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O TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NAS AULAS
DE LÍNGUA PORTUGUESA DO ENSINO MÉDIO
Gerência de Políticas Educacionais do Ensino Médio – GPEM
Equipe de Língua Portuguesa
Janaína Ângela
jana_literart@hotmail.com
Geam Gomes
geamgomes@gmail.com
O TEXTO POÉTICO NA SALA DE AULA:
Nas cordas do Cordel
PAUTA II FORMAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Tema: O texto de Divulgação Científica nas Aulas de Língua
Portuguesa do Ensino Médio
Data: maio, 2014
Local: Auditório da Gerência Regional.
Público alvo: Professores de Língua Portuguesa do Ensino Médio.
Formador: Geam Karlo
OBJETIVOS
Geral
Discutir com os professores(as) de Língua Portuguesa
pressupostos teóricos e alternativas metodológicas pertinentes aos
gêneros de (DC):verbetes, artigos, reportagens, infográficos, bem
como as condições de produção e circulação destes gêneros no
espaço escolar.
Específicos
Repensar as estratégias didáticas que possibilitam o uso de
gêneros de divulgação científica (DC) de forma atraente e
significativa.
Refletir sobre o papel do professor no processo de seleção e
reelaboração dos gêneros de divulgação científica para fins
didáticos.
Explorar a natureza multissemiótica e os aspectos linguísticos de
alguns gêneros de DC.
ATIVIDADES
Momento deleite: Fantasia – Chico Buarque.
Socialização da pauta – slide.
Exibição de uma cena do filme Matrix.
- Discussão sobre a relação do ser humano com a ciência.
Ativando os conhecimentos prévios: o texto de DC na ponta da
Língua!
Exibição do programa Globo Cidadania de 03/05/2014, para
discussão sobre a abordagem do texto de DC na sala de aula.
Formação de equipes para leitura e análise comparativa de revistas
de DC.
Socialização das análises feitas nas equipes de estudo.
Palestra interativa abordando objetivo e especificidades dos textos
de DC e a importância de explorar esse gênero nas aulas de Língua
Portuguesa do Ensino Médio.
Elaboração de atividades de leitura, compreensão e análise
linguística de textos de DC.
Leitura e análise, em equipes, das atividades propostas pelos
Parâmetros na Sala de Aula com o texto expositivo argumentativo.
Avaliação e encerramento do encontro.
NA PONTA DA LÍNGUA!!...
 O que difere um gênero científico de um gênero de
divulgação científica (DC)?
Quais os gêneros de Divulgação Científica estão presentes
nas aulas de Língua Portuguesa?
Que critérios usamos para selecionar os gêneros de DC
que abordaremos em sala de aula?
De que maneira, nas aulas de língua materna, os gêneros
de DC, considerados os suportes em que são veiculados e as
práticas sociais de que tomam parte, podem ser
explorados?
Como a escola, principal agência de letramento, tem
lidado com os textos que têm por objetivo principal divulgar
conhecimentos científicos para leitores não especializados?
• Filme: “Matrix”.
• Filme: “Matrix”.
“... Diante das novas concepções
do ensino, cujo objetivo é formar
cidadãos críticos e atuantes na
sociedade, os textos de divulgação
científica podem se constituir em
um importante recurso didático,
que complementa materiais
tradicionais como o livro didático,
desde que seu uso seja mediado
por professores proporcionando
discussões consistentes em sala
de aula.”
“... Diante das novas concepções
do ensino, cujo objetivo é formar
cidadãos críticos e atuantes na
sociedade, os textos de divulgação
científica podem se constituir em
um importante recurso didático,
que complementa materiais
tradicionais como o livro didático,
desde que seu uso seja mediado
por professores proporcionando
discussões consistentes em sala
de aula.”
Gouvêa (2000), ao discutir sobre
o papel social da divulgação
científica, considera que numa
sociedade contemporânea,
permeada pela ciência e
tecnologia, o acesso aos
conhecimentos científicos e
tecnológicos que são produzidos
é um elemento essencial para o
exercício da cidadania.
“... Diante das novas concepções
do ensino, cujo objetivo é formar
cidadãos críticos e atuantes na
sociedade, os textos de divulgação
científica podem se constituir em
um importante recurso didático,
que complementa materiais
tradicionais como o livro didático,
desde que seu uso seja mediado
por professores proporcionando
discussões consistentes em sala
de aula.”
Gouvêa (2000), ao discutir sobre
o papel social da divulgação
científica, considera que numa
sociedade contemporânea,
permeada pela ciência e
tecnologia, o acesso aos
conhecimentos científicos e
tecnológicos que são produzidos
é um elemento essencial para o
exercício da cidadania.
“... A divulgação da ciência é hoje um instrumento necessário para consolidar
a democracia e evitar que o conhecimento seja sinônimo de poder e
dominação” ( Candotti, 2001).
Globo Cidadania
Os GÊNEROS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
O texto de divulgação científica surge da união de dois outros: o discurso científico e o jornalístico,
incorporando elementos tanto de um como de outro para atingir seu objetivo, que é o da
vulgarização da ciência para leigos. Por isso, não se trata da simples junção dos dois gêneros que
lhe dão suporte, mas da formulação de um interdiscurso, na medida em que procura propiciar ao
leitor o contato com o universo científico por meio de uma linguagem que lhe seja familiar, como
no texto jornalístico, mas mantendo algumas características do discurso científico.
A DC não constitui uma simplificação do discurso
científico, mas um conjunto de práticas discursivas
nas quais convergem e conflitam vozes distintas –
cientistas, jornalistas, público, instituições, etc. com
diferentes graus de legitimidade social a depender de
onde circulam os discursos, de quem os produz, de
quem os recebe, da relevância social do tema no
momento dessa produção. Por tal razão, Vogt(2003)
defende a compreensão desse processo pelo
conceito de “ cultura científica”, englobando o
processo de
produção/divulgação/percepção/compreensão
pública da ciência.
O modo como o divulgador vai
elaborar seu discurso, depende
essencialmente do contexto
discursivo em que se inscreve, o
que inclui não apenas o meio
através do qual seu artigo será
veiculado,mas essencialmente
o interlocutor a quem este se
dirige.
Ao utilizar as revistas de DC impressas e digitais, como ferramentas para ampliar as prá-
ticas de letramento de estudantes do ensino médio, é preciso observar o modo como
múltiplas semioses permeiam as variadas estratégias discursivas em suas matérias.
OS TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NA SALA DE AULA
Ao levar os textos da esfera científica para a sala de aula,
especificamente no ensino médio,consideramos a viabilidade de
tratar a ciência de uma maneira mais atraente, a fim de que os alunos
possam melhor compreender e produzir sentidos. De acordo com
Rojo (2004), é essencial priorizar, na escola, os gêneros e
agrupamentos de diferentes esferas de circulação, mais relevantes
para a formação cidadã dos sujeitos-alunos.
Os verbetes, artigos de divulgação científica, reportagens,
infográficos, entrevistas, resenhas, compõem boa parte dos textos
que integram as práticas/eventos de letramento escolar. Esses
gêneros circulam em veículos e suportes variados impressos e digitais
tais como revistas, seções de jornais, revistas on –line, sites e portais,
dentre outros. Alguns deles são multissemióticos e hipertextuais.
As
revistas
de DC
Recursos
multissemióticos
Construções
metafóricas
intertextos/
interdiscursos
Certos gêneros de DC, por sua natureza
dinâmica, flexível, híbrida e plástica ( por isso
mesmo relativamente estável; cf. Bakhtin, 2003),
convocam informações científicas, mas também
assumem estilo verbo-visual e formas
composicionais próprias de gêneros de outras
esferas discursivas.
É importante conhecer os mecanismos que
fazem parte de sua teia discursiva, seja para
alinhavar as vozes convocadas, para
equilibrar repertório técnico e repertório
comum por meio de metáforas explicativas
ou analogias, imagens, legendas, exemplos,
entre outras estratégias.
Certos gêneros de DC, por sua natureza
dinâmica, flexível, híbrida e plástica ( por isso
mesmo relativamente estável; cf. Bakhtin, 2003),
convocam informações científicas, mas também
assumem estilo verbo-visual e formas
composicionais próprias de gêneros de outras
esferas discursivas.
É importante conhecer os mecanismos que
fazem parte de sua teia discursiva, seja para
alinhavar as vozes convocadas, para
equilibrar repertório técnico e repertório
comum por meio de metáforas explicativas
ou analogias, imagens, legendas, exemplos,
entre outras estratégias.
Observe o infográfico detox
DINÂMICA: “PENSE RÁPIDO” >>>> ALGUÉM LÊ/ OUTRO EXPLICA.
AO TRABALHAR COM TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA É PRECISO:
 Criar oportunidades para discutir com os estudantes questões éticas da ciência, os riscos e as
próprias limitações.
 Instigar o estudante a buscar o conhecimento, a ter prazer em conhecer, aprender a pensar, a
elaborar as informações para que possam ser aplicadas à realidade que está vivendo.
 Propiciar aos estudantes a realização de uma leitura crítica do conteúdo e da forma como ele é
apresentado.
 Ampliar o acesso à informação, bem como a possibilidade de contextualização de conteúdos e a
ampliação da discussão sobre questões atuais dentro da sala de aula.
 Repensar com os professores de Língua Portuguesa a didatização dos textos de divulgação científica
(verbetes, artigos, reportagens, entrevistas, infográficos), bem como as condições de produção e
circulação destes gêneros no espaço escolar uma vez que, quando vão para a escola os textos de
divulgação científica passam a cumprir outro papel.
 Promover a análise de diferentes capas, sumários e dos textos de diferentes gêneros que constituem
as RDCS.
SUGESTÕES PARA ENCAMINHAMENTO DIDÁTICO
A proposta aqui apresentada não tem a pretensão de esgotar todas as possibilidades de exploração dos gêneros
de DC, mas representa apenas uma sugestão dentre muitas outras que podem ser elaboradas.
Contexto de produção e relação autor/leitor/texto
Onde foi veiculado o gênero textual?
Quem provavelmente lê esse gênero?
O que podemos considerar como gênero de divulgação científica (DC)?
Em que outros lugares/suportes podemos encontrar gêneros como esse?
Qual é a finalidade destes gêneros?
Conteúdo temático
 Qual é o tema abordado no gênero em estudo?
Existe, no texto, um posicionamento sobre o tema? Se houver, explicite.
Que fragmentos do texto comprovam/justificam a resposta da questão anterior? Transcreva-os.
Como você se posiciona em relação a esse assunto? Justifique sua resposta com argumentos/informações que
defendam sua opinião.
Marcas linguístico-enunciativas
 Localize no texto os trechos em que aparece a voz do cientista, enquanto argumento de autoridade, para dar
credibilidade ao discurso. Caso fossem retirados, o texto teria a mesma credibilidade perante o leitor?
 O texto faz uso do recurso visual para explicar a temática abordada. No seu entender, está adequadamente
explicado? Argumente.
 Há alguma passagem destacada por algum sinal de pontuação? Qual o efeito de sentido que eles provocam?
A partir da relação de sentido existente entre o título e as imagens, que antecipações podemos fazer
sobre o conteúdo do texto?
A partir da relação de sentido existente entre o título e as imagens, que antecipações podemos fazer
sobre o conteúdo do texto?
A imagem da figura humana sugere um convite ao consumo, e o título “ De dentro pra fora” relacionado às
imagens de uma alimentação aparentemente saudável remete à ideia de eliminação, de perda de algo indesejado
A construção metafórica (antítese) relaciona duas ideias: do alimento vivo que sai de dentro do solo para o meio
ambiente em contato com o homem; e a ideia de eliminação de substancias tóxicas no organismo.
Qual a função do lead
nessa reportagem?
O lead esclarece o título e
antecipa, de forma
resumida, o conteúdo da
matéria por meio de
elementos como o quê,
com quem, onde,
quando...
Neste trecho, que recursos são utilizados na construção estrutural da reportagem?
Que recursos são utilizados na construção estrutural dessa reportagem?
Fotos, subtítulos e boxes com outros gêneros, o que torna a reportagem, de
certa forma, um texto híbrido.
Análise linguística
A reportagem é um gênero que comumente inclui vozes de especialistas.
Localize, nesta reportagem, essas vozes.
Quais os verbos utilizados para introduzir essas vozes?
Como você avalia a escolha desse verbo em cada contexto?
Que sinais de pontuação são usados para inserir essas vozes no texto?
Os verbos “garantir” e “explicar”
funcionam como Indicadores
argumentativos –
Tem-se a ciência, personificada na voz de
um especialista.
Que efeito produziria, no texto, a trova
do verbo “revelar” por “alertar e ou
advertir?
Análise linguística
Observe alguns elementos de coesão responsáveis pela continuidade lógica do texto.
A retomada da palavra destacada (em vermelho) em relação à palavra seguinte (em azul), indica:
a) Sinônimo
b) Hiperônimo
c) Repetição
d) Reiteração
Análise linguística
A retomada da palavra destacada (em verde) em relação à palavra anterior (em azul) é um recurso linguístico
caracterizado como elemento de coesão referencial por
a) sinônimo
b) hiperônimo
c) repetição
d) reiteração
Em “ Vez ou outra é preciso deixar de lado aquela carne suculenta, a taça de vinho e o pedaço de
bolo de chocolate para fazer uma limpeza no organismo”
Qual a função e o valor estilístico do pronome em destaque?
O pronome demonstrativo “aquela”, em destaque no fragmento acima, define, de
forma diferenciada, o substantivo para enfatizar algo de conhecimento comum
partilhado pelos interlocutores – o inegável sabor da carne suculenta e seus efeitos
adversos, quando consumida de forma não moderada.
Em “Por cinco dias, ele fica na sua casa e prepara todas as suas refeições, não utiliza nenhum alimento industrial...”
No fragmento acima, o uso do pronome “sua” e “suas” sugere
a)polidez b) exclusividade c) interatividade d) afetividade
Explique a opção escolhida.
A utilização do pronome possessivo “sua” e “suas” individualiza os serviços oferecidos, evidenciando
exclusividade.
“Em média, em três dias as mudanças começam,
como dormir melhor, perda de peso, mais
disposição, funcionamento do intestino regular,
diminuição da azia. E tudo isso apenas com uma
nova alimentação, sem nenhum tipo de intervenção
medicamentosa”.
No fragmento acima, o que é retomado pela
expressão “tudo isso”?
A expressão “tudo isso”, em destaque no fragmento
acima, é um recurso coesivo que retoma os
elementos citados imediatamente anterior - dormir
melhor, perda de peso, mais disposição,
funcionamento do intestino regular, diminuição da
azia - para dar continuidade ao texto.
Observe o fragmento:
“E tudo isso apenas com uma nova alimentação, sem
nenhum tipo de intervenção medicamentosa”.
A derivação sufixal dessa palavra altera sua classe
gramatical.
De que palavra ela deriva?
Qual o sentido provocado pelo sufixo -osa?
A adjetivação “medicamentosa” parte do substantivo
“medicamento”, e tem a função de apresentar a
natureza e a especificidade da não necessidade de
“intervenção” de produtos farmacêuticos, pois o
programa detox se utiliza de refeições saudáveis com
alimentos de origem vegetal.
REFERÊNCIAS
 BRANDÃO, Helena Nagamine. Gêneros do Discurso na Escola: mito, conto, cordel discurso político,
divulgação científica. São Paulo: Cortez, 2011.
 BUNZEN, Clécio e MENDONÇA, Márcia. Múltiplas Linguagens para o Ensino Médio. São Paulo: Parábola,
2013.
 GABANA, M.; LUNARDI, G.; TERRAZZAN, E. A. Textos de divulgação científica: avaliando uma estratégia
didática para o ensino médio. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 4.,
2003, Bauru. Atas. Bauru, 2003. 1CD-ROM.
 GRIGOLETTO, E. O discurso da divulgação científica: um espaço discursivo intervalar. 2005. 269 f. Tese
(Doutorado em Letras) – Instituto de Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
 GRILLO, S. V. C.; DOBRANSKY, E. A.; LAPLANE, A. L. N. Mídia impressa e educação científica: uma análise
das marcas do funcionamento discursivo em três publicações. Cadernos CEDES, v. 24, n. 63, p. 215-236,
2004.
 ZAMBONI, L. M. S. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica: subjetividade e heterogeneidade no
discurso da divulgação científica. Campinas: Autores Associados, 2001. ISBN: 85-7496-038-1.
 LEIBRUDER, Ana Paula. O discurso de divulgação científica. In: BRANDÃO, Helena Nagamine (Coord.).
Gêneros do discurso na escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
OBRIGADO!

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Slides ii formação l.p oficial

  • 1. O TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA DO ENSINO MÉDIO Gerência de Políticas Educacionais do Ensino Médio – GPEM Equipe de Língua Portuguesa Janaína Ângela jana_literart@hotmail.com Geam Gomes geamgomes@gmail.com
  • 2. O TEXTO POÉTICO NA SALA DE AULA: Nas cordas do Cordel PAUTA II FORMAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA Tema: O texto de Divulgação Científica nas Aulas de Língua Portuguesa do Ensino Médio Data: maio, 2014 Local: Auditório da Gerência Regional. Público alvo: Professores de Língua Portuguesa do Ensino Médio. Formador: Geam Karlo OBJETIVOS Geral Discutir com os professores(as) de Língua Portuguesa pressupostos teóricos e alternativas metodológicas pertinentes aos gêneros de (DC):verbetes, artigos, reportagens, infográficos, bem como as condições de produção e circulação destes gêneros no espaço escolar. Específicos Repensar as estratégias didáticas que possibilitam o uso de gêneros de divulgação científica (DC) de forma atraente e significativa. Refletir sobre o papel do professor no processo de seleção e reelaboração dos gêneros de divulgação científica para fins didáticos. Explorar a natureza multissemiótica e os aspectos linguísticos de alguns gêneros de DC. ATIVIDADES Momento deleite: Fantasia – Chico Buarque. Socialização da pauta – slide. Exibição de uma cena do filme Matrix. - Discussão sobre a relação do ser humano com a ciência. Ativando os conhecimentos prévios: o texto de DC na ponta da Língua! Exibição do programa Globo Cidadania de 03/05/2014, para discussão sobre a abordagem do texto de DC na sala de aula. Formação de equipes para leitura e análise comparativa de revistas de DC. Socialização das análises feitas nas equipes de estudo. Palestra interativa abordando objetivo e especificidades dos textos de DC e a importância de explorar esse gênero nas aulas de Língua Portuguesa do Ensino Médio. Elaboração de atividades de leitura, compreensão e análise linguística de textos de DC. Leitura e análise, em equipes, das atividades propostas pelos Parâmetros na Sala de Aula com o texto expositivo argumentativo. Avaliação e encerramento do encontro.
  • 3. NA PONTA DA LÍNGUA!!...  O que difere um gênero científico de um gênero de divulgação científica (DC)? Quais os gêneros de Divulgação Científica estão presentes nas aulas de Língua Portuguesa? Que critérios usamos para selecionar os gêneros de DC que abordaremos em sala de aula? De que maneira, nas aulas de língua materna, os gêneros de DC, considerados os suportes em que são veiculados e as práticas sociais de que tomam parte, podem ser explorados? Como a escola, principal agência de letramento, tem lidado com os textos que têm por objetivo principal divulgar conhecimentos científicos para leitores não especializados?
  • 6. “... Diante das novas concepções do ensino, cujo objetivo é formar cidadãos críticos e atuantes na sociedade, os textos de divulgação científica podem se constituir em um importante recurso didático, que complementa materiais tradicionais como o livro didático, desde que seu uso seja mediado por professores proporcionando discussões consistentes em sala de aula.”
  • 7. “... Diante das novas concepções do ensino, cujo objetivo é formar cidadãos críticos e atuantes na sociedade, os textos de divulgação científica podem se constituir em um importante recurso didático, que complementa materiais tradicionais como o livro didático, desde que seu uso seja mediado por professores proporcionando discussões consistentes em sala de aula.” Gouvêa (2000), ao discutir sobre o papel social da divulgação científica, considera que numa sociedade contemporânea, permeada pela ciência e tecnologia, o acesso aos conhecimentos científicos e tecnológicos que são produzidos é um elemento essencial para o exercício da cidadania.
  • 8. “... Diante das novas concepções do ensino, cujo objetivo é formar cidadãos críticos e atuantes na sociedade, os textos de divulgação científica podem se constituir em um importante recurso didático, que complementa materiais tradicionais como o livro didático, desde que seu uso seja mediado por professores proporcionando discussões consistentes em sala de aula.” Gouvêa (2000), ao discutir sobre o papel social da divulgação científica, considera que numa sociedade contemporânea, permeada pela ciência e tecnologia, o acesso aos conhecimentos científicos e tecnológicos que são produzidos é um elemento essencial para o exercício da cidadania. “... A divulgação da ciência é hoje um instrumento necessário para consolidar a democracia e evitar que o conhecimento seja sinônimo de poder e dominação” ( Candotti, 2001).
  • 10. Os GÊNEROS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA O texto de divulgação científica surge da união de dois outros: o discurso científico e o jornalístico, incorporando elementos tanto de um como de outro para atingir seu objetivo, que é o da vulgarização da ciência para leigos. Por isso, não se trata da simples junção dos dois gêneros que lhe dão suporte, mas da formulação de um interdiscurso, na medida em que procura propiciar ao leitor o contato com o universo científico por meio de uma linguagem que lhe seja familiar, como no texto jornalístico, mas mantendo algumas características do discurso científico.
  • 11. A DC não constitui uma simplificação do discurso científico, mas um conjunto de práticas discursivas nas quais convergem e conflitam vozes distintas – cientistas, jornalistas, público, instituições, etc. com diferentes graus de legitimidade social a depender de onde circulam os discursos, de quem os produz, de quem os recebe, da relevância social do tema no momento dessa produção. Por tal razão, Vogt(2003) defende a compreensão desse processo pelo conceito de “ cultura científica”, englobando o processo de produção/divulgação/percepção/compreensão pública da ciência.
  • 12. O modo como o divulgador vai elaborar seu discurso, depende essencialmente do contexto discursivo em que se inscreve, o que inclui não apenas o meio através do qual seu artigo será veiculado,mas essencialmente o interlocutor a quem este se dirige. Ao utilizar as revistas de DC impressas e digitais, como ferramentas para ampliar as prá- ticas de letramento de estudantes do ensino médio, é preciso observar o modo como múltiplas semioses permeiam as variadas estratégias discursivas em suas matérias.
  • 13. OS TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NA SALA DE AULA Ao levar os textos da esfera científica para a sala de aula, especificamente no ensino médio,consideramos a viabilidade de tratar a ciência de uma maneira mais atraente, a fim de que os alunos possam melhor compreender e produzir sentidos. De acordo com Rojo (2004), é essencial priorizar, na escola, os gêneros e agrupamentos de diferentes esferas de circulação, mais relevantes para a formação cidadã dos sujeitos-alunos. Os verbetes, artigos de divulgação científica, reportagens, infográficos, entrevistas, resenhas, compõem boa parte dos textos que integram as práticas/eventos de letramento escolar. Esses gêneros circulam em veículos e suportes variados impressos e digitais tais como revistas, seções de jornais, revistas on –line, sites e portais, dentre outros. Alguns deles são multissemióticos e hipertextuais.
  • 15. Certos gêneros de DC, por sua natureza dinâmica, flexível, híbrida e plástica ( por isso mesmo relativamente estável; cf. Bakhtin, 2003), convocam informações científicas, mas também assumem estilo verbo-visual e formas composicionais próprias de gêneros de outras esferas discursivas. É importante conhecer os mecanismos que fazem parte de sua teia discursiva, seja para alinhavar as vozes convocadas, para equilibrar repertório técnico e repertório comum por meio de metáforas explicativas ou analogias, imagens, legendas, exemplos, entre outras estratégias.
  • 16. Certos gêneros de DC, por sua natureza dinâmica, flexível, híbrida e plástica ( por isso mesmo relativamente estável; cf. Bakhtin, 2003), convocam informações científicas, mas também assumem estilo verbo-visual e formas composicionais próprias de gêneros de outras esferas discursivas. É importante conhecer os mecanismos que fazem parte de sua teia discursiva, seja para alinhavar as vozes convocadas, para equilibrar repertório técnico e repertório comum por meio de metáforas explicativas ou analogias, imagens, legendas, exemplos, entre outras estratégias. Observe o infográfico detox
  • 17. DINÂMICA: “PENSE RÁPIDO” >>>> ALGUÉM LÊ/ OUTRO EXPLICA. AO TRABALHAR COM TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA É PRECISO:  Criar oportunidades para discutir com os estudantes questões éticas da ciência, os riscos e as próprias limitações.  Instigar o estudante a buscar o conhecimento, a ter prazer em conhecer, aprender a pensar, a elaborar as informações para que possam ser aplicadas à realidade que está vivendo.  Propiciar aos estudantes a realização de uma leitura crítica do conteúdo e da forma como ele é apresentado.  Ampliar o acesso à informação, bem como a possibilidade de contextualização de conteúdos e a ampliação da discussão sobre questões atuais dentro da sala de aula.  Repensar com os professores de Língua Portuguesa a didatização dos textos de divulgação científica (verbetes, artigos, reportagens, entrevistas, infográficos), bem como as condições de produção e circulação destes gêneros no espaço escolar uma vez que, quando vão para a escola os textos de divulgação científica passam a cumprir outro papel.  Promover a análise de diferentes capas, sumários e dos textos de diferentes gêneros que constituem as RDCS.
  • 18. SUGESTÕES PARA ENCAMINHAMENTO DIDÁTICO A proposta aqui apresentada não tem a pretensão de esgotar todas as possibilidades de exploração dos gêneros de DC, mas representa apenas uma sugestão dentre muitas outras que podem ser elaboradas. Contexto de produção e relação autor/leitor/texto Onde foi veiculado o gênero textual? Quem provavelmente lê esse gênero? O que podemos considerar como gênero de divulgação científica (DC)? Em que outros lugares/suportes podemos encontrar gêneros como esse? Qual é a finalidade destes gêneros? Conteúdo temático  Qual é o tema abordado no gênero em estudo? Existe, no texto, um posicionamento sobre o tema? Se houver, explicite. Que fragmentos do texto comprovam/justificam a resposta da questão anterior? Transcreva-os. Como você se posiciona em relação a esse assunto? Justifique sua resposta com argumentos/informações que defendam sua opinião. Marcas linguístico-enunciativas  Localize no texto os trechos em que aparece a voz do cientista, enquanto argumento de autoridade, para dar credibilidade ao discurso. Caso fossem retirados, o texto teria a mesma credibilidade perante o leitor?  O texto faz uso do recurso visual para explicar a temática abordada. No seu entender, está adequadamente explicado? Argumente.  Há alguma passagem destacada por algum sinal de pontuação? Qual o efeito de sentido que eles provocam?
  • 19. A partir da relação de sentido existente entre o título e as imagens, que antecipações podemos fazer sobre o conteúdo do texto? A partir da relação de sentido existente entre o título e as imagens, que antecipações podemos fazer sobre o conteúdo do texto? A imagem da figura humana sugere um convite ao consumo, e o título “ De dentro pra fora” relacionado às imagens de uma alimentação aparentemente saudável remete à ideia de eliminação, de perda de algo indesejado A construção metafórica (antítese) relaciona duas ideias: do alimento vivo que sai de dentro do solo para o meio ambiente em contato com o homem; e a ideia de eliminação de substancias tóxicas no organismo.
  • 20. Qual a função do lead nessa reportagem? O lead esclarece o título e antecipa, de forma resumida, o conteúdo da matéria por meio de elementos como o quê, com quem, onde, quando...
  • 21. Neste trecho, que recursos são utilizados na construção estrutural da reportagem?
  • 22. Que recursos são utilizados na construção estrutural dessa reportagem? Fotos, subtítulos e boxes com outros gêneros, o que torna a reportagem, de certa forma, um texto híbrido.
  • 23. Análise linguística A reportagem é um gênero que comumente inclui vozes de especialistas. Localize, nesta reportagem, essas vozes. Quais os verbos utilizados para introduzir essas vozes? Como você avalia a escolha desse verbo em cada contexto? Que sinais de pontuação são usados para inserir essas vozes no texto?
  • 24. Os verbos “garantir” e “explicar” funcionam como Indicadores argumentativos – Tem-se a ciência, personificada na voz de um especialista. Que efeito produziria, no texto, a trova do verbo “revelar” por “alertar e ou advertir?
  • 25. Análise linguística Observe alguns elementos de coesão responsáveis pela continuidade lógica do texto. A retomada da palavra destacada (em vermelho) em relação à palavra seguinte (em azul), indica: a) Sinônimo b) Hiperônimo c) Repetição d) Reiteração
  • 26. Análise linguística A retomada da palavra destacada (em verde) em relação à palavra anterior (em azul) é um recurso linguístico caracterizado como elemento de coesão referencial por a) sinônimo b) hiperônimo c) repetição d) reiteração
  • 27. Em “ Vez ou outra é preciso deixar de lado aquela carne suculenta, a taça de vinho e o pedaço de bolo de chocolate para fazer uma limpeza no organismo” Qual a função e o valor estilístico do pronome em destaque? O pronome demonstrativo “aquela”, em destaque no fragmento acima, define, de forma diferenciada, o substantivo para enfatizar algo de conhecimento comum partilhado pelos interlocutores – o inegável sabor da carne suculenta e seus efeitos adversos, quando consumida de forma não moderada.
  • 28. Em “Por cinco dias, ele fica na sua casa e prepara todas as suas refeições, não utiliza nenhum alimento industrial...” No fragmento acima, o uso do pronome “sua” e “suas” sugere a)polidez b) exclusividade c) interatividade d) afetividade Explique a opção escolhida. A utilização do pronome possessivo “sua” e “suas” individualiza os serviços oferecidos, evidenciando exclusividade.
  • 29. “Em média, em três dias as mudanças começam, como dormir melhor, perda de peso, mais disposição, funcionamento do intestino regular, diminuição da azia. E tudo isso apenas com uma nova alimentação, sem nenhum tipo de intervenção medicamentosa”. No fragmento acima, o que é retomado pela expressão “tudo isso”? A expressão “tudo isso”, em destaque no fragmento acima, é um recurso coesivo que retoma os elementos citados imediatamente anterior - dormir melhor, perda de peso, mais disposição, funcionamento do intestino regular, diminuição da azia - para dar continuidade ao texto.
  • 30. Observe o fragmento: “E tudo isso apenas com uma nova alimentação, sem nenhum tipo de intervenção medicamentosa”. A derivação sufixal dessa palavra altera sua classe gramatical. De que palavra ela deriva? Qual o sentido provocado pelo sufixo -osa? A adjetivação “medicamentosa” parte do substantivo “medicamento”, e tem a função de apresentar a natureza e a especificidade da não necessidade de “intervenção” de produtos farmacêuticos, pois o programa detox se utiliza de refeições saudáveis com alimentos de origem vegetal.
  • 31. REFERÊNCIAS  BRANDÃO, Helena Nagamine. Gêneros do Discurso na Escola: mito, conto, cordel discurso político, divulgação científica. São Paulo: Cortez, 2011.  BUNZEN, Clécio e MENDONÇA, Márcia. Múltiplas Linguagens para o Ensino Médio. São Paulo: Parábola, 2013.  GABANA, M.; LUNARDI, G.; TERRAZZAN, E. A. Textos de divulgação científica: avaliando uma estratégia didática para o ensino médio. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 4., 2003, Bauru. Atas. Bauru, 2003. 1CD-ROM.  GRIGOLETTO, E. O discurso da divulgação científica: um espaço discursivo intervalar. 2005. 269 f. Tese (Doutorado em Letras) – Instituto de Letras, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.  GRILLO, S. V. C.; DOBRANSKY, E. A.; LAPLANE, A. L. N. Mídia impressa e educação científica: uma análise das marcas do funcionamento discursivo em três publicações. Cadernos CEDES, v. 24, n. 63, p. 215-236, 2004.  ZAMBONI, L. M. S. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica: subjetividade e heterogeneidade no discurso da divulgação científica. Campinas: Autores Associados, 2001. ISBN: 85-7496-038-1.  LEIBRUDER, Ana Paula. O discurso de divulgação científica. In: BRANDÃO, Helena Nagamine (Coord.). Gêneros do discurso na escola. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.