O presidente da BAMIN, José Francisco Viveiros, recebeu o título de cidadão baiano da Assembleia Legislativa da Bahia. O projeto da BAMIN vai produzir minério de ferro em Caetité e Pindaí e transportá-lo pela Fiol até o Porto Sul em Ilhéus. A BAMIN já executa projetos sociais e a cidadania baiana reconhece sua importância para o desenvolvimento da Bahia.
Presidente da Bamin recebe título de cidadão baiano
1. Presidente da BAMIN recebe
título de cidadão baiano
O presidente da Bahia Mineração - BAMIM, José Francisco Viveiros, é o
mais novo cidadão baiano. Ele recebeu o título, concedido pela Assembleia
Legislativa, na noite do último dia 20 de março das mãos dos deputados Ivana
Bastos, Cacá Leão, Ângela Souza, Alan Sanchez e Maria Del Carmem. “Este
título me deixa mais animado e mais comprometido com o projeto, não que
faltassem animação e comprometimento, mas essa manifestação de carinho me
leva a ficar mais e mais dedicado à luta para levar, por meio da mineração, o
desenvolvimento socioeconômico e ambiental para o sertão e para o sul
baianos”, discursou Viveiros.
O Projeto da BAMIN vai produzir e beneficiar minério de ferro em uma
mina localizada nos municípios de Caetité e Pindaí (sertão), transportar esta
produção pela Ferrovia da Integração Oeste – Leste (Fiol) até um Terminal de
Uso Privativo (TUP) construído no futuro complexo Porto Sul, em Ilhéus (Sul da
Bahia).
Revolução - O título de cidadão baiano foi uma proposição da deputada
Ivana Bastos, presidente da comissão Especial da Fiol da Assembleia Legislativa
da Bahia. Em seu discurso a parlamentar destacou que a BAMIN está inserida
nas duas obras de maior importância para a logística do estado, Fiol e Porto Sul,
que, quando prontas, vão revolucionar a economia baiana, levando o
desenvolvimento a todo o interior do estado. Ressaltou também os números e as
perspectivas da companhia e do impacto que ela vai gerar no estado e nos
municípios, o que vai resultar na mudança de perfil das economias locais e
regionais.
Em seu discurso, Ivana Bastos ressaltou ainda o papel decisivo de
Viveiros na operação da BAMIN e disse que a cessão de título de cidadão baiano
2. é uma prerrogativa da Assembleia para celebrar grandes ações e homens de
grande exemplo que ajudam na construção de uma sociedade melhor. “A BAMIN
tem uma importância extraordinária para a Bahia. É uma obra que ultrapassa a
fronteira estadual. O trabalho de qualificação profissional da empresa desenvolve
o ser humano de forma integral e vai resultar no aproveitamento desta mão de
obra para a construção e operação do Projeto Pedra de Ferro”, disse.
Depoimentos - Mesmo em fase pré-operacional, a BAMIN já executa
muitos projetos sociais, a exemplo do Mina de Talentos – reconhecido pela
Associação Baiana de recursos Humanos como o maior programa de
qualificação profissional dos últimos dez anos na Bahia – e do Transformar, que
gera emprego e renda a associações comunitárias reunidas em grupos
produtivos. Durante a cerimônia da entrega do título, beneficiados por estes
projetos deram seu depoimento sobre a importância da BAMIN na vida deles e
de suas comunidades.
“Nossa associação estava à beira da falência e o trabalho social BAMIN
foi a luz no fim do túnel. Hoje temos dois grupos, o de artesanato e o de mel. E
mesmo com a seca produzimos e vendemos o mel. Quando a seca acabar nossa
produtividade vai aumentar”, contou Germínio Barbosa, de Caetité. “O Projeto
Transformar trouxe muita felicidade para Ilhéus. Sem o apoio da BAMIN não
íamos conseguir montar as minifábricas de frutas desidratadas e barra de cacau
hoje distribuídas para todo o Brasil São mais de cem famílias no nossa
associação, 28 delas fazem parte do grupo produtivo”, relatou Ailton Bevenuto,
de Ilhéus, que disse ainda que quando uma empresa como a BAMIN acredita na
comunidade, aumenta a autoestima das pessoas. “Eu mesmo nem sabia falar.
Agora, voltei a estudar para melhorar de vida”, disse emocionado.
A solenidade foi marcada pela presença de muitas autoridades. Além dos
parlamentares já citados, estavam presentes o presidente da Assembleia,
Marcelo Nilo, os deputados federais Daniel Almeida e Geraldo Simões, e o
desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia, Roberto Frank.
José Francisco Viveiros é carioca de nascimento e possui mais de 40
anos de experiência no setor de mineração, sendo responsável, entre outros
3. feitos, pelo início da produção de ferro no chamado Quadrilátero Ferrífero, em
Minas Gerias. Assumiu a presidência da BAMIN em 2011 e deu novo impulso ao
projeto da mineradora, que por isso está apta a iniciar a produção mesmo sem a
conclusão das obras da Fiol e do Porto Sul.
No pico de produção, a BAMIN vai extrair e beneficiar 20 milhões de
toneladas por ano e levar a Bahia a ser o terceiro maior estado produtor de
minério de ferro do Brasil. O Projeto Pedra e Ferro significa um investimento de
US$ 3 bilhões, uma das maiores inversões privadas previstas para a Bahia nesta
década. O empreendimento vai gerar 6,6 mil empregos diretos e trazer vários
benefícios, como a atração de empresas fornecedoras, o aumento de receita
municipal e estadual e projetos sociais e ambientais que resultam na melhoria
das condições de vida da população. Como um dos resultados deste trabalho, a
mineradora recebeu no ano passado o selo verde, concedido pelo Ministério do
Meio Ambiente para empresas que desenvolvem projetos que demonstram seu
comprometimento com a questão ambiental e com políticas de sustentabilidade.
O projeto a qual se refere é o Pedra de Ferro. Por meio dele a BAMIN vai
produzir e beneficiar minério de ferro em uma mina localizada nos municípios de
Caetité e Pindaí (sertão), transportar esta produção pela Ferrovia da Integração
Oeste – Leste (Fiol) até um Terminal de Uso Privativo (TUP) construído no futuro
complexo Porto Sul, em Ilhéus (Sul da Bahia).
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