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A QUESTÃO SOCIAL

  “Entender a questão social na
França no século XIX é percebê-la
como parte de um movimento da
       história mundial de
        transformação.”

   (Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)
A QUESTÃO SOCIAL
                 “(...) aquilo a que, desde
                  o século XVIII, temos
                     vindo a chamar a
                  questão social e a que
                   poderíamos chamar
   Hannah Arendt
                        melhor e mais
    (1906-1975)
                       simplesmente a
                 existência da pobreza.”
(COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Hannah Arendt)
A QUESTÃO SOCIAL




(Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)
“Liberdade,       Igualdade     e
Fraternidade. Estas três palavras
constituem, por si sós, o
programa de toda uma ordem
social que realizaria o mais
absoluto       progresso       da
Humanidade, se os princípios
que elas exprimem pudessem
receber integral aplicação.”

(Allan Kardec – Obras Póstumas – Edições FEB)
A QUESTÃO SOCIAL
                     INDIVÍDUO

                                 SOCIEDADE DE
       CAPITALISMO
                                   CLASSES



                           MOBILIDADE
             CIDADANIA
                             SOCIAL

(Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)
A QUESTÃO SOCIAL
         1º Estágio                 2º Estágio

                Pauperismo            Cultural

                Proletariado             Espiritual
              Questão Operária
               Econômica e Social
(COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Johannes
                         Messner)
A QUESTÃO SOCIAL




Cleusa B. Colombo
   (1937-1997)
     (COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita)
A VIDA SOCIAL E
           SOCIEDADE
“ – Certamente. Deus fez o
homem       para    viver     em
sociedade.    Deus    não    deu
inutilmente ao homem a palavra
e todas as outras faculdades
necessárias à vida de relação.”

    (“O Livro dos Espíritos – Questão nº 786)
A VIDA SOCIAL E
             SOCIEDADE
                “Em sua vida social e
                política, o homem
                precisa     de   uma
                sociedade funcional
                da mesma forma que
                precisa do ar para
                respirar em sua vida
Peter Drucker
 (1909-2005)    biológica. (...)
A VIDA SOCIAL E
             SOCIEDADE
“(...) Ninguém chama a massa humana
desorganizada, aterroriada e tresmalhada
em um navio naufragado de “sociedade”.
Na verdade, o pânico é resultado direto do
colapso da sociedade; e a única maneira de
superá-la é restabelecendo uma sociedade
com      valores,  disciplina,  poder    e
organizações sociais.”

          (DRUCKER, Peter in A Sociedade)
A VIDA SOCIAL E
         SOCIEDADE

                 POSIÇÃO
                  SOCIAL             GRUPO
INDIVÍDUO
                 FUNÇÃO              SOCIAL
                 SOCIAL

                               PODER
                              LEGÍTIMO
       (DRUCKER, Peter in A Sociedade)
A VIDA SOCIAL E
          SOCIEDADE
      I. PODER LEGÍTIMO

“O poder legítimo origina-se da
mesma crença básica da sociedade
que diz respeito à natureza e à
realização do homem sobre a qual
repousam a função e a posição
sociais do indivíduo.”
       (DRUCKER, Peter in A Sociedade)
DOUTRINA SOCIAL
            ESPÍRITA
  I. SOCIALISMO E ESPIRITISMO

                 “o Socialismo é
                 um capítulo do
                  Espiritismo”
Cosme Mariño   (Freitas Nobre apud Cosme Mariño in Socialismo
 (1847-1927)         e Espiritismo de Léon Denis-Prefácio)
DOUTRINA SOCIAL
              ESPÍRITA
     I. SOCIALISMO E ESPIRITISMO
“Em realidade poder-se-ia dizer que o Espiritismo é um
socialismo etéreo baseado sobre as regras absolutas da
justiça e sobre as leis de consciência e da razão. Seus
princípios são imutáveis. Eles mostram à Humanidade o
caminho do dever pelo qual ela se proporcionará a
verdadeira luz e a plenitude de suas liberdades e de seus
direitos.(...)”
          (DENIS, Léon in Socialismo e Espiritismo)
DOUTRINA SOCIAL
        ESPÍRITA
I. ASSISTÊNCIA SOCIAL ESPÍRITA

    ASSISTENCIALISMO ACRÍTICO
    LÉON DENIS
    BEZERRA DE MENEZES
    CAIRBAR SCHUTEL
    J. HERCULANO PIRES
KARDEC E A TRANSIÇÃO
        SOCIAL
II. KARDEC E AS ARISTOCRACIAS




      (Allan Kardec – Obras Póstumas)
KARDEC E A TRANSIÇÃO
       SOCIAL




   (Allan Kardec in Obras Póstumas)
KARDEC E A TRANSIÇÃO
       SOCIAL




   (Allan Kardec in Obras Póstumas)
TRANSIÇÃO SOCIAL E
            ESPIRITISMO
     I. GLOBALIZAÇÃO ESPIRITUAL

“É no momento em que ela se encontra muito
apertada na esfera material, em que
transbordante se encontra de vida intelectual,
em que o sentimento de espiritualidade lhe
desabrocha no seio, que homens que se dizem
filósofos pretendem encher o vazio com as
doutrinas do nadismo e do materialismo!”

   (Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-14 - Edições FEB)
TRANSIÇÃO SOCIAL E
            ESPIRITISMO
         II. SINAIS DOS TEMPOS

“A multiplicidade das causas de destruição constitui sinal
característico dos tempos, visto que elas apressarão a
eclosão dos novos germens. São as folhas que caem no
outono e às quais se sucedem outras folhas cheias de
vida, porquanto a Humanidade tem suas estações, como
os indivíduos têm suas várias idades.”
   (Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVIII-34 - Edições FEB)
TRANSIÇÃO SOCIAL E
           ESPIRITISMO
      III. PARTIDAS COLETIVAS

“As grandes partidas coletivas, entretanto
não têm por único fim ativar as saídas; tem
igualmente o de transformar mais
rapidamente o espírito da massa, livrando-a
das más influências e o de dar mais
ascendente às idéias novas.”

  (Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-32 - Edições FEB)
TRANSIÇÃO SOCIAL E
           ESPIRITISMO
            IV.GERAÇÃO NOVA
“Cabendo-lhe fundar a era do progresso
moral, a nova geração se distingue por
inteligência e razão geralmente precoces,
juntas aos sentimentos inato do bem e as
crenças espiritualistas, o que constitui sinal
indubitável de certo grau de adiantamento
anterior.”
  (Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVIII-27 - Edições FEB)
TRANSIÇÃO SOCIAL E
          ESPIRITISMO
      VI. O CENTRO ESPÍRITA
“Temos assim uma situação calamitosa, em
que o aspecto cultural da Doutrina, e
particularmente o seu aspecto científico,
estruturado na Ciência Espírita, com a mais
brilhante tradição, vê-se relegado, como se
nada representasse nessa fase de transição,
(...). Enganam-se os que pensam que tudo
virá do Alto.(...)”
TRANSIÇÃO SOCIAL E
          ESPIRITISMO
       VI. O CENTRO ESPÍRITA
“Ao invés de se preocuparem com o
progresso da Ciência Espírita, que modificará
o mundo, os espíritas se apegam às suas
instituições particulares, como os curas às
suas igrejas e sacristias, pensando que isso
lhe basta no cumprimento do seus deveres
espirituais.”
       (PIRES, J. Herculano in “Ciência Espírita”)
TRANSIÇÃO SOCIAL E
         ESPIRITISMO
          VI. O ESPIRITISMO

“O Espiritismo não cria a
renovação      social;   a
madureza da Humanidade
é que fará dessa renovação
uma necessidade.”
(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-25 – Edições FEB)
“Nações, nome pomposo, para
          dizer barbárie,
   O amor se detém onde se
     detêm vossos passos?
    Rasgai essas bandeiras!
         Outra voz grita:
Só o egoísmo e o ódio têm uma
              pátria,
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(COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Alfredo Salsano)

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A TRANSIÇÃO SOCIAL E O ESPIRITISMO

  • 1.
  • 2. A QUESTÃO SOCIAL “Entender a questão social na França no século XIX é percebê-la como parte de um movimento da história mundial de transformação.” (Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)
  • 3. A QUESTÃO SOCIAL “(...) aquilo a que, desde o século XVIII, temos vindo a chamar a questão social e a que poderíamos chamar Hannah Arendt melhor e mais (1906-1975) simplesmente a existência da pobreza.” (COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Hannah Arendt)
  • 4. A QUESTÃO SOCIAL (Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)
  • 5. “Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Estas três palavras constituem, por si sós, o programa de toda uma ordem social que realizaria o mais absoluto progresso da Humanidade, se os princípios que elas exprimem pudessem receber integral aplicação.” (Allan Kardec – Obras Póstumas – Edições FEB)
  • 6. A QUESTÃO SOCIAL INDIVÍDUO SOCIEDADE DE CAPITALISMO CLASSES MOBILIDADE CIDADANIA SOCIAL (Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)
  • 7. A QUESTÃO SOCIAL 1º Estágio 2º Estágio Pauperismo Cultural Proletariado Espiritual Questão Operária Econômica e Social (COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Johannes Messner)
  • 8. A QUESTÃO SOCIAL Cleusa B. Colombo (1937-1997) (COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita)
  • 9. A VIDA SOCIAL E SOCIEDADE “ – Certamente. Deus fez o homem para viver em sociedade. Deus não deu inutilmente ao homem a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação.” (“O Livro dos Espíritos – Questão nº 786)
  • 10. A VIDA SOCIAL E SOCIEDADE “Em sua vida social e política, o homem precisa de uma sociedade funcional da mesma forma que precisa do ar para respirar em sua vida Peter Drucker (1909-2005) biológica. (...)
  • 11. A VIDA SOCIAL E SOCIEDADE “(...) Ninguém chama a massa humana desorganizada, aterroriada e tresmalhada em um navio naufragado de “sociedade”. Na verdade, o pânico é resultado direto do colapso da sociedade; e a única maneira de superá-la é restabelecendo uma sociedade com valores, disciplina, poder e organizações sociais.” (DRUCKER, Peter in A Sociedade)
  • 12. A VIDA SOCIAL E SOCIEDADE POSIÇÃO SOCIAL GRUPO INDIVÍDUO FUNÇÃO SOCIAL SOCIAL PODER LEGÍTIMO (DRUCKER, Peter in A Sociedade)
  • 13. A VIDA SOCIAL E SOCIEDADE I. PODER LEGÍTIMO “O poder legítimo origina-se da mesma crença básica da sociedade que diz respeito à natureza e à realização do homem sobre a qual repousam a função e a posição sociais do indivíduo.” (DRUCKER, Peter in A Sociedade)
  • 14. DOUTRINA SOCIAL ESPÍRITA I. SOCIALISMO E ESPIRITISMO “o Socialismo é um capítulo do Espiritismo” Cosme Mariño (Freitas Nobre apud Cosme Mariño in Socialismo (1847-1927) e Espiritismo de Léon Denis-Prefácio)
  • 15. DOUTRINA SOCIAL ESPÍRITA I. SOCIALISMO E ESPIRITISMO “Em realidade poder-se-ia dizer que o Espiritismo é um socialismo etéreo baseado sobre as regras absolutas da justiça e sobre as leis de consciência e da razão. Seus princípios são imutáveis. Eles mostram à Humanidade o caminho do dever pelo qual ela se proporcionará a verdadeira luz e a plenitude de suas liberdades e de seus direitos.(...)” (DENIS, Léon in Socialismo e Espiritismo)
  • 16. DOUTRINA SOCIAL ESPÍRITA I. ASSISTÊNCIA SOCIAL ESPÍRITA ASSISTENCIALISMO ACRÍTICO LÉON DENIS BEZERRA DE MENEZES CAIRBAR SCHUTEL J. HERCULANO PIRES
  • 17. KARDEC E A TRANSIÇÃO SOCIAL II. KARDEC E AS ARISTOCRACIAS (Allan Kardec – Obras Póstumas)
  • 18. KARDEC E A TRANSIÇÃO SOCIAL (Allan Kardec in Obras Póstumas)
  • 19. KARDEC E A TRANSIÇÃO SOCIAL (Allan Kardec in Obras Póstumas)
  • 20. TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO I. GLOBALIZAÇÃO ESPIRITUAL “É no momento em que ela se encontra muito apertada na esfera material, em que transbordante se encontra de vida intelectual, em que o sentimento de espiritualidade lhe desabrocha no seio, que homens que se dizem filósofos pretendem encher o vazio com as doutrinas do nadismo e do materialismo!” (Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-14 - Edições FEB)
  • 21. TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO II. SINAIS DOS TEMPOS “A multiplicidade das causas de destruição constitui sinal característico dos tempos, visto que elas apressarão a eclosão dos novos germens. São as folhas que caem no outono e às quais se sucedem outras folhas cheias de vida, porquanto a Humanidade tem suas estações, como os indivíduos têm suas várias idades.” (Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVIII-34 - Edições FEB)
  • 22. TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO III. PARTIDAS COLETIVAS “As grandes partidas coletivas, entretanto não têm por único fim ativar as saídas; tem igualmente o de transformar mais rapidamente o espírito da massa, livrando-a das más influências e o de dar mais ascendente às idéias novas.” (Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-32 - Edições FEB)
  • 23. TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO IV.GERAÇÃO NOVA “Cabendo-lhe fundar a era do progresso moral, a nova geração se distingue por inteligência e razão geralmente precoces, juntas aos sentimentos inato do bem e as crenças espiritualistas, o que constitui sinal indubitável de certo grau de adiantamento anterior.” (Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVIII-27 - Edições FEB)
  • 24. TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO VI. O CENTRO ESPÍRITA “Temos assim uma situação calamitosa, em que o aspecto cultural da Doutrina, e particularmente o seu aspecto científico, estruturado na Ciência Espírita, com a mais brilhante tradição, vê-se relegado, como se nada representasse nessa fase de transição, (...). Enganam-se os que pensam que tudo virá do Alto.(...)”
  • 25. TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO VI. O CENTRO ESPÍRITA “Ao invés de se preocuparem com o progresso da Ciência Espírita, que modificará o mundo, os espíritas se apegam às suas instituições particulares, como os curas às suas igrejas e sacristias, pensando que isso lhe basta no cumprimento do seus deveres espirituais.” (PIRES, J. Herculano in “Ciência Espírita”)
  • 26. TRANSIÇÃO SOCIAL E ESPIRITISMO VI. O ESPIRITISMO “O Espiritismo não cria a renovação social; a madureza da Humanidade é que fará dessa renovação uma necessidade.” (Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-25 – Edições FEB)
  • 27.
  • 28. “Nações, nome pomposo, para dizer barbárie, O amor se detém onde se detêm vossos passos? Rasgai essas bandeiras! Outra voz grita: Só o egoísmo e o ódio têm uma pátria, a fraternidade não.” (COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Alfredo Salsano)