O documento discute a questão social no século XIX na França e como ela faz parte de uma transformação histórica mundial. A pobreza é vista como a causa principal da questão social. O documento também aborda como o Espiritismo pode contribuir para uma ordem social justa baseada em liberdade, igualdade e fraternidade.
2. A QUESTÃO SOCIAL
“Entender a questão social na
França no século XIX é percebê-la
como parte de um movimento da
história mundial de
transformação.”
(Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)
3. A QUESTÃO SOCIAL
“(...) aquilo a que, desde
o século XVIII, temos
vindo a chamar a
questão social e a que
poderíamos chamar
Hannah Arendt
melhor e mais
(1906-1975)
simplesmente a
existência da pobreza.”
(COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Hannah Arendt)
5. “Liberdade, Igualdade e
Fraternidade. Estas três palavras
constituem, por si sós, o
programa de toda uma ordem
social que realizaria o mais
absoluto progresso da
Humanidade, se os princípios
que elas exprimem pudessem
receber integral aplicação.”
(Allan Kardec – Obras Póstumas – Edições FEB)
6. A QUESTÃO SOCIAL
INDIVÍDUO
SOCIEDADE DE
CAPITALISMO
CLASSES
MOBILIDADE
CIDADANIA
SOCIAL
(Autores Diversos – “Em Torno de Kardec” – Lachâtre)
7. A QUESTÃO SOCIAL
1º Estágio 2º Estágio
Pauperismo Cultural
Proletariado Espiritual
Questão Operária
Econômica e Social
(COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Johannes
Messner)
8. A QUESTÃO SOCIAL
Cleusa B. Colombo
(1937-1997)
(COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita)
9. A VIDA SOCIAL E
SOCIEDADE
“ – Certamente. Deus fez o
homem para viver em
sociedade. Deus não deu
inutilmente ao homem a palavra
e todas as outras faculdades
necessárias à vida de relação.”
(“O Livro dos Espíritos – Questão nº 786)
10. A VIDA SOCIAL E
SOCIEDADE
“Em sua vida social e
política, o homem
precisa de uma
sociedade funcional
da mesma forma que
precisa do ar para
respirar em sua vida
Peter Drucker
(1909-2005) biológica. (...)
11. A VIDA SOCIAL E
SOCIEDADE
“(...) Ninguém chama a massa humana
desorganizada, aterroriada e tresmalhada
em um navio naufragado de “sociedade”.
Na verdade, o pânico é resultado direto do
colapso da sociedade; e a única maneira de
superá-la é restabelecendo uma sociedade
com valores, disciplina, poder e
organizações sociais.”
(DRUCKER, Peter in A Sociedade)
12. A VIDA SOCIAL E
SOCIEDADE
POSIÇÃO
SOCIAL GRUPO
INDIVÍDUO
FUNÇÃO SOCIAL
SOCIAL
PODER
LEGÍTIMO
(DRUCKER, Peter in A Sociedade)
13. A VIDA SOCIAL E
SOCIEDADE
I. PODER LEGÍTIMO
“O poder legítimo origina-se da
mesma crença básica da sociedade
que diz respeito à natureza e à
realização do homem sobre a qual
repousam a função e a posição
sociais do indivíduo.”
(DRUCKER, Peter in A Sociedade)
14. DOUTRINA SOCIAL
ESPÍRITA
I. SOCIALISMO E ESPIRITISMO
“o Socialismo é
um capítulo do
Espiritismo”
Cosme Mariño (Freitas Nobre apud Cosme Mariño in Socialismo
(1847-1927) e Espiritismo de Léon Denis-Prefácio)
15. DOUTRINA SOCIAL
ESPÍRITA
I. SOCIALISMO E ESPIRITISMO
“Em realidade poder-se-ia dizer que o Espiritismo é um
socialismo etéreo baseado sobre as regras absolutas da
justiça e sobre as leis de consciência e da razão. Seus
princípios são imutáveis. Eles mostram à Humanidade o
caminho do dever pelo qual ela se proporcionará a
verdadeira luz e a plenitude de suas liberdades e de seus
direitos.(...)”
(DENIS, Léon in Socialismo e Espiritismo)
16. DOUTRINA SOCIAL
ESPÍRITA
I. ASSISTÊNCIA SOCIAL ESPÍRITA
ASSISTENCIALISMO ACRÍTICO
LÉON DENIS
BEZERRA DE MENEZES
CAIRBAR SCHUTEL
J. HERCULANO PIRES
17. KARDEC E A TRANSIÇÃO
SOCIAL
II. KARDEC E AS ARISTOCRACIAS
(Allan Kardec – Obras Póstumas)
18. KARDEC E A TRANSIÇÃO
SOCIAL
(Allan Kardec in Obras Póstumas)
19. KARDEC E A TRANSIÇÃO
SOCIAL
(Allan Kardec in Obras Póstumas)
20. TRANSIÇÃO SOCIAL E
ESPIRITISMO
I. GLOBALIZAÇÃO ESPIRITUAL
“É no momento em que ela se encontra muito
apertada na esfera material, em que
transbordante se encontra de vida intelectual,
em que o sentimento de espiritualidade lhe
desabrocha no seio, que homens que se dizem
filósofos pretendem encher o vazio com as
doutrinas do nadismo e do materialismo!”
(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-14 - Edições FEB)
21. TRANSIÇÃO SOCIAL E
ESPIRITISMO
II. SINAIS DOS TEMPOS
“A multiplicidade das causas de destruição constitui sinal
característico dos tempos, visto que elas apressarão a
eclosão dos novos germens. São as folhas que caem no
outono e às quais se sucedem outras folhas cheias de
vida, porquanto a Humanidade tem suas estações, como
os indivíduos têm suas várias idades.”
(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVIII-34 - Edições FEB)
22. TRANSIÇÃO SOCIAL E
ESPIRITISMO
III. PARTIDAS COLETIVAS
“As grandes partidas coletivas, entretanto
não têm por único fim ativar as saídas; tem
igualmente o de transformar mais
rapidamente o espírito da massa, livrando-a
das más influências e o de dar mais
ascendente às idéias novas.”
(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-32 - Edições FEB)
23. TRANSIÇÃO SOCIAL E
ESPIRITISMO
IV.GERAÇÃO NOVA
“Cabendo-lhe fundar a era do progresso
moral, a nova geração se distingue por
inteligência e razão geralmente precoces,
juntas aos sentimentos inato do bem e as
crenças espiritualistas, o que constitui sinal
indubitável de certo grau de adiantamento
anterior.”
(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVIII-27 - Edições FEB)
24. TRANSIÇÃO SOCIAL E
ESPIRITISMO
VI. O CENTRO ESPÍRITA
“Temos assim uma situação calamitosa, em
que o aspecto cultural da Doutrina, e
particularmente o seu aspecto científico,
estruturado na Ciência Espírita, com a mais
brilhante tradição, vê-se relegado, como se
nada representasse nessa fase de transição,
(...). Enganam-se os que pensam que tudo
virá do Alto.(...)”
25. TRANSIÇÃO SOCIAL E
ESPIRITISMO
VI. O CENTRO ESPÍRITA
“Ao invés de se preocuparem com o
progresso da Ciência Espírita, que modificará
o mundo, os espíritas se apegam às suas
instituições particulares, como os curas às
suas igrejas e sacristias, pensando que isso
lhe basta no cumprimento do seus deveres
espirituais.”
(PIRES, J. Herculano in “Ciência Espírita”)
26. TRANSIÇÃO SOCIAL E
ESPIRITISMO
VI. O ESPIRITISMO
“O Espiritismo não cria a
renovação social; a
madureza da Humanidade
é que fará dessa renovação
uma necessidade.”
(Allan Kardec – “A Gênese” – Cap. XVII-25 – Edições FEB)
27.
28. “Nações, nome pomposo, para
dizer barbárie,
O amor se detém onde se
detêm vossos passos?
Rasgai essas bandeiras!
Outra voz grita:
Só o egoísmo e o ódio têm uma
pátria,
a fraternidade não.”
(COLOMBO, Cleusa B. in Idéias Sociais Espírita, apud Alfredo Salsano)