O documento descreve os principais ossos e acidentes ósseos do esqueleto apendicular humano. Apresenta uma introdução sobre a constituição e classificação dos ossos, seguida de uma descrição detalhada dos principais ossos das extremidades superiores e inferiores, assim como suas articulações e superfícies. Explica também os diferentes tipos de acidentes ósseos como cristas, espinhas, fóssas e seus exemplos anatômicos.
4. • Constituição dos ossos;
• Classificação (tipos) dos
ossos;
• Divisão do esqueleto;
• Funções do esqueleto;
• Classificação dos ossos;
5. • Formado por uma parte fixa e
uma parte livre
• Cíngulo ou cintura escapular
• Cintura pélvica
• Braços, antebraços e mãos
• Pernas, coxas e pés
6. • Clavícula
• Osso par, alongado, de fácil identificação devido a
sua localização próxima ao subcutâneo. Articula-se
com o esterno e com a escápula.
• Escápula
• Osso par, laminar. Localizado na região superior e
lateral do dorso. Articula-se com a clavícula e com o
úmero diretamente e indiretamente comas costelas.
7. • Úmero
• Articula-se com a cavidade glenoidal da escápula,
na epífise proximal e com o radio, através do côndilo
do úmero (tróclea e capítulo).
• Radio
• Articula-se com o úmero e a ulna e com os ossos do
carpo (escafoide e semilunar) – radiocarpal.
• Ulna
• Articula-se com o úmero e o radio (cotovelo) através
do olecrano.
8. • Esqueleto da Mão
• Formado pelos ossos carpais, metacarpais e
falanges.
9. • Osso do quadril
• Fixam-se devido a articulação do sacro.
• Dividido em três partes: Ílio, isquio e púbis.
12. • São relevos, projeções,
aberturas e outras
marcas na superfície
dos ossos, após o
término do crescimento
e desenvolvimento
ósseo.
• Tratam-se de estruturas naturais adaptadas a
funções específicas: origem e inserção de
músculos e ligamentos ou ainda, trajeto de
nervos ou vasos.
13. • As superfícies ósseas podem ser de duas
ordens:
Articulares e não-articulares
14. Superfícies Articulares
• Cabeça:
Extremidade articular globosa. Ex.: cabeça do úmero e do
fêmur
• Côndilo
Projeção articular de grande porte, com aspecto
arredondado. Ex.: côndilos femorais
• Face
Superfície articular achatada ou pouco profunda. Ex.: face
articular do rádio.
15. Superfícies Articulares
• Capítulo:
Cabeça articular pequena e arredondada. Ex.: capítulo do
úmero.
• Maléolo:
Proeminências arredondadas (interna e externa). Ex.:
Articulação do tornozelo (final da tíbia e fíbula).
20. Superfícies Não-articulares
• Linhas:
Cristas pequenas e rasas. Ex.: linha áspera do fêmur.
• Processo
Saliência óssea acentuada. Ex.: processo coracóide e
processo xifoide.
• Trocanter
Grande processo de inserção muscular. Ex.: Trocanter
maior e menor do fêmur.
21. Superfícies Não-articulares
• Tuberosidade:
Grande processo de superfície áspera e rugosa. Ex.:
tuberosidade ulnar.
• Tubérculo
Pequeno processo de formato arredondado. Ex.:
tubérculo maior e menor do úmero.
• Tróclea
Estrutura em formato de roldana. Ex.: Tróclea umeral.
22. Cavidades, Depressões e Aberturas
• Cavidades articulares:
Glenóide: rasas. Ex.: cavidade glenóide (escápula)
Cotilóide: profundas. Ex.: cavidade do osso ilíaco
(acetábulo)
• Forame
São cavidades de transmissão (passagem de nervos e
vasos. Ex.: forame magno
23. Cavidades, Depressões e Aberturas
• Fossa:
Cavidade rasa. Ex.: fossa do olecrano.
• Fóvea
Pequena escavação formando uma cavidade (circular).
Ex.: Fóvea da cabeça do fêmur.
• Meato
Passagem em formato tubular. Ex.:meato acústico
24. Cavidades, Depressões e Aberturas
• Seio:
Cavidade ou espaço oco. Ex.: seio frontal do osso frontal.
• Sulco
Depressão alongada em forma de canaleta. Local onde
deslizam tendões ou acomodam um vaso/nervo. Ex.:
Sulco intertubercular do úmero.