1) Os espíritos se sentem confortados quando lembrados com carinho por aqueles que foram queridos na vida terrena, mas não se prendam a datas ou lugares específicos de comemoração.
2) A visita ao túmulo traz menos conforto ao espírito do que a lembrança e oração feitas com amor.
3) A ajuda espiritual durante o processo de desencarne depende mais do estado evolutivo do espírito do que de honras prestadas ao corpo.
1. Aprende a viver bem, e bem
saberás morrer. Confúcio
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2. A Doutrina Espírita não comporta em sua
prática doutrinária a fixação de datas especiais.
Para o espírita todos os dias são “dos mortos”e
“dos vivos” e devem ser bem vivenciados.
(Fonte: IDE-JF instituto de difusão espírita de juiz de fora - MG) 2
3. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 320 - Capítulo VI
320. Sensibiliza os Espíritos o lembrarem-
se deles os que lhes foram caros na Terra?
Muito mais do que podeis supor.
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4. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 320 - Capítulo VI
Se são felizes, esse fato lhes
aumenta a felicidade.
Se são desgraçados, serve-lhes de
lenitivo.
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5. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 321 - Capítulo VI
321. O dia da comemoração dos mortos é, para os Espíritos,
mais solene do que os outros dias? Apraz-lhes ir ao encontro
dos que vão orar nos cemitérios sobre seus túmulos?
“Os Espíritos acodem nesse dia ao chamado dos que da
Terra lhes dirigem seus pensamentos, como o fazem noutro
dia qualquer.”
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6. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 321a - Capítulo VI
321a) - Mas o de finados é, para eles, um dia especial
de reunião junto de suas sepulturas?
Nesse dia, em maior número se reúnem nas necrópoles,
porque então também é maior, em tais lugares, o das
pessoas que os chamam pelo pensamento.
Porém, cada Espírito vai lá somente pelos seus amigos e
não pela multidão dos indiferentes.
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7. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 321b - Capítulo VI
321b) - Sob que
forma aí
“Sob a que tinham
comparecem e
quando
como os veríamos,
encarnados.”
se pudessem
tornar-se visíveis?
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8. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 322 - Capítulo VI
322. Quando o espírito não é lembrado
por ninguém, pouco se lhes importa estar
lá. Só ficam presos à Terra pelo coração.
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9. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 323 - Capítulo VI
323. A visita que se faz ao túmulo não causa
maior contentamento ao espírito, do que a
lembrança e a prece feita de coração.
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10. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 324 - Capítulo VI
324. Os Espíritos das pessoas a “Muitos comparecem a tais
quem se erigem estátuas ou solenidades, quando podem;
monumentos assistem porém, menos os sensibiliza a
à inauguração de umas e outros homenagem que lhes prestam
e experimentam algum prazer do que a lembrança que deles
nisso? guardam os homens.”
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11. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 325 - Capítulo VI
325. O interesse de alguns
espíritos por serem enterrados
em determinado lugar, vem da
simpatia que tem pelo local.
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12. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 325 - Capítulo VI
325. a. A reunião dos despojos mortais dos
membros de uma família não é futilidade
mas um testemunho de simpatia.
Essa reunião pouco importa aos Espíritos, mas
é útil aos homens: as lembranças ficam
concentradas num só lugar.
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13. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 326 - Capítulo VI
326. Depende da evolução
do espírito a sua comoção ou
não com as honras que lhe
prestem aos despojos.
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14. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 327e 327a - Capítulo VI
327. O espírito 327. a. A frequência de
frequentemente assiste ao muitas pessoas ao enterro
seu enterro, mas pode lisonjear mais ou
normalmente perturbado, menos o espírito, depende
nem percebe o que se passa. de sua elevação.
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15. Allan Kardec - O livro dos espíritos q. 328 e 329 - Capítulo VI
329. O instintivo
328. Quase sempre o respeito que o
espírito assiste a reunião de homem consagra
seus herdeiros pela partilha aos mortos é efeito
de seus bens. da intuição que
têm da vida
futura.
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16. "O livro dos médiuns”- Capítulo IX
A lembrança
das pessoas
Eles não ligam que lhes são
— O corpo mais para o caras é a
não era mais envoltório que os única coisa a
8. Os Espíritos que uma fez sofrer do que o que dão
visitam de veste. prisioneiro para
preferência os valor.
as algemas.
túmulos em que
repousam os seus
corpos?
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17. Há diferença capital entre morrer e desligar-se: a morte
é física, mas o desligamento é puramente espiritual.
Allan Kardec ensina-nos que o corpo espiritual e o corpo
físico estão aderidos um ao outro - do ponto de vista
magnético, átomo a átomo e molécula a molécula.
(Fonte: IDE-JF instituto de difusão espírita de juiz de fora - MG) 17
18. O desligamento, portanto, consiste na separação
mais ou menos lenta que se verifica entre eles.
(Fonte: IDE-JF instituto de difusão espírita de juiz de fora - MG) 18
19. “A causa principal da maior
ou menor facilidade de
desprendimento é o estado
moral da alma.”
O céu e o inferno - Allan Kardec - O passamento 19
20. O posicionamento mental dos Pensamentos de revolta e desespero
familiares ante o desencarne será o atingem como dardos mentais de
de fundamental importância na dor e angústia, dificultando a sua
recuperação do Espírito. recuperação.
(Fonte: IDE-JF instituto de difusão espírita de juiz de fora - MG) 20
21. André Luiz mostra que a atitude
inconformista da família pode criar
“teias de retenção”, prendendo o
Espírito ao seu corpo.
(Fonte: IDE-JF instituto de difusão espírita de juiz de fora - MG) 21
22. Os pensamentos
de amor e
caridade, as
“Ajudam-no a
vibrações dos
Léon Denis soltar-se dos
corações afetuosos
examinando a últimos laços que
brilham para os
questão diz: a acorrentam à
desencarnados
Terra.”
como raios na
névoa que, por
vezes, o envolve.
(Fonte: IDE-JF instituto de difusão espírita de juiz de fora - MG) 22
23. Allan Kardec afirma que o melhor
presente que podemos dar a um ente
querido que partiu é orarmos
sinceramente em seu benefício:
(Fonte: IDE-JF instituto de difusão espírita de juiz de fora - MG) 23
24. “As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra
têm por fim, não apenas proporcionar-lhes uma prova de
simpatia, mas também ajudá-los a se libertarem das
ligações terrenas, abreviando a perturbação que segue
sempre à separação do corpo, e tornando mais calmo o seu
despertar.” [ESE - cap. XXVIII it 59]
(Fonte: IDE-JF instituto de difusão espírita de juiz de fora - MG) 24
25. O Livro dos Espíritos - Allan Kardec
O Céu e o Inferno - Allan Kardec
A Gênese - Allan Kardec
IDE-JF Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora –
MG
Resumo de O Livro dos Espíritos (32ª. edição da FEB)
Responsável : Américo Luís Sucena de Almeida
Grupo Espírita Allan Kardec 25
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