da sua área de formação. Desenvolvimento da criatividade e da
iniciativa. Execução e conclusão de projetos integradores.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABNT. NBR 6023; Informação e Documentação - Referências - Elaboração. Rio de
Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.
ABNT. NBR 10520; Informação e Documentação - Citações em documentos -
Apresentação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.
ABNT. NBR 14724; Informação e Documentação - Trabalhos acadêmicos -
Apresentação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.159 p.
SEVERINO A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 279
p.
45
9.1.4.4 Legislação Trabalhista e Tributária
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Legislação Trabalhista e Tributária Código: LTT
Ano/Semestre: Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vera Lúcia Saikovitch
Nº de profs.: 02
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Introdução ao Direito do Trabalho. Direitos e obrigações do empregado e do empregador.
Documentação necessária na admissão e demissão. Forma de cálculo, prazos e documentos
de recolhimento e/ou pagamento de salários e tributos. Direito Tributário: noções básicas.
Cálculo, prazos e documentos de recolhimento de tributos sobre vendas no mercado interno.
Isenções existentes. Vendas ao exterior e incidência de tributos.
3. OBJETIVOS
Regulamentar as relações individuais e coletivas do trabalho, previstas na lei.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANCELES, Pedro Einstein dos Santos. Manual de tributos da atividade rural. 2.ed. São Paulo;
Atlas, 2002.
CASTRO, Alexandre. Noções de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva.
CLT Acadêmica e Constituição Federal – mini. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
GUIMARÃES, João Carlos. Roteiro de legislação trabalhista. 5.ed. São Paulo: LTR.
HOEPPNER, Marcos Garcia. Legislação trabalhista aplicada. São Paulo: Ícone.
MARQUES, Benedito Ferreira. Direito Agrário brasileiro. São Paulo: Atlas, 2007.
MAZZA, Alexandre Barros. Noções elementares de Direito Tributário. São Paulo: Quartier
Latin.
Vade-mecum Saraiva. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
46
9.1.4.5 Empreendedorismo e Ética Profissional
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Empreendedorismo e Ética Profissional Código: EMP
Ano/Semestre: 4
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Edson d´Avila
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Empreendedorismo e sua importância para a economia brasileira, riscos e oportunidades que
o mercado oferece. Perfil e das competências específicas do empreendedor. Aspectos
cognitivos, emocionais e comportamentais para uma postura ativa. Plano de negócio.
3. OBJETIVOS
Desenvolver o espírito empreendedor. Identificar oportunidades de negócio Desenvolver
competências específicas do empreendedor. Potencializar aspectos cognitivos, emocionais e
comportamentais para uma postura ativa diante da vida e da carreira profissional. Desenvolver
o plano de negócio.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
São Paulo: Saraiva, 2004.
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
Campus.
DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: Entrepreneurship – Práticas e
Princípios. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
47
9.1.4.6 Planejamento e Gestão Ambiental
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Planejamento e Gestão Ambiental Código: PGA
Ano/Semestre: 4
o
semestre Nº aulas p/ semana: 04
Total de aulas: 76 Total de horas: 63
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vítor Brum
Nº de profs.: 02
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Produção, consumo e questões ambientais. Conceitos básicos em planejamento e gestão
ambiental. Legislação ambiental. Gestão ambiental nas cadeias produtivas animais e vegetais.
Avaliação de Impactos Ambientais na Agropecuária. Planejamento e Gestão de recursos
hídricos. Código florestal. Recuperação de áreas degradadas. Planejamento e Gestão de
resíduos sólidos. Licenciamento ambiental. Certificação ambiental. Auditoria e perícia ambiental.
Marketing Ambiental.
3. OBJETIVOS
Geral: Fornecer ao estudante a compreensão da problemática ambiental, visando capacitá-lo
para desenvolver e aplicar metodologias para gestão dos problemas ambientais ligados ao
agronegócio.
Específicos: Proporcionar um conhecimento geral da situação atual e tendências futuras da
disponibilidade e uso dos recursos naturais. Oferecer aos alunos subsídios nos aspectos
relacionados às interações envolvidas no meio ambiente, à legislação, ao planejamento de
ações, tecnologias voltadas para a minimização de impactos ambientais e implantação de
programas estratégicos ligados ao agronegócio. Possibilitar ao estudante, através de estudos de
caso, visualizar a prática do planejamento e gestão ambiental e entender o contexto da mesma.
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANNES, J. Manufatura ambientalmente consciente. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2005.
ARAUJO, G. H. de S.; ALMEIDA, J. R. de; & GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas
Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
CAMPOS, L. M. de S. & LERIPIO. A. de A. Auditoria Ambiental - Uma Ferramenta de Gestão.
São Paulo: Atlas, 2009.
DIAS, G. F. Educação e Gestão Ambiental. São Paulo: Gaia, 2006.
DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
DIAS, R. Marketing Ambiental: Ética, Responsabilidade Social e Competitividade nos Negócios.
São Paulo: Atlas, 2008.
GEBLER, L. & PALHARES, J. C. P. Gestão Ambiental na Agropecuária. Brasília: Embrapa, 2007.
PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. DE A. & BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo:
Manole, 2004.
SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental.
São Paulo: Atlas, 2007.
SEIFFERT, M. E. B. Iso 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Implantação Objetiva e
Econômica. São Paulo: Atlas, 2007.
THAME, A. C. de M. A Cobrança pelo Uso da Água. São Paulo: IQUAL, 2000.
VIEIRA, P. F; BERKES, F. & SEIXAS, C. S. Gestão Integrada e Participativa de Recursos
Naturais. Florianópolis: Secco/ APED, 2005.
48
9.1.4.7 Zootecnia II
CAMPUS SÃO ROQUE
1 - IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Agronegócio
Componente curricular: Zootecnia II Código: ZTN-II
Ano/Semestre: 4
o
semestre Nº aulas p/ semana: 02
Total de aulas: 38 Total de horas: 32
Professor (es) responsável (eis) pela ementa:
Vítor Brum
Nº de profs.: 01
Conteúdos
Curriculares:
Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de
estágio:
2. EMENTA
Introdução: O agronegócio e a Produção Animal. Nutrição Animal e Forragicultura. Bovinocultura
de Corte e de Leite. Suinocultura. Ovinocultura, Caprinocultura e Eqüinocultura. Melhoramento
genético animal. Controle sanitário e manejo das principais pragas e doenças animais.
Escrituração Zootécnica. Planejamento da Produção animal. Cadeias produtivas e produção
animal. Logística e mercado da produção animal. Meio ambiente e produção animal.
3. OBJETIVO
Geral: Conhecer e compreender os principais aspectos da produção animal, em especial da
bovinocultura, suinocultura, ovinocultura e caprinocultura, relacionando com as estratégias e
ferramentas do agronegócio.
Específicos: Reconhecer a importância sócio-econômica da criação animal; Reconhecer os
principais sistemas de criação. Conhecer e executar o manejo produtivo animal. Analisar o
mercado de produção animal, relacionando as etapas das cadeias produtivas, sob o ponto de
vista técnico e administrativo
4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: alimentação animal. V. 1;2. 3.ed. São Paulo:
Nobel, 1988. 425p.
BECK, S. L. Eqüinos: raças, manejo e equitação. São Paulo, Criadores, 1985. 479 p.
CAVALCANTI, S.S. Suinocultura Dinâmica - Escola de Veterinária da UFMG. 1ª ed. 1998.448p.
DALLA COSTA. O.N. Projeto para Produção de Suínos. Viçosa. UFV. 1992.
DUKES, H.H. Fisiologia dos Animais Domésticos. 11. ed. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996. 855p.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA-EMBRAPA. Tabelas de
composição química e valores energéticos para suínos e aves. 3. ed. Concórdia: CNPSA,
1991. 97 p. (Documentos, 19).
PEREIRA, J.C.C. 1999. Melhoramento Genético Aplicado a Produção Animal. Editora FEP-MVZ.
Belo Horizonte, MG. 493p.
RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. Genética na Agropecuária. 2ª Edição.
Editora UFLA. Lavras, MG. 472p
SOBESTIANNSKY, J; WENTZ, I; SILVEIRA, P.R.S.,; SOSTI, L.A.C. Suinocultura Intensiva.
Brasília: EMBRAPA CNPSa, 1998. 388p.
TEIXEIRA, V.H. Instalações e ambiência para bovinos leiteiros. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001.
125p.
49
10. Critérios da Avaliação da Aprendizagem
A aprovação do Aluno em cada componente curricular está vinculada à
assiduidade e à avaliação do rendimento. A assiduidade será registrada diariamente
pelo professor, no Diário de Classe, por meio de chamada ou lista de presença.
Para efeito de acompanhamento do rendimento dos alunos, serão aplicados,
durante o período letivo e com periodicidade bimestral, variados instrumentos de
avaliação, com o caráter de Avaliações Parciais (AP). As avaliações deverão ser
obtidas com a utilização de diversos instrumentos, tais como: exercícios, argüições,
provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, seminários, auto-avaliação,
entre outros, os quais, ao final do bimestre, comporão a Nota Parcial (NP).
Os critérios, valores e resultados da avaliação, adotados pelo Professor e em
concordância com a Organização Didática em vigor na Instituição, deverão ser
explicitados aos alunos antes de ocorrer a avaliação.
Após a conclusão de cada Avaliação Parcial (AP), o Aluno faz jus a
recuperação de conteúdo, se necessário, denominada Recuperação Paralela.
Os resultados das avaliações serão expressos em notas graduadas de zero (0,0) a
dez (10,0) pontos, admitida apenas a fração de cinco décimos (0,5).
Para definição de aprovação do Aluno ao final do período letivo, será computada a
Nota Anual (NA), obtida pelo cálculo da média aritmética das notas obtidas nas
Notas Parciais (NPs):
10.1 Condição de aprovação
Estará APROVADO o Aluno que, ao final do período letivo, apresentar as
seguintes condições:
4
4321 NPNPNPNP
NA
+++
=
50
Freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
dadas no período;
Nota Anual (NA) maior ou igual a 6,0 (seis) e Nota Parcial (NP) do último
bimestre maior ou igual a 4,0 (quatro), em cada um dos componentes
curriculares.
10.2 Processo de recuperação final
O aluno que, em um ou mais componentes curriculares, deixar de apresentar
o resultado previsto no item 2 acima, estará convocado para o PROCESSO DE
RECUPERAÇÃO FINAL, desde que tenha freqüência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) nesses componentes.
Ao final do processo de recuperação final, será considerado APROVADO no
respectivo componente curricular o Aluno que alcançar Nota Final (NF) igual ou
maior que 6,0 (seis), obtida pelo cálculo da média aritmética entre a Nota Anual (NA)
e a Nota da Recuperação (NR):
10.3 Condição de aprovação parcial
Estará PARCIALMENTE APROVADO o aluno que, após o processo de
recuperação final, deixar de apresentar Nota Final (NF) maior ou igual a 6,0 (seis) ou
que apresentou freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) em até dois
componentes curriculares.
O aluno parcialmente aprovado poderá prosseguir estudos no período
subseqüente (respeitada a seqüência curricular prevista para o curso), fazendo jus a
dependência.
10.4 Condição de reprovação
Estará REPROVADO o aluno que apresentar:
Freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas
em mais de dois componentes curriculares;
06
2
,
NRNA
NF ≥
+
=
51
Nota Final (NF) menor que 6,0 (seis) em mais de dois componentes,
após o processo de recuperação final.
O aluno reprovado terá direito a aproveitamento de estudos, podendo ser
dispensado de cursar os componentes curriculares em que tenha obtido aprovação,
porém, estará impedido de prosseguir estudos no período subseqüente.
10.5 Estágio Supervisionado Facultativo
O estágio não é obrigatório, mas os educandos que o fizerem terão o estágio
discriminado no histórico escolar. As componentes curriculares: Projeto Integrador I
e II tem como objetivos, entre outros, o de substituir o estágio supervisionado.

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  • 1. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus São Roque PLANO DE CURSO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO São Roque - SP Comissão de Estudos: Arnaldo Augusto Ciquielo Borges Edson d´Avila Giuseppe D´Agostino Silvana Bueno Gomes Vera Lúcia Saikovitch Vitor José Brum
  • 2. 2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO DA EDUCAÇÃO Fernando Haddad SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eliezer Pacheco INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO REITOR Arnaldo Augusto Ciquielo Borges VICE-REITOR Gersoney Tonini Pinto DIRETORIA DE ENSINO Tatiana Regina da Silva Simão PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Vitor José Brum PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Yoshicazu Suzumura DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃO Célia Moschiar Pontes PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO ROQUE Edson d´Avila
  • 3. 3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO .................................................................................................6 1.1 Missão...........................................................................................................7 1.2 Visão de Futuro.............................................................................................7 1.3 Valores..........................................................................................................7 2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ...........................................................................9 2.1 Histórico do Campus São Roque................................................................10 3. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA DOS CURSOS ............................................12 3.1 Técnico Integrado e Concomitante ............................................................12 4. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO ................................................13 5. OBJETIVOS.......................................................................................................16 5.1 Objetivos Gerais..........................................................................................16 5.2 Objetivos Específicos..................................................................................16 6. REQUISITO DE ACESSO .................................................................................17 7. PERFIL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO ........................................................................................................................... 18 7.1 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo I..............................................18 7.2 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo II.............................................18 7.3 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo III............................................18 7.4 Perfil Profissional de Conclusão do Curso..................................................18
  • 4. 4 8. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................20 9. EMENTÁRIO......................................................................................................21 9.1 Componentes Curriculares .........................................................................21 9.1.1 Módulo I...............................................................................................21 9.1.1.1 Comunicação Empresarial I .............................................................21 9.1.1.2 Informática Aplicada.........................................................................22 9.1.1.3 Matemática Financeira I ...................................................................23 9.1.1.4 Gestão de Pessoas..........................................................................24 9.1.1.5 Ciências Aplicada à Agropecuária....................................................25 9.1.1.6 Administração Rural.........................................................................26 9.1.2 Módulo II ..............................................................................................28 9.1.2.1 Administração de Suprimentos e Logística ......................................28 9.1.2.2 Comunicação Empresarial: Normalização de Documentos .............29 9.1.2.3 Contabilidade Básica........................................................................30 9.1.2.4 Matemática Financeira II ..................................................................31 9.1.2.5 Marketing..........................................................................................32 9.1.2.6 Automação da Produção Agrícola....................................................33 9.1.2.7 Topografia ........................................................................................34 9.1.3 Módulo III .............................................................................................35 9.1.3.1 Projeto Integrador I...........................................................................35 9.1.3.2 Agricultura I ......................................................................................36 9.1.3.3 Administração de Custos e Riscos...................................................37 9.1.3.4 Higiene e Segurança do Trabalho....................................................38 9.1.3.5 Gestão da Produção e da Qualidade ...............................................39 9.1.3.6 Mercado Agropecuário.....................................................................40 9.1.3.7 Zootecnia I........................................................................................41 9.1.4 Módulo IV.............................................................................................42 9.1.4.1 Agricultura II .....................................................................................42 9.1.4.2 Agroindústria ....................................................................................43 9.1.4.3 Projeto Integrador II..........................................................................43 9.1.4.4 Legislação Trabalhista e Tributária ..................................................43
  • 5. 5 9.1.4.5 Empreendedorismo e Ética Profissional...........................................43 9.1.4.6 Planejamento e Gestão Ambiental...................................................43 9.1.4.7 Zootecnia II.......................................................................................43 10. CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM....................................43 10.1 Condição de aprovação ..............................................................................43 10.2 Processo de recuperação final....................................................................43 10.3 Condição de aprovação parcial...................................................................43 10.4 Condição de reprovação.............................................................................43 10.5 Estágio Supervisionado Facultativo ............................................................43
  • 6. 6 1. IDENTIFICAÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - Campus São Roque SIGLA: IFSP – SRQ CNPJ: 39.006.291.0001-60 NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação - SETEC ENDEREÇO: Av. Quintino de Lima, 2100 – Paisagem Colonial – São Roque CEP: 18136-540 TELEFONE: PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.cefetsp.br/edu/srq ENDEREÇO ELETRÔNICO: davila@cefetsp.br DADOS SIAFI: GESTÃO: NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº. 8.948 de 08/12/1994 FINALIDADE: Formar e qualificar profissionais nos vários níveis e modalidades de ensino para os diversos setores da economia, realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, oferecendo mecanismos para a educação continuada. NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Portaria Ministerial no 851 de 26/05/1999 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
  • 7. 7 1.1 Missão Ser agente no processo de formação de cidadãos capacitados e competentes para atuarem em diversas profissões, pesquisas, difusão de conhecimentos e processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social da nação. 1.2 Visão de Futuro O IFSP tornar-se-á um Centro de Referência para a Educação Profissional e para a disseminação da ciência, da educação e das tecnologias, no âmbito nacional e internacional, por meio das seguintes ações: Consolidar novos cursos dinâmicos e flexíveis, atendendo às contínuas transformações do mercado de trabalho; Expandir, gradativamente, cursos de tecnologia; Consolidar cursos de Formação de Professores; Manter um Ensino Médio de referência para outros sistemas educacionais; Estabelecer parcerias para prestação de assessorias, que organizem uma rede de interconexões entre o ensino profissional e as organizações empresariais correspondentes às áreas de atuação da Instituição; Estabelecer parcerias com outras instituições de Ensino no Brasil e no Exterior; Prestar serviços à comunidade, dentro das possibilidades da Instituição; Assim, o IFSP tornar-se-á um pólo de cursos e assessorias, que estimulará o comportamento de outros sistemas e entidades. 1.3 Valores Estética da Sensibilidade: Colocar em realce a prática social, o fazer humano, por meio da valorização da criatividade, da curiosidade, da inventividade.
  • 8. 8 A organização curricular deverá ser impregnada por situações práticas e ambientes de aprendizagem adequados: Política da Igualdade: Colocar em destaque o aprender a aprender e o ensinar a pensar, garantindo igualdade de oportunidades e diversidade de tratamento, ou seja, de respeito a valores que reconheçam as diferenças para promover a igualdade entre os desiguais; Ética da Identidade: O processo de construção de identidades deverá respeitar a autonomia dos valores e das escolhas de cada um; Aprender continuadamente e trabalhar participativamente serão valores essenciais, sempre em busca de transformação e renovação; Preservação do Ensino Público de Qualidade: Baseado nos princípios de que a educação é um bem comum, direito de todos e dever do Estado e da família (art.205, Constituição Federal), o IFSP respeita o compromisso de oferecer sempre cursos de qualidade, destacando-se pela busca da excelência no panorama da Educação Pública Nacional; Gestão Democrática e Participativa: O IFSP se caracteriza pela gestão participativa, em que a comunidade tem papel decisivo e atuante em todas as questões. “A inteligência organizacional não nasce da cabeça dos dirigentes, mas é algo coletivo, que emerge a partir do momento em que se reconhecem as forças e os recursos internos” (Gardner); Valorização do trabalho de cada servidor; Orgulho do trabalho da instituição; Integração e Inovação: O IFSP liga-se intrinsecamente a todos as outras instituições federais de ensino público que estabelecem uma rede educativa inovadora, composta por laços de qualidade, ética, gestão participativa, autonomia, flexibilidade e diversidade.
  • 9. 9 2. Histórico da Instituição O Decreto presidencial nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, institucionalizou o ensino profissional no Brasil. Em 1910 surgiu a Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, assemelhando-se a das criadas em outras capitais de Estado. Destinava- se inicialmente às camadas mais desfavorecidas, aos “deserdados da fortuna e menores marginalizados”, ministrando o ensino elementar. Em 1937 passou a denominar-se Liceu Industrial de São Paulo, oferecendo ensino equivalente ao de primeiro ciclo. Em 1942 foi promulgada a Lei orgânica do ensino industrial. A nova orientação visava à preparação profissional dos trabalhadores da indústria, dos transportes, das comunicações e da pesca. O ensino industrial passou a ser composto por dois ciclos. No primeiro incluía-se o industrial básico, o artesanal e a aprendizagem. No segundo, o de mestria, o técnico e o pedagógico. O curso de mestria visava à preparação do aluno diretamente para a indústria nos cargos de mestre; o de técnico visava à formação de profissionais para o cargo de supervisão; e o pedagógico, a formação de docentes para o próprio ensino industrial. Com essa nova forma, instituía-se a Rede Federal de Estabelecimentos de Ensino Industrial, denominados Escolas Técnicas e o Liceu passou-se a se denominar Escola Técnica de São Paulo. Neste mesmo ano, instalam-se os cursos de nível técnico de mecânica e edificações. Em 1959, a Lei nº 3.552 reformou o ensino industrial no país. A nova legislação acabou com vários ramos de ensino técnico existentes até então, unificando-os. Por força dessa Lei, a escola passou a denominar-se Escola Técnica Federal de São Paulo. Em 1968, foi criado o curso de eletrotécnica. Em 1971, o acordo Internacional entre o governo brasileiro e o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento preconiza a criação de seis centros de engenharia de operação,
  • 10. 10 entre eles o de São Paulo. Com esse objetivo, foram iniciadas as obras da nova escola a ser instalada no Bairro do Canindé, próximo ao local onde seriam construídos uma estação de metrô e o terminal rodoviário. A não autorização da instalação do referido centro propiciou a passagem do patrimônio oriundo do acordo MEC/BIRD para a Escola Técnica Federal de São Paulo. Em 1976, procedeu-se a mudança para a nova sede e, em 1978, criaram-se os cursos de eletrônica, telecomunicações e processamento de dados. Em 1981, instalam-se os cursos complementares de mecânica, eletrotécnica e edificações, destinados a clientela, em grande parte integrada ao mercado de trabalho, mais que necessitava de uma formalização profissional por meio de disciplinas de nível técnico de 2º grau. Estes cursos técnicos têm a duração de dois anos, prevendo um estágio obrigatório. No ano de 1987 foi implantada a primeira Unidade de Ensino Descentralizada no Município de Cubatão e, em 1996, ocorreu o início do funcionamento da UNED Sertãozinho. Em 1999, a Escola Técnica Federal de São Paulo, foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo – CEFET, conforme Decreto de 18 de janeiro de 1999. No ano de 2005, foi autorizado o funcionamento da UNED Guarulhos. As UNEDs de São João da Boa Vista e Caraguatatuba foram autorizadas a funcionar a partir do 1º semestre do ano de 2007, enquanto que as UNEDs de Bragança e Salto passaram a funcionar no 2º semestre do ano de 2007. A expansão do IFSP tem ainda previstos os Campus em Araraquara, Avaré, Barretos, Birigui, Campinas, Catanduva, Itapetininga, Piracicaba, Presidente Epitácio, Registro, Suzano e Votuporanga, entre outros. 2.1 Histórico do Campus São Roque O Campus São Roque foi idealizado no Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica – fase I. O IFSP, para implementação do Campus, recebeu um prédio inacabado em São Roque. A edificação, em questão, foi inicialmente projetada para abrigar uma unidade educacional do segmento
  • 11. 11 comunitário. Em meados de 2006 o terreno com o prédio inacabado foi transferido para o IFSP que assumiu, desta forma, a responsabilidade para a sua conclusão, assim como a reestruturação do projeto educacional e aquisição de mobiliário e equipamentos. As obras necessitaram de diversas adequações e adaptações técnicas devido ao longo período em que esteve abandonada, além de problemas técnicos identificados em sua estrutura. As obras foram reiniciadas em março de 2007, estando atualmente 70% concluída e com término previsto para abril de 2008. Em março de 2006, uma equipe constituída de representantes do Proep e do IFSP vistoriou as obras paralisadas e abandonadas há mais de quatro anos. Verificou-se que a ação do intemperismo agravou a deterioração dos elementos construtivos e atos de vândalos destruíram parte destes elementos. Constatou-se, também, que as lajes de forro do bloco A (salas de aula) apresentavam acentuada infiltração de água, sendo que duas com grandes deformações comprometedoras da estrutura, isto decorrente do represamento de águas pluviais sobre estas (cerca de quarenta centímetros de altura). As ações junto ao Proep foram concluídas recentemente, estando o processo de aditamento em fase de finalização pelo IFSP. O Campus São Roque está em construção e prevê-se o início de suas atividades acadêmicas para agosto de 2008 com a oferta de cursos técnicos focados em Agroindústria e Agronegócio. O Campus São Roque está inserido em um terreno de 26.206,19 m2 , deste total 3.302 m2 será área edificada, distribuída em área educacional (1.960,00 m2 ) e administrativa (179,70 m2 ), e contará com a seguinte estrutura: 08 salas de aulas; 02 laboratórios de informática; 04 laboratórios multifuncionais focados na agroindústria; 01 biblioteca; 01 auditório; 01 cantina; 01 auditório.
  • 12. 12 3. Legislação de referência dos Cursos 3.1 Técnico Integrado e Concomitante Resolução 04/99 do Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CEB Nº. 16/99. Resolução CONFEA Nº 473, DE 26 de novembro de 2002, DOU de 12/12/2002. Resolução COFEN Nº 284/2003 de 20 de Outubro de 2003. Portaria SEMTEC Nº. 219 de 11/11/2003, publicada DOU de 17/11/2003. Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Parecer CNE/CEB nº 39/2004 de 08 de dezembro de 2004. A Nova Educação Profissional – Referenciais curriculares Nacionais de Nível Técnico. RETIFICAÇÃO - RESOLUÇÃO CNE/CES 1, DE 01/02/2005, publicada DOU de 9/2/2005, Seção 1, pág. 14. Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de fevereiro de 2005. Resolução 5, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2005. Inclui, nos quadros anexos à Resolução CNE/CEB nº 4/99, de 22/12/1999, como 21ª Área Profissional, a área de Serviços de Apoio Escolar.
  • 13. 13 4. Justificativa e Demanda de mercado São Roque, município do Estado de São Paulo, localiza-se no Sudoeste do Estado, limita-se com os municípios: Mairinque, Itu, Araçariguama, Itapevi, Vargem Grande Paulista e Ibiúna. De acordo com Vorneis de Lucia, Diretor de Turismo e Desenvolvimento Econômico de São Roque, a produção pecuária e agrícola são fortes atividades econômicas. Embora tenha uma tradição agrícola antiga de culturas especiais, São Roque vem abandonando a produção de vinho, que já foi a atividade principal, e concentrando-se, ainda na área rural, nas poucas unidades com produção agrícola, a culturas especiais de alto valor agregado, que atendem um mercado consumidor mais sofisticado - como as culturas hidropônicas e sem agrotóxicos. Continua produzindo e comercializando vinho cuja matéria prima vem dos centros produtores do sul do país, assim como comercializa intensamente a produção de alcachofra de municípios vizinhos. Observa-se uma tendência no setor produtivo local de restaurar a imagem de São Roque como Terra do Vinho, mesmo que predomine a comercialização e a produção parcial do vinho (Caracterização Ambiental e Urbanística, vol. 1, p.6)1 . O município de São Roque encontra-se ainda à margem do intenso processo de crescimento populacional e urbanização, verificado nos municípios periféricos a ela pertencentes, preservando características de ruralidade. O Valor Adicionado (VA) total do município de São Roque tem aumentado nos últimos anos. Os dados da Fundação SEADE para o período entre 1999 e 2002 mostram um crescimento de 18% do VA de São Roque, o que corresponde a um aumento de 73,62 milhões de reais. O maior crescimento foi o do setor primário (agropecuária), 49% ou 4,31 milhões de reais; em segundo lugar está o crescimento do setor secundário (indústria) 33%; o setor terciário (serviços) cresceu apenas 8% no período analisado (Caracterização Ambiental e Urbanística, vol. 1, p. 32). 1 Documento produzido pela Prefeitura da Instância Turística de São Roque. Disponível em: http://www.stormwebtec.com.br/demoweb/saoroque/downloads/caracterizacao.pdf
  • 14. 14 O Relatório do Departamento de Agricultura e Paisagismo apresenta uma estimativa de produção agropecuária do município de São Roque: Existem no município de São Roque cerca de 550 produtores rurais. Destes, 247 dedicam-se à pecuária. Bovinos: cerca de 3.660 cabeças de bovinos. Produção anual de 850.000 l de leite "in natura". Outros animais: Suínos: 2.700 cabeças; Ovinos: 220 cabeças; Caprinos: 780 cabeças; Avicultura: 270.000 cabeças; Produção de mel: 4.000 kg Produção Agrícola: Hortaliças "à campo": 80 há. (Com ênfase à produção de alface e produzindo também: escarola, abobrinha italiana, brócolos, beterraba, couve-flor, pimentão, salsão, repolho e outras). Produção anual de alface: 118.000 engradados / 12 kg. Hortaliças "em hidroponia": 55 ha. (com ênfase para alface e rúcula). Produção anual de 9.600.000 unidades. Floricultura: 45 ha. Alcachofra: 25 ha. (Produção anual de 540.000 botões). Viticultura: 22 ha. (Produção anual de 230.000 kg) - É importante ressaltar que as 14 vinícolas são responsáveis pelo envase de 12 milhões de litros /ano. Silvicultura (eucalipto e pinus): 600 ha. Pastagem: 2.600 ha; Cereais: 150 ha. (com ênfase para milho - produção de 350 t/ano); Mandioca para mesa: 12 ha. (Produção de 150 t/ano) Outras frutíferas: Frutíferas diversas: 30 há (com ênfase para citros: 22.000 cx/ano)
  • 15. 15 O Departamento de Desenvolvimento Econômico de São Roque informa que o município já foi o maior produtor de Hidroponia do Estado de São Paulo em 2004, com mais de 44 produtores. Hoje 2008, com apenas 22 produtores. Um estudo do SEBRAE, com 16 produtores da região, indica que 15 destes produtores utilizam apenas 50 % da estrutura que foi montada inicialmente, estando o restante quase totalmente destruído pelo tempo. Todos se encontram com muita dificuldade em comercializar seus produtos. Após análise dos dados apresentados o IFSP propõe a oferta dos cursos de Técnico em Agronegócio e Técnico em Agroindústria como forma de colaborar com a região para seu desenvolvimento econômico sustentável. Em sua fase de implantação o IFSP oferecerá, inicialmente, o curso de Técnico em Agronegócio.
  • 16. 16 5. Objetivos 5.1 Objetivos Gerais O Curso Técnico em Agronegócio tem como principal objetivo oferecer aos alunos egressos do ensino médio (ou que tenham concluído, pelo menos, o 1o ano do ensino médio), e aos trabalhadores em geral, a possibilidade de acesso à Educação Profissional como forma de capacitação para o trabalho e emprego. Visa ainda colaborar com o desenvolvimento econômico sustentável de São Roque e cidades vizinhas. 5.2 Objetivos Específicos Formar o Técnico em Agronegócio capaz de: Aplicar técnicas de gestão e de comercialização que visem o aumento da eficiência do mercado agrícola e agroindustrial. Identificar os segmentos das cadeias produtivas do setor agropecuário. Avaliar custos de produção e aspectos econômicos para a comercialização de novos produtos e serviços. Idealizar ações de marketing aplicadas ao agronegócio. Auxiliar a organização e execução de atividades de gestão do negócio rural.
  • 17. 17 6. Requisito de acesso Para matricular-se nos cursos técnicos oferecidos pelo IFSP Campus São Roque, o candidato deverá ter concluído, pelo menos, o primeiro ano do Ensino Médio ou ter concluído o Ensino Médio e ser aprovado em processo seletivo.
  • 18. 18 7. Perfil de Formação Profissional do Técnico em Agronegócio 7.1 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo I O aluno deverá ser capaz de: Ler e interpretar textos técnicos e comerciais; Ler e interpretar dados numéricos e aplicar as ferramentas da matemática financeira; Utilizar a informática como ferramenta para edição de textos, planilhas eletrônicas e de busca de informações na Internet. Empregar os conhecimentos das Ciências aplicadas a agropecuária a objetivos práticos. 7.2 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo II O aluno deverá ser capaz de: Alcançar uma visão sistêmica do mercado do agronegócio. 7.3 Perfil Profissional de Conclusão do Módulo III O aluno deverá ser capaz de: Identificar as cadeias produtivas da agricultura (olericultura, alcachofra, milho, hidroponia e cítricos) Identificar as cadeias produtivas com conhecimentos gerais sobre o conjunto de animais de pequeno e médio porte. 7.4 Perfil Profissional de Conclusão do Curso O aluno deverá ser capaz de: Aplicar técnicas de gestão e de comercialização que visem o aumento da eficiência do mercado agrícola e agroindustrial. Identificar os segmentos das cadeias produtivas do setor agropecuário. Avaliar custos de produção e aspectos econômicos para a comercialização de novos produtos e serviços. Idealizar ações de marketing aplicadas ao agronegócio. Auxiliar a organização e execução de atividades de gestão do negócio rural.
  • 19. 19 O Técnico em Agronegócio formado pelo IFSP Campus São Roque tem como possibilidades de atuação as propriedades rurais; empresas comerciais; estabelecimentos agroindustriais; empresas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa, bem como em indústrias de beneficiamento e comercialização de produtos agroindustriais.
  • 20. 20 8. ESTRUTURA CURRICULAR 1 º 2º 3º 4º COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL: REDAÇÃO COE R 1 X X X X 4 76 INFORMÁTICA APLICADA IFA 2 X X X X 4 76 MATEMÁTICA FINANCEIRA I MAF I 1 X X X X 4 76 GESTÃO DE PESSOAS GEP 1 X X 2 38 CIÊNCIAS APLICADA À AGROPECUÁRIA CAA 1 X X X X 4 76 ADMINISTRAÇÃO RURAL ADR 1 X X 2 38 20 ADM DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA ASL 1 X X X X 4 76 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL: NORMALIZAÇÃO COE N 1 X X 2 38 CONTABILIDADE BÁSICA CTB 1 X X X X 4 76 MATEMÁTICA FINANCEIRA II MAF II 1 X X 2 38 MARKETING MKT 1 X X X X 4 76 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA APA 1 X X 2 38 TOPOGRAFIA TOP 2 X X 2 38 20 PROJETO INTEGRADOR I PI-I 2 X X 2 38 AGRICULTURA I AGR I 2 X X X X 4 76 ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS E RISCOS ACR 1 X X 2 38 HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO HST 1 X X 2 38 GESTÃO DA PRODUÇÃO E DA QUALIDADE GPQ 1 X X 2 38 MERCADO AGROPECUÁRIO MAG 1 X X X X 4 76 ZOOTECNIA I ZTN I 2 X X X X 4 76 20 AGRICULTURA II AGR II 1 X X 2 38 AGROINDÚSTRIA AGN 2 X X X X 4 76 PROJETO INTEGRADOR II PI-II 2 X X 2 38 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E TRIBUTÁRIA DTT 1 X X X X 4 76 EMPREENDEDORISMO E ÉTICA PROFISSIONAL EMP 1 X X 2 38 PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL PGA 1 X X X X 4 76 ZOOTECNIA II ZTN II 2 X X 2 38 20 TOTAL DE HORAS DOS QUATRO SEMESTRES (Horas) 1267 63 63 63 317 32 32 32 Obs: 1) Aulas são de 50 minutos 63 317 32 32 63 3º MÓDULO 32 2) Os valores em horas estão arredondados e apresenta-se sem casas decimais. aulas semanais COMPONENTES CURRICULARES Código 1º MÓDULO Aulas 63 63 2º MÓDULO Nº Prof Técnico em Agronegócio em São Roque aulas semanais 63 32 32 32 63 32 63 317 63 32 317aulas semanais 4º MÓDULO aulas semanais 32 63 32 32 63 Horas/ Semestre INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO ESTRUTURA CURRICULAR TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO CONCOMITANTE / SUBSEQUENTE Base Legal: Lei 9394/96 e Resolução CNE/CP N.º 3, de 18/12/2002 Decreto 5.154 de 23 de julho de 2004 Aulas/ Semestre (Horas) Aulas/ Semanais
  • 21. 21 9. EMENTÁRIO 9.1 Componentes Curriculares 9.1.1 Módulo I 9.1.1.1 Comunicação Empresarial I CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Comunicação Empresarial I Código: COE I Ano/Semestre: 1 o semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vera Lúcia Saikovitch Nº de profs.: 1 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Conceitos de comunicação. Elementos da Comunicação. Texto verbal e texto não-verbal. Níveis de linguagem e variantes linguísticas. Funções e figuras de linguagem. Leitura e interpretação de textos. Tipos de textos. Resumo, resenha e paráfrase. Produção de textos. A comunicação interna e externa da empresa. Textos e documentos utilizados em empresas – cartas e memorando. Elementos sistematizadores do estudo da língua. 3. OBJETIVO Exercitar a leitura e a interpretação de diversos tipos e modalidades textuais, como pré- requisito para a produção de textos e compreensão das relações existentes entre suas estruturas e seus contextos. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. Sp., Ed. Scipione, 1998. CAMPEDELLI, Samira Yousseff. SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. SP, Ed. Saraiva, 1998. NICOLA, José de. TERRA, Ernani. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos. SP, Ed. Scipione, 2001. FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, José Platão. Para entender o texto – leitura e redação. SP, Ed. Ática, 2002. MEDEIROS, João Bosco, TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. NASSAR, Paulo, FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 2005. VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial. São Paulo: Senac, 2007.
  • 22. 22 9.1.1.2 Informática Aplicada CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Informática Aplicada Código: IFA Ano/Semestre: 1 o semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Edson d´Avila Nº de profs.: 02 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Processador de texto, recursos de edição e programação visual de documentos. Planilhas eletrônicas e produção de gráficos. Ferramentas de navegação na Internet. 3. OBJETIVOS Propiciar fundamentos básicos de informática que possibilitem ao educando desenvolver cartas, memorandos, entre outros, com uma programação visual compatível com o documento em questão. Elaborar documentos e planilhas eletrônicas. Pesquisar informações na Internet que subsidiem o trabalho do técnico em agronegócios. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORNACHIONE JR., Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 3ª Ed. 2007. São Paulo: Atlas. MANZANO, Andre Luiz. Estudo dirigido de Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Érica, 2007.
  • 23. 23 9.1.1.3 Matemática Financeira I CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Matemática Financeira I Código: MAF I Ano/Semestre: 1 o semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Giuseppe D’Agostino Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Conceitos básicos de matemática: frações, equações, operações, potenciação, exponenciação. Conceitos e cálculos de matemática financeira. Funções do 1º Grau. Representação em gráficos, diagramas ou expressões algébricas nas atividades profissionais. Analisar dados representados gráfica ou algebricamente. Representação Gráfica de fluxo de caixa. Aplicações práticas na Administração de organizações do Agronegócio. 3. OBJETIVOS Capacitar o aluno para que aplique os conhecimentos matemáticos para solucionar problemas e cálculos relacionados à administração de agronegócios. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 2007. HOJI, Masakazu. Administração Financeira – Uma nova abordagem Prática. 5. ed. São Paulo: Atlas; 2004. SANTOS, Carlos Aberto dos; GENTIL, Nelson; GRECO, Sérgio Emílio. Matemática. São Paulo: Ática; 2003. 5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2007.
  • 24. 24 9.1.1.4 Gestão de Pessoas CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Gestão de Pessoas Código: GEP Ano/Semestre: 1 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas:32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Silvana Bueno Gomes Nº de profs.: Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Administração de recursos humanos. Conceitos, métodos e estratégias no trato com pessoas no ambiente de trabalho com base nos diversos modelos de gestão. 3. OBJETIVOS Aplicar técnicas, conceitos e práticas de gestão de pessoas. Avaliar o desempenho de pessoas no ambiente de trabalho. Aplicar teorias de motivação. Treinar pessoas para novos modelos de gestão. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: Fundamentos básicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: Modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002.
  • 25. 25 9.1.1.5 Ciências Aplicada à Agropecuária CAMPUS SÃO ROQUE 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Ciências Aplicada à Agropecuária Código: CAA Ano/Semestre: 1 o semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vítor Brum Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Amostragem de Solo. Calagem e gessagem. Aspectos fitotécnicos relativos aos tratos culturais e fitossanitários: adubos e adubações, controle de mato, pragas e doenças. Exigências nutricionais e adubações.Interpretação de análise de solo e de folha. Reconhecer os elementos químicos essenciais e suas funções. Diagnosticar sintomas de deficiência e toxidez dos nutrientes. Classificar as fontes de fornecimento de nutrientes. Caracterizar o processo de absorção e translocação. 3. OBJETIVOS Geral: Disponibilizar ao aluno conhecimentos e habilidades necessários para a correção e adubação do solo para poder estabelecer as culturas na comunidade rural onde vai atuar. Específicos: Corrigir a fertilidade do solo com a finalidade de implantação de plantas economicamente produtivas. Manejar culturas de interesse regional visando produtividade e retorno financeiro para o produtor rural. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVARES V. V.H.; DIAS, L.E.; RIBEIRO, C.A.; SOUZA, R.B. de. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5. Aproximação. Viçosa: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 5. ed. São Paulo: Organização Andrei, 1996. 506 p. GALLO, D.; et al. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920 p.
  • 26. 26 9.1.1.6 Administração Rural CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Administração Rural Código: ADR Ano/Semestre: 1 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vítor Brum Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA O momento histórico, social e econômico. A era do conhecimento. O profissional moderno. Noções de Economia. Sistema Financeiro Nacional. Fontes de recursos para o Agronegócio. Ambiente externo e interno. A história e as principais teorias da Administração. Funções da Administração. Administração científica, Fordismo, Toyotismo. Plano de Negócio Rural. Noções de análise de investimentos. A estrutura organizacional. Modelos gerenciais. Processo de Melhoria Contínua. Os 5 S. Gestão da empresa no agronegócio. Gestão empreendedora. Autogestão. Cooperativismo e Associativismo. Desempenho financeiro de um agronegócio. Comercialização e resultados para a organização. 3. OBJETIVOS GERAL: Capacitar o aluno para que conheça o processo de administrar uma organização do agronegócio e de tomar decisões com base em informações relevantes. ESPECÍFICOS: 1)Conhecer o contexto socioeconômico e cultural em que estão as oportunidades e as ameaças dos negócios; 2)Conhecer as funções da Administração de uma organização; 3)Conhecer as bases da gestão comercial e financeira de empresas do agronegócio; 4)obter noções sobre o Plano de negócio de uma empresa rural. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2006. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia micro e macro. São Paulo: Atlas, 2000. ZUIN, L.F.S; QUEIROZ, T.R. (coord.). Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2006.
  • 27. 27 Administração Rural (continuação) CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Administração Rural Código: ADR Ano/Semestre: 1 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vítor Brum Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 4. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2008. BATALHA, Mario Otavio. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2007. Volumes 1 e 2. CALLADO, A.A.C. (Org.). Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2008. MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral da Administração. Thomson Pioneira, 2002. NEVES, M.F.; ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, E.M. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005. Cód.: 179763. RIBON, M., VALE. M. L. R. do. Caderno de escrituração de empresa rural. Viçosa, MG : UFV, 1999, 103 p. ROBBINS, Stephen P.; DECENZO, David A. Fundamentos de Administração. Makron, 2004. SANTOS, A. C. Administração da unidade de produção rural. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998, 86p. ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. (Org.) (2000). Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000. Tese (Doutorado em Economia Rural) – Universidade Federal de viçosa, 1995.
  • 28. 28 9.1.2 Módulo II 9.1.2.1 Administração de Suprimentos e Logística CAMPUS SÃO ROQUE 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Administração de Suprimentos e Logística Código: ASL Ano/Semestre: 2 o semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vera Lúcia Saikovitch Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Logística no Brasil: conceitos e evolução. A cadeia de suprimentos – do fornecedor ao consumidor – e sua otimização. O papel dos intermediários. Os meios de transporte e seu uso adequado. O ambiente e sua influência sobre o custo do produto. Armazenamento e estoque de produtos duráveis e perecíveis. Redução de custos por meio da adequação de estoques. A cadeia de valor. Benchmarking de serviços logísticos. Noções de logística na área internacional. 3. OBJETIVOS Preparar o estudante para a eficiente gestão de estoques a fim de melhor armazenar e distribuir insumos e mercadorias. Preparar o estudante para entender e melhorar o fluxo de materiais, utilizando a logística como fundamento estratégico no sucesso do empreendimento agroindustrial. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística aplicada – suprimento e distribuição. 3.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. CAIXETA FILHO, José Vicente, GAMEIRO, Augusto Hauber. Sistemas de gerenciamento de transportes. São Paulo: Atlas, 2001. CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa Operacional: técnicas de otimização aplicadas a sistemas agro-industriais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. IMAM. Gerenciamento de logística e cadeias de abastecimento. São Paulo: IMAM. 1996. LAUSCHNER, Roque. Agribusiness – cooperativa e produtor rural. São Leopoldo, RS: Unisinos. NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 4.tir. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
  • 29. 29 9.1.2.2 Comunicação Empresarial: Normalização de Documentos CAMPUS SÃO ROQUE 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Comunicação Empresarial: Normalização de Documentos Código: COE-N Ano/Semestre: 2 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vera Lúcia Saikovitch Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Leitura e interpretação de textos. O texto descritivo. O texto narrativo e seus elementos. Curriculum Vitae e Carta de apresentação. A comunicação interna e externa da empresa. Textos e documentos utilizados em empresas – requerimento, relatório, ata. Elementos sistematizadores do estudo da língua. 3. OBJETIVO Exercitar a leitura e a interpretação de diversos tipos e modalidades textuais, como pré- requisito para a produção de textos e compreensão das relações existentes entre suas estruturas e seus contextos. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto. Curso prático de leitura e redação. Sp., Ed. Scipione, 1998. CAMPEDELLI, Samira Yousseff. SOUZA, Jésus Barbosa. Produção de textos e usos da linguagem. SP, Ed. Saraiva, 1998. NICOLA, José de. TERRA, Ernani. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos. SP, Ed. Scipione, 2001. FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, José Platão. Para entender o texto – leitura e redação. SP, Ed. Ática, 2002. MEDEIROS, João Bosco, TOMASI, Carolina. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. NASSAR, Paulo, FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 2005. VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial. São Paulo: Senac, 2007. Brasiliense, 2005. VIEIRA, Maria Christina de Andrade. Comunicação empresarial. São Paulo: SENAC, 2007.
  • 30. 30 9.1.2.3 Contabilidade Básica CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Contabilidade Básica Código: CTB Ano/Semestre: 2 o semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas:76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Giuseppe D’Agostino Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Conceitos de contabilidade e de finanças. Procedimentos contábeis. Débito e Crédito. Demonstrações financeiras. Indicadores financeiros. Análise gerencial da empresa. Tributação. Análise de resultados em empresas com ou sem fins lucrativos. Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro. Contas a receber e a pagar. Confecção do fluxo de caixa. Teoria de Crédito. 3. OBJETIVOS Geral: ao final do módulo o aluno deve conhecer os conceitos contábeis e financeiros e saber analisar uma empresa para a tomada de decisões. Específicos: Conhecer os conceitos contábeis e financeiros básicos; saber interpretar os demonstrativos contábeis; saber calcular e interpretar os indicadores financeiros para a tomada de decisões gerenciais; montar e interpretar o fluxo de caixa. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico financeiro. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória. Coord. Sérgio de Ludícibus. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 1998. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de Administração Financeira. Tradução técnica: Antonio Zoratto Sanvincente. 10ª edição. São Paulo: Pearson, 2004. SÁ, Carlos Alexandre. Contabilidade para não-contadores – Coleção para não-especialistas. 1ª ed. Rio de Janeiro: SENAC Rio, 2005.
  • 31. 31 9.1.2.4 Matemática Financeira II CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Matemática Financeira II Código: MAF II Ano/Semestre: 2 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Giuseppe D’Agostino Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Capitalização simples e composta. Taxas de Juros equivalentes. Operações de descontos. Sistemas de financiamento. Uso de calculadora financeira. Representação gráfica. Aplicações práticas em empresas. Valor Presente Líquido. Taxa Interna de Retorno. 3. OBJETIVOS Geral: capacitar o aluno para que seja capaz de aplicar os conhecimentos de matemática financeira para solucionar problemas e tomar decisões nas atividades do agronegócio. Específicos: conhecer os conceitos de matemática financeira aplicáveis nas organizações; saber utilizar a calculadora financeira; conhecer instrumentos da matemática financeira para a tomada de decisão. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. 9ª edição. São Paulo: Atlas, 2007. HOJI, Masakazu. Administração Financeira – Uma nova abordagem Prática. 5. ed. São Paulo: Atlas; 2004. SANTOS, Carlos Aberto dos; GENTIL, Nelson; GRECO, Sérgio Emílio. Matemática. São Paulo: Ática; 2003. 5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2007.
  • 32. 32 9.1.2.5 Marketing CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Marketing Código: MKT Ano/Semestre: Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vera Lúcia Saikovitch Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Conceito de marketing. O ambiente externo e sua influência sobre as atividades de marketing. O comportamento do comprador. O processo de compra. O composto de marketing no agribusiness: produto, preço, praça (distribuição) e promoção. Sistema de Informação de Marketing. Noções de Pesquisa de Marketing. Segmentação. O desenvolvimento de produtos. Marca e Embalagem. O uso de intermediários na comercialização. O plano de marketing. O marketing de agroprodutos no exterior. 3. OBJETIVOS Geral: capacitar o aluno para que conheça e aplique os conceitos e ferramentas do marketing nas organizações do agronegócio. Específicos: Conhecer os conceitos de marketing; conhecer o processo de planejamento de marketing; saber aplicar o composto mercadológico de marketing em organizações do agronegócio. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Luciano Thomé, NEVES, Marcos Fava. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2003. CHURCHILL, Gilbert A. e PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000. 5.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. São Paulo: Atlas, 1997. PALMER, Adrian. Introdução ao marketing: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2006.
  • 33. 33 9.1.2.6 Automação da Produção Agrícola CAMPUS SÃO ROQUE 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Automação da Produção Agrícola Código: APA Ano/Semestre: 4 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Edson d´Avila; Carlos Eduardo Maria de Bedia Nº de profs.: 02 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Conceito e histórico da automação da produção agrícola; Sensores, atuadores e controladores aplicados à produção rural; Automação dos processos de produção do cultivo hidropônico: logística, instalação, controle do ambiente da parte aérea, controle do ambiente onde a raiz se desenvolve, manejo das culturas. Considerações técnicas e econômicas sobre alternativas de automação agrícola existentes e alternativas viáveis. 3. OBJETIVOS Identificar tecnologias que permitam a automação de processos de produção agrícola. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERONI, Robson de Barros. Hidroponia: como instalar e manejar o plantio de hortaliças dispensando o uso do solo. São Paulo: Nobel, 1998. 102 p. CASTELLANE, Paulo Donato; ARAUJO, Jairo Augusto Campos de. Cultivo sem solo: hidroponia. Jaboticabal: FUNEP, 1995. 43 p. PRIETO MARTINEZ, Hermínia Emilia; ARAUJO, Jairo Augusto Campos de. Hidroponia: o cultivo sem solo[gravação de vídeo]. Viçosa: Centro de Produções Técnicas, 1997. PRIETO MARTINEZ, Hermínia Emilia; SILVA FILHO, Jaime Barros da. Introdução ao cultivo hidropônico de plantas. Viçosa, MG: Ed. da UFV, 2006. 111 p. RODRIGUES, Luiz Roberto Franco. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de pragas, doenças e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: Funep, 2002. ROSSI, Fabrício. Hidroponia solução nutritiva[gravação de vídeo]. Viçosa: Centro de Produções Técnicas, [19--] TEIXEIRA, Nilva Teresinha. Hidroponia: uma alternativa para pequenas áreas. Guaíba: Agropecuária, 1996. 86 p.
  • 34. 34 9.1.2.7 Topografia CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Topografia Código: TOP Ano/Semestre: 2 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Giuseppe D´Agostino Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Conceitos fundamentais (sistemas de coordenadas, unidades de medidas, plano topográfico local, efeito de curvatura da terra, escalas). Planimetria (medições de distâncias e ângulos, taqueometria, topometria). Altimetria. Métodos de representação do relevo. 3. OBJETIVOS Saber identificar em uma planta topográfica as unidades, escalas e sistemas de coordenadas. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, Gilberto J. & PIEDADE, Gertrudes C.R. Topografia aplicada às ciências agrárias. Livraria Nobel, 1989. GODOY, Reinaldo. Topografia Básica. FEALQ, 1988.
  • 35. 35 9.1.3 Módulo III 9.1.3.1 Projeto Integrador I CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Projeto Integrador I Código: PI-I Ano/Semestre: 3 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Edson d’Avila Nº de profs.: 2 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Formação de conceitos, juízos e raciocínios – senso comum, pensamento religioso e raciocínio científico. Ciência e Tecnologia. Escolha e delimitação do tema. Elaboração e apresentação de problema e da hipótese. O trabalho e o método científico: procedimentos metodológicos. O pré-projeto de pesquisa. A estrutura do texto dissertativo. O discurso dissertativo de caráter científico. A impessoalização do texto. Polifonia e intertextualidade. Tipos de pesquisas: bibliográfica, pesquisa de campo, estudo de caso, pesquisa-ação, pesquisa participante, pesquisa qualitativa, pesquisa quantitativa. Revisão bibliográfica: busca de fontes de dados, internet, periódicos, livros, jornais, revistas científicas. Formatação de projetos de pesquisa: normas ABNT NBR14724, NBR6023 3. OBJETIVOS Estudar os métodos e técnicas que norteiam o trabalho científico. Elaborar o projeto de pesquisa. Planejar a execução da pesquisa. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FIORIN, José Luiz. SAVIOLI, José Platão. Para entender o texto – leitura e redação. SP, Ed. Ática, 2002. ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. Sp, Ed. Ática, 1999. SEVERINO, A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo : Atlas, 1993.
  • 36. 36 9.1.3.2 Agricultura I CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Agricultura I Código: AGR-I Ano/Semestre: 3º Semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vítor Brum Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Ecossistema local, Agricultura, crise ambiental e social. Fluxos de energia e nutrientes, biodiversidade, Manejo da biodiversidade. Interação e sustentabilidade agrícola, segurança alimentar e qualidade ambiental. 3. OBJETIVOS Desenvolver a capacidade de planejar sistemas agrícolas, visando ao manejo do ecossistema local, envolvendo o meio ambiente e a comunidade local. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALDINI JUNIOR, N. Enciclopédia do estudante: Ecologia. 1ª Ed. São Paulo: MODERNA, 2008. 320 p. DOW, K; DOWNING, T. E. O atlas da mudança climática: o mapeamento completo do maior desafio da Terra. São Paulo: PUBLIFOLHA, 2008. 120 p. MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 1ª Ed. São Paulo: BLUCHER, 2005. 182 p. MENASCHE, R. A Agricultura familiar à mesa: saberes e práticas da alimentação no Vale do Taquari. Rio Grande do Sul: UFRGS, 2007. 198 p. PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. São Paulo: NOBEL, 1992. 142 p.
  • 37. 37 9.1.3.3 Administração de Custos e Riscos CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Administração de Custos e Riscos Código: ACR Ano/Semestre: 3 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Giuseppe D´Agostino Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Papel da Contabilidade de Custos. Custos Diretos e Indiretos. Custos Fixos e Variáveis. Analise de custos nas empresas e em propriedades rurais. Tipos de custeio. Custeio por Absorção. Custeio padrão. Custeio variável. Custeio por absorção. Margem de contribuição. Ponto de equilíbrio: análise custo - volume - lucro.Custos na Formação de preços.Tipos de Risco. 3. OBJETIVOS Geral: Capacitar o aluno para compreender e aplicar os conhecimentos relacionados à contabilidade de custos na gestão de uma organização do agronegócio. Específicos: Capacitar os alunos para que conheçam os conceitos básicos da contabilidade de custos; compreender e aplicar os conceitos da contabilidade de custos no processo de formação de preços; saber determinar o ponto de equilíbrio da empresa; capacitar os alunos para que conheçam os riscos operacionais e financeiros e seu impacto na tomada de decisão. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNI, Adriano Leal e FAMA, Rubens. Gestão de Custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP-12C e Excel. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2004. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003. SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de Custos na Agropecuária. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2009. 5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. São Paulo: Prentice Hall (Pearson), 2007. PEREZ JR, Jose Hernandez; Oliveira, Luis Martins de; Costa, Rogério Guedes. Gestão Estratégica de Custos. 5ª Edição. São Paulo: Atlas, 2006.
  • 38. 38 9.1.3.4 Higiene e Segurança do Trabalho CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Higiene e Segurança do Trabalho Código: HST Ano/Semestre: 3 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Giuseppe D´Agostino Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Segurança do Trabalho. Acidentes do Trabalho. Atos Inseguros. Investigação do Acidente. Causa. Controle Estatístico. Prevenção. Tipos de avaliação de acidentes. Modalidades de Inspeção de Segurança. Agentes Perigosos. Normas pertinentes à atividade profissional específica. NR – Normas Regulamentares. 3. OBJETIVOS Permitir o conhecimento necessário para identificação dos riscos potenciais que possam gerar um acidente de trabalho através de atos e condições inseguras, bem como desenvolver o conhecimento nas NR – Normas Regulamentares conforme legislação vigente. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA FILHO, Antonio Nunes Barbosa. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2007. CARDELLA, Benedito. Segurança do trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo: Atlas, 2005.
  • 39. 39 9.1.3.5 Gestão da Produção e da Qualidade CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Gestão da Produção e da Qualidade Código: GPQ Ano/Semestre: 3 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vera Lúcia Saikovitch Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Fluxo de informações para a produção no processo de desenvolvimento de produtos. A importância do sistema de padrões na transferência de informações para a produção. “Padrões de Produto” e “Padrões de Procedimento”. Estabelecimento dos padrões proposta. Determinação dos itens de controle, itens de verificação e métodos de controle. Estabelecimento dos padrões finais. Gerenciamento da rotina. Uso de técnicas estatísticas como suporte na avaliação da qualidade de produtos. Gráficos de controle de processos: avaliação da qualidade por meio de variáveis e atributos. Métodos estatísticos para avaliação da capacidade de processos. A importância dos procedimentos de amostragem no controle de processos de produção. 3. OBJETIVOS Geral: o aluno deverá ser capaz de aplicar, de forma correta, os conhecimentos ligados a questão de produção e qualidade. Específico: capacitar os alunos para que conheçam os conceitos de Produção e Qualidade. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Junico. Sistemas de Produção: Conceitos e práticas para projeto e gestão da produção enxuta. São Paulo: Atlas. FALCONI, Vicente Campos, Gerenciamento das Diretrizes, Ed. Qualita, RJ 2008 MELLO, Carlos Henrique Pereira. Iso 9001 : 2000 - Sistema de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e Serviços. São Paulo, 2007.
  • 40. 40 9.1.3.6 Mercado Agropecuário CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Mercado Agropecuário Código: MAG Ano/Semestre: 3 o semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vítor Brum Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Evolução do homem e a comercialização; a comercialização agropecuária; mercados agropecuários; políticas de mercado agropecuário. 3. OBJETIVOS Utilizar instrumentos na comercialização de produtos e insumos agropecuários, promovendo a identificar políticas de mercado agropecuário na busca da eficiência. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDT, Sérgio Alberto. O Mercado Agrícola Brasileiro. Livraria Nobel S.A., São Paulo, SP,1979. STEELE, Howard L. et al. Comercialização Agrícola. Editora Atlas, São Paulo, SP. 1971.
  • 41. 41 9.1.3.7 Zootecnia I CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Zootecnia I Código: ZTN-I Ano/Semestre: 3 o semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vítor Brum Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Caracterização geral da zootecnia. Origem e dinâmica da domesticação dos animais. Domesticação das principais espécies. Importância da produção animal no Brasil e no mundo. Importância zootécnica e econômica da Avicultura. Estatística da produção: mercado interno e exportação. Produtos e subprodutos avícolas. Estrutura da produção avícola. Manejo e Criação de Frangos de Corte. Manejo e Criação de Poedeiras. Apicultura. Cunicultura. Piscicultura. 3. OBJETIVOS Gerais: Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os principais aspectos da avicultura, apicultura, piscicultura e cunicultura capacitando-os a planejar, gerenciar, equipar e manejar as instalações conforme os atuais programas de produção. Específicos: Promover o contato dos alunos com o setor produtivo animal. Qualificar o estudante dentro de uma visão global da produção animal, enfatizando sua importância econômica e social. Capacitar o aluno no planejamento, implantação, produção e comercialização de aves, abelhas, coelhos e peixes. Fazer um diagnóstico da realidade do local e regional da produção de aves, abelhas, coelhos e peixes. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e Manejo de Frangos de Corte. Viçosa: Editora UFV, 2008. BALDISSEROTTO, B. & GOMES, L. de C. Espécies Nativas para Piscicultura no Brasil. Santa Maria, UFMS, 2005. COSTA, P. S. C. & OLIVEIRA, J. S. Manual Prático de Criação de Abelhas - Série Ouro. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005. COTTA, T. Frangos de Corte – Criação, abate e comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. COTTA, T. Galinha - Produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. COUTO, R. H. N. & COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. Jaboticabal: FUNEP, 2006. ENGLERT, S. Avicultura. Tudo sobre raças, manejo e alimentação. 8ª ed. Livraria e Editora Agropecuária Ltda. Guaíba, RS, 2000. FERREIRA, M. G. Produção de aves: corte e postura. Livraria e Editora Agropecuária. 3ª ed., 2000. MALAVAZZI, G. Avicultura - Manual Prático. São Paulo: Nobel, 1999. MELLO, H. V. de & SILVA, J. F. da. Criação de Coelhos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. SCHOULTEN, N. A. et al. Avicultura: produção e manejo de frangos de corte. Lavras: UFLA, 2006. TEIXEIRA FILHO, A. R. Piscicultura ao alcance de todos. São Paulo: Nobel, 1991. VINER, B. Tudo sobre seu coelho. São Paulo: Nobel, 2000. WIESE, H. Apicultura – Novos tempos. Guaíba: Agrolivros, 2005.
  • 42. 42 9.1.4 Módulo IV 9.1.4.1 Agricultura II CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Agricultura II Código: AGR II Ano/Semestre: 4 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vítor Brum Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Principais cadeias agropecuárias. Técnicas de produção das grandes culturas agrícolas brasileiras. Técnicas de produção das principais culturas olerícolas brasileiras. Principais sistemas de cultivo: plantio convencional, plantio direto, hidroponia, produção integrada e produção orgânica de alimentos. 3. OBJETIVOS Desenvolver a capacidade de planejar sistemas agrícolas, a partir de conhecimentos sobre os aspectos técnicos das principais culturas agrícolas de importância econômica no Brasil. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AGRIANUAL. 2009. Anuário da Agricultura Brasileira. 14ª edição. FNP Consultoria & Agroinformativos, 497 p. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3ª Ed. Viçosa: UFV, 2008. 421 p. PINAZZA, L. A.; ALIMANDRO, R. Reestruturação do agribusiness brasileiro: agronegócios no terceiro milênio. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Agribusiness, 1999. 280 p. PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. São Paulo: NOBEL, 1992. 142 p. RODRIGUES, L. R. F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de pragas, doenças e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal: FUNEP, 2002. 762 p.
  • 43. 43 9.1.4.2 Agroindústria CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Agroindústria Código: AGI Ano/Semestre: 4 o semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vítor Brum Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Introdução às Tecnologias de Processamento Agroindustrial de Produtos Alimentícios; Noções de Cadeias Agroindustriais, Logística e Sistemas de Gestão; Obtenção da matéria-prima como sendo parte fundamental do processamento; Fundamentos da Tecnologia de Produtos Lácteos; Composição química da carne e leite; Métodos de fabricação de produtos cárneos, lácteos e vegetais; Conservação dos produtos cárneos por varias técnicas de preparo dos produtos; Microbiologia da carne e leite; Propriedades físico-químicas do leite; Tipificação de Frutas e Hortaliças; Avaliação quantitativa e qualitativa das variáveis de processo; Noções de procedimentos operacionais, técnicos e de sistema; Gestão da qualidade e de processos; Legislação vigente. 3. OBJETIVOS Gerais: Qualificar o educando e estabelecer um plano de trabalho capaz de aproveitar pela conservação e industrialização os produtos e subprodutos de uma propriedade rural. Específicos: Propiciar ao aluno conhecimento das diversas tecnologias em produtos cárneos. Identificar a importância da atividade quanto aos aspectos sócios econômicos; Aplicar corretamente as técnicas e normas de limpeza e sanitização na agroindústria. Identificar os diversos tipos de alterações nos alimentos. Identificar tecnicamente os métodos de conservação de alimentos. Identificar as propriedades físico-químicas do leite. Conhecer as principais análises realizadas no leite. Utilizar técnicas de fabricação de produtos lácteos: queijos, manteiga, iogurte, doce de leite e requeijão; Conscientizar o aluno da importância da Higiene e Sanitização; Abordar os diversos princípios de metodologias e tecnologias de processamentos; Aplicar conceitos de gestão prática em sistemas produtivos artesanais e industriais. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO - ABIA. Compêndio de normas e padrões para alimentos. São Paulo. 1998. EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Editora Atheneu. 2001.320p. GAVA, A. J. Princípio de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. 220 p. MADRID, A.; CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996.599p. ROÇA, R. O. Tecnologia da Carne e Produtos Derivados. Botucatu: Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP. 2000. 202 p. SILVA JUNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico: sanitário em Alimentos. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 230 p.
  • 44. 44 9.1.4.3 Projeto Integrador II CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Projeto Integrador II Código: PI-II Ano/Semestre: Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vera Lúcia Saikovitch Nº de profs.: 02 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Projeto de um trabalho de pesquisa (tema, viabilidade, cronograma). Estrutura de um trabalho de pesquisa (introdução/ justificativa, revisão, metodologia, resultados, conclusão). Forma de um trabalho de pesquisa (normas técnicas relacionadas). Instrumentos para coleta de dados adequados a cada trabalho. Instrumentos para apresentação e análise de dados adequados a cada trabalho. 3. OBJETIVOS Integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Aprofundamento temático numa área do curso. Desenvolvimento da capacidade de interpretação e aplicação de conhecimentos próprios da sua área de formação. Desenvolvimento da criatividade e da iniciativa. Execução e conclusão de projetos integradores. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. NBR 6023; Informação e Documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002. ABNT. NBR 10520; Informação e Documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002. ABNT. NBR 14724; Informação e Documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.159 p. SEVERINO A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 279 p.
  • 45. 45 9.1.4.4 Legislação Trabalhista e Tributária CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Legislação Trabalhista e Tributária Código: LTT Ano/Semestre: Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vera Lúcia Saikovitch Nº de profs.: 02 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Introdução ao Direito do Trabalho. Direitos e obrigações do empregado e do empregador. Documentação necessária na admissão e demissão. Forma de cálculo, prazos e documentos de recolhimento e/ou pagamento de salários e tributos. Direito Tributário: noções básicas. Cálculo, prazos e documentos de recolhimento de tributos sobre vendas no mercado interno. Isenções existentes. Vendas ao exterior e incidência de tributos. 3. OBJETIVOS Regulamentar as relações individuais e coletivas do trabalho, previstas na lei. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANCELES, Pedro Einstein dos Santos. Manual de tributos da atividade rural. 2.ed. São Paulo; Atlas, 2002. CASTRO, Alexandre. Noções de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva. CLT Acadêmica e Constituição Federal – mini. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. GUIMARÃES, João Carlos. Roteiro de legislação trabalhista. 5.ed. São Paulo: LTR. HOEPPNER, Marcos Garcia. Legislação trabalhista aplicada. São Paulo: Ícone. MARQUES, Benedito Ferreira. Direito Agrário brasileiro. São Paulo: Atlas, 2007. MAZZA, Alexandre Barros. Noções elementares de Direito Tributário. São Paulo: Quartier Latin. Vade-mecum Saraiva. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
  • 46. 46 9.1.4.5 Empreendedorismo e Ética Profissional CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Empreendedorismo e Ética Profissional Código: EMP Ano/Semestre: 4 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Edson d´Avila Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Empreendedorismo e sua importância para a economia brasileira, riscos e oportunidades que o mercado oferece. Perfil e das competências específicas do empreendedor. Aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais para uma postura ativa. Plano de negócio. 3. OBJETIVOS Desenvolver o espírito empreendedor. Identificar oportunidades de negócio Desenvolver competências específicas do empreendedor. Potencializar aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais para uma postura ativa diante da vida e da carreira profissional. Desenvolver o plano de negócio. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Campus. DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor: Entrepreneurship – Práticas e Princípios. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
  • 47. 47 9.1.4.6 Planejamento e Gestão Ambiental CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Planejamento e Gestão Ambiental Código: PGA Ano/Semestre: 4 o semestre Nº aulas p/ semana: 04 Total de aulas: 76 Total de horas: 63 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vítor Brum Nº de profs.: 02 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Produção, consumo e questões ambientais. Conceitos básicos em planejamento e gestão ambiental. Legislação ambiental. Gestão ambiental nas cadeias produtivas animais e vegetais. Avaliação de Impactos Ambientais na Agropecuária. Planejamento e Gestão de recursos hídricos. Código florestal. Recuperação de áreas degradadas. Planejamento e Gestão de resíduos sólidos. Licenciamento ambiental. Certificação ambiental. Auditoria e perícia ambiental. Marketing Ambiental. 3. OBJETIVOS Geral: Fornecer ao estudante a compreensão da problemática ambiental, visando capacitá-lo para desenvolver e aplicar metodologias para gestão dos problemas ambientais ligados ao agronegócio. Específicos: Proporcionar um conhecimento geral da situação atual e tendências futuras da disponibilidade e uso dos recursos naturais. Oferecer aos alunos subsídios nos aspectos relacionados às interações envolvidas no meio ambiente, à legislação, ao planejamento de ações, tecnologias voltadas para a minimização de impactos ambientais e implantação de programas estratégicos ligados ao agronegócio. Possibilitar ao estudante, através de estudos de caso, visualizar a prática do planejamento e gestão ambiental e entender o contexto da mesma. 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANNES, J. Manufatura ambientalmente consciente. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2005. ARAUJO, G. H. de S.; ALMEIDA, J. R. de; & GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. CAMPOS, L. M. de S. & LERIPIO. A. de A. Auditoria Ambiental - Uma Ferramenta de Gestão. São Paulo: Atlas, 2009. DIAS, G. F. Educação e Gestão Ambiental. São Paulo: Gaia, 2006. DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. DIAS, R. Marketing Ambiental: Ética, Responsabilidade Social e Competitividade nos Negócios. São Paulo: Atlas, 2008. GEBLER, L. & PALHARES, J. C. P. Gestão Ambiental na Agropecuária. Brasília: Embrapa, 2007. PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M. DE A. & BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004. SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. São Paulo: Atlas, 2007. SEIFFERT, M. E. B. Iso 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Implantação Objetiva e Econômica. São Paulo: Atlas, 2007. THAME, A. C. de M. A Cobrança pelo Uso da Água. São Paulo: IQUAL, 2000. VIEIRA, P. F; BERKES, F. & SEIXAS, C. S. Gestão Integrada e Participativa de Recursos Naturais. Florianópolis: Secco/ APED, 2005.
  • 48. 48 9.1.4.7 Zootecnia II CAMPUS SÃO ROQUE 1 - IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Agronegócio Componente curricular: Zootecnia II Código: ZTN-II Ano/Semestre: 4 o semestre Nº aulas p/ semana: 02 Total de aulas: 38 Total de horas: 32 Professor (es) responsável (eis) pela ementa: Vítor Brum Nº de profs.: 01 Conteúdos Curriculares: Prática de Ensino: Estudos: Laboratório: Orientação de estágio: 2. EMENTA Introdução: O agronegócio e a Produção Animal. Nutrição Animal e Forragicultura. Bovinocultura de Corte e de Leite. Suinocultura. Ovinocultura, Caprinocultura e Eqüinocultura. Melhoramento genético animal. Controle sanitário e manejo das principais pragas e doenças animais. Escrituração Zootécnica. Planejamento da Produção animal. Cadeias produtivas e produção animal. Logística e mercado da produção animal. Meio ambiente e produção animal. 3. OBJETIVO Geral: Conhecer e compreender os principais aspectos da produção animal, em especial da bovinocultura, suinocultura, ovinocultura e caprinocultura, relacionando com as estratégias e ferramentas do agronegócio. Específicos: Reconhecer a importância sócio-econômica da criação animal; Reconhecer os principais sistemas de criação. Conhecer e executar o manejo produtivo animal. Analisar o mercado de produção animal, relacionando as etapas das cadeias produtivas, sob o ponto de vista técnico e administrativo 4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição animal: alimentação animal. V. 1;2. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1988. 425p. BECK, S. L. Eqüinos: raças, manejo e equitação. São Paulo, Criadores, 1985. 479 p. CAVALCANTI, S.S. Suinocultura Dinâmica - Escola de Veterinária da UFMG. 1ª ed. 1998.448p. DALLA COSTA. O.N. Projeto para Produção de Suínos. Viçosa. UFV. 1992. DUKES, H.H. Fisiologia dos Animais Domésticos. 11. ed. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 855p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA-EMBRAPA. Tabelas de composição química e valores energéticos para suínos e aves. 3. ed. Concórdia: CNPSA, 1991. 97 p. (Documentos, 19). PEREIRA, J.C.C. 1999. Melhoramento Genético Aplicado a Produção Animal. Editora FEP-MVZ. Belo Horizonte, MG. 493p. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, C. A. B. P. Genética na Agropecuária. 2ª Edição. Editora UFLA. Lavras, MG. 472p SOBESTIANNSKY, J; WENTZ, I; SILVEIRA, P.R.S.,; SOSTI, L.A.C. Suinocultura Intensiva. Brasília: EMBRAPA CNPSa, 1998. 388p. TEIXEIRA, V.H. Instalações e ambiência para bovinos leiteiros. Lavras: UFLA/FAEPE, 2001. 125p.
  • 49. 49 10. Critérios da Avaliação da Aprendizagem A aprovação do Aluno em cada componente curricular está vinculada à assiduidade e à avaliação do rendimento. A assiduidade será registrada diariamente pelo professor, no Diário de Classe, por meio de chamada ou lista de presença. Para efeito de acompanhamento do rendimento dos alunos, serão aplicados, durante o período letivo e com periodicidade bimestral, variados instrumentos de avaliação, com o caráter de Avaliações Parciais (AP). As avaliações deverão ser obtidas com a utilização de diversos instrumentos, tais como: exercícios, argüições, provas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, seminários, auto-avaliação, entre outros, os quais, ao final do bimestre, comporão a Nota Parcial (NP). Os critérios, valores e resultados da avaliação, adotados pelo Professor e em concordância com a Organização Didática em vigor na Instituição, deverão ser explicitados aos alunos antes de ocorrer a avaliação. Após a conclusão de cada Avaliação Parcial (AP), o Aluno faz jus a recuperação de conteúdo, se necessário, denominada Recuperação Paralela. Os resultados das avaliações serão expressos em notas graduadas de zero (0,0) a dez (10,0) pontos, admitida apenas a fração de cinco décimos (0,5). Para definição de aprovação do Aluno ao final do período letivo, será computada a Nota Anual (NA), obtida pelo cálculo da média aritmética das notas obtidas nas Notas Parciais (NPs): 10.1 Condição de aprovação Estará APROVADO o Aluno que, ao final do período letivo, apresentar as seguintes condições: 4 4321 NPNPNPNP NA +++ =
  • 50. 50 Freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas no período; Nota Anual (NA) maior ou igual a 6,0 (seis) e Nota Parcial (NP) do último bimestre maior ou igual a 4,0 (quatro), em cada um dos componentes curriculares. 10.2 Processo de recuperação final O aluno que, em um ou mais componentes curriculares, deixar de apresentar o resultado previsto no item 2 acima, estará convocado para o PROCESSO DE RECUPERAÇÃO FINAL, desde que tenha freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nesses componentes. Ao final do processo de recuperação final, será considerado APROVADO no respectivo componente curricular o Aluno que alcançar Nota Final (NF) igual ou maior que 6,0 (seis), obtida pelo cálculo da média aritmética entre a Nota Anual (NA) e a Nota da Recuperação (NR): 10.3 Condição de aprovação parcial Estará PARCIALMENTE APROVADO o aluno que, após o processo de recuperação final, deixar de apresentar Nota Final (NF) maior ou igual a 6,0 (seis) ou que apresentou freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) em até dois componentes curriculares. O aluno parcialmente aprovado poderá prosseguir estudos no período subseqüente (respeitada a seqüência curricular prevista para o curso), fazendo jus a dependência. 10.4 Condição de reprovação Estará REPROVADO o aluno que apresentar: Freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas em mais de dois componentes curriculares; 06 2 , NRNA NF ≥ + =
  • 51. 51 Nota Final (NF) menor que 6,0 (seis) em mais de dois componentes, após o processo de recuperação final. O aluno reprovado terá direito a aproveitamento de estudos, podendo ser dispensado de cursar os componentes curriculares em que tenha obtido aprovação, porém, estará impedido de prosseguir estudos no período subseqüente. 10.5 Estágio Supervisionado Facultativo O estágio não é obrigatório, mas os educandos que o fizerem terão o estágio discriminado no histórico escolar. As componentes curriculares: Projeto Integrador I e II tem como objetivos, entre outros, o de substituir o estágio supervisionado.