2. É considerada violência sexual as situações de abuso, violação e assédio sexual. É a passagem ao acto quando o outro não o deseja, é uma agressão focalizada na sexualidade da pessoa, mas que a atinge todo o seu ser, é crime punido pela lei .
3. A violência sexual envolve todos os comportamentos sexuais, tornando-se progressivamente mais intrusivo ou invasivo. Inclui:
4. O assédio sexual é um conceito que se pode definir como uma forma de pressão sobre outra pessoa, com o fim de lhe impor relações sexuais ou outras práticas que esta não deseje. Distúrbio de conduta sexual, onde o indivíduo adulto sente desejo compulsivo, de carácter homossexual ou heterossexual, por crianças ou pré -adolescentes.
5. É um acto ou uma penetração sexual sem consentimento válido por um dos partidos tanto o homem quanto a mulher.
6. É o meio pelo qual o indivíduo obtém lucro financeiro por conta da prostituição de outra pessoa, seja em troca de favores sexuais, incentivo à prostituição e turismo sexual.
7. Prostituição consiste na relação sexual entre pessoas em que o vínculo determinante não é o afecto ou o desejo, mas sim o acto de proporcionar prazer sexual em troca de dinheiro ou outros valores. É a representação de cenas ou objectos obscenos destinados a serem apresentados a um público e também expor práticas sexuais diversas, com o fim de estimular a desejo do observador. Quase sempre a pornografia assume carácter de actividade comercial .
8. Sentimentos de raiva, medo em relação ao agressor Baixa auto-estima Sequelas provenientes das lesões Comportamento agressivo Dificuldade de relacionamento Infelicidade generalizada Baixo desenvolvimento intelectual e rendimento escolar Depressão Fobias, ansiedade, distúrbio do sono Fuga de casa Distúrbios na sexualidade
9.
10.
11. Tentar perceber o que a criança está a dizer e o quanto é difícil para ela dizer – lho; Diga à criança que está orgulhosa por ela lhe ter contado esse “segredo”; Quando estiver sozinho escreva tudo o que a criança disse, usando as palavras da criança, evitando escrever as suas interpretações; Nunca pressionar nem perguntar detalhes, deixar a criança contar com as suas próprias palavras; Garanta – lhe que não voltará a acontecer, faça sentir protegida; Manter a calma; Ser paciente; Ouvir atentamente e acreditar; Confortar o mais possível a criança