Este documento discute a pena de morte, seu histórico e métodos ao longo da história. Também descreve a abolição gradual da pena de morte em Portugal desde 1852, sendo totalmente abolida em 1976. Apresenta argumentos contra a pena de morte como violar direitos humanos e ser um ato de violência irreversível.
1. Trabalho elaborado por: Anabela Alves Nº5 Jéssica Fernandes Nº10 Joana Pereira Nº13 9ºA Sandra Correia Nº21 Marisa Sousa Nº23 Área de Projecto 2007/2008
2. A pena de morte (ou pena capital) é uma sentença aplicada pelo poder judiciário que consiste em retirar legalmente a vida a uma pessoa que cometeu, ou é suspeita de ter cometido, um crime que é considerado pelo poder como suficientemente grave e justo de ser punido com a morte. Actualmente, muitos países admitem a pena de morte em casos excepcionais, como em tempo de guerra e em situações de extrema gravidade. A pena capital foi aplicada em quase todas as civilizações através da história. A Convenção Europeia dos Direitos Humanos recomenda a sua proibição. O que é a pena de morte?
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5. Enforcamento: A vítima é pendurada por uma corda à volta do pescoço, cuja pressão provoca asfixia. Serrote: A vítima era atada pelos pés de cabeça para baixo de modo a obter a máxima oxigenação cerebral e atrasar a inevitável perda de sangue, deste modo ela só perdia a consciência quando a serra lha atingisse o umbigo, ou às vezes até o peito.
6. Cadeira eléctrica: O condenado é imobilizado numa cadeira, sofrendo depois tensões eléctricas de 20.000 volts. Fogueira: O condenado é queimado vivo. Roda - Depois de atado a uma roda, o condenado é vítima de golpes.
7. Estrangulamento: O condenado é estrangulado. Empalamento: Um pau pontiagudo penetra pelo orifício anal do condenado, até à boca, peito ou costas.
8. Esfolamento: Mata-se a vítima tirando -lhe a pele. Inanição : O condenado é deixado, de alguma forma, ao abandono e sem alimentos. Mesa de Esventramento: Este terrível suplício era feito numa mesa sobre a qual havia uma roldana e um sistema de cordas e pequenos ganchos. O carrasco abria o ventre da vítima, que se encontrava amarrada sobre a tábua de maneira a não poder debater-se, em seguida introduzia os ganchos na abertura prendendo-os firmemente às entranhas do condenado. Ao manipular a roldana, as entranhas da vítima eram lentamente puxadas para fora, com ela ainda viva. Esta agonia podia prolongar-se por horas e até dias.