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Jornalismo opinativo Revisão de literatura: 1) MENDOZA, Carlos A.  Opinión pública y periodismo de opinión .Rivadavia-Argentina: Facultad de Ciencias Sociales, Universidad Nacional de San Juan, 1989. 360 p.
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[object Object],[object Object],Estilos de jornalismo   (P.151)
Estilos de opinião jornalística ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Crítica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Editorial e Cartas ao diretor ,[object Object],[object Object],[object Object]
“ Suelto ou glosa” ,[object Object],[object Object],[object Object]
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Síntese ,[object Object]
Entrevista de opinião ,[object Object]
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Coluna e Comentário: típicos ‘artigos’ de opinião, contendo interpretação e análise.  ,[object Object],[object Object],#
Elementos de opinião ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Boato e Versão ,[object Object],Versão: dado ou conjunto de dados que mantém uma relação com uma base real mínima , em correspondência com o comportamento de uma ou várias fontes e vinculados também com os processos dedutivos e indutivos do  jornalista (Rivadeneira Prada).  p.290
Trascendido e Off the record ,[object Object],[object Object],[object Object]
Usinas de rumor ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
  LITERATURA   EM VERSO   EM PROSA   de ficção de apreciação   de comunicação Lírica Épica   romance de obras   conversação Dramática   novela  (crítica)   oratória   conto de pessoas   epistolografia   Teatro  (biografia) de acontecimentos   ( jornalismo ) O JORNALISMO COMO GÊNERO LITERÁRIO (Alceu Amoroso Lima, 1990)
BARROS, Nina C. Estratégias de ataque à face em gêneros jornalísticos. In:MEURER, J.L; MOTTA-ROTH, D.(orgs.) Gêneros textuais. Bauru: EDUSC, 2002. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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PINHEIRO, Najara F. A noção de gêneros para a análise de textos midiáticos. In:MEURER, J.L; MOTTA-ROTH, D.(orgs.) Gêneros textuais. Bauru: EDUSC, 2002. ,[object Object],[object Object],[object Object]
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GÊNEROS NO MANUAL DE REDAÇÃO E ESTILO DA FSP   análise  - Gênero jornalístico que explora diversos aspectos de fatos relevantes e recentes, em especial seus antecedentes e conseqüências. Em geral, o autor deve se abster de opinar. É sempre assinado. Veja jornalismo analítico/opinativo.   artigo  - Gênero jornalístico que traz interpretação ou opinião do autor. Sempre assinado. Pode ser escrito na primeira pessoa. A  Folha  só publica artigos inéditos no Brasil ou, em ocasião excepcional, no mesmo dia que outra publicação. O jornal tem por norma editar artigos que expressem pontos de vista diferentes sobre um mesmo tema. Veja artigo (no cap. Edição); pluralismo (no cap. Projeto Folha).   
"calhau" informativo -  Pequeno texto noticioso sem grande urgência de publicação que os editores e editores-assistentes devem ter à mão para preencher, em caso de necessidade, espaços em branco deixados em uma página por falta de material previsto ou para acertar a modulação. Veja modulação. caricatura -  Desenho que acentua propositadamente características marcantes de um rosto. Nem sempre é um desenho humorístico. Veja cartum; charge. carta –  (...)A  Folha  publica diariamente uma seção de cartas em que leitores expressam seus pontos de vista. A seção deve publicar amostra representativa das diversas tendências de opinião apresentadas pelas cartas recebidas, dentro dos princípios de pluralismo que regem a linha editorial. O jornal se reserva o direito de selecionar trechos representativos das cartas, para publicação do maior número possível(...).
cartum -  Desenho humorístico. Pode servir de ilustração para algum texto. É um gênero em que o autor pode fazer crítica de costumes. Veja caricatura; charge.   cascata -  Texto feito apenas para ocupar espaço, sem informação nova nem análise ou interpretação inédita. Não deve ser publicado. Veja importância da notícia. cenas -  Na Folha, recurso de edição criado para reunir várias fotos em um bloco retangular com no mínimo três colunas de largura. Além das legendas usuais, é acompanhado de um texto curto, em geral diagramado em uma coluna, que tem a função de estabelecer e explicar a relação entre as imagens. Veja fotografia; legenda.
cineminha -  Publicação de uma sequência de fotos, com objetivo de revelar ao leitor o desenvolvimento visual de uma ação. circulação - Total de cópias de um jornal ou revista que chega às mãos dos leitores. Compõe-se de circulação paga (total de exemplares vendidos em banca e por assinatura) mais circulação por cortesia (exemplares distribuídos gratuitamente). Somada com o encalhe, resulta na tiragem (total de cópias produzidas). Veja encalhe; taxa de leitura; tiragem. chamada -  Texto curto na Primeira Página que resume as informações publicadas pelo jornal a respeito de um assunto. Remete o leitor para as páginas que trazem a cobertura extensiva. Mais do que qualquer outro, é um texto jornalístico que exige frases curtas, secas, substantivas. Deve dar ao leitor idéia de completude. Recomenda-se evitar o excesso de palavras como ontem, que, segundo, afirmou. Veja caixa; extrato; "iceberg"; remissão; sumário
colunão -  Recurso editorial usado na Folha para reunir notícias que não demandem mais do que nove linhas impressas, seu tamanho-padrão. Como todas as notas curtas, as suas têm alto índice de leitura. Não devem, portanto, ser encaradas como vala comum da edição, destino do que não coube na parte "nobre" das páginas. É também no cuidado com esses supostos "detalhes" que um jornal se distingue. cronologia -  É uma maneira importante de contextualizar para o leitor um assunto que se vem desdobrando e culmina com um fato de grande importância. A cronologia rememora os eventos passados numa sequência que dispensa qualquer construção de texto além das datas e dos acontecimentos que nelas se sucederam. Veja contextualizar; didatismo. comentário  - Pequeno artigo interpretativo. Veja artigo.
crítica  - Gênero jornalístico opinativo que analisa e avalia trabalho intelectual ou desempenho: artes, espetáculos, livros, competição esportiva, discurso político, projeto ou gestão de administração pública, trabalho acadêmico. É sempre assinada. A crítica deve ser fundamentada em argumentos claros. Quando escrita por especialista, deve permanecer acessível ao leigo, sem ser banal. Não deve conter acusação de ordem pessoal. Lembre-se: o objeto da crítica é a obra ou desempenho, e não a pessoa. Veja resenha. crônica  - Gênero em que o autor trata de assuntos cotidianos de maneira mais literária que jornalística. Pode ser também um pequeno conto. É sempre assinada.  
editorial  - Texto que expressa a opinião de um jornal. Na Folha , seu estilo deve ser ao mesmo tempo enfático e equilibrado. Deve evitar a ironia exagerada, a interrogação e a exclamação. Deve apresentar com concisão a questão de que vai tratar, desenvolver os argumentos que o jornal defende, refutar as opiniões opostas e concluir condensando a posição adotada pela Folha . Nada impede que o jornal mude de opinião sobre determinado assunto. Neste caso, deve dizê-lo com clareza. Os editoriais são publicados na segunda página do jornal e, em casos excepcionais, na primeira. Não são assinados. Os editoriais não dirigem o noticiário, mas temas que neles aparecem com freqüência devem ser explorados pela reportagem. A Folha procura publicar artigos assinados que discordem das posições dos seus editoriais.
enquete  - Palavra de origem francesa, que significa pesquisa de opinião. No Brasil, é empregada erroneamente como agrupamento de testemunhos ou opiniões pessoais sem rigor metodológico. Veja pesquisa de opinião (nos caps. Produção ou Edição). ensaio  - A Folha publica textos de caráter ensaístico sobre temas atuais e polêmicos em seções especializadas e em geral nas edições de fim-de-semana.   entrevista  - A maioria das notícias publicadas no jornal tem entrevistas como matéria-prima, embora nem sempre pareça assim.  A finalidade de caracterizar um texto jornalístico como entrevista é permitir que o leitor conheça opiniões, idéias, pensamentos e observações de personagem da notícia ou de pessoa que tem algo relevante a dizer. Em geral, a  Folha  adota o estilo indireto ao publicar entrevistas. Pode-se editar entrevista na forma de pergunta e resposta  (pingue-pongue)  quando o entrevistado está em evidência especial ou diz coisas de importância particular(...)
entrevista pingue-pongue  - Publicada na forma de perguntas e respostas. Exige texto introdutório contendo a informação de mais impacto, breve perfil do entrevistado e outras informações, como local, data e duração da entrevista e resumo do tema abordado. Eventualmente, algumas dessas informações podem ser editadas em texto à parte. O trecho com perguntas e respostas deve ser uma transcrição fiel, mas nem sempre completa, da entrevista. Selecione os melhores trechos. Corrija erros de português ou problemas da linguagem coloquial quando for imprescindível para a perfeita compreensão do que foi dito. Mas não troque palavras ou modifique o estilo da linguagem do entrevistado. Se relevantes, eventuais erros ou atos falhos do entrevistado podem ser destacados com a expressão latina sic entre parênteses. Restrinja o uso desse recurso. Recomenda-se ainda preservar a ordem original em que as perguntas foram feitas. Veja declaração textual; sic (ambos no cap. Texto); entrevista (no cap. Edição).
  jornalismo analítico/opinativo -  Os fatos contemporâneos cada vez mais exigem a análise do noticiário. A análise dá ao leitor a oportunidade de se aprofundar nos eventos, questões ou tendências. A análise do noticiário não deve ser confundida com a opinião ou o comentário, que devem estar circunscritos às colunas e aos artigos. A opinião é subjetiva e arbitrária e não precisa necessariamente comprovar o seu ponto de vista. Já a análise procura explicar o noticiário da maneira mais objetiva possível e envolve uma série de procedimentos:  a) O jornalista só deve tentar escrever uma análise depois de checar se dispõe de informações suficientes para sustentar suas conclusões; b) Deve pesquisar a bibliografia ou os arquivos sobre o assunto; c) Deve entrevistar os envolvidos;
d) Deve contextualizar o assunto; e) Deve escrever um texto curto e de preferência com uma única linha de raciocínio; f) Deve expor sua linha de análise logo nos primeiros parágrafos; g) Deve expor seus argumentos em um crescendo, para tirar proveito da tensão criada pelo texto e facilitar a conclusão para o leitor; h) Deve trabalhar com rigor técnico para que suas conclusões sejam consequências necessárias dos fatos que descreveu; i) Deve cruzar as suas observações com dois ou mais especialistas no assunto, de preferência com posições divergentes; j) Deve sempre utilizar números e estatísticas para dar mais credibilidade e objetividade às observações; l) Deve ressaltar contradições e, para tornar seus argumentos mais claros, utilizar analogias; m) Para que o texto de análise não fique desinteressante, deve recorrer a declarações inteligentes, famosas ou engraçadas sobre o assunto, além de mencionar casos históricos ou relevantes que guardem semelhanças com o tema abordado; n) Deve, para que a análise tenha êxito, chegar a uma conclusão original. As análises na  Folha  aparecem assinadas, em grifo.
jornalismo crítico -  Princípio editorial da  Folha . O jornal não existe para adoçar a realidade, mas para mostrá-la de um ponto de vista crítico. Mesmo sem opinar, sempre é possível noticiar de forma crítica. Compare fatos, estabeleça analogias, identifique atitudes contraditórias e veicule diferentes versões sobre o mesmo acontecimento. A  Folha  pretende exercer um jornalismo crítico em relação a todos os partidos políticos, governos, grupos, tendências ideológicas e acontecimentos. Veja Projeto Folha (no cap. Projeto Folha).
jornalismo especializado -  A função do jornal impresso mudou com o crescimento dos meios eletrônicos de comunicação (rádio, TV). O leitor busca no jornal impresso abordagens mais profundas e informações mais sofisticadas, o que requer do jornalista domínio cada vez maior dos assuntos sobre os quais escreve. Só assim o jornalista pode tornar a informação técnica acessível ao leitor comum. Veja didatismo; especialização (no cap. Projeto Folha). jornalismo moderno - Princípio editorial da  Folha . Entende-se por moderno a introdução na discussão pública de temas que não tinham ingressado nela, de novos enfoques, novas preocupações, novas tendências. Veja Projeto Folha (no cap. Projeto Folha).
jornalismo de serviço  - Explora temas que tenham utilidade concreta e imediata para a vida do leitor. O jornalismo de serviço torna o jornal um artigo de primeira necessidade e garante seu lugar no mercado. O jornalista da Folha deve ter como referência as necessidades diárias do leitor, tanto na elaboração das pautas quanto na redação das reportagens. Deve buscar exemplos no seu cotidiano.   nota  - Notícia curta. Veja notícia; registro. Nota da Redação  - Alguns textos que a Folha recebe e reproduz podem exigir um esclarecimento na forma de Nota da Redação. Por exemplo, uma carta publicada contendo informação incorreta ou acusação contra o jornal considerada inaceitável pela Direção de Redação. A nota pode sair em qualquer caderno do jornal. Depende de consulta prévia à Direção de Redação. A expressão Nota da Redação aparece em negrito, com maiúsculas e minúsculas, seguida de travessão e o texto, também em negrito. Se a palavra Folha aparecer, ela sai em claro. Caso um jornalista da  Folha  seja atacado por carta ou texto, ele pode, após consulta à Direção de Redação, responder. A resposta aparece sob o título Resposta do jornalista Fulano de Tal, na mesma formatação de Nota da Redação.
notícia  - Puro registro dos fatos, sem opinião. A exatidão é o elemento-chave da notícia, mas vários fatos descritos com exatidão podem ser justapostos de maneira tendenciosa. Suprimir ou inserir uma informação no texto pode alterar o significado da notícia. Não use desses expedientes. Veja importância da notícia.   perfil  - Jargão jornalístico para designar texto que descreve ou reconstitui personalidade e modo de vida de uma pessoa, em geral personagem de uma notícia. O perfil não é uma compilação de fofocas e maledicências, mas pode ser crítico. Deve se apoiar em características de temperamento, preferências e episódios biográficos informados pelo próprio personagem ou terceiros, desde que checados. Veja personagem da notícia (no cap. Produção).
resenha  - Gênero jornalístico que consiste em resumo crítico de livro. Deve ser informativo, dando ao leitor uma idéia do conteúdo da obra e de quem é seu autor, mas também exige que se emita opinião sobre a qualidade. Sempre assinada. Veja crítica.   rumor/boato/fofoca -  A  Folha  só publica rumor (notícia não-confirmada), mediante consulta prévia à Secretaria de Redação, quando não há tempo de comprovar a exatidão de informação que possa vir a ser relevante. Nesses casos, indique sempre que se trata de notícia não-confirmada. Boatos (informações falsas) só podem ser publicados quando geram notícia, por exemplo: O boato da morte de Saddam Hussein fez despencar os preços do petróleo. Neste caso, deixe claro para o leitor que a morte de Saddam Hussein é notícia falsa. Fofoca significa mexerico, intriga. Veja rumor/boato/fofoca (no cap. Texto).
servição -  Material jornalístico que reúne grande número de informações de utilidade prática e imediata para o leitor, muitas vezes publicado em forma de arte. Na Folha, deve ser editado obrigatoriamente em feriados e no dia anterior a eles, com ampla informação sobre serviços públicos e privados que funcionarão ou não no período. "side" -  Em inglês, lado. Designa texto secundário, que pode desenvolver aspectos específicos do tema abordado no texto principal de uma página. Pode rememorar fatos, acrescentar dados, analisar, interpretar, comentar ou até polemizar com o texto principal. Veja janela; sub-retranca.
  "storyboard" -  Sequência de desenhos que reconstitui instantes sucessivos do desenrolar de uma ação. É muito usado na  Folha  para dar uma idéia ao leitor de como aconteceram fatos de grande impacto, como sequestros, atentados, ataques bélicos e assim por diante. Veja arte; tensão jornalística.   sumário -  Pequenos textos de Primeira Página reunidos no quadro com fundo colorido normalmente editado na parte inferior da capa. O termo serve para designar cada uma das unidades informativas (que podem ter título e texto, apenas título ou apenas texto) ou o conjunto delas (o quadro todo). Todos os cadernos da edição são nele representados por seus logotipos. Veja chamada.

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Jornalismo Opinativo - Revisão de Literatura

  • 1. Jornalismo opinativo Revisão de literatura: 1) MENDOZA, Carlos A. Opinión pública y periodismo de opinión .Rivadavia-Argentina: Facultad de Ciencias Sociales, Universidad Nacional de San Juan, 1989. 360 p.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. LITERATURA   EM VERSO EM PROSA   de ficção de apreciação de comunicação Lírica Épica romance de obras conversação Dramática novela (crítica) oratória conto de pessoas epistolografia Teatro (biografia) de acontecimentos ( jornalismo ) O JORNALISMO COMO GÊNERO LITERÁRIO (Alceu Amoroso Lima, 1990)
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. GÊNEROS NO MANUAL DE REDAÇÃO E ESTILO DA FSP análise - Gênero jornalístico que explora diversos aspectos de fatos relevantes e recentes, em especial seus antecedentes e conseqüências. Em geral, o autor deve se abster de opinar. É sempre assinado. Veja jornalismo analítico/opinativo.   artigo - Gênero jornalístico que traz interpretação ou opinião do autor. Sempre assinado. Pode ser escrito na primeira pessoa. A Folha só publica artigos inéditos no Brasil ou, em ocasião excepcional, no mesmo dia que outra publicação. O jornal tem por norma editar artigos que expressem pontos de vista diferentes sobre um mesmo tema. Veja artigo (no cap. Edição); pluralismo (no cap. Projeto Folha).  
  • 26. "calhau" informativo - Pequeno texto noticioso sem grande urgência de publicação que os editores e editores-assistentes devem ter à mão para preencher, em caso de necessidade, espaços em branco deixados em uma página por falta de material previsto ou para acertar a modulação. Veja modulação. caricatura - Desenho que acentua propositadamente características marcantes de um rosto. Nem sempre é um desenho humorístico. Veja cartum; charge. carta – (...)A Folha publica diariamente uma seção de cartas em que leitores expressam seus pontos de vista. A seção deve publicar amostra representativa das diversas tendências de opinião apresentadas pelas cartas recebidas, dentro dos princípios de pluralismo que regem a linha editorial. O jornal se reserva o direito de selecionar trechos representativos das cartas, para publicação do maior número possível(...).
  • 27. cartum - Desenho humorístico. Pode servir de ilustração para algum texto. É um gênero em que o autor pode fazer crítica de costumes. Veja caricatura; charge.   cascata - Texto feito apenas para ocupar espaço, sem informação nova nem análise ou interpretação inédita. Não deve ser publicado. Veja importância da notícia. cenas - Na Folha, recurso de edição criado para reunir várias fotos em um bloco retangular com no mínimo três colunas de largura. Além das legendas usuais, é acompanhado de um texto curto, em geral diagramado em uma coluna, que tem a função de estabelecer e explicar a relação entre as imagens. Veja fotografia; legenda.
  • 28. cineminha - Publicação de uma sequência de fotos, com objetivo de revelar ao leitor o desenvolvimento visual de uma ação. circulação - Total de cópias de um jornal ou revista que chega às mãos dos leitores. Compõe-se de circulação paga (total de exemplares vendidos em banca e por assinatura) mais circulação por cortesia (exemplares distribuídos gratuitamente). Somada com o encalhe, resulta na tiragem (total de cópias produzidas). Veja encalhe; taxa de leitura; tiragem. chamada - Texto curto na Primeira Página que resume as informações publicadas pelo jornal a respeito de um assunto. Remete o leitor para as páginas que trazem a cobertura extensiva. Mais do que qualquer outro, é um texto jornalístico que exige frases curtas, secas, substantivas. Deve dar ao leitor idéia de completude. Recomenda-se evitar o excesso de palavras como ontem, que, segundo, afirmou. Veja caixa; extrato; "iceberg"; remissão; sumário
  • 29. colunão - Recurso editorial usado na Folha para reunir notícias que não demandem mais do que nove linhas impressas, seu tamanho-padrão. Como todas as notas curtas, as suas têm alto índice de leitura. Não devem, portanto, ser encaradas como vala comum da edição, destino do que não coube na parte "nobre" das páginas. É também no cuidado com esses supostos "detalhes" que um jornal se distingue. cronologia - É uma maneira importante de contextualizar para o leitor um assunto que se vem desdobrando e culmina com um fato de grande importância. A cronologia rememora os eventos passados numa sequência que dispensa qualquer construção de texto além das datas e dos acontecimentos que nelas se sucederam. Veja contextualizar; didatismo. comentário - Pequeno artigo interpretativo. Veja artigo.
  • 30. crítica - Gênero jornalístico opinativo que analisa e avalia trabalho intelectual ou desempenho: artes, espetáculos, livros, competição esportiva, discurso político, projeto ou gestão de administração pública, trabalho acadêmico. É sempre assinada. A crítica deve ser fundamentada em argumentos claros. Quando escrita por especialista, deve permanecer acessível ao leigo, sem ser banal. Não deve conter acusação de ordem pessoal. Lembre-se: o objeto da crítica é a obra ou desempenho, e não a pessoa. Veja resenha. crônica - Gênero em que o autor trata de assuntos cotidianos de maneira mais literária que jornalística. Pode ser também um pequeno conto. É sempre assinada.  
  • 31. editorial - Texto que expressa a opinião de um jornal. Na Folha , seu estilo deve ser ao mesmo tempo enfático e equilibrado. Deve evitar a ironia exagerada, a interrogação e a exclamação. Deve apresentar com concisão a questão de que vai tratar, desenvolver os argumentos que o jornal defende, refutar as opiniões opostas e concluir condensando a posição adotada pela Folha . Nada impede que o jornal mude de opinião sobre determinado assunto. Neste caso, deve dizê-lo com clareza. Os editoriais são publicados na segunda página do jornal e, em casos excepcionais, na primeira. Não são assinados. Os editoriais não dirigem o noticiário, mas temas que neles aparecem com freqüência devem ser explorados pela reportagem. A Folha procura publicar artigos assinados que discordem das posições dos seus editoriais.
  • 32. enquete - Palavra de origem francesa, que significa pesquisa de opinião. No Brasil, é empregada erroneamente como agrupamento de testemunhos ou opiniões pessoais sem rigor metodológico. Veja pesquisa de opinião (nos caps. Produção ou Edição). ensaio - A Folha publica textos de caráter ensaístico sobre temas atuais e polêmicos em seções especializadas e em geral nas edições de fim-de-semana.   entrevista - A maioria das notícias publicadas no jornal tem entrevistas como matéria-prima, embora nem sempre pareça assim. A finalidade de caracterizar um texto jornalístico como entrevista é permitir que o leitor conheça opiniões, idéias, pensamentos e observações de personagem da notícia ou de pessoa que tem algo relevante a dizer. Em geral, a Folha adota o estilo indireto ao publicar entrevistas. Pode-se editar entrevista na forma de pergunta e resposta (pingue-pongue) quando o entrevistado está em evidência especial ou diz coisas de importância particular(...)
  • 33. entrevista pingue-pongue - Publicada na forma de perguntas e respostas. Exige texto introdutório contendo a informação de mais impacto, breve perfil do entrevistado e outras informações, como local, data e duração da entrevista e resumo do tema abordado. Eventualmente, algumas dessas informações podem ser editadas em texto à parte. O trecho com perguntas e respostas deve ser uma transcrição fiel, mas nem sempre completa, da entrevista. Selecione os melhores trechos. Corrija erros de português ou problemas da linguagem coloquial quando for imprescindível para a perfeita compreensão do que foi dito. Mas não troque palavras ou modifique o estilo da linguagem do entrevistado. Se relevantes, eventuais erros ou atos falhos do entrevistado podem ser destacados com a expressão latina sic entre parênteses. Restrinja o uso desse recurso. Recomenda-se ainda preservar a ordem original em que as perguntas foram feitas. Veja declaração textual; sic (ambos no cap. Texto); entrevista (no cap. Edição).
  • 34.   jornalismo analítico/opinativo - Os fatos contemporâneos cada vez mais exigem a análise do noticiário. A análise dá ao leitor a oportunidade de se aprofundar nos eventos, questões ou tendências. A análise do noticiário não deve ser confundida com a opinião ou o comentário, que devem estar circunscritos às colunas e aos artigos. A opinião é subjetiva e arbitrária e não precisa necessariamente comprovar o seu ponto de vista. Já a análise procura explicar o noticiário da maneira mais objetiva possível e envolve uma série de procedimentos: a) O jornalista só deve tentar escrever uma análise depois de checar se dispõe de informações suficientes para sustentar suas conclusões; b) Deve pesquisar a bibliografia ou os arquivos sobre o assunto; c) Deve entrevistar os envolvidos;
  • 35. d) Deve contextualizar o assunto; e) Deve escrever um texto curto e de preferência com uma única linha de raciocínio; f) Deve expor sua linha de análise logo nos primeiros parágrafos; g) Deve expor seus argumentos em um crescendo, para tirar proveito da tensão criada pelo texto e facilitar a conclusão para o leitor; h) Deve trabalhar com rigor técnico para que suas conclusões sejam consequências necessárias dos fatos que descreveu; i) Deve cruzar as suas observações com dois ou mais especialistas no assunto, de preferência com posições divergentes; j) Deve sempre utilizar números e estatísticas para dar mais credibilidade e objetividade às observações; l) Deve ressaltar contradições e, para tornar seus argumentos mais claros, utilizar analogias; m) Para que o texto de análise não fique desinteressante, deve recorrer a declarações inteligentes, famosas ou engraçadas sobre o assunto, além de mencionar casos históricos ou relevantes que guardem semelhanças com o tema abordado; n) Deve, para que a análise tenha êxito, chegar a uma conclusão original. As análises na Folha aparecem assinadas, em grifo.
  • 36. jornalismo crítico - Princípio editorial da Folha . O jornal não existe para adoçar a realidade, mas para mostrá-la de um ponto de vista crítico. Mesmo sem opinar, sempre é possível noticiar de forma crítica. Compare fatos, estabeleça analogias, identifique atitudes contraditórias e veicule diferentes versões sobre o mesmo acontecimento. A Folha pretende exercer um jornalismo crítico em relação a todos os partidos políticos, governos, grupos, tendências ideológicas e acontecimentos. Veja Projeto Folha (no cap. Projeto Folha).
  • 37. jornalismo especializado - A função do jornal impresso mudou com o crescimento dos meios eletrônicos de comunicação (rádio, TV). O leitor busca no jornal impresso abordagens mais profundas e informações mais sofisticadas, o que requer do jornalista domínio cada vez maior dos assuntos sobre os quais escreve. Só assim o jornalista pode tornar a informação técnica acessível ao leitor comum. Veja didatismo; especialização (no cap. Projeto Folha). jornalismo moderno - Princípio editorial da Folha . Entende-se por moderno a introdução na discussão pública de temas que não tinham ingressado nela, de novos enfoques, novas preocupações, novas tendências. Veja Projeto Folha (no cap. Projeto Folha).
  • 38. jornalismo de serviço - Explora temas que tenham utilidade concreta e imediata para a vida do leitor. O jornalismo de serviço torna o jornal um artigo de primeira necessidade e garante seu lugar no mercado. O jornalista da Folha deve ter como referência as necessidades diárias do leitor, tanto na elaboração das pautas quanto na redação das reportagens. Deve buscar exemplos no seu cotidiano.   nota - Notícia curta. Veja notícia; registro. Nota da Redação - Alguns textos que a Folha recebe e reproduz podem exigir um esclarecimento na forma de Nota da Redação. Por exemplo, uma carta publicada contendo informação incorreta ou acusação contra o jornal considerada inaceitável pela Direção de Redação. A nota pode sair em qualquer caderno do jornal. Depende de consulta prévia à Direção de Redação. A expressão Nota da Redação aparece em negrito, com maiúsculas e minúsculas, seguida de travessão e o texto, também em negrito. Se a palavra Folha aparecer, ela sai em claro. Caso um jornalista da Folha seja atacado por carta ou texto, ele pode, após consulta à Direção de Redação, responder. A resposta aparece sob o título Resposta do jornalista Fulano de Tal, na mesma formatação de Nota da Redação.
  • 39. notícia - Puro registro dos fatos, sem opinião. A exatidão é o elemento-chave da notícia, mas vários fatos descritos com exatidão podem ser justapostos de maneira tendenciosa. Suprimir ou inserir uma informação no texto pode alterar o significado da notícia. Não use desses expedientes. Veja importância da notícia.   perfil - Jargão jornalístico para designar texto que descreve ou reconstitui personalidade e modo de vida de uma pessoa, em geral personagem de uma notícia. O perfil não é uma compilação de fofocas e maledicências, mas pode ser crítico. Deve se apoiar em características de temperamento, preferências e episódios biográficos informados pelo próprio personagem ou terceiros, desde que checados. Veja personagem da notícia (no cap. Produção).
  • 40. resenha - Gênero jornalístico que consiste em resumo crítico de livro. Deve ser informativo, dando ao leitor uma idéia do conteúdo da obra e de quem é seu autor, mas também exige que se emita opinião sobre a qualidade. Sempre assinada. Veja crítica.   rumor/boato/fofoca - A Folha só publica rumor (notícia não-confirmada), mediante consulta prévia à Secretaria de Redação, quando não há tempo de comprovar a exatidão de informação que possa vir a ser relevante. Nesses casos, indique sempre que se trata de notícia não-confirmada. Boatos (informações falsas) só podem ser publicados quando geram notícia, por exemplo: O boato da morte de Saddam Hussein fez despencar os preços do petróleo. Neste caso, deixe claro para o leitor que a morte de Saddam Hussein é notícia falsa. Fofoca significa mexerico, intriga. Veja rumor/boato/fofoca (no cap. Texto).
  • 41. servição - Material jornalístico que reúne grande número de informações de utilidade prática e imediata para o leitor, muitas vezes publicado em forma de arte. Na Folha, deve ser editado obrigatoriamente em feriados e no dia anterior a eles, com ampla informação sobre serviços públicos e privados que funcionarão ou não no período. "side" - Em inglês, lado. Designa texto secundário, que pode desenvolver aspectos específicos do tema abordado no texto principal de uma página. Pode rememorar fatos, acrescentar dados, analisar, interpretar, comentar ou até polemizar com o texto principal. Veja janela; sub-retranca.
  • 42.   "storyboard" - Sequência de desenhos que reconstitui instantes sucessivos do desenrolar de uma ação. É muito usado na Folha para dar uma idéia ao leitor de como aconteceram fatos de grande impacto, como sequestros, atentados, ataques bélicos e assim por diante. Veja arte; tensão jornalística.   sumário - Pequenos textos de Primeira Página reunidos no quadro com fundo colorido normalmente editado na parte inferior da capa. O termo serve para designar cada uma das unidades informativas (que podem ter título e texto, apenas título ou apenas texto) ou o conjunto delas (o quadro todo). Todos os cadernos da edição são nele representados por seus logotipos. Veja chamada.