46. Apenas 11/176 (6,3%) doa nódulos benignos tinham mais que 3cm de diâmetro.Radiology -1986;160:307-12
47. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? QUAL O SIGNIFICADO DO CRESCIMENTO DE UMA LESÃO O aumento de diâmetro de uma lesão é sugestivo de sua natureza neoplásica, porém não corresponde a uma verdade absoluta, uma vez que os granulomas podem aumentar de tamanho. Nathan MH,Collins VP, Adams RA:Diferentiationofbenignandmalignantpulmonarynodulesbygrowth rate.Radiology
73. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? Lesão benigna ou muito provavelmente benigna (calcificado, sem alteração nos últimos 2 anos) Nódulos ente 4mm e 8mm
74. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? Lesão benigna ou muito provavelmente benigna (calcificado, sem alteração nos últimos 2 anos) Nódulos ente 4mm e 8mm Nódulos entre 8mme 10mm
75. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? Lesão benigna ou muito provavelmente benigna (calcificado, sem alteração nos últimos 2 anos) Nódulos ente 4mm e 8mm Nódulos entre 8mme 10mm Nódulo pulmonar >10mm não calcificado, sem qualquer outro critério para benignidade
76.
77. NÓDULO PULMONAR – COMO ABORDÁ-LO? Nódulo pulmonar entre 8 e 10mm SIM Não necessita de intervenção, a não ser que a alteração seja devido à presença de opacidade em vidro fosco – seguimento anua - considerar PET-CT Presença de calcificação Benigna ou mais de 2 anos de acompanhamento sem alteração NÃO Risco Cirúrgico Aceitável NÃO SIM Estabelecer o diagnóstico com BX (se possível). Considerar RT localizada ou acompanhar os sintomas com cuidados paleativos Estimar a probabilidade clínica de câncer Baixa probabilidade (<5%) Média probabilidade (5% a 60%%) Alta probabilidade (>60%) *PET – CT *CT com impregnação por contraste se houver experiência no serviço *BX aspirativa guiada por TC para nódulos periféricos *Broncoscopia com BX aspirativa com as novas técnicas de localização para os nódulos centrais CTVA com congelação e ressecção com margen (econômica) se maligno. TC de alta resolução - seriadas em 3, 6, 12 e 24 meses
78.
79. Especificidade: 70 % a 88%Gupta NC, Maloof J, Gunel E.Probabilityofmalignancy in solitarypulmonarynodulesusingfluorine-18-FDG and PET. J Nucl Med. 1996 Jun;37(6):943-8. Hagberg RC, Segall GM, Stark P, Burdon TA, Pompili MF.CharacterizationCharacterizationofpulmonarynodulesandmediastinalstagingofbronchogenic carcinoma with F-18 fluorodeoxyglucosepositronemissiontomography. Eur J CardiothoracSurg. 1997 Jul;12(1):92-7. Dewan NA, Shehan CJ, Reeb SD, Gobar LS, Scott WJ, Ryschon K.Likelihoodofmalignancy in a solitarypulmonarynodule: comparisonofBayesiananalysisandresultsof FDG-PET scan. Chest. 1997 Aug;112(2):416-22. Gould MK, Lillington GA.Strategyandcost in investigatingsolitarypulmonarynodules. Thorax. 1998 Aug;53 Suppl 2:S32-7. Ost D, Fein A.Management strategies for thesolitarypulmonarynodule.CurrOpinPulm Med. 2004 Jul;10(4):272-8. Schrevens L, Lorent N, Dooms C, Vansteenkiste J.The role of PET scan in diagnosis, staging, and management ofnon-smallcelllungcancer.Oncologist. 2004;9(6):633-43.
94. A neoplasia de pulmão dobra de volume de 21 a 400 diasANÁLISE BAYESIANA E NÓDULO Cummings S.R., LillintonG.A.,Richard R.J.: Estimatingtheprobabilityofmalignancy in solitarynodules. Am Ver RespirDis 134:49-52, 1986. GurneyJ.W.: Determiningthelikelihoodofmalignancy in solitarypulmonarynoduleswithbayesiananalysis. Radiology 186:405-13,1993.
96. OBRIGADO EPM - UNIFESP BENEFICÊNCIA PORTUGUESA-SP “Infeliz daquele que esquece os que influíram decisivamente em sua vida, desperdiçando as chances de exaltá-los e de mantê-los, de alguma maneira, vivos. Para mim não existe ciência sem amor. Toda minha vida foi dirigida para aprender a arte da Medicina, com o cérebro, mas também com o coração.” Vicente Forte