2. Vida e obra…
Jean Honoré Fragonard, foi um
pintor francês, cujo o seu estilo
Rococó fora distinguindo por uma
forma notável de facilidade,
exuberância e hedonismo. Um dos
mais prolíficos artistas activos
nas últimas décadas do Antigo
Regime, Fragonard produziu mais
de 550 pinturas (sem contar com
desenhos e esboços), dos quais
apenas cinco estão datadas. As
suas obras mais populares são as Inspiração (auto-retrato),
pinturas de género que 1769
conseguiram transmitir a
atmosfera da intimidade e do
erotismo.
3. A sua arte…
Pincelada rápida e
espontânea, pintou o amor e a
alegria de viver em
representações onde
aparecem , frequentemente,
figuras femininas. A sua
sensibilidade apurada
revelada, também na forma
O Baloiço, 1767
dinâmica e emotiva como
aplica a cor.
4. Nasceu em Grasse, Alpes
Marítimos, filho de um luveiro.
Fora enviado para Paris pelo
seu pai, onde demonstrou
talento e interesse pela arte,
conhecendo François Boucher.
Este reconhecera os dotes do
jovem, porém decidiu não
gastar o seu tempo no
desenvolvimento da formação
de Fragonard, enviou-o para o
atelier de Jean-Baptiste-
Siméon Chardin. onde estudou
durante 6 meses sob a tutela
do grande iluminista e, em
Jeroboam a oferecer sacrificio seguida, retornou mais
para o Idolo, 1752 preparado para Boucher, cujo
seu estilo logo fora adquirido
completamente que Boucher
confiou-lhe a execução de
réplicas das suas pinturas.
5. Depois, transferiu-se para
Roma (1756), onde se
entusiasmou com a obra de
Giovanni Battista Tiepolo.
Protegido pelo abade e
amante das artes Richard de
Saint-Non, viajaram pela
Italia pesquisando as obras
dos grandes mestres até que
ambos se fixaram numa
residência em Paris (1761). A
sua consagração veio com a
apresentação no Salão de
Paris (1765) com o enorme
quadro de tema trágico, O
sumo sacerdote Coreso
sacrificando-se para salvar
Coresus Sacrificando-se Calirroé,que foi adquirido
para salvar Callirhoe, 1765 pelo rei Luis XV.
6. Carta de Amor
1770s
Entrou para a Academia
Real (1765) e casou-se com
Marie-Anne Gérard, e
novamente viajou para
Italia, onde pintou uma
série de desenhos de vistas
de paisagens. Roternando a
Paris (1773), reduziu a sua
pintura de paisagens com
pequenas figuras, passando
a se dedicar á reprodução
de cenas domesticas e
sentimentais.
23. O Baloiço, 1767
Este quadro tornou-se
imediatamente um sucesso,
não apenas por a sua técnica
excelente, mas por o
escândalo por detrás deste.
O jovem nobre não está
apenas interessado em
obter uma vista
interessante por de baixo
da saia da senhora, mas ela
está a ser puxada para esta
posição por o seu amante,
que se encontra por detrás
desta.