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CETEB – ESCOLA ABERTA
PROGRAMA – DIDÁTICA GERAL
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
NOME: GUSTAVO RODRIGUES DE LISBOA MATRÍCULA: GO/07J5410
ENDEREÇO: RUA D, CASA 8 VILA VELA
CEP:73807-080 CIDADE:FORMOSA UF:GOIÁS
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 2
PROVOCAÇÃO:
Certa vez quando aluno, fiz uma prova bastante complicada de
matemática. Eram apenas duas questões e uma delas eu desenvolvi meu raciocínio
perfeitamente até que no final eu coloquei 72
= 14. Nesse dia meu professor
considerou minha questão e me tirou meio décimo pela desatenção.
O professor nesse caso fez de fato uma avaliação, pois ele sabia que
corrigir uma prova pelas respostas finais é uma grande distorção. Nós professores
vivenciamos essa situação dia após dia e devemos ser conscientes que numa
avaliação devemos valorizar as várias manifestações do saber do aluno.
PARA PESQUISAR 1:
Eles acreditam que avaliação é algo fundamental ao processo educativo,
sendo essencial ao processo de ensino-aprendizagem. E para eles, uma forma de
verificar se o aluno teve ou não aprendizado em relação ao conteúdo que foi
abordado. Mas são conscientes de que se a avaliação do ensino é negativa, é
porque todo o sistema está mal, escola, aluno e professor.
Em suma, avaliar para eles e julgar, constatar se ocorreu aprendizado do
aluno e se o professor atingiu seus objetivos com seu trabalho.
UNIDADE: AVALIAÇÃO, CONCEITOS E FUNÇÕES
I – TEXTO: CONCEITOS DE AVALIAÇÃO
A. O que você pensa disto?
A1. É uma forma de qualificar a aprendizagem do aluno e o trabalho do
professor. Ela pode ser formal, quando feita por meios previamente
determinados; ou informal, que é aquela realizada no dia-a-dia do aluno.
B. Sintetizando e Enriquecendo Nossa Informação
B1. A avaliação é uma prática que faz parte da natureza humana e como tal está
presente em todos os momentos da vida das pessoas, ela não é uma
atividade simples, não se reduz à emissão de opiniões.
A avaliação deve ser uma forma de controle de qualidade, isto é, uma forma
de aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, não esquecendo de que
ela é um processo contínuo, sistemático, científico e integral.
Ela é um julgamento de valor sobre características relevantes da realidade,
em comparação com um padrão ideal, tendo em vista a uma ação já
realizada, em realização ou a ser realizada, objetivando a uma tomada de
direção.
A questão do juízo de valor deve merecer maior cuidado pois uma avaliação
informação informal (ou menos formal) tomada pelo professor pode alterar
positiva ou negativamente o comportamento do aluno.
Outro elemento que mereceu atenção é o padrão comparativo, visto que ele
é mutável e flexível, por isso deve ser analisado em face dos objetivos que o
educador deseja.
Analisanda a situação conforme o padrão ideal, o professor pode continuar,
rever ou cancelar suas atividades visto que a avaliação é sempre um
processo de desenvolvimento que busca conduzir a situação o mais próximo
do ideal.
B2. É um maio para aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, visto que,
ao observar e julgar qualitativamente a realidade, visa modificá-la, conservá-
la ou eliminá-la, buscando conduzir a situação próxima do ideal esperado.
Ela não é um processo simples, mas sistemático, científico e integral que
começa na escola e se reflete fora dela.
B3. a. Sim. A avaliação é sempre feita de forma acolhedora e indutiva. Procuro
avaliar o que ele sabe, e não o que ele não sabe.
b. Sim. Procuro diagnosticar as dificuldades do aluno e por meio delas
construir caminhos para que a mudança (a aprendizagem) aconteça.
c. Sim. Por maio da avaliação é possível aperfeiçoar o processo educativo
para que de fato a aprendizagem aconteça de forma sólida. É por meio
dela que nós educadores redefinimos nossas técnicas, metodologias e
objetivos em prol de um ensino de qualidade.
PARA PESQUISAR 2:
A avaliação é sempre um ato diagnóstico do professor que não deve ser
fixo e imutável. Ela depende do perfil do aluno, pois deve ir de encontro a sua
individualidade e necessidade. Ela é sempre um auxílio no esclarecimento das
matas e dos objetivos educacionais, fornecendo, portanto, informações de como eu,
professor, estou trabalhando e de como o aluno está recebendo essas informações,
se está havendo aprendizagem.
A avaliação ela é feita de forma a avaliar o que o aluno de fato sabe (e
não o que ele não sabe) de forma a desenvolver as suas potencialidades e
habilidades.
II – TEXTO: FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO
A. O que você pensa disto?
A1. A diagnóstica, a formativa e a somativa.
A2. Não. Ela tem o papel de identidade se o aluno está se fortalecendo e não
deve ser uma observação unilateral do professor sobre o desenvolvimento
do aluno.
A3. Ela exclui o aluno, uma vez que, nesse caso, não cumpriu com o seu papel
que é o de detectar as dificuldades do aluno e por meio delas traçar novas
formas e técnicas para que a aprendizagem se efetive.
A4. Em muitas escolas esse trabalho solidário não acontece. A avaliação nesses
casos é um instrumento quantificador que avalia o aluno negativa ou
positivamente por meio de números. Não havendo, portanto, um
comprometimento com o processo, já que a avaliação não visa o
desenvolvimento do aluno, mas se torna apenas uma referência numérica.
A5. Sim. Isso é algo exigido por nossa coordenação. O aluno após receber seu
diagnóstico, revê seus erros que devem ser esclarecidos pelo professor, e se
necessário, o processo é reiniciado.
A6. A Ela é algo contínuo e deve ocorrer no momento em que a dificuldade é
detectada. A recuperação é um suporte (constante, diário) que deve ocorrer
no processo de ensino e não deve se resumir num teste extra de final de
ciclo, ano ou bimestre.
A7. Sim. Ela fornece os subsídios necessários para o seu desenvolvimento,
orientando-o, sondando suas dificuldades e traçando meios para que elas
deixem de existir.
A8. Ampla, pois abrange todas as ralações professor-aluno.
B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações
B1. A avaliação exerce três funções básicas: a diagnóstica, a formativa e a
somativa que devem funcionar como orientadores do desenvolvimento do
aluno. Mas, na prática atual, essas funções não têm desempenhado as suas
finalidades.
As funções da avaliação devem ajudar os alunos a descobrir os processos
que lhes permitam progredir em sua aprendizagem.
Sendo assim, a avaliação diagnóstica ocorre em diferentes momentos do
processo de ensino-aprendizagem. Quando realizada no início do processo
tem a função de sondagem e durante o processo tem o sentido de detectar
as causas das deficiências detectadas ao longo da aprendizagem. Nessa
perspectiva a avaliação é contínua, não sendo autoritária e restrita ao
professor.
A avaliação formativa ocorre durante todo o processo de ensino
aprendizagem e as medidas corretivas são tomadas no momento certo ou
seja a recuperação é paralela e contínua e levanta as causas das
dificuldades.
Na avaliação somativa, a avaliação tem por objetivo identificar, de forma
generalizada, o grau em que os objetivos mais amplos foram alcançados, ao
final de um período ou curso. Ela só tem sentido se utilizada em estreita
relação com as outras funções (diagnóstica e formativa).
B2. Sim. Eles são diagnosticados diariamente, tendo uma avaliação que visa sua
formação. Esse é um processo complexo, indo desde a avaliação das
particularidades e individualidades do aluno, até a sondagem do seu produto
geral.
B3. A avaliação é de fato uma prática constante, planejada e cujo objetivo é a
melhoria da aprendizagem e conseqüente do trabalho do educador.
Na escola ele é um instrumento norteador da nossa conduta, pois os seus
dados modificam e interferem em nossas ações.
PARA PESQUISAR 3:
Foi observada uma turma do 4.º ano do Ensino Fundamental. O que se
percebeu é que os alunos são por vezes bastante inquietos e nesses momentos de
distração eles cometem erros como a repetição ou omissão de palavras e até
mesmo formando sentenças com truncamentos de idéias., que se tornam
desconectadas e lacunosas.
Há também outros erros, menos freqüentes, como a troca do “f” pelo “v”
ou “v” pelo “f” como em “faca”, “vaca”, ocasionados pela distração e/ou confusão
devido a grande semelhança fonética dessas duas consoantes.
Poucas questões são por eles deixadas em branco, sendo raros os casos
em que não há a compreensão por parte dos alunos, que em geral possuem a
estrutura de pensamento suficiente para realizar o que os comandos das questões
pedem.
O professor ao detectar o erro, constrói estratégias para avançar na
aprendizagem do aluno que possui a dificuldade e da turma como um todo.
UNIDADE: SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO NA ESCOLA
III – TEXTO: SUBSÍDIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO NA
ESCOLA
A. O que você pensa disto?
A1. É um planejamento de como o processo avaliativo ira acontecer,
estabelecendo seus meios, fins e suas formas de aplicação.
A2. Orientar o processo avaliativo da escola, trata-se de um guia a ser seguido
como modelo.
A3. Sim. Levanta-se dados e por meio deles a escola como um todo revê os seus
critérios de avaliação.
A4. O que se nota em muitas escolas é um processo de controle. Mas a
avaliação deve, ao contrário disso, fornecer subsídios para uma mudança
real que se reflete fora da escola.
A5. Sim. Professores e direção discutem e se ajudam constantemente. Há uma
preocupação de orientar os passos dos professores, respeitando sua
autonomia e criatividade.
B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações
B1. A sistemática de avaliação da escola é um projeto de avaliação bem definido
e especificado, capaz de orientar os decisores (professores, orientadores,
diretores, supervisores) em todos os momentos do trabalho, indicando-lhes e
estado de ações, as necessidades, os objetivos e os caminhos alternativos a
seguir.
Ela deve contribuir para estabelecer os passos da própria ação educativa.
Portanto, ao defini-la, os educadores devem ter claro a quais objetivos ela
serve, tendo em vista que uma sistemática de avaliação deve aprimorar a
proposta pedagógica, integrar os elementos do processo de ensino, orientar
o planejamento global da escola e orientar as tomadas de decisão.
Para que a sistemática da educação ocorra são necessários alguns passos, o
primeiro deles é que os professores devem se mobilizar e envolver de modo
a rever a sua forma de trabalho. Deve por conseguinte redefinir, por meio de
reuniões constantes, os conceitos e princípios da avaliação. Após um
consenso é preciso elaborar um documento da sistemática, que será um
guia, um orientador da avaliação, para que seja possível a execução das
atividades nele previstas.Por fim, é preciso avaliar a sua avaliação para que
ele seja sempre um processo participativo, dinâmico e construtivo.
PARA PESQUISAR 4
Sim. Ela foi elaborada juntamente com os professores pais que fazem
parte do conselho da escola. Ela é uma espécie de guia flexível (que é revisto
anualmente, a sempre que é preciso) que norteia os passos da escola como um
todo.
Para que ela se concretizasse, e sim manter até hoje, foi necessário que
todos os professores se propusessem a se envolver na proposta de avaliação nela
contida. Essa proposta foi discutida constantemente até que pode ser amadurecida e
formalizada, tornando possível a execução de ações avaliativas baseadas nos seus
princípios.
A avaliação, no entanto, e a própria sistemática são objetivos de
avaliação, já que devem ir de encontro as necessidades da escola.
UNIDADE: TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
IV – TEXTO: A RELAÇÃO AVALIAÇÃO - OBJETIVO
A. O que você pensa disto?
A1. Pois ela nos diz como a aprendizagem esta se processando e que cidadãos
estamos formando.
A2. São procedimentos utilizados para se avaliar.
A3. São os meios, os recursos utilizados no processo avaliativo. É através deles
que os dados são observados.
A4. Sim. Nós não só podemos, como devemos, voltar a avaliação para uma
abordagem transformadora, ou seja, formadora de cidadãos conscientes,
críticos e criadores.
A5. Sim. Isso nos permite (re)orientar as nossas técnicas e procedimentos de
aprendizagem, evitando que sejam utilizados instrumentos falhos de ensino.
A6. Não. O ato de memorizar não consiste num exercício transformador, pois
não forma cidadãos críticos, criadores e conscientes.
A7. Não. São questões que exercitam mais a memorização que a capacidade
criadora.
A8. Sim, principalmente quando se trata de alunos introspectivos.
A9. Sim. Essa avaliação se dá de forma informal.
A10. Não. Talvez porque eles dão mais valor as aspectos cognitivos.
B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações
B1. A Para se avaliar concretamente a aprendizagem, é preciso refletir
profundamente sobre o homem que a educação que promover.
As técnicas e os instrumentos que são usados para avaliar os alunos e a
atividades pedagógicas da escola devem refletir sempre os objetivos que o
ensino e a escola procuram atingir.
Os objetivos do ensino e da escola devem estar voltados para uma
abordagem pedagógica transformadora, que visa formar indivíduos críticos,
criadores, capazes de analisar a realidade, de buscar soluções e de tomar
decisões.
Para que isso ocorra é preciso utilizar os instrumentos de avaliação com
novos objetivos, comprometidos com a aprendizagem do aluno e não com o
autoritarismo do professor ou da escola. É importante ressaltar que a
avaliação da aprendizagem do aluno não se reduz a aula cognitiva, também
os aspectos afetivos, sociais, psicomotores.
Mesmo sendo difícil e, as vezes, até questionada, é de suma importância a
realização da avaliação dos aspectos não cognitivos ocorre-se de distorcer
os objetivos do processo educativo ao se centrar exclusivamente nas
habilidades intelectuais.
B2. A avaliação deve ser um instrumento de transformação e não deve ser
apenas um quantificador de conceitos do aluno.
Avaliar é ter compromisso com a aprendizagem, ir de encontro com as
necessidades reais dos alunos. Para haver avaliação é preciso ter interação
para que se posso conseguir a construção. Sendo assim o aluno irá ter
compromisso com a aprendizagem e não com deveres de nota.
B3. A O educador às vezes pode somente enviar comunicados ou fazer
depósitos no aluno, desprezando a opinião e a criatividade do aluno.
Nesse caso o aluno recebe as informações sem contestá-las ou adicioná-las,
visto que a avaliação se torna um mero ato de cobrança.
Mas ao contrário disso, ela deve ser uma descoberta coletiva, dialogada por
educador e educando. Na educação libertadora, a avaliação e educando. Na
educação, para ser uma aprendizagem tanto para o aluno como para o
professor. Nela a liberdade é construída a partir do reconhecimento da
realidade pelo aluno, que passa a ter uma percepção crítica do mundo,
passando a se desalienar dele.
V – TEXTO: CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO -
OBSERVAÇÃO
A. O que você pensa disto?
A1. Observação, interrogação e testagem.
A2. É o ato de observar o seu aluno de forma ampla. É um processo diário e visa
analisar vários aspectos do aluno.
A3. Sim. Mas ela é feita informalmente, sem o uso de fichas ou relatórios. A
observação é diária e engloba vários aspectos como interesse,
comprometimento, respeito, etc.
A4. Não. Pois elas, na maioria das vezes, só avalia os aspectos cognitivos do
aluno
A5. Eles se prendem ao testes tradicionais talvez porque dão maior valor aos
aspectos cognitivos e também por acharem que a padronização pode
facilitar o seu trabalho.
A6. Ela é uma complementação e só funciona associada às provas e aos testes.
A7. Controlar sim, mas jamais irá eliminar totalmente a subjetividade, já que são
avaliações que envolvem juízo de valor do observador.
B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações
B1. São, basicamente, três as técnicas de coletas de dados para a avaliação, a
observação, a inquirição ou interrogação e a testagem.
A observação é um processo de avaliação contínuo, dinâmico e exige que o
professor esteja sempre observando todos os aspectos envolvidos no
ensino-aprendizagem, de forma a melhorá-lo, adaptar o planejamento e
corrigir as falhas ao longo do processo, visando o desenvolvimento do aluno.
Considerando o papel importante da avaliação no processo avaliativo e a
necessidade de se reduzir a influência da subjetividade do observador, faz-
se indispensável a construção e o uso de instrumentos de registro dos fatos
observados.
Eles em geral podem ser registro anedótico ou registro de casos, que é
usado em todo o período letivo de forma a registrar todos os acontecimentos
significativos. Ou ainda uma lista de verificação ou de checagem onde
constam palavras ou frases que descrevem aspectos específicos de
comportamentos, a fim de que se detecte a presença ou a ausência dos
mesmos.
Um outro instrumento de registro é a ficha de observação cumulativa, na
qual se relacionam comportamentos, atitudes do aluno e por fim há também
as escalas de classificação que é usada para intensificar a qualidade, a
freqüência com que determinados acontecimentos acontecem.
B2. Sim. Embora não adote um registro formal, costuma avaliar questões gerais
por meio da observação como o comprometimento, o interesse e a
participação.
PARA PESQUISAR 5
Nesse caso pôde ser feita uma escola de classificação, avaliando a
intensidade (1 – 5) de questões como companheirismos, lealdade, solidariedade,
respeito, entrosamento etc. O resultado foi positivo e todos se auto avaliaram bem,
obtendo uma média positiva (4) em relação a integração da turma.
VI – TEXTO: CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO –
INQUIRIÇÃO OU INTERROGAÇÃO
A. O que você pensa disto?
A1. É o ato de interrogar, questionar, perguntar dobre determinado(s)
assuntos(s).
A2. Questionários, entrevistas, conversas informais nas quais são introduzidas
perguntas.
B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações
B1. Há muitas informações importantes que não podem ser colhidas pelo
processo de observação tornando-se necessário interrogar o aluno.
Inquirir significa interrogar, perguntar, procurando obter respostas a situação
ou a fatos relevantes. A inquirição é bastante relevante sobre tudo para
avaliar aspectos não cognitivos.
Ela pode vir por meio de questionários ou entrevistas. O questionário é uma
série de perguntas que o aluno deve responder. As questões podem ser
fechadas, usando sim ou não, marcando alternativas ou abertas onde haverá
a explicação, justificação, emissão de opinião ou descrição do aluno.
Outra forma de se inquirir é usando a entrevista que consiste num meio
simples e direto de conhecer e buscar ajuda para o aluno no processo de
ensino-aprendizagem. Ela deve servir para complementar os dados que o
professor já possui, sendo conduzida de maneira informal por meio de
registro de dados relevantes ou de roteiros com entrevistas estruturadas.
PARA PESQUISAR 6
Foi feito um roteiro de entrevista e questionário abordando o tema
“avaliação”. As questões foi do tipo fechada e abertas num total de 10 questões.
A coleta de dados foi realizada juntamente com os aluno, averiguando
suas opiniões para adequá-las ao sistema avaliativo.
Em geral, os alunos concordam com o sistema de avaliação concordam
com o sistema de avaliação, considerando a avaliação um instrumento necessário
para a construção do saber. Eles também se mostraram contra o sistema de “testes
orais”, pois, segundo eles, essa é uma forma bastante constrangedora. Sugeriram
então que esta avaliação oral deve ser desenvolvida dia-após-dia na sala de aula e
não como avaliação individual e marcada.
Questionaram também o fato de os professores avaliarem às vezes
somente as respostas finais, não observando toda a qualidade da questão.
Os dados após coletados servirão de base para a reavaliação do sistema
avaliativo.
VII – TEXTO: CARACTERÍSTICAS DAS TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO -
TESTAGEM
A. O que você pensa disto?
A1. É uma forma de avaliar por maio de testes as famosas “provas”.
A2. Ele tem um papel fundamental, mas não único. A avaliação utiliza um
conjunto de recursos, o teste não é o único.
A3. Elas devem ser construídas conforme os objetivos pré-determinados
obedecendo as individualidades de cada classe.
PARA PESQUISAR 7
O exercício (em anexo no final) apresenta questões com características
objetivas, com estrutura do tipo múltipla-escolha e questões de alternativa. Mas esse
exercício pode ser classificado com objetivo tanto pela forma como pelo conteúdo, já
que não há nenhum grau de subjetividade na resolução das questões.
Nas questões de múltipla escolha as opções e o tronco apresentam
coerência e consistência gramatical, sendo apresentadas em colunas com cerca de
4 a 5 opções.
Já as questões 04 e 05, embora dissertativas, apresentam conteúdo
objetivo, mas se mostra necessária em uma avaliação já que nos permite avaliar a
qualidade e as deficiências dos alunos, ou seja, permite identificar onde o aluno está
errando, onde precisa ser trabalhado.
PARA PESQUISAR 8
Foi feito um teste, aproveitando o final do mês de Agosto, sobre o
Folclore. Nele havia questões objetivas, de múltiplas escolhas e preenchimentos de
lacunas. Havia também questões subjetivas, as quais possibilitou que o aluno
dissertar sobre o conhecimento que obteve sobre o tema na Semana do Folclore.
B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações
B1. Entre as técnicas de avaliação a testagem é a mais utilizada pela escola. Os
estudos de avaliação classificam os testes em dois tipos básicos: os testes
padronizados (elaborado por especialistas) e os elaborados pelo professor.
Os testes quando bem elaborados e aplicados, podem fornecer valiosas
informações sobre as possibilidades dos alunos.
Na construção de testes ou provas, o professor utiliza dois tipos de
questões: as objetivas, aquelas em que apenas uma resposta é considerada
certa e as subjetivas, onde os alunos são livres para formular suas
respostas, as quais podem apresentar diferentes graus de qualidade.
Para que uma questão seja considerada objetiva é preciso que ela seja
assim tanto na forma como no conteúdo. As mais usadas podem ser
classificadas como questões de seleção se subdivide em questões de
múltipla escolha, alternativas, correspondência (associação ou
acasalamento), seriação ou ordenação.
Já as questões de preenchimento diferem das questões de seleção pois
exigem do aluno que se expresse, ou seja, que forneça a nomenclatura
específica.
Elas se subdividem em interrogação ou evocação simples, uma vez que
requerem respostas breves; Complementação ou lacuna, que são questões
com omissão de respostas e; Agregação, que consiste em preencher a
resposta que está implícita no pensamento semiconstruído.
Em todos esses casos o professor deve avaliar o desempenho do aluno,
dando atenção especial ao seu erro, buscando as causas e soluções, a fim
de melhorar a sua aprendizagem.
Já as questões subjetivas são aquelas em que o aluno constrói a sua
resposta, dando-lhe seu próprio estilo.
Ela se torna complexa, pois exige do aluno vários domínios como expressão
e organização do pensamento, capacidade de organização e escrita e de
soluções de problemas, etc.
A testagem é só mais um instrumento de avaliação, não sendo o único. A
avaliação do aluno deve abranger vários recursos e deve ter a finalidade
primeira de desenvolver os alunos psicologicamente, ajudando a formar a
sua personalidade dentro de um contexto sócio-cultural.
PARA NÃO FINALIZAR
A reprovação à muitas vezes realizada sem sentido, prejudicando o aluno,
que reprovado é rotulado e repete o ano sem nenhum suporte especial.
O professor deve ser muito audacioso, pois a reprovação não pode ser
um “acerto de contas” inibido do potencial da criança, mas uma forma de ajudá-la,
dando condição para sua integração na escola para que seu potencial cognitivo seja
trabalhado.
PARA PESQUISAR 9
Evito olhar o cabeçalho ao corrigir as provas de Matemática, pois sei que
isso pode influenciar na correção.
A partir do momento em que corrigi a prova trocando os nomes, numa
avaliação com questões do tipo dissertativa, observei que os resultados variaram um
pouco, visto que “parece” que o professor ao corrigir suas provas,
inconscientemente, as associavam ao aluno.
Mas esse resultado, pois as questões, embora dissertativas, são muito
objetivas em seu conteúdo.
Escolhi algumas provas e pedi que outro colega as corrigisse, mas o
resultado (a nota) não variou muito, pois a resolução das questões (de Álgebra e
Geometria) se mostrou bastante objetiva, dando uma margem muito pequena para a
variação e a relativização das notas.
Agora é claro que a qualidade da prova é avaliada, pois é diferente um
aluno que nem iniciou a resolução de um problema para um aluno que quase chegou
ao final, aqui, por exigir maior juízo de valor do professor.
AVALIE O CURSO
O curso em geral é muito bom, pois uma linguagem fácil e acessível e
suas idéias é conceituação é fácil de entender.
Algumas questões porém, se mostraram cansativas e redundantes.
Todavia, ele se revela um eficiente instrumento de capacitação do
professor, modificador de conduta do professor, ajudando-o a melhorar a sua
postura ao avaliar.

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Avalaciação educacional: Um tema recorrente na Educação Brasileira

  • 1. CETEB – ESCOLA ABERTA PROGRAMA – DIDÁTICA GERAL AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NOME: GUSTAVO RODRIGUES DE LISBOA MATRÍCULA: GO/07J5410 ENDEREÇO: RUA D, CASA 8 VILA VELA CEP:73807-080 CIDADE:FORMOSA UF:GOIÁS AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 2 PROVOCAÇÃO: Certa vez quando aluno, fiz uma prova bastante complicada de matemática. Eram apenas duas questões e uma delas eu desenvolvi meu raciocínio perfeitamente até que no final eu coloquei 72 = 14. Nesse dia meu professor considerou minha questão e me tirou meio décimo pela desatenção. O professor nesse caso fez de fato uma avaliação, pois ele sabia que corrigir uma prova pelas respostas finais é uma grande distorção. Nós professores vivenciamos essa situação dia após dia e devemos ser conscientes que numa avaliação devemos valorizar as várias manifestações do saber do aluno. PARA PESQUISAR 1: Eles acreditam que avaliação é algo fundamental ao processo educativo, sendo essencial ao processo de ensino-aprendizagem. E para eles, uma forma de verificar se o aluno teve ou não aprendizado em relação ao conteúdo que foi abordado. Mas são conscientes de que se a avaliação do ensino é negativa, é porque todo o sistema está mal, escola, aluno e professor. Em suma, avaliar para eles e julgar, constatar se ocorreu aprendizado do aluno e se o professor atingiu seus objetivos com seu trabalho.
  • 2. UNIDADE: AVALIAÇÃO, CONCEITOS E FUNÇÕES I – TEXTO: CONCEITOS DE AVALIAÇÃO A. O que você pensa disto? A1. É uma forma de qualificar a aprendizagem do aluno e o trabalho do professor. Ela pode ser formal, quando feita por meios previamente determinados; ou informal, que é aquela realizada no dia-a-dia do aluno. B. Sintetizando e Enriquecendo Nossa Informação B1. A avaliação é uma prática que faz parte da natureza humana e como tal está presente em todos os momentos da vida das pessoas, ela não é uma atividade simples, não se reduz à emissão de opiniões. A avaliação deve ser uma forma de controle de qualidade, isto é, uma forma de aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, não esquecendo de que ela é um processo contínuo, sistemático, científico e integral. Ela é um julgamento de valor sobre características relevantes da realidade, em comparação com um padrão ideal, tendo em vista a uma ação já realizada, em realização ou a ser realizada, objetivando a uma tomada de direção.
  • 3. A questão do juízo de valor deve merecer maior cuidado pois uma avaliação informação informal (ou menos formal) tomada pelo professor pode alterar positiva ou negativamente o comportamento do aluno. Outro elemento que mereceu atenção é o padrão comparativo, visto que ele é mutável e flexível, por isso deve ser analisado em face dos objetivos que o educador deseja. Analisanda a situação conforme o padrão ideal, o professor pode continuar, rever ou cancelar suas atividades visto que a avaliação é sempre um processo de desenvolvimento que busca conduzir a situação o mais próximo do ideal. B2. É um maio para aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem, visto que, ao observar e julgar qualitativamente a realidade, visa modificá-la, conservá- la ou eliminá-la, buscando conduzir a situação próxima do ideal esperado. Ela não é um processo simples, mas sistemático, científico e integral que começa na escola e se reflete fora dela. B3. a. Sim. A avaliação é sempre feita de forma acolhedora e indutiva. Procuro avaliar o que ele sabe, e não o que ele não sabe. b. Sim. Procuro diagnosticar as dificuldades do aluno e por meio delas construir caminhos para que a mudança (a aprendizagem) aconteça. c. Sim. Por maio da avaliação é possível aperfeiçoar o processo educativo para que de fato a aprendizagem aconteça de forma sólida. É por meio dela que nós educadores redefinimos nossas técnicas, metodologias e objetivos em prol de um ensino de qualidade. PARA PESQUISAR 2: A avaliação é sempre um ato diagnóstico do professor que não deve ser fixo e imutável. Ela depende do perfil do aluno, pois deve ir de encontro a sua individualidade e necessidade. Ela é sempre um auxílio no esclarecimento das
  • 4. matas e dos objetivos educacionais, fornecendo, portanto, informações de como eu, professor, estou trabalhando e de como o aluno está recebendo essas informações, se está havendo aprendizagem. A avaliação ela é feita de forma a avaliar o que o aluno de fato sabe (e não o que ele não sabe) de forma a desenvolver as suas potencialidades e habilidades. II – TEXTO: FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO A. O que você pensa disto? A1. A diagnóstica, a formativa e a somativa. A2. Não. Ela tem o papel de identidade se o aluno está se fortalecendo e não deve ser uma observação unilateral do professor sobre o desenvolvimento do aluno. A3. Ela exclui o aluno, uma vez que, nesse caso, não cumpriu com o seu papel que é o de detectar as dificuldades do aluno e por meio delas traçar novas formas e técnicas para que a aprendizagem se efetive. A4. Em muitas escolas esse trabalho solidário não acontece. A avaliação nesses casos é um instrumento quantificador que avalia o aluno negativa ou positivamente por meio de números. Não havendo, portanto, um comprometimento com o processo, já que a avaliação não visa o desenvolvimento do aluno, mas se torna apenas uma referência numérica.
  • 5. A5. Sim. Isso é algo exigido por nossa coordenação. O aluno após receber seu diagnóstico, revê seus erros que devem ser esclarecidos pelo professor, e se necessário, o processo é reiniciado. A6. A Ela é algo contínuo e deve ocorrer no momento em que a dificuldade é detectada. A recuperação é um suporte (constante, diário) que deve ocorrer no processo de ensino e não deve se resumir num teste extra de final de ciclo, ano ou bimestre. A7. Sim. Ela fornece os subsídios necessários para o seu desenvolvimento, orientando-o, sondando suas dificuldades e traçando meios para que elas deixem de existir. A8. Ampla, pois abrange todas as ralações professor-aluno. B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações B1. A avaliação exerce três funções básicas: a diagnóstica, a formativa e a somativa que devem funcionar como orientadores do desenvolvimento do aluno. Mas, na prática atual, essas funções não têm desempenhado as suas finalidades. As funções da avaliação devem ajudar os alunos a descobrir os processos que lhes permitam progredir em sua aprendizagem. Sendo assim, a avaliação diagnóstica ocorre em diferentes momentos do processo de ensino-aprendizagem. Quando realizada no início do processo tem a função de sondagem e durante o processo tem o sentido de detectar as causas das deficiências detectadas ao longo da aprendizagem. Nessa perspectiva a avaliação é contínua, não sendo autoritária e restrita ao professor.
  • 6. A avaliação formativa ocorre durante todo o processo de ensino aprendizagem e as medidas corretivas são tomadas no momento certo ou seja a recuperação é paralela e contínua e levanta as causas das dificuldades. Na avaliação somativa, a avaliação tem por objetivo identificar, de forma generalizada, o grau em que os objetivos mais amplos foram alcançados, ao final de um período ou curso. Ela só tem sentido se utilizada em estreita relação com as outras funções (diagnóstica e formativa). B2. Sim. Eles são diagnosticados diariamente, tendo uma avaliação que visa sua formação. Esse é um processo complexo, indo desde a avaliação das particularidades e individualidades do aluno, até a sondagem do seu produto geral. B3. A avaliação é de fato uma prática constante, planejada e cujo objetivo é a melhoria da aprendizagem e conseqüente do trabalho do educador. Na escola ele é um instrumento norteador da nossa conduta, pois os seus dados modificam e interferem em nossas ações. PARA PESQUISAR 3: Foi observada uma turma do 4.º ano do Ensino Fundamental. O que se percebeu é que os alunos são por vezes bastante inquietos e nesses momentos de distração eles cometem erros como a repetição ou omissão de palavras e até mesmo formando sentenças com truncamentos de idéias., que se tornam desconectadas e lacunosas. Há também outros erros, menos freqüentes, como a troca do “f” pelo “v” ou “v” pelo “f” como em “faca”, “vaca”, ocasionados pela distração e/ou confusão devido a grande semelhança fonética dessas duas consoantes.
  • 7. Poucas questões são por eles deixadas em branco, sendo raros os casos em que não há a compreensão por parte dos alunos, que em geral possuem a estrutura de pensamento suficiente para realizar o que os comandos das questões pedem. O professor ao detectar o erro, constrói estratégias para avançar na aprendizagem do aluno que possui a dificuldade e da turma como um todo. UNIDADE: SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO NA ESCOLA III – TEXTO: SUBSÍDIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO NA ESCOLA A. O que você pensa disto? A1. É um planejamento de como o processo avaliativo ira acontecer, estabelecendo seus meios, fins e suas formas de aplicação. A2. Orientar o processo avaliativo da escola, trata-se de um guia a ser seguido como modelo. A3. Sim. Levanta-se dados e por meio deles a escola como um todo revê os seus critérios de avaliação. A4. O que se nota em muitas escolas é um processo de controle. Mas a avaliação deve, ao contrário disso, fornecer subsídios para uma mudança real que se reflete fora da escola.
  • 8. A5. Sim. Professores e direção discutem e se ajudam constantemente. Há uma preocupação de orientar os passos dos professores, respeitando sua autonomia e criatividade. B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações B1. A sistemática de avaliação da escola é um projeto de avaliação bem definido e especificado, capaz de orientar os decisores (professores, orientadores, diretores, supervisores) em todos os momentos do trabalho, indicando-lhes e estado de ações, as necessidades, os objetivos e os caminhos alternativos a seguir. Ela deve contribuir para estabelecer os passos da própria ação educativa. Portanto, ao defini-la, os educadores devem ter claro a quais objetivos ela serve, tendo em vista que uma sistemática de avaliação deve aprimorar a proposta pedagógica, integrar os elementos do processo de ensino, orientar o planejamento global da escola e orientar as tomadas de decisão. Para que a sistemática da educação ocorra são necessários alguns passos, o primeiro deles é que os professores devem se mobilizar e envolver de modo a rever a sua forma de trabalho. Deve por conseguinte redefinir, por meio de reuniões constantes, os conceitos e princípios da avaliação. Após um consenso é preciso elaborar um documento da sistemática, que será um guia, um orientador da avaliação, para que seja possível a execução das atividades nele previstas.Por fim, é preciso avaliar a sua avaliação para que ele seja sempre um processo participativo, dinâmico e construtivo. PARA PESQUISAR 4 Sim. Ela foi elaborada juntamente com os professores pais que fazem parte do conselho da escola. Ela é uma espécie de guia flexível (que é revisto
  • 9. anualmente, a sempre que é preciso) que norteia os passos da escola como um todo. Para que ela se concretizasse, e sim manter até hoje, foi necessário que todos os professores se propusessem a se envolver na proposta de avaliação nela contida. Essa proposta foi discutida constantemente até que pode ser amadurecida e formalizada, tornando possível a execução de ações avaliativas baseadas nos seus princípios. A avaliação, no entanto, e a própria sistemática são objetivos de avaliação, já que devem ir de encontro as necessidades da escola. UNIDADE: TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO IV – TEXTO: A RELAÇÃO AVALIAÇÃO - OBJETIVO A. O que você pensa disto? A1. Pois ela nos diz como a aprendizagem esta se processando e que cidadãos estamos formando. A2. São procedimentos utilizados para se avaliar. A3. São os meios, os recursos utilizados no processo avaliativo. É através deles que os dados são observados. A4. Sim. Nós não só podemos, como devemos, voltar a avaliação para uma abordagem transformadora, ou seja, formadora de cidadãos conscientes, críticos e criadores.
  • 10. A5. Sim. Isso nos permite (re)orientar as nossas técnicas e procedimentos de aprendizagem, evitando que sejam utilizados instrumentos falhos de ensino. A6. Não. O ato de memorizar não consiste num exercício transformador, pois não forma cidadãos críticos, criadores e conscientes. A7. Não. São questões que exercitam mais a memorização que a capacidade criadora. A8. Sim, principalmente quando se trata de alunos introspectivos. A9. Sim. Essa avaliação se dá de forma informal. A10. Não. Talvez porque eles dão mais valor as aspectos cognitivos. B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações B1. A Para se avaliar concretamente a aprendizagem, é preciso refletir profundamente sobre o homem que a educação que promover. As técnicas e os instrumentos que são usados para avaliar os alunos e a atividades pedagógicas da escola devem refletir sempre os objetivos que o ensino e a escola procuram atingir. Os objetivos do ensino e da escola devem estar voltados para uma abordagem pedagógica transformadora, que visa formar indivíduos críticos, criadores, capazes de analisar a realidade, de buscar soluções e de tomar decisões. Para que isso ocorra é preciso utilizar os instrumentos de avaliação com novos objetivos, comprometidos com a aprendizagem do aluno e não com o autoritarismo do professor ou da escola. É importante ressaltar que a avaliação da aprendizagem do aluno não se reduz a aula cognitiva, também os aspectos afetivos, sociais, psicomotores.
  • 11. Mesmo sendo difícil e, as vezes, até questionada, é de suma importância a realização da avaliação dos aspectos não cognitivos ocorre-se de distorcer os objetivos do processo educativo ao se centrar exclusivamente nas habilidades intelectuais. B2. A avaliação deve ser um instrumento de transformação e não deve ser apenas um quantificador de conceitos do aluno. Avaliar é ter compromisso com a aprendizagem, ir de encontro com as necessidades reais dos alunos. Para haver avaliação é preciso ter interação para que se posso conseguir a construção. Sendo assim o aluno irá ter compromisso com a aprendizagem e não com deveres de nota. B3. A O educador às vezes pode somente enviar comunicados ou fazer depósitos no aluno, desprezando a opinião e a criatividade do aluno. Nesse caso o aluno recebe as informações sem contestá-las ou adicioná-las, visto que a avaliação se torna um mero ato de cobrança. Mas ao contrário disso, ela deve ser uma descoberta coletiva, dialogada por educador e educando. Na educação libertadora, a avaliação e educando. Na educação, para ser uma aprendizagem tanto para o aluno como para o professor. Nela a liberdade é construída a partir do reconhecimento da realidade pelo aluno, que passa a ter uma percepção crítica do mundo, passando a se desalienar dele. V – TEXTO: CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO - OBSERVAÇÃO A. O que você pensa disto? A1. Observação, interrogação e testagem.
  • 12. A2. É o ato de observar o seu aluno de forma ampla. É um processo diário e visa analisar vários aspectos do aluno. A3. Sim. Mas ela é feita informalmente, sem o uso de fichas ou relatórios. A observação é diária e engloba vários aspectos como interesse, comprometimento, respeito, etc. A4. Não. Pois elas, na maioria das vezes, só avalia os aspectos cognitivos do aluno A5. Eles se prendem ao testes tradicionais talvez porque dão maior valor aos aspectos cognitivos e também por acharem que a padronização pode facilitar o seu trabalho. A6. Ela é uma complementação e só funciona associada às provas e aos testes. A7. Controlar sim, mas jamais irá eliminar totalmente a subjetividade, já que são avaliações que envolvem juízo de valor do observador. B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações B1. São, basicamente, três as técnicas de coletas de dados para a avaliação, a observação, a inquirição ou interrogação e a testagem. A observação é um processo de avaliação contínuo, dinâmico e exige que o professor esteja sempre observando todos os aspectos envolvidos no ensino-aprendizagem, de forma a melhorá-lo, adaptar o planejamento e corrigir as falhas ao longo do processo, visando o desenvolvimento do aluno. Considerando o papel importante da avaliação no processo avaliativo e a necessidade de se reduzir a influência da subjetividade do observador, faz-
  • 13. se indispensável a construção e o uso de instrumentos de registro dos fatos observados. Eles em geral podem ser registro anedótico ou registro de casos, que é usado em todo o período letivo de forma a registrar todos os acontecimentos significativos. Ou ainda uma lista de verificação ou de checagem onde constam palavras ou frases que descrevem aspectos específicos de comportamentos, a fim de que se detecte a presença ou a ausência dos mesmos. Um outro instrumento de registro é a ficha de observação cumulativa, na qual se relacionam comportamentos, atitudes do aluno e por fim há também as escalas de classificação que é usada para intensificar a qualidade, a freqüência com que determinados acontecimentos acontecem. B2. Sim. Embora não adote um registro formal, costuma avaliar questões gerais por meio da observação como o comprometimento, o interesse e a participação. PARA PESQUISAR 5 Nesse caso pôde ser feita uma escola de classificação, avaliando a intensidade (1 – 5) de questões como companheirismos, lealdade, solidariedade, respeito, entrosamento etc. O resultado foi positivo e todos se auto avaliaram bem, obtendo uma média positiva (4) em relação a integração da turma. VI – TEXTO: CLASSIFICAÇÃO DAS TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – INQUIRIÇÃO OU INTERROGAÇÃO A. O que você pensa disto?
  • 14. A1. É o ato de interrogar, questionar, perguntar dobre determinado(s) assuntos(s). A2. Questionários, entrevistas, conversas informais nas quais são introduzidas perguntas. B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações B1. Há muitas informações importantes que não podem ser colhidas pelo processo de observação tornando-se necessário interrogar o aluno. Inquirir significa interrogar, perguntar, procurando obter respostas a situação ou a fatos relevantes. A inquirição é bastante relevante sobre tudo para avaliar aspectos não cognitivos. Ela pode vir por meio de questionários ou entrevistas. O questionário é uma série de perguntas que o aluno deve responder. As questões podem ser fechadas, usando sim ou não, marcando alternativas ou abertas onde haverá a explicação, justificação, emissão de opinião ou descrição do aluno. Outra forma de se inquirir é usando a entrevista que consiste num meio simples e direto de conhecer e buscar ajuda para o aluno no processo de ensino-aprendizagem. Ela deve servir para complementar os dados que o professor já possui, sendo conduzida de maneira informal por meio de registro de dados relevantes ou de roteiros com entrevistas estruturadas. PARA PESQUISAR 6 Foi feito um roteiro de entrevista e questionário abordando o tema “avaliação”. As questões foi do tipo fechada e abertas num total de 10 questões. A coleta de dados foi realizada juntamente com os aluno, averiguando suas opiniões para adequá-las ao sistema avaliativo.
  • 15. Em geral, os alunos concordam com o sistema de avaliação concordam com o sistema de avaliação, considerando a avaliação um instrumento necessário para a construção do saber. Eles também se mostraram contra o sistema de “testes orais”, pois, segundo eles, essa é uma forma bastante constrangedora. Sugeriram então que esta avaliação oral deve ser desenvolvida dia-após-dia na sala de aula e não como avaliação individual e marcada. Questionaram também o fato de os professores avaliarem às vezes somente as respostas finais, não observando toda a qualidade da questão. Os dados após coletados servirão de base para a reavaliação do sistema avaliativo. VII – TEXTO: CARACTERÍSTICAS DAS TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO - TESTAGEM A. O que você pensa disto? A1. É uma forma de avaliar por maio de testes as famosas “provas”. A2. Ele tem um papel fundamental, mas não único. A avaliação utiliza um conjunto de recursos, o teste não é o único. A3. Elas devem ser construídas conforme os objetivos pré-determinados obedecendo as individualidades de cada classe. PARA PESQUISAR 7
  • 16. O exercício (em anexo no final) apresenta questões com características objetivas, com estrutura do tipo múltipla-escolha e questões de alternativa. Mas esse exercício pode ser classificado com objetivo tanto pela forma como pelo conteúdo, já que não há nenhum grau de subjetividade na resolução das questões. Nas questões de múltipla escolha as opções e o tronco apresentam coerência e consistência gramatical, sendo apresentadas em colunas com cerca de 4 a 5 opções. Já as questões 04 e 05, embora dissertativas, apresentam conteúdo objetivo, mas se mostra necessária em uma avaliação já que nos permite avaliar a qualidade e as deficiências dos alunos, ou seja, permite identificar onde o aluno está errando, onde precisa ser trabalhado. PARA PESQUISAR 8 Foi feito um teste, aproveitando o final do mês de Agosto, sobre o Folclore. Nele havia questões objetivas, de múltiplas escolhas e preenchimentos de lacunas. Havia também questões subjetivas, as quais possibilitou que o aluno dissertar sobre o conhecimento que obteve sobre o tema na Semana do Folclore. B. Sintetizando e enriquecendo nossas informações B1. Entre as técnicas de avaliação a testagem é a mais utilizada pela escola. Os estudos de avaliação classificam os testes em dois tipos básicos: os testes padronizados (elaborado por especialistas) e os elaborados pelo professor. Os testes quando bem elaborados e aplicados, podem fornecer valiosas informações sobre as possibilidades dos alunos. Na construção de testes ou provas, o professor utiliza dois tipos de questões: as objetivas, aquelas em que apenas uma resposta é considerada
  • 17. certa e as subjetivas, onde os alunos são livres para formular suas respostas, as quais podem apresentar diferentes graus de qualidade. Para que uma questão seja considerada objetiva é preciso que ela seja assim tanto na forma como no conteúdo. As mais usadas podem ser classificadas como questões de seleção se subdivide em questões de múltipla escolha, alternativas, correspondência (associação ou acasalamento), seriação ou ordenação. Já as questões de preenchimento diferem das questões de seleção pois exigem do aluno que se expresse, ou seja, que forneça a nomenclatura específica. Elas se subdividem em interrogação ou evocação simples, uma vez que requerem respostas breves; Complementação ou lacuna, que são questões com omissão de respostas e; Agregação, que consiste em preencher a resposta que está implícita no pensamento semiconstruído. Em todos esses casos o professor deve avaliar o desempenho do aluno, dando atenção especial ao seu erro, buscando as causas e soluções, a fim de melhorar a sua aprendizagem. Já as questões subjetivas são aquelas em que o aluno constrói a sua resposta, dando-lhe seu próprio estilo. Ela se torna complexa, pois exige do aluno vários domínios como expressão e organização do pensamento, capacidade de organização e escrita e de soluções de problemas, etc. A testagem é só mais um instrumento de avaliação, não sendo o único. A avaliação do aluno deve abranger vários recursos e deve ter a finalidade primeira de desenvolver os alunos psicologicamente, ajudando a formar a sua personalidade dentro de um contexto sócio-cultural. PARA NÃO FINALIZAR
  • 18. A reprovação à muitas vezes realizada sem sentido, prejudicando o aluno, que reprovado é rotulado e repete o ano sem nenhum suporte especial. O professor deve ser muito audacioso, pois a reprovação não pode ser um “acerto de contas” inibido do potencial da criança, mas uma forma de ajudá-la, dando condição para sua integração na escola para que seu potencial cognitivo seja trabalhado. PARA PESQUISAR 9 Evito olhar o cabeçalho ao corrigir as provas de Matemática, pois sei que isso pode influenciar na correção. A partir do momento em que corrigi a prova trocando os nomes, numa avaliação com questões do tipo dissertativa, observei que os resultados variaram um pouco, visto que “parece” que o professor ao corrigir suas provas, inconscientemente, as associavam ao aluno. Mas esse resultado, pois as questões, embora dissertativas, são muito objetivas em seu conteúdo. Escolhi algumas provas e pedi que outro colega as corrigisse, mas o resultado (a nota) não variou muito, pois a resolução das questões (de Álgebra e Geometria) se mostrou bastante objetiva, dando uma margem muito pequena para a variação e a relativização das notas. Agora é claro que a qualidade da prova é avaliada, pois é diferente um aluno que nem iniciou a resolução de um problema para um aluno que quase chegou ao final, aqui, por exigir maior juízo de valor do professor. AVALIE O CURSO O curso em geral é muito bom, pois uma linguagem fácil e acessível e suas idéias é conceituação é fácil de entender. Algumas questões porém, se mostraram cansativas e redundantes.
  • 19. Todavia, ele se revela um eficiente instrumento de capacitação do professor, modificador de conduta do professor, ajudando-o a melhorar a sua postura ao avaliar.