SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 11
Descargar para leer sin conexión
A.Apres.Educ.Amb.Prot.Quioto
A.Apres.Educ.Amb.Prot.Quioto
O Protocolo de Quito se
  constitui de um tratado
     internacional com
compromissos mais rígidos
para a redução da emissão
 dos gases que provocam o
    aquecimento global.
O Protocolo de Quioto
  estabeleceu metas para a
redução da emissão de gases
poluentes que intensificam o
  aquecimento global, com
    destaque para o CO2
    [dióxido de carbono].
A ratificação do Protocolo de
 Quioto pelos países do mundo
  esbarrou na necessidade de
   mudanças na sua matriz
energética. Os eleveados custos
  recairiam, principalmente,
 sobre os países desenvolvidos.
Discutido e negociado em Quioto,
  no Japão em 1997, foi aberto
 para assinaturas em março de
 1998 e ratificado em março de
 1999. Oficialmente, entrou em
   vigor em fevereiro de 2005,
 depois que a Rússia o ratificou
     em novembro de 2004.
O protocolo propõe um calendário
pelo qual os países desenvolvidos
   têm a obrigação de reduzir a
 emissão de gases poluentes em,
pelo menos 5,2%, em relação aos
 níveis de 1990, no período entre
2008 e 2012, também chamado de
primeiro período de compromissos.
A redução das emissões
deverá acontecer em várias
 atividades econômicas. O
protocolo estimula os países
 signatários a cooperarem
entre si, através de algumas
       ações básicas:
Reformar os setores de
 energia e transporte;
Promover o uso de fontes
energéticas renováveis;
Proteger florestas e outros
sumidouros de carbono;
Eliminar mecanismos
  financeiros e de mercado
  inapropriados aos fins da
         Convenção;
 Limitar as emissões de metano
no gerenciamento de resíduos e
   dos sistemas energéticos.
Clique em “ESC” para sair.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Post 1 O Que é, Medidas, Brasil
Post 1   O Que é, Medidas, BrasilPost 1   O Que é, Medidas, Brasil
Post 1 O Que é, Medidas, Brasilrochellesn
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quiotocordeiro18
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyotoLuan Furtado
 
Apres CréDitos Carbomo
Apres CréDitos CarbomoApres CréDitos Carbomo
Apres CréDitos CarbomoAlbano Novaes
 
Cimeira de Copenhaga, por Valter Beca CTT 09
Cimeira de Copenhaga, por Valter Beca CTT 09Cimeira de Copenhaga, por Valter Beca CTT 09
Cimeira de Copenhaga, por Valter Beca CTT 09integracaoepnazare
 
A COP-17, o fim do Protocolo de Quioto e a possibilidade de um novo acordo cl...
A COP-17, o fim do Protocolo de Quioto e a possibilidade de um novo acordo cl...A COP-17, o fim do Protocolo de Quioto e a possibilidade de um novo acordo cl...
A COP-17, o fim do Protocolo de Quioto e a possibilidade de um novo acordo cl...adrianoweller
 

La actualidad más candente (10)

Post 1 O Que é, Medidas, Brasil
Post 1   O Que é, Medidas, BrasilPost 1   O Que é, Medidas, Brasil
Post 1 O Que é, Medidas, Brasil
 
Protocolo de kioto
Protocolo de kiotoProtocolo de kioto
Protocolo de kioto
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quioto
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyoto
 
aquecimento global
aquecimento globalaquecimento global
aquecimento global
 
Apres CréDitos Carbomo
Apres CréDitos CarbomoApres CréDitos Carbomo
Apres CréDitos Carbomo
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Crédito de Carbono
Crédito de CarbonoCrédito de Carbono
Crédito de Carbono
 
Cimeira de Copenhaga, por Valter Beca CTT 09
Cimeira de Copenhaga, por Valter Beca CTT 09Cimeira de Copenhaga, por Valter Beca CTT 09
Cimeira de Copenhaga, por Valter Beca CTT 09
 
A COP-17, o fim do Protocolo de Quioto e a possibilidade de um novo acordo cl...
A COP-17, o fim do Protocolo de Quioto e a possibilidade de um novo acordo cl...A COP-17, o fim do Protocolo de Quioto e a possibilidade de um novo acordo cl...
A COP-17, o fim do Protocolo de Quioto e a possibilidade de um novo acordo cl...
 

Destacado

ENFERMEDAD DE CHAGAS
ENFERMEDAD DE CHAGASENFERMEDAD DE CHAGAS
ENFERMEDAD DE CHAGASlprats
 
Tribune eco-centres-interco
Tribune eco-centres-intercoTribune eco-centres-interco
Tribune eco-centres-intercoJean Pouly
 
ಮಾತಾಪಿತರೊಡನೆ  ಸ್'ಜನ್ಯದಿಂದ ವರ್ತಿಸಿರಿ
ಮಾತಾಪಿತರೊಡನೆ  ಸ್'ಜನ್ಯದಿಂದ ವರ್ತಿಸಿರಿಮಾತಾಪಿತರೊಡನೆ  ಸ್'ಜನ್ಯದಿಂದ ವರ್ತಿಸಿರಿ
ಮಾತಾಪಿತರೊಡನೆ  ಸ್'ಜನ್ಯದಿಂದ ವರ್ತಿಸಿರಿFAHIM AKTHAR ULLAL
 
CSWP 2012 Summer Institutes Brochure/Application
CSWP 2012 Summer Institutes Brochure/ApplicationCSWP 2012 Summer Institutes Brochure/Application
CSWP 2012 Summer Institutes Brochure/ApplicationLesley Roessing
 
Control de la glucèmia i els factors de risc cardiovascular en diabètics tipu...
Control de la glucèmia i els factors de risc cardiovascular en diabètics tipu...Control de la glucèmia i els factors de risc cardiovascular en diabètics tipu...
Control de la glucèmia i els factors de risc cardiovascular en diabètics tipu...lprats
 
Canal theadelino02
Canal theadelino02Canal theadelino02
Canal theadelino02Theadelino
 
Combinado ciudad con sheraton bijao
Combinado ciudad con sheraton bijaoCombinado ciudad con sheraton bijao
Combinado ciudad con sheraton bijaoprestigio-mayorista
 
PM 09-10-14_Nachtgespräch Aerschmann_Videoinstallation.pdf
PM 09-10-14_Nachtgespräch Aerschmann_Videoinstallation.pdfPM 09-10-14_Nachtgespräch Aerschmann_Videoinstallation.pdf
PM 09-10-14_Nachtgespräch Aerschmann_Videoinstallation.pdfunn | UNITED NEWS NETWORK GmbH
 
Diferències poblacionals de professionals d’AP i d’EQPF entre dos EAP de la m...
Diferències poblacionals de professionals d’AP i d’EQPF entre dos EAP de la m...Diferències poblacionals de professionals d’AP i d’EQPF entre dos EAP de la m...
Diferències poblacionals de professionals d’AP i d’EQPF entre dos EAP de la m...lprats
 

Destacado (19)

Yago
YagoYago
Yago
 
Díptico tucontrolas
Díptico tucontrolasDíptico tucontrolas
Díptico tucontrolas
 
ENFERMEDAD DE CHAGAS
ENFERMEDAD DE CHAGASENFERMEDAD DE CHAGAS
ENFERMEDAD DE CHAGAS
 
Tribune eco-centres-interco
Tribune eco-centres-intercoTribune eco-centres-interco
Tribune eco-centres-interco
 
ΑΘΗΝΑ
ΑΘΗΝΑΑΘΗΝΑ
ΑΘΗΝΑ
 
ಮಾತಾಪಿತರೊಡನೆ  ಸ್'ಜನ್ಯದಿಂದ ವರ್ತಿಸಿರಿ
ಮಾತಾಪಿತರೊಡನೆ  ಸ್'ಜನ್ಯದಿಂದ ವರ್ತಿಸಿರಿಮಾತಾಪಿತರೊಡನೆ  ಸ್'ಜನ್ಯದಿಂದ ವರ್ತಿಸಿರಿ
ಮಾತಾಪಿತರೊಡನೆ  ಸ್'ಜನ್ಯದಿಂದ ವರ್ತಿಸಿರಿ
 
CSWP 2012 Summer Institutes Brochure/Application
CSWP 2012 Summer Institutes Brochure/ApplicationCSWP 2012 Summer Institutes Brochure/Application
CSWP 2012 Summer Institutes Brochure/Application
 
Control de la glucèmia i els factors de risc cardiovascular en diabètics tipu...
Control de la glucèmia i els factors de risc cardiovascular en diabètics tipu...Control de la glucèmia i els factors de risc cardiovascular en diabètics tipu...
Control de la glucèmia i els factors de risc cardiovascular en diabètics tipu...
 
Funciones
FuncionesFunciones
Funciones
 
Canal theadelino02
Canal theadelino02Canal theadelino02
Canal theadelino02
 
Water cycle pic
Water cycle picWater cycle pic
Water cycle pic
 
Combinado ciudad con sheraton bijao
Combinado ciudad con sheraton bijaoCombinado ciudad con sheraton bijao
Combinado ciudad con sheraton bijao
 
PM 09-10-14_Nachtgespräch Aerschmann_Videoinstallation.pdf
PM 09-10-14_Nachtgespräch Aerschmann_Videoinstallation.pdfPM 09-10-14_Nachtgespräch Aerschmann_Videoinstallation.pdf
PM 09-10-14_Nachtgespräch Aerschmann_Videoinstallation.pdf
 
Joan prim
Joan primJoan prim
Joan prim
 
Germany hw
Germany hwGermany hw
Germany hw
 
Test
TestTest
Test
 
Presentacion Las Yardas BPO
Presentacion Las Yardas BPOPresentacion Las Yardas BPO
Presentacion Las Yardas BPO
 
Diferències poblacionals de professionals d’AP i d’EQPF entre dos EAP de la m...
Diferències poblacionals de professionals d’AP i d’EQPF entre dos EAP de la m...Diferències poblacionals de professionals d’AP i d’EQPF entre dos EAP de la m...
Diferències poblacionals de professionals d’AP i d’EQPF entre dos EAP de la m...
 
Laura vanessa
Laura vanessaLaura vanessa
Laura vanessa
 

Similar a A.Apres.Educ.Amb.Prot.Quioto

Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyotoLuan Furtado
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyotoLuan Furtado
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyotoLuan Furtado
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyotoLuan Furtado
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyotoLuan Furtado
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyotoLuan Furtado
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyotoLuan Furtado
 
Protocolo de kyoto e copenhague
Protocolo de kyoto e copenhagueProtocolo de kyoto e copenhague
Protocolo de kyoto e copenhagueAna Antoniello
 
Meio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica InternacionalMeio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica Internacionalceama
 
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014Development Workshop Angola
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quiotoaulaset
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quiotocordeiro18
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quiotocordeiro18
 
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no Brasil
Sustentabilidade, Ecologia e  O Petróleo no BrasilSustentabilidade, Ecologia e  O Petróleo no Brasil
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no BrasilAlfredo Moreira
 
COPs e a Carta da Santa Sé
COPs  e a Carta da Santa SéCOPs  e a Carta da Santa Sé
COPs e a Carta da Santa Sédomeduardo
 

Similar a A.Apres.Educ.Amb.Prot.Quioto (20)

Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyoto
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyoto
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyoto
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyoto
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyoto
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyoto
 
Protocolo de kyoto
Protocolo de kyotoProtocolo de kyoto
Protocolo de kyoto
 
Protocolo de kyoto e copenhague
Protocolo de kyoto e copenhagueProtocolo de kyoto e copenhague
Protocolo de kyoto e copenhague
 
Taiz
TaizTaiz
Taiz
 
A
AA
A
 
Protocolo
ProtocoloProtocolo
Protocolo
 
Meio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica InternacionalMeio Ambiente E PolíTica Internacional
Meio Ambiente E PolíTica Internacional
 
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
Luís Costantino - Alterações Climáticas em Angola, DW Debate 11/07/2014
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quioto
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quioto
 
Protocolo De Quioto
Protocolo De QuiotoProtocolo De Quioto
Protocolo De Quioto
 
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no Brasil
Sustentabilidade, Ecologia e  O Petróleo no BrasilSustentabilidade, Ecologia e  O Petróleo no Brasil
Sustentabilidade, Ecologia e O Petróleo no Brasil
 
COPs e a Carta da Santa Sé
COPs  e a Carta da Santa SéCOPs  e a Carta da Santa Sé
COPs e a Carta da Santa Sé
 
Histórico das COPs
Histórico das COPs Histórico das COPs
Histórico das COPs
 
Cop
CopCop
Cop
 

Más de Albano Novaes

Modelo.para.elaboração.atidade.biologia
Modelo.para.elaboração.atidade.biologiaModelo.para.elaboração.atidade.biologia
Modelo.para.elaboração.atidade.biologiaAlbano Novaes
 
Apres.ppoint.animais.poríferos
Apres.ppoint.animais.poríferosApres.ppoint.animais.poríferos
Apres.ppoint.animais.poríferosAlbano Novaes
 
Apres.ppoint.cnidarios.celenterados
Apres.ppoint.cnidarios.celenteradosApres.ppoint.cnidarios.celenterados
Apres.ppoint.cnidarios.celenteradosAlbano Novaes
 
Ppoint.evolução.especiação
Ppoint.evolução.especiaçãoPpoint.evolução.especiação
Ppoint.evolução.especiaçãoAlbano Novaes
 
Argumentos.evolucionistas
Argumentos.evolucionistasArgumentos.evolucionistas
Argumentos.evolucionistasAlbano Novaes
 
Ppoint.anatomia.vegetal.raiz.1
Ppoint.anatomia.vegetal.raiz.1Ppoint.anatomia.vegetal.raiz.1
Ppoint.anatomia.vegetal.raiz.1Albano Novaes
 
Ppoint.quim.polimeros.adição.plásticos
Ppoint.quim.polimeros.adição.plásticosPpoint.quim.polimeros.adição.plásticos
Ppoint.quim.polimeros.adição.plásticosAlbano Novaes
 
Apres.ppoint.biotecnologia
Apres.ppoint.biotecnologiaApres.ppoint.biotecnologia
Apres.ppoint.biotecnologiaAlbano Novaes
 
Apres.ppoint.reino.vegetal.ii
Apres.ppoint.reino.vegetal.iiApres.ppoint.reino.vegetal.ii
Apres.ppoint.reino.vegetal.iiAlbano Novaes
 
Ppoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reproduçãoPpoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reproduçãoAlbano Novaes
 
Apres.conferencias.ambientais
Apres.conferencias.ambientaisApres.conferencias.ambientais
Apres.conferencias.ambientaisAlbano Novaes
 
Bio.eco.relações.ecológicas
Bio.eco.relações.ecológicasBio.eco.relações.ecológicas
Bio.eco.relações.ecológicasAlbano Novaes
 
Apres.sexualidade.escola
Apres.sexualidade.escolaApres.sexualidade.escola
Apres.sexualidade.escolaAlbano Novaes
 
Trab.física.raios x
Trab.física.raios xTrab.física.raios x
Trab.física.raios xAlbano Novaes
 
Apres.ppoint.adrenoleucodistrofia
Apres.ppoint.adrenoleucodistrofiaApres.ppoint.adrenoleucodistrofia
Apres.ppoint.adrenoleucodistrofiaAlbano Novaes
 
Apres.desenv.sustent.educ.amb
Apres.desenv.sustent.educ.ambApres.desenv.sustent.educ.amb
Apres.desenv.sustent.educ.ambAlbano Novaes
 
Apres Embriol Sexualidade
Apres Embriol SexualidadeApres Embriol Sexualidade
Apres Embriol SexualidadeAlbano Novaes
 

Más de Albano Novaes (20)

Modelo.para.elaboração.atidade.biologia
Modelo.para.elaboração.atidade.biologiaModelo.para.elaboração.atidade.biologia
Modelo.para.elaboração.atidade.biologia
 
Apres.ppoint.animais.poríferos
Apres.ppoint.animais.poríferosApres.ppoint.animais.poríferos
Apres.ppoint.animais.poríferos
 
Apres.ppoint.cnidarios.celenterados
Apres.ppoint.cnidarios.celenteradosApres.ppoint.cnidarios.celenterados
Apres.ppoint.cnidarios.celenterados
 
Teste.bio.1000
Teste.bio.1000Teste.bio.1000
Teste.bio.1000
 
Ppoint.evolução.especiação
Ppoint.evolução.especiaçãoPpoint.evolução.especiação
Ppoint.evolução.especiação
 
Argumentos.evolucionistas
Argumentos.evolucionistasArgumentos.evolucionistas
Argumentos.evolucionistas
 
Ppoint.anatomia.vegetal.raiz.1
Ppoint.anatomia.vegetal.raiz.1Ppoint.anatomia.vegetal.raiz.1
Ppoint.anatomia.vegetal.raiz.1
 
Ppoint.quim.polimeros.adição.plásticos
Ppoint.quim.polimeros.adição.plásticosPpoint.quim.polimeros.adição.plásticos
Ppoint.quim.polimeros.adição.plásticos
 
Apres.ppoint.biotecnologia
Apres.ppoint.biotecnologiaApres.ppoint.biotecnologia
Apres.ppoint.biotecnologia
 
Apres.ppoint.reino.vegetal.ii
Apres.ppoint.reino.vegetal.iiApres.ppoint.reino.vegetal.ii
Apres.ppoint.reino.vegetal.ii
 
Ppoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reproduçãoPpoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reprodução
 
Apres.conferencias.ambientais
Apres.conferencias.ambientaisApres.conferencias.ambientais
Apres.conferencias.ambientais
 
Bio.eco.relações.ecológicas
Bio.eco.relações.ecológicasBio.eco.relações.ecológicas
Bio.eco.relações.ecológicas
 
Apres.sexualidade.escola
Apres.sexualidade.escolaApres.sexualidade.escola
Apres.sexualidade.escola
 
Trab.física.raios x
Trab.física.raios xTrab.física.raios x
Trab.física.raios x
 
Apres.ppoint.adrenoleucodistrofia
Apres.ppoint.adrenoleucodistrofiaApres.ppoint.adrenoleucodistrofia
Apres.ppoint.adrenoleucodistrofia
 
Apres.desenv.sustent.educ.amb
Apres.desenv.sustent.educ.ambApres.desenv.sustent.educ.amb
Apres.desenv.sustent.educ.amb
 
Apres.dst.ppoint
Apres.dst.ppointApres.dst.ppoint
Apres.dst.ppoint
 
Apres.ppoint.meiose
Apres.ppoint.meioseApres.ppoint.meiose
Apres.ppoint.meiose
 
Apres Embriol Sexualidade
Apres Embriol SexualidadeApres Embriol Sexualidade
Apres Embriol Sexualidade
 

Último

Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBTreinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBDiegoFelicioTexeira
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresEu Prefiro o Paraíso.
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 

Último (20)

Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBBTreinamento de Avaliação de Desempenho HBB
Treinamento de Avaliação de Desempenho HBB
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Boletim informativo Contacto - março 2024
Boletim informativo Contacto - março 2024Boletim informativo Contacto - março 2024
Boletim informativo Contacto - março 2024
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 

A.Apres.Educ.Amb.Prot.Quioto

  • 3. O Protocolo de Quito se constitui de um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o aquecimento global.
  • 4. O Protocolo de Quioto estabeleceu metas para a redução da emissão de gases poluentes que intensificam o aquecimento global, com destaque para o CO2 [dióxido de carbono].
  • 5. A ratificação do Protocolo de Quioto pelos países do mundo esbarrou na necessidade de mudanças na sua matriz energética. Os eleveados custos recairiam, principalmente, sobre os países desenvolvidos.
  • 6. Discutido e negociado em Quioto, no Japão em 1997, foi aberto para assinaturas em março de 1998 e ratificado em março de 1999. Oficialmente, entrou em vigor em fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em novembro de 2004.
  • 7. O protocolo propõe um calendário pelo qual os países desenvolvidos têm a obrigação de reduzir a emissão de gases poluentes em, pelo menos 5,2%, em relação aos níveis de 1990, no período entre 2008 e 2012, também chamado de primeiro período de compromissos.
  • 8. A redução das emissões deverá acontecer em várias atividades econômicas. O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas ações básicas:
  • 9. Reformar os setores de energia e transporte; Promover o uso de fontes energéticas renováveis; Proteger florestas e outros sumidouros de carbono;
  • 10. Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção; Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos.
  • 11. Clique em “ESC” para sair.