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Geral
"Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum.". - Lucas 10:19
ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265
Denúncia
Ônibus de uso
exclusivo do
Transporte
Escolar foram
usados para transportar
foliões de escola de samba
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:591
02 +ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265
Dra. Maria Fátima Rambo VogelDra. Maria Fátima Rambo VogelDra. Maria Fátima Rambo VogelDra. Maria Fátima Rambo VogelDra. Maria Fátima Rambo Vogel
Seus Direitos... e deveres
Visite nosso site: www. vogelesilva.jur.adv.br
Lugardelixoénalixeira
Campanha
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
foi condenado a pagar R$ 50 mil de indeniza-
ção por danos morais a uma segurada que te-
riaperdidoobebêapósduasnegativasdecon-
cessão do benefício de auxílio-doença duran-
te sua gestação, considerada de risco. A deci-
são foi da 2ª Seção do Tribunal Regional Fede-
ral da 4ª Região (TRF4), que negou o recurso
ajuizado pelo INSS e confirmou acórdão da 3ª
Turma da corte.
Moradora de Novo Hamburgo (RS), ela teria
requerido o auxílio-doença com 20 semanas de gestação após seu
médico ter indicado repouso. O pedido, entretanto, foi negado duas
vezes pela perícia do instituto, em 18 de março e em 11 de abril de
2008. No dia 28 de abril, ela perdeu o bebê.
Dois meses depois, ela ajuizou ação na Justiça Federal de Novo Ham-
burgo, que considerou o pedido improcedente. Ela então recorreu no
tribunal, que concedeu a indenização em votação por maioria. Por
não ter sido unânime o julgamento, o INSS pôde ajuizar novo recurso,
dessa vez junto à 2ª Seção, formada pelas 3ª e 4ª Turmas,
especializadas em Direito Administrativo.
Segundo a relatora do acórdão, desembargadora federal Marga Inge
Barth Tessler, “mesmo que o dano não pudesse ter sido evitado, o
que jamais se saberá, poderia ter sido minorado seu resultado ou, ao
menos, minorada a dor de uma mãe que buscou pela vida de seu filho
sem qualquer resposta positiva do Estado”.
A relatora ressaltou que, independentemente dos laudos do INSS, o
fato de o instituto ser contrário a pedido enfático do médico do Mu-
nicípio fez com que este assumisse o risco pelo ocorrido. Para Marga,
na dúvida entre os pareceres contrários e o parecer médico, a opção
deveria ter sido por aquele que aumentaria as chances de uma gravi-
dez exitosa ou o conforto de uma mulher grávida em risco.
Fonte: Tribunal Regional Federal da 4ª Região
Ministro da Agricultura vai prestigiar
abertura da Expodireto
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, vai participar da
abertura da XV EXPODIRETO/COTRIJAL - Feira Agrodinâmica do Mercosul, no município de
Não-Me-Toque (RS), na próxima segunda-feira, 10 de março. A informação é do deputado
Darcísio Perondi (PMDB-RS), que recebeu a notícia do próprio ministro, por telefone. Perondi
elogiou a decisão do ministro e destacou que Antônio Andrade terá a oportunidade de
conhecer uma das exposições de máquinas, implementos e tecnologias agrícolas, basea-
das no plantio direto, mais importantes do País.
erondi também estará presente na abertura da feira. O parlamentar lembra que, em
2006, foi homenageado na Expodireto como "personalidade do ano na área federal", por
sua atuação na defesa dos agricultores, principalmente na busca de recursos para minimizar
os efeitos da seca e por sua participação na luta pela renegociação das dívidas agrícolas.
Perondi também recebeu o reconhecimento por sua liderança na luta pela legalização dos
transgênicos e organismos geneticamente modificados, Lei da qual foi o último relator.
Esteve aniversariando no dia
06 de março a jovem Inaê da
Silva que completou 19 anos. O
festa e o churrasco do níver foi
na casa da mamãe Vera e
contou com a presença, além
dos amigos da manas Angelita
e Cristina. Inaê cursa o 2º ano
em Técnico de Enfermagem na
Escola Otavio Caruso brochado
da Rocha. Inaê! Te desejamos
Feliz Aniversário! Continue
sendo esta filha dedicada e
amorosa. Parabens!!!
Felicidades!!!!
Inaê da Silva Scaratti
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:592
+ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 03
Assembleia da Coprel apresenta inovações
tecnológicas em serviços e ingresso na
energia eólica
"Acompanhar as explicações sobre a cooperativa, os resultados que são apre-
sentados e o trabalho da direção, do conselho e dos colaboradores". Esta foi a principal
motivação do cooperante Flávio Saggiorato, do município de Mato Castelhano, para
participar das Assembleias Gerais Ordinárias da Coprel, realizadas na manhã de 27 de
fevereiro, junto à sede social da Cooperativa, em Ibirubá. Além do cooperante Flávio,
mais de 800 pessoas participaram e votaram os itens previstos nos editais de convoca-
ção.
A Assembleia da Coprel Cooperativa de Energia iniciou às 9 horas. O presidente
Jânio Vital Stefanello apresentou a prestação de contas do Conselho de Administração,
compreendendo os indicadores, balanços patrimonial e social, relatório das ativida-
des e detalhamento dos investimentos realizados. Na destinação das sobras do exer-
cício 2013, foram priorizados os fundos para expansão de redes e o programa social
Auxílio Pecúlio.
A Coprel Cooperativa de Geração de Energia e Desenvolvimento iniciou sua
Assembleia às 11 horas, com o cumprimento à ordem do dia conforme edital de convo-
cação. Ao apresentar o balanço da cooperativa em 2013, destacou-se a evolução dos
projetos de geração de energia eólica com a criação da empresa Sopro do Minuano.
Havia um forte incentivo de todo o conselho para o ingresso da cooperativa nesta área.
E as sobras do exercício 2013 serão para o Fundo para Projetos de Geração de Energia
Renovável - contemplando a geração de Energia Eólica e Pequenas Centrais Hidrelétri-
cas.
Um dos momentos mais importantes da Assembleia foi a apresentação dos investi-
mentos consolidados de 2013 e a projeção para este ano. "A Coprel e suas coligadas
(Amisa, Triway e BME) investiram 50,3 milhões de reais no ano de 2013. Para 2014, a
projeção é de 46,6 milhões em investimentos. A Coprel, em seu planejamento estratégi-
co, prioriza investimentos em subestações, redes trifásicas e interligações de
alimentadores. Apresentamos também uma inovação tecnológica: são tablets que se-
rão utilizados pelos eletricistas para acessar as ocorrências com mais agilidade. Tudo
para diminuir o tempo que as famílias cooperantes ficam sem energia. Na Coprel Gera-
ção, confirmamos importantes investimentos em geração de Energia Eólica, promoven-
do o desenvolvimento sustentável com responsabilidade ambiental", destacou o pre-
sidente Jânio Vital Stefanello, sobre o compromisso da cooperativa com o crescimento
social e econômico das comunidades.
Cada cooperante recebeu um exemplar impresso do Balanço Social da Coprel Ener-
gia e da Coprel Geração, com a descrição dos dados apresentados na Assembleia. Na
ocasião também foi realizada a eleição dos membros do Conselho Fiscal da Coprel
Energia; e dos Conselhos de Administração e Fiscal da Coprel Geração e Desenvolvi-
mento. Os nomes foram indicados pelo Conselho Consultivo, seguindo um regimento
eleitoral que prevê a participação de todas as sete regiões. Está disponível no portal
www.coprel.com.br a relação completa com os novos conselheiros eleitos.
" Á partir de Março..
LOUNGE BAR estará disponibilizando seu espaço para lo-
cação de festas e eventos, e se você preferir, possuímos par-
ceiros que disponibilizam todos os serviços para sua festa,
com
vários pacotes, conforme a sua necessidade.
Não deixe de comemorar com sua família e seus amigos,
estamos aqui para servi-lo.
Fone contato 55 9927 5141.
Formou-se em
Engenharia Civil
para orgulho dos
pais Roberto e
Saionara , pela Uni-
versidade do
Paraná-Curitiba,
Renan Bruno de
Camargo Bartz. A
formatura foi reali-
zada entre os dias
13e 15 de fevereiro
No dia 13 realizou-
se a colação de grau
e no dia 14 a forma-
tura foi comemorada com um delicioso jantar e ato religioso. No dia 15 o ocor-
reu o tão esperado baile de formatura . Estiveram presentes seus avós Adão de
Camargo e Clair Ragasson de Camargo, Nilo Bartz e Lorena Kesller Bartz. Renan!
Parabéns pela tua conquista!
Renan Bruno de Camargo Bartz
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:593
ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 +04
Decio Luiz BassoDecio Luiz BassoDecio Luiz BassoDecio Luiz BassoDecio Luiz Basso
TRANSPORTEPARAESTUDANTES
ACADÊMICOS!
COMUNICO A TODOS OS ACADÊMICOS QUE NESTE ANO ESTOU
COLOCANDO UMA VAN PARA FAZER O TRANSPORTE PARA
FACULDADE OU CURSINHOS NA CIDADE DE IJUÍ NO TURNO DA
NOITE. ESTE TRANSPORTE É PARTICULAR E NÃO TEM VÍNCULO
COM A UNIAPE OU PREFEITURA. INTERESSADOS ENTRAR EM CON-
TATO COMIGO PELO FONE: 9140-0498 OU DIRETO AQUI NA
FLORICULTURA DECOR FESTA (PREÇOS ACESSÍVEIS)
APENAS 12 VAGAS!
Contos e
Causos
De Pejuçara a Cruz Alta
A beleza da chuva, fazendo
barulho nas quinchas do ran-
cho, traz lembranças amargas,
que o tempo jamais apaga. É
triste viver sem a companhia
da patroa. Mais
uma vez, entre
tantas outras,
o rancho ficou
tapera. A pren-
da foi embora,
tristeza bateu
no peito. Eu
entendo. Não
tem mulher
que aguente a
vida de um
campeiro do-
mador. Quantos pila vale um vivente sem ninguém nestes
dias de chuva? Quase nada. Mas quem se criou pelos galpões,
não estranha a solidão. E andando pelo rancho, sentado a
beira do fogo... um trago... um chimarrão... tive tempo para
pensar. Que será deste gaudério, já com sessenta outubroS
nas costas, mais uma vez sem ninguém? Me consolo ouvindo
o canto dos Quero-queros, que como eu, ficam voando sem
rumo, a procura de um pedaço de campo, para fazer ninho.
Esta chuva judia da gente que tem que camperear cedito, e o
vento batendo nas melenas, fazendo lembrar de uma more-
na, que pealei em uma cavalgada, de Pejuçara á Cruz Alta.
Queixando-se de cansada, de não aguentar mais esta rotina,
certo dia, arrumou as sacolas, e mandou-se a campo fora.
revoando a crinas. Minha vida é olhar o gado, camperear pe-
las coxilhas. Nos fins de semana... rodeios... tiros de laço...
gineteadas. Não me separo do meu cavalo. E nestas andanças,
quantas braçadas de lindas flores eu colhias nos corredores,
para presenteá-la no clarear do dia. Que saudade destes mo-
mentos! Viver só com o calor dos braseiros e adormecer solito
nos pelegos, não há campeiro que aguente. A chaleira chian-
do no fogo permanente dos galpões. O chimarrão... churras-
co... carreteiro...fazendo lembrar tua presença, compartilhan-
do a mesa comigo. Você foi embora. Estou sentido, mas não
vou chorar. Desde guri meu rosário é andar de rédeas entre os
dedos e o meu altar é o lombo dos cavalos. De certo ponto. Tu
estás certa. Tu mereces mais que um simples campeiro, sem
eira nem beira, que anda de lá para cá, sem morada certa.
Para lhe dar todo conforto que merece, nos rigores dos inver-
nos, nos belos dias de primavera, no calor dos verões, tem
que ter plata na guaiaca. Eu só tenho a lhe oferecer o conforto
dos pelegos, o ar puro dos descampados, admirar os horizon-
tes, o sol se pondo, e o cantar dos pássaros na alvorada. A vida
nos dá muitos ensinamentos. Quando menos esperamos nos
dá um tombo. E homem que nasce pobre, é igual a cavalo
chucro. É pealado pela vida. Sofre a doma das tristezas, até
que um dia se amansa. Escorado nos alambrados, olhando as
tralhas penduradas, esquecido, sem ninguém. Está na hora
de desencilhar o cavalo. Chega de andar enforquilhado nos
bastos. Não há prenda que aguente o destino de um peão de
estancia, cavalgando, indo para o lado do rancho, ouvindo o
cantar dos Quero-queros e a algazarra da cuscada. Daqui não
saio! Daqui ninguém me tira! Neste fundo de campo nada me
falta. Às vezes no clarear do dia, na hora do mate, me bate
uma saudade, daquela morena, que certa feita, eu pealei em
uma cavalgada, de Pejuçara á Cruz Alta e que um dia sem
dizer nada, cansada desta rotina, pegou as sacolas e mandou-
se campo a fora, revoando as crinas.
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:594
05+ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265
Milton PiuvesanMilton PiuvesanMilton PiuvesanMilton PiuvesanMilton Piuvesan
Crônicas da vida
.
SemprecomgrandesofertasnalinhaVeterináriaedePetShop
Aguardamossuavisita!
PAI,MÃE
Razoes da minha vida, minha força minha inspiração
Luz do meu caminho que me guia e me da direção
Abraço que ampara e acalma o meu coração
PAI,MÃE
Quantas vezes nos momentos de bobeira e de desilusão
Não ouvi os seus conselhos e por isso eu me vi sem chão
Todo mundo dando as costas e vocês me estendendo a mão
PAI,MÃE
Queria lhes dizer o que eu sinto aqui dentro de mim
Sentimento puro e verdadeiro de um amor sem fim
Resumindo PAI E MÃE TE AMO e vai ser sempre assim
PAI E MÃE, vocês são as batidas do meu coração
A letra a melodia da minha canção
A força que alimenta a minha inspiração
PAI E MÃE, com vocês e já sorri e chorei de emoção
Aprendi que a perdoando é que se tem perdão
Por amor e que eu faço essa declaração
PAIEMÃE...
Parabéns, por essa linda união, por estes 30 anos que já viveram juntos, mos-
trando o verdadeiro amor que há em vocês!!
Que esta data se repita ainda, muitas vezes, e que com as bençãos de Deus, renove e reforce esse amor tão verdadeiro... Nós
somos gratas a vocês por tudo o que fizeram e fazer por nós, e é com a letra desta música que expressamos um pouquinho
do que sentimos por vocês...Obrigado por vocês existirem, obrigado por serem nossos pais, por terem nos dado a vida,
educação e tudo o que temos com certeza vem do esforço de vocês primeiramente...
LAERTE E GISA vocês são os melhores pais do mundo!!
e nós somos apaixonadas por vocês... ANA e VIVI...
Laerte e Adalgisa
Síndromedepára-choque
Na adolescência meu sonho era ganhar uma bici-
cleta. Bom na verdade era ganhar uma motocicleta. Mas
aqueles eram tem difíceis e eu me contentava com uma
bicicleta. Já era alguma coisa. E tinha duas rodas. Quan-
do ganhei a tal da bicicleta, a primeira coisa foi colo-
car no aro dela uma palheta, presa por um prendedor
de roupas, que me dava a falsa ilusão do barulho da
tão sonhada motocicleta. Dizem, que o primeiro amor
a gente nunca esquece. O que não dizem é que nem
sempre o primeiro amor tem que ser necessariamente
uma mulher. Por que não pode ser essencialmente uma
moto? Até por que já naqueles tempos quem tinha uma
moto, sempre encontrava uma menina querendo dar
uma voltinha. Quem tinha como primeiro amor uma
moto, estava em vantagem para encontrar o segundo
amor.
A paixão, às vezes pode ser tão grande que o cara é
capaz de coisas incríveis com sua moto. Um amigo um
dia me chamou para me mostrar umas fotos, que tinha
feito quando ele e a galera foram a um acampamento.
Tinha uma foto que estava toda a galera cada um com
sua namorada, abraçado. Beijando. Ele estava lá. De
par. Com a moto. Mas não era a única foto. Tinha ou-
tras. Abraçado na moto. Em cima da moto. Ao lado da
moto. Beijando a moto! Coisa de amor mesmo. E antes
que alguém pergunte eu esclareço: Não tinha nenhuma
na cama com a moto. Mas sei. Se tinha ele não mostrou
e eu também não perguntei. Afinal relacionamento inti-
mo é coisa séria. Então não perguntei.
Um apaixonado por sua moto, não leva quedas. Cair
da moto para um apaixonado é como uma briguinha de
casal. Fica o susto, mas logo passa e os dois já estão
de bem outra vez. E como em todo o relacionamento,
tem aqueles mais calmos e também os mais tempestu-
osos. Nunca se fala que caiu uma, três, ou dez vezes da
moto. Se teve uma, três, ou dez brigas de amor.
A gente discute relação também. Dá aquele proble-
minha... O motor não quer pegar. Nada. Uma boa con-
versa tipo: Pô! Não vai me deixar na mão justo agora!
Muitas vezes resolve. Eu discuto relação com minha
moto. Pode não parecer normal, mas é. Não é coisa de
psicólogo, de psiquiatra, de internação.
Sabe essa coisa de primeiro amor? Pode que a gente
nunca esqueça. Eu por exemplo: Meu primeiro amor foi
uma Cinquentinha. Lembro até hoje. Barulhenta e fedo-
renta de gasolina. Para um apaixonado por moto, ela é,
em comparação com uma mulher, escandalosa e chei-
rosa. Aquele cheirinho de gasolina é perfume puro. Mas
com o tempo a gente muda. Depois me apaixonei por
uma 125. Por que não? A gente não troca de namorada
também? A Cinquentinha era meia magrela. A outra
mais robusta. Mais... mais... mais... tudo. As namora-
das também vão melhorando conforme se vai trocando
de moto. Eu diria que elas, as namoradas, também vão
ficando mais... mais... mais... robustas.
É assim a gente vai trocando de moto
e de namoradas. Paixões. Amores. E antes que
alguém pergunte eu digo: eu também nunca le-
vei, apesar da minha paixão, nenhuma moto para
a cama. Namoradas? Bem! Levei algumas.
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:595
+06 ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265
Ruan Cesar Rodrigues
OLHE NOS MEUS OLHOS
AOVOLTARDAVIDA
Antesdeir
E dai se ela é sensível, e dai
se ela tem ciumes, e dai se
ela tem medo de baratas,
você já parou pra abraça-la
hoje? Já parou pra ver o que
ela esta sentindo? Você vai
lá com seus amigos pra conversar sobra tudo e to-
dos, mas deixa ela de lado, sabe a escalação de to-
dos os times do campeonato brasileiro e quem esta
em ultimo, quem esta em primeiro, anda o dia todo
pelas ruas, e aquela que te ama mais que tudo nesse
mundo, está em casa esperando você ligar, vamos
deixe ela esperando por todo tempo que você qui-
ser, ela vai focar lá chorando, eu sei que você nem se
importam, se bem que você já pensou que se ela
fizesse a mesma coisa com você, a sua reação não
seria das melhores, quem mi dera que ao menos uma
vez que eu acreditasse que tudo poderia ser perfei-
to, mas existem pessoas assim como você, deixa dis-
so ok, ela não vai aguentar para sempre, e quando
isso se acabar, sei que você não vai chorar, pois não
tens coração, mas ao menos peça desculpa, por ter
brincado com que jamais brincaria com ninguém.
Um super herói para você
Há algo em você, que quero salvar, eu nem te conheço
tanto, então o que isso pode significar, talvez eu seja cíni-
co, dolorosamente lógico, você é trágica e bela, e isso já é
bom o suficiente para mim, você está procurando por um
herói, mas é somente minha velha tatuagem, essa noite eu
juro que venderia a minha alma, para ser um herói para
você, quem vai salvar você quando as estrelas caírem do
seu céu? quem vai te puxar para dentro quando a maré
estiver alta demais? quem vai abraçar você quando apa-
garem as luzes? se alguém te enviasse um anjo para te
salvar, o que você diria a ele para dispensá-lo? que o seu
coração não se parte? que seus lábios não beijam? que a
vida é somente uma mentira? que o céu não existe? quem
vai te consertar da próxima vez que você se quebrar, enca-
lhada e sozinha pela estrada com sua bagagem te arras-
tando para baixo, não olhe para trás, deixe ir, eu não vou
mentir, eu gostaria de poder ser o seu Super-Homem.
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:596
+ 07ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265
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18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:597
08 ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 +
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PérolaseBugibangas
365 dias
das
Mulheres!!
Não há como dei-
xar de falar sobre a
data comemorativa
de sábado passado, 8
de Março, Dia Inter-
nacional da Mulher. A
origemdacomemora-
ção do Dia da Mulher
foiumepisódiomuitotristequeaconteceuemNova
York, nos Estados Unidos, em 08 de março de 1857.
Nesse dia, 129 operárias de uma fábrica de teci-
dos declararam greve por melhores salários e me-
lhores condições de trabalho. Elas se recusaram a
sair da fábrica e morreram em um incêndio crimi-
noso. Por causa disso, essa data entrou para a his-
tória e foi escolhida para ser o Dia Internacional
da Mulher.
E podemos comemorar que já temos escolhas,
que já podemos escolher... PODEMOS ESCOLHER!
Podemos ser donas de casa, se quisermos; traba-
lhadoras, se quisermos; solteiras, se quisermos;
oprimidas, se quisermos; dondocas, se quisermos.
E aquelas que não podem ainda escolher, já são
alvo de atenção, por não terem escolhas. Até o si-
lêncio, hoje já faz algum barulho.
Uma mulher de verdade não precisa de asas,
nem combustível.
Para chegar onde quer, ela sobe alto, caminha
longe. Vai ao lugar mais impossível
Uma mulher de verdade não precisa de roupas
belas . Não usa máscaras para fingir o que não é e
agradar. Ela encanta pela sua essência, sorriso e
olhar. Ela chama atenção porque ela é dela!
Uma mulher de verdade se conhece e se per-
mite Ela ousa, arrisca, ama e se apaixona sem li-
mite. Uma mulher de verdade é uma mulher co-
mum. Ela confia na sua intuição e a segue.
Ela cozinha, fala com os animais e molha suas
plantas. Mostra seu inferno, o paraíso e todas suas
ruas. Uma mulher de verdade se refaz todo dia.
Embora se refugie dentro de sua boca comprimi-
dos, o silêncio, seco, sexo, saliva e sofrimento que
já passou, as batalhas e as vitórias.
E quando eu vejo um homem na rua, com um
cartaz em mãos, pedindo igualdade e respeito para
as mulheres, eu acredito na vida.
O ser humano pode ser maravilhoso.
Feliz 8 de Março mulheres!! E, obrigada a to-
das as pessoas que possibilitaram que hoje eu vá
para a universidade, use calças, participe de dire-
torias, possa estar em todos os locais, comente
futebol, vote, dirija, decida.
Parabéns mulheres! Por todos os dias do ano,
afinal eles são nossos também!!
Mais um abuso cometido pelos gestores públi-
cos de Pejuçara. Desta vez, ônibus que deveriam
fazer exclusivamente o transporte de alunos da
rede pública escolar foram utilizados para transpor-
tar uma escola de samba da vizinha cidade de Cruz
Alta para Pejuçara. Os veículos fizeram uma segun-
da viagem para dar retorno aos foliões para sua ci-
dade de origem. Já no dia 03 de março, segunda
feira, dois ônibus do transporte escolar haviam si-
dos desviados de suas funções legais para buscar a
referida escola em Cruz Alta, mas receberam or-
dens de retornar a Pejuçara sem fazer o transporte,
devido a chuva que caiu na noite programada para
o carnaval de rua de Pejuçara, que foi adiado para o
dia 09 de março, domingo. Pela segunda vez veícu-
los, adquiridos com dinheiro público, e que deveri-
am beneficiar alunos da rede escolar, foram usados
para fazer o transporte, ilícito, de foliões que vie-
ram a Pejuçara para o carnaval de rua. E o que é
mais acintoso por parte de quem autorizou o uso
dos ônibus fora da rota do município, atitude pre-
meditada de contrariar e ofender a moral pública,
pouco se importando com alguma punição, pois
conta que nunca virá, traduz-se no fato dos ônibus
ostentarem os dizeres "uso exclusivo do transpor-
te escolar - disque denúncia 0800616161". Segundo
o Manual Técnico de Regulação do Transporte Esco-
lar do Programa Nacional de Transporte Escolar, o
uso do veículo do transporte escolar, adquirido com
recursos públicos, limita-se ao perímetro do muni-
cípio, dentro de rotas previamente definidas, em
que os casos excepcionais, por exemplo: roteiro
passando por outro município, devem também ser
estabelecidos.
Em todos os casos, no entanto, o uso do veículo
se sujeita à expedição de ordem de serviço, a fim
de se fazer o exercício rotineiro do controle da qui-
lometragem e do combustível.
Existe a possibilidade de utilização dos veículos
destinados ao transporte de escolares também para
atividades extraclasses ou outra relacionada ao en-
sino, sujeitando a permissão à definição prévia das
atividades, avaliação rigorosa da sua utilização e
embasamento legal, pois se trata de uso de bem
público.
Segundo alerta o PNTE: "a decisão deve conside-
rar o quadro geral do serviço de transporte para a
atividade principal de ensino, a fim de não prejudi-
car nenhum aluno".
Quanto ao uso dos veículos para atividades não
relacionadas ao ensino, nos horários em que os mes-
mos não estiverem sendo alocados para o transpor-
te dos escolares, assim se posiciona o PNTE:
"Nos casos de veículos adquiridos por meio de re-
cursosdeprogramasdeGovernodestinadosaoapoio
ao transporte escolar, como o Pnate, não há possibi-
lidade de utilização para outros fins que não o trans-
porte escolar".
Em quais circunstâncias?
Exemplo desses casos: transporte de pessoas da
comunidade para locais de trabalho ou hospitais,
cessão para participar de eventos religiosos, excur-
sões, etc.
Apesar de o veículo estar sendo usado em perío-
do de ociosidade, o que seria racional e lógico a sua
utilização, a proibição deve-se ao aumento da sua
depreciação, da necessidade de mais gastos com ma-
nutenção e combustível, das possibilidades de que-
bra, interferindo na pontualidade, segurança e con-
forto dos alunos, entre outros aspectos.
Todos os casos acima postos, a aprovação das ro-
tas, uso dos veículos, bem como a fiscalização e aná-
lise da prestação de contas, estão a cargo do Conse-
lho de Acompanhamento e Controle Social do Fun-
do de Manutenção e Desenvolvimento da Educação
Básica e de Valorização dos Profissionais da Educa-
ção (CACS-Fundeb).
Recomenda-se ao conselho fiscalizar o uso dos
veículos, o cumprimento das rotas, as despesas com
combustível, comparando-as com a quilometragem,
e exigir sempre as ordens de serviço, como forma
de cumprir rigorosamente a sua função.
Ao gestor, o cumprimento da lei, começando pela
leitura do Manual do PNTE.
Ao Ministério Público, instaurar procedimento
de investigação nos dois casos, para verificar a exis-
tência da prática de improbidade administrativa, re-
querendo, comprovado a ilegalidade, a condenação
daqueles que autorizaram ou souberam do uso e
nada fizeram para impedir.
Tratar a coisa pública como bem particular é um
dos vícios maiores desse país, uma das nossas pio-
res heranças culturais da colonização, que somente
a luta incansável transformará, custe o que custar,
essa terra de alguns, em república de todos.
Denúncia
Ônibus de uso exclusivo do Transporte
Escolar foram usados para transportar
foliões de escola de samba
iMAGEM iLUSTRATIVA
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:598
+ 09ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265
Laerte VillaniLaerte VillaniLaerte VillaniLaerte VillaniLaerte Villani
O mundo em que vivememos
DEMOCRACIA: O QUE AS RUAS TÊM A DIZER?
PabloHomercher
OlharSocialista
Em 2013, uma onda de movimentos popula-
res eclodiu nos quatro cantos do país, agitou
a política doméstica e chamou a atenção dos
bastidores internacionais, sendo que ganhou
destaque a forma de mobilização e a agen-
da de reivindicações apresentadas. Diferen-
temente dos casos precedentes em que o
povo saiu às ruas, desta vez não houve a con-
vocação por parte de associações oficias. Evi-
dentemente, que as mesmas participaram,
mas não protagonizando o evento, apenas
se agregando. Longe de se tratar de ações
fugazes, que se aproveitam de eventos
midiáticos (a Copa das Confederações) para
ganhar publicidade, o barulho não só perdu-
ra, como aumenta de intensidade e não dá
sinais de emudecer tão cedo.
Cidadãos brasileiros, do interior de suas re-
sidências ou durante o expediente de traba-
lho, utilizaram a tecnologia da rede mundial
de computadores, através de contas pesso-
ais em sites de relacionamento, para deli-
berar sobre pautas, definir estratégias e programar ações de divulgação em massa. O princi-
pal alvo, desta vez, não foi diretamente o governo X ou o político Y, tampouco a política
salarial da categoria profissional Z. Nesse caso o alvo foi o Estado como um todo e seu
aparente esgotamento causado pela corrupção administrativa e a má prestação do seu dever
por excelência: o serviço público.
Por outro lado, a resposta do Estado não foi nenhuma novidade, apenas repetição de velhas
práticas retrógradas que revelam a total fragilidade do sistema: para a opinião pública usou
dos veículos de comunicação para denunciar a tentativa da oposição (nacional e internacio-
nal) em desestabilizar o governo e contra os envolvidos recorreu ao excesso de força. Não se
observou, ao menos até agora, nenhuma sinalização por parte dos poderes constituídos de
compreensão da necessidade de se repensar a papel da democracia, como foi feito pelos
nossos lindeiros amazônicos: Bolívia, Colômbia, Equador e Venezuela.
Em 1991 o movimento "caras pintadas" conseguiu depor o presidente. No caso mais recente
de "desobediência civil" não se quer sustar a delegação concedida ao Estado Democrático de
Direito. A sociedade insurge-se contra a prevaricação da administração pública. Os cidadãos
estão pela primeira vez agindo como sujeitos democráticos, em plenitude, utilizando da
prerrogativa de soberania, para fiscalizar os atos dos poderes oficiais. Afirmam com esta
atitude que esperam por maior compartilhamento do poder; a sucessão de fraudes contra o
interesse popular, acobertadas pelo manto da autoridade legítima, despertou o senso crítico
da maioria. Esta ocorrência marca o exato momento em que parte da população brasileira se
convence de que existe grande distância entre a característica de diversidade (étnica-cultu-
ral, econômica e política), que conforma o tecido social brasileiro, e a correspondente resso-
nância nas estruturas institucionais.
Consabido que este fenômeno está na essência dos movimentos populares que emergiram
na América do Sul: episódios como o Caracazo na Venezuela (1989), a guerra pela água na
Bolívia (2000), o levante de Maio no Equador (2001), traduzem o mesmo padrão de conduta
social. Indivíduos indignados com a condução dos problemas sociais (a privatização da água
em Cochabamba, por exemplo) resolvem se organizar para contestar as decisões de governo
(formalmente avalizadas pela "maioria"), demonstrando que a vontade jurídica não pode se
sobrepor ao "buen vivir" da comunidade; o monopólio do Direito cede lugar ao monopólio
das ruas e a democracia não é mais o fim do Estado, mas o meio do cidadão para atingir a
felicidade (justiça social).
Voltando a realidade brasileira, parte diretamente interessada, principalmente em ano elei-
toral, os partidos políticos se engajam como podem, contra ou a favor, a fim de aproveitar o
espaço comunicativo que se abre para apresentar seu programa político. Alguns, tanto de
situação como de oposição, infelizmente, na contramão dos acontecimentos, insistem em
usar de expedientes ultrapassados para tangenciar a opinião pública. A penetração de servi-
dores da segurança para incitar atos de vandalismo, com a finalidade de vulgarizar os protes-
tos (na tentativa de suprimi-los pela censura popular), bem como a investigação inicial sobre
a morte do cinegrafista Santiago durante cobertura jornalística dos fatos (levantou a suspeita
de que pessoas são remuneradas para participar das marchas) atentam contra um dos mai-
ores fiadores da democracia: a liberdade de expressão.
Resultado: o Latinobarómetro, organismo que mede a confiança dos cidadãos na democracia,
divulgou em 2013 que o Brasil ocupa o último lugar entre os países do América do Sul (todos
os demais superam a casa dos 50%) no tocante a preferência de regime político. Apenas 49%
dos brasileiros consideram a democracia imprescindível (25% não recusam a ideia do gover-
no autoritário desde que os indicadores econômicos melhorem). Quando a pergunta indaga
sobre a intensidade da democracia 56% dos brasileiros afirmaram que a nossa enfrenta
sérios problemas (3ª maior entre 18 países). Sobre as instituições democráticas (partidos e
Congresso) 34% dos brasileiros avaliam que a democracia pode funcionar sem elas (7ª e 6ª
colocação, respectivamente).
E agora querem que a gente
acredite que não havia
corrupçãonaditadura...
Está na hora de acabar com algumas
invencionices mentirosas que persistem no
Brasil.
Uma dessas, pelo menos para as viúvas
da ditadura militar, é de que naqueles anos
sombrios quase não havia corrupção.
Essa cascata vem-se propagando nos últi-
mos tempos pelas redes sociais, com o objetivo óbvio de desacreditar os
últimos governos trabalhistas, que foram os que mais combateram essa
praga, criando, entre outras medidas, a Controladoria-Geral da União,
órgão que vem fazendo um trabalho exemplar, e dando toda a liberdade
para a Polícia Federal cumprir com as suas obrigações.
Cá entre nós, todo governo que se preza deveria fazer isso, mas,
infelizmente, antes de 2003 o Executivo central esteve nas mãos de gen-
te nem um pouco preocupada em fortalecer os hábitos e as instituições
republicanas.
Mas voltando ao tempo da ditadura militar.
Esses lambe-botas que hoje frequentam as páginas dos Facebooks
da vida contando mentira atrás de mentira devem se lembrar muito bem
de como era boa a vida de muitos militares no pós-golpe, especialmente
aqueles que serviam lealmente à "revolução".
Eles sabem como era a passagem do serviço ativo para a reserva, os
cargos nababescos que a "iniciativa privada" oferecia aos majores, aos
coronéis, aos generais - e de como esses probos e competentes "execu-
tivos" aceitavam, de pronto, essas sinecuras.
Será que essas viúvas de 64 têm a coragem de garantir que aquelas
obras faraônicas, como a Transamazônica, por exemplo, eram paradigmas
da honestidade?
Se essas vivandeiras dos quartéis tivessem um mínimo de vergonha na
cara, parariam imediatamente de disseminar para incautos e pobres de
espírito essas mentiras todas sobre a ditadura militar.
Aquele foi o período mais nefasto que o Brasil já viveu, fez o país
regredir - social, cultural e economicamente - não sei quantos anos,
desgraçou milhares de famílias, dilacerou gerações, estuprou a ética e a
moral coletivas, mentiu para todo um povo, perseguiu, prendeu, torturou
e matou quem lutou contra as iniquidades que assolavam a nação.
E agora, malditos sejam, vêm alguns sociopatas a nos dizer como
eram bons aqueles tempos...
Ora, construam uma máquina do tempo - e voltem à era das caver-
nas!
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:599
+ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 26510
AVENIDA B 2 X 4 SÃO LUIZ B
SÃO LUIZ VENCE E ESTÁ NA FINAL
POR MILTON PIUVESAN
A 7º rodada do Pejuçarão 2014 começou na
manhã deste domingo com Avenida B e São Luiz
B. Em um jogo muito disputado, e com uma vira-
da sensacional, o São Luiz venceu o Celeste do
Renascer e alcançou a vaga para grande deci-
são, contra o Concórdia de Santa Apolônia. O
primeiro gol saiu de uma penalidade máxima
que Cesar Linassi bateu com perfeição. Melhor
no jogo, o Avenida chegou ao segundo gol com o
atacante Marcão. Mas clássico é clássico e nada está defini-
do antes do apito final . Mesmo não jogando bem naquele
momento da partida o São Luiz ainda descontou na etapa
inicial com Josué. Cristian ainda teve uma grande oportunida-
de de abrir uma vantagem maior para o Avenida, mas a bola,
caprichosamente, bateu na trave. Na etapa complementar a
entrada de Gui mudou o aspecto da partida. Ele colocou velo-
cidade as jogadas do São Luiz e fez jogar o meia André que
estava apagado no jogo. O São Luiz passou a jogar melhor que
o adversário e chegou ao empate com o gol de Clésio. Depois
disso a virada veio a o natural. Enquanto o Avenida esperava
uma bola parada para tentar algo, o São Luiz partiu definitiva-
mente em busca da vitória, e ela começou a se desenhar quan-
do André marcou o terceiro. Com a partida indo para o final o
Celeste partiu para o tudo ou nada. Deu nada. No contra ata-
que Fernando Sandri definiu o jogo e o placar fazendo o 4 x 2,
dando a vitória e a classificação para a grande final ao São
Luiz. Gui, que entrou a mudou a cara do jogo com passes cer-
tos e velocidade nas jogadas foi escolhido o melhor jogador
da partida.
AVENIDA B 4 X 4 LEÃO DE JUDÁ B
EMPATECOMMUITOSGOLS
PREMIA TORCIDA QUE FOI CEDO A
VISTAALEGRE
POR MILTON PIUVESAN
Com uma super rodada foram definidos os quatro classifi-
cados para fase de mata-mata do Pejuçarão 2014. No primeiro
jogo da manhã, pela segundona, que já definiu seus classifi-
cados, se enfrentaram Avenida B e Leão de Judá B. Com as
equipes, sem chances de lutar por vagas ambos os times en-
contram dificuldades até mesmo para colocar em campo o
número regulamentar de atletas. Mesmo assim saíram oito
gols durante o jogo. Quem saiu na frente foi o Leão de Judá
com Bruno Cabeção, Raí marcou o segundo e deu boa vanta-
gem para o Leão. Leonaldo Alves descontou para o Avenida e
César Mutuca, goleador da Segundona empatou para o Celes-
te do Renascer. Renan fez o terceiro do Leão. Foi quando a
Avenida promoveu o vira-Vira com Mauricio e outra vez César
Mutuca. Quando tudo parecia definido Renan igualou mais
uma vez o placar. Depois disso nada mais aconteceu até o
apito final do árbitro da partida. Para um jogo que nada valia,
um empate em 4 x 4 premiou a torcida presente muitos com
gols.
AVENIDA 0 X 1 LEÃO DE JUDÁ
LEÃO VENCE A PRIMEIRA
COMPLICA O AVENIDA E SONHA
COMACLASSIFICAÇÃO
POR MILTON PIUVESAN
O Segundo jogo da 7ª rodada do
Pejuçarão 2014 reuniu Leão de Judá e Ave-
nida. Para o Leão só a vitória interessava,
e talvez por isso a equipe tenha começa-
do melhor o jogo com uma forte marcação
na saída de bola do Celeste. A tática deu
certo. O Avenida não soube se livrar da
marcação e não conseguiu jogar. O joga-
dor mais perigoso do Celeste era Trindade, em esporá-
dicos contra ataques. Já o Leão pecava nas finalizações.
Com a expulsões de Miguel e Tiaguinho o Avenida me-
lhorou. Com mais espaços em campo o Leão já não con-
seguia pressionar a saída de bola. Mas cometia o mes-
mo erro que o adversário errando as finalizações. Foi
quando em uma bola alçada na área encontrou Paulinho,
livre e solto na segunda trave. O volante do Time da Vila,
de forma consciente, apenas cumprimentou o goleiro
Dudu, empurrando a bola para as redes. Depois do gol o
Leão controlou bem o jogo e apareceu umas das figuras
mais contestadas da equipe durante toda competição:
O goleiro Jonas. Ele fez no mínimo três grandes defesas
que salvaram o Leão de levar o gol de empate. Mas a
igualdade não veio. Para o Avenida, a classificação ficou
para a última rodada contra o Farroupilha. O Leão res-
suscitou e mostrou as garras e sonha com uma classifi-
cação milagrosa. A última rodada em Vista Alegre defi-
nirá os finalistas. O grande destaque do jogo foi o volan-
te Lúcio. Ele armou quando seu time tinha a posse de
bola e foi o ponto de equilíbrio do seu time quando
precisou segurar o resultado.
MANCHA VERDE JUNIOR 1 X 2 CONCÓRDIA
CONCÓRDIAVENCEEBUSCA
TÍTULO INÉDITO DO PEJUÇARÃO
POR MILTON PIUVESAN
O jogo de fundos do Pejuçarão 2014
foi entre os donos da casa, o Mancha Ver-
de Junior e o Concórdia de Santa Apolônia.
Para o Manchinha, como é carinhosamen-
te chamado por seus torcedores, só a vi-
tória interessava. Mas apesar da luta o
time não foi bem, tendo apenas momen-
tos de lucidez em campo quando então o
Goleiro Jonas do Concórdia fez um bom trabalho. E foi o
Concórdia que largou na frente com um gol de “El Tan-
que” Tiga, escorando de cabeça um cruzamento, no se-
gundo pau. Precisando da vitória o Mancha foi para o
abafa e em alguns momentos do jogo chegou a fazer
um blitz na defesa do Concórdia. Mas foi apenas em um
bate e rebate que a bola sobrou para Ginete marcar e
igualar o placar para festa do torcedores do Mancha.
Mas o cenário do jogo não mudou. Não era uma tarde
inspirada para os Manchista. O empate, não servia para
nenhuma das equipes e menos ainda para os donos da
casa. Neste momento do jogo, prevalecia mais a garra
do que a técnica, e neste quesito, que foi bem foi o
Volante Magnus, do Concórdia escolhido o melhor joga-
dor da partida. Mas quem definiu foi o Concórdia, com o
bom meia Cristian. A vitória colocou a equipe de Santa
Apolônia nas finais da segundona do Pejuçarão 2014,
quando terá pela frente o São Luiz.
POR MILTON PIUVESAN
São Luiz e Mancha Verde fizeram o segundo jogo da
manhã. O Mancha, classificado, jogava apenas para cum-
prir tabela e também para dificultar a clas-
sificação de um tradicional rival. E foi o Man-
cha que tomou a maior
iniciativa do jogo e pro-
curou mais o ataque. Por
sua vez o São Luiz ado-
tou uma postura mais
cautelosa, pois até mes-
mo o empate era um
bom resultado. Diante desta forma de
jogar o Mancha foi superior em boa
parte da partida, com boas jogadas dos
meias Dela Santa e Gustavo Cavalhei-
ro. Eles alimentavam o perigoso ata-
que Manchista com Guilherme e
Carlos. Ao São Luiz restou o contra ata-
que e desta forma quase chegou em
duas oportunidades com o atacante
Roberto e com o meia Denes. Mas ape-
sar desta superioridade o Mancha não
conseguiu abrir o placar, esbarando em
uma grande atuação do goleiro Lucas
Basso. Depois dos 15 minutos da eta-
pa complementar o São Luiz melhorou
em campo e a partida ficou de igual para igual. Mas o
placar continuou em branco. Quando outra vez o Mancha
passou a deter certa superioridade territorial aconteceu o
gol do São Luiz. Uma bola parada alçada para área encon-
trou Denes, livre de marcação. Ele só teve o trabalho de
cumprimentar o goleiro Everton, empurrando a bola para
as redes. Depois do gol o Mancha até tentou esboçar
uma reação final, mas outra vez, Lucas fez grandes de-
fesas, segurando o resultado e garantindo a classifica-
ção do São Luiz.
O PEQUENINO DENES MARCA DE CABEÇA E DÁ CLASSIFICAÇÃO AO SÃO
LUIZ
MANCHA VERDE 0 X 1 SÃO LUIZ
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:5910
+ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 11
LEÃO DE JUDÁ 3 X 1 CANARINHO
LEÃO VENCE E CONQUISTA VAGA
QUASEIMPOSSÍVEL
POR MILTON PIUVESAN
Leão de Judá e Canarinho ainda sonha-
vam com a classificação. Mas para isso pre-
cisavam vencer. Um empate deixava fora
ambas as equipes e classificava o Avenida,
que ainda jogaria mais tarde, contra o
Farroupilha. Quem vencesse, ainda preci-
sava torcer por uma vitória Farrapa, no jogo
de fundos. Ambas as equipes foram para o
ataque. A primeira oportunidade foi do Canarinho com
Jonadabe. Brilhou a estrela do goleiro Jonas que salvou o
Leão com os pés. Apesar da luta e da busca pela vitória, o
gol não acontecia, para nenhuma das equipes. Foi quan-
do uma boa jogada do atacante Pepo culminou com o gol
contra de Ariel. O Leão abria o placar e mantinha o sonho
da vaga. Também querendo a vaga o Canarinho foi em
busca de um resultado melhor na partida. Foi assim que
Faccin pegou um belo chute, rasante, no cantou baixo e
bateu o goleiro Jonas e igualou o placar. O jogo continua-
va como começou, com ambas as equipes procurando vi-
tória. E esta vitória começou para o Leão com o talento de
Diego Tatuzinho, que em grande jogada individual, bateu
a zaga e disparou um petardo fatal sem chances para o
goleiro Jeff. Mesmo com vantagem no placar, o resultado
era muito perigoso. Um gol do Canarinho nos minutos
finais poderia deixar fora da briga ambas as equipes.
Neste momento o Leão tem muito a a agradecer ao golei-
ro Jonas que com pelo menos três grandes defesas sal-
vou o Leão. Foi quando o baixinho Pepo , fez na habilida-
de uma grande jogada e colocou o oportunista Neiton na
cara do gol. Ele não perdoou e fulminou Jeff e definiu o
placar em 3 x 1 para o Leão. Com o apito final a torcida o
Leão passou a torcer pelo Farroupilha para garantir uma
vaga que parecia impossível.
POR MILTON PIUVESAN
No último jogo da oitava rodada jogaram
Farroupilha e Avenida. Classificado, o
Farroupilha jogava pela liderança do
Pejuçarão 2014 e para manter o status de
único invicto da competição. Já o Avenida lu-
tava até mesmo por um empate para garantir
a vaga. Mas a primeira dificuldade do Celes-
te do Renascer foi conseguir colocar em cam-
po uma equipe competitiva. Com muitos des-
falques a equipe teve que improvisar em várias posições.
O segundo problema do Avenida foi que o Farroupilha,
mesmo classificado, estava com sua equipe completa e
queria a vitória. Comandado por Emerson Avila, o Farrapo
FARROUPILHA 6 X 1
AVENIDA
FARROUPILHA VENCE FÁCIL E MANTÉM INVENCIBILIDADE
não deu chance para o azar e foi logo abrindo o placar no
oportunismo de Eber. Mauricio Chiba ampliou, marcando
um golaço, do meio da rua, e o mesmo Chiba marcou o ter-
ceiro para dar tranquilidade a equipe e praticamente defi-
nir o placar nos 15 minuto iniciais. O Avenida chegou a ter
esperanças quando Tiago Gabbi, na força e na raça venceu
Alencar e descontou. Depois disso o Farroupilha se deu ao
luxo de até mesmo poupar titulares como o meia Wagner e
o comandante Emerson Avila. Mesmo assim seus reservas
deram conta do recado, e prova disso, foi que Romualdo fez
um belíssimo gol. Já com a vitória garantida ainda deu tem-
po para Chiba marcar o seu terceiro no jogo e Eber fechar o
placar no goleada de 6 x 1.
AVENIDA 2 X 3 SÃO JOSÉ DE CONDOR
AVENIDASOFREDERROTANOAURÉLIOPERLINEGILMAR
DELAMEAADIADESPEDIDA
POR MILTON PIUVESAN
No sábado(08), no Estádio Aurélio Perlin, em Pejuçara, jogaram Ave.nida e São José de
Condor. Os donos da casa, o Celeste do Bairro Renascer, saiu na frente no placar com um gol
de penalidade máxima assinalado pelo veterano Gilmar “Traguinho” Delaméa. Atrás no
placar, os visitantes partiram em busca do gol de empate que aconteceu ainda etapa
inicial. No tempo complementar o São José veio melhor e promoveu i vira-vira para cima
dos donos da casa. Entretanto, que marcou foi o Avenida, que chegou ao empate desta vez
com César “Mutuca” Linassi. Quando parecia que o empate era um resultado que agradava
ambas as equipes e se aproximava o final da partida, uma bobeira da zaga do Avenida
permitiu o gol que deu a vitória ao São José pelo placar de 3 x 2. O gol de pênalti marcado
por Gilmar para o Avenida teria sido a despedida do futebol do veterano volante, mas ao
final da partida, diante da derrota ele declarou que ainda fará outros jogos e só deixará o
futebol quando marcar gol e a equipe do Avenida vencer.
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:5911
+12
Unhas
.
ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265
Dilma concede filantropia à
Emater. Para Bohn Gass “é
respeitoàagriculturafamiliar”.
João Manoel de Oliveira - maneco1313@gmail.com
Por:
“A agricultura familiar do Rio Grande do Sul está
em festa e profundamente agradecida à presidenta
Dilma”, disse o deputado federal Elvino Bohn Gass
(PT/RS) ao tomar conhecimento, nesta terça-feira
(11) que, em ato realizado no Palácio Piratini, sede
do governo gaúcho, a Ministra do Desenvolvimen-
to Social, Tereza Campello anunciou a decisão de
manter por três anos o Certificado de Entidade Be-
neficente de Assistência Social (Cebas) da Ascar-
RS/Emater.
Na prática, a decisão do Governo Dilma impede a
cobrança de débitos previdenciários da empresa
na ordem de R$ 2 bilhões. “Dilma sabe que a Emater
fecharia suas portas se fosse obrigada a pagar esta
dívida que não é justa. Nossa presidenta conhece
profundamente a realidade da agricultura familiar.
Por isso, sua decisão é um sinal de enorme respei-
to aos homens e mulheres da agricultura familiar”,
comentou Bohn Gass.
Presidente da Frente Parlamentar Nacional de As-
sistência Técnica e Extensão Rural, relator do pro-
jeto que criou a Agência Nacional de Assistência
Técnica e Extensão Rural (Anater) e um dos signa-
tários da Ação Popular que busca o reconhecimen-
to definitivo da Emater como entidade assistencial,
Bohn Gass reafirmou, mais uma vez, sua posição
de que “o caráter filantrópico da empresa pode ser
medido pela quantidade de serviços técnicos que
ela presta, gratuitamente, todos os dias, em mi-
lhares de propriedades familiares no Rio Grande
do Sul”.
Para o parlamentar petista, o que estava em jogo,
de fato, nesta discussão sobre filantropia "era se a
Emater poderia seguir oferecendo, de forma pú-
blica e gratuita, o serviço de assistência técnica e
extensão rural aos agricultores que não têm dinhei-
ro para contratar técnicos privados". A decisão de
Dilma, conforme Bohn Gass, "dá a garantia e a
tranquilidade que a agricultura familiar precisava
e merecia".
O ano de 2012 marcou os pejuçarenses de for-
ma trágica pelo vendaval que destruiu parte da nos-
sa cidade. A Escola Estadual Ângelo Furian também
sofreu danos em sua estrutura física, razão pela qual
os alunos não puderam mais ser atendidos no local.
Mesmo sendo a solução do problema de responsa-
bilidade do Estado, a administração municipal da
época não mediu esforços para conseguir um espaço
para garantir a continuidade das aulas aos alunos da
rede estadual.
A E. E. Ângelo Furian já a muito tempo neces-
sitava de uma reforma na estrutura física de seus pré-
dios e na rede elétrica, que já não suportava a de-
manda dos equipamentos utilizados. A reforma que
era para ser emergencial, passou a ser uma reforma
geral, por decisão do governo e, mesmo consideran-
do a demora na execução, e a inclusão de recursos
de outros projetos de apoio e melhoria da qualidade
da educação, o governo do Estado investiu R$
679.516,00 em obras, mobiliário, equipamentos e
modernização da escola, conforme informações da
9ª CRE. Algumas obras ainda estão em andamento e
a pintura externa dos prédios no valor de R$ 80.000,00
já foi aprovada e deve ser feita em breve. Mas a es-
cola já conta com salas de multimídia e todas as salas
de aula com climatizadores de ar instalados.
O início do ano letivo de 2014 foi marcado pela
alegria da equipe diretiva e professores, que pude-
ram receber seus alunos num ambiente seguro e
acolhedor, com todas as condições para desenvolver
um ensino de qualidade.
Por opção não sou professora da rede estadu-
al, mas já atuei neste educandário por vários anos.
Hoje sinto-me imensamente gratificada ao ver que a
escola recebeu uma atenção especial do governo
estadual e, quero tornar público o meu agradecimen-
to ao coordenador da 9 ª CRE Venício Guareschi e sua
equipe pelo acolhimento de nosso pleito em agilizar,
bem como informar sobre a execução das obras. Pa-
rabéns a comunidade Ângelo Furian e a toda a comu-
nidade de Pejuçara pela grande conquista. Que es-
ses investimentos tragam benefícios constantes nas
práticas educativas desenvolvidas na escola.
EDUCA - AÇÃOPOR DEJANIR ESCOBAR NOGUEIRA
Vende -se notebook , cor preta, tela fina,
8 Giga , webcam , Marca CCE, Semi novo,
em bom estado por R$ 500.00.
Contato pelo fone 55 9102 3874
Oportunidadedenegócio
REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL
DA FRONTEIRA SUL CONFIRMA
CAMPUSPARAIJUÍ
Em reunião realizada na prefeitura de Ijuí no final da
tarde de ontem, 20, o reitor da Universidade Federal Fron-
teira Sul (UFFS), Jaime Giolo, confirmou a instalação de um
campus da Instituição em Ijuí. Segundo ele a implantação
da unidade será incluída no planejamento da Universidade
para o ano de 2015.
Participaram da reunião membros do Movimento Pró- Uni-
versidade Federal, prefeitos Fioravante Ballin, Gederson
Mori e Airton Cossetin, Presidente do DCE Unijuí Marieli
Bottega e lideranças de municípios da Amuplam, Amaja e
Amuceleiro.
Nos próximos meses será feito um trabalho alinhado com
a reitoria e comissão técnica da UFFS para a estruturação e
efetivação do campus.
Uma vitória para toda a região, principalmente a juventude,
que terá mais oportunidade e um ensino superior de quali-
dade e gratuito.
E QUE A UNIVERSIDADE SE VISTA DE POVO!
DEU CERTO !!!
18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 21:0012

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  • 1. Geral "Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum.". - Lucas 10:19 ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 Denúncia Ônibus de uso exclusivo do Transporte Escolar foram usados para transportar foliões de escola de samba 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:591
  • 2. 02 +ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 Dra. Maria Fátima Rambo VogelDra. Maria Fátima Rambo VogelDra. Maria Fátima Rambo VogelDra. Maria Fátima Rambo VogelDra. Maria Fátima Rambo Vogel Seus Direitos... e deveres Visite nosso site: www. vogelesilva.jur.adv.br Lugardelixoénalixeira Campanha O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi condenado a pagar R$ 50 mil de indeniza- ção por danos morais a uma segurada que te- riaperdidoobebêapósduasnegativasdecon- cessão do benefício de auxílio-doença duran- te sua gestação, considerada de risco. A deci- são foi da 2ª Seção do Tribunal Regional Fede- ral da 4ª Região (TRF4), que negou o recurso ajuizado pelo INSS e confirmou acórdão da 3ª Turma da corte. Moradora de Novo Hamburgo (RS), ela teria requerido o auxílio-doença com 20 semanas de gestação após seu médico ter indicado repouso. O pedido, entretanto, foi negado duas vezes pela perícia do instituto, em 18 de março e em 11 de abril de 2008. No dia 28 de abril, ela perdeu o bebê. Dois meses depois, ela ajuizou ação na Justiça Federal de Novo Ham- burgo, que considerou o pedido improcedente. Ela então recorreu no tribunal, que concedeu a indenização em votação por maioria. Por não ter sido unânime o julgamento, o INSS pôde ajuizar novo recurso, dessa vez junto à 2ª Seção, formada pelas 3ª e 4ª Turmas, especializadas em Direito Administrativo. Segundo a relatora do acórdão, desembargadora federal Marga Inge Barth Tessler, “mesmo que o dano não pudesse ter sido evitado, o que jamais se saberá, poderia ter sido minorado seu resultado ou, ao menos, minorada a dor de uma mãe que buscou pela vida de seu filho sem qualquer resposta positiva do Estado”. A relatora ressaltou que, independentemente dos laudos do INSS, o fato de o instituto ser contrário a pedido enfático do médico do Mu- nicípio fez com que este assumisse o risco pelo ocorrido. Para Marga, na dúvida entre os pareceres contrários e o parecer médico, a opção deveria ter sido por aquele que aumentaria as chances de uma gravi- dez exitosa ou o conforto de uma mulher grávida em risco. Fonte: Tribunal Regional Federal da 4ª Região Ministro da Agricultura vai prestigiar abertura da Expodireto O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, vai participar da abertura da XV EXPODIRETO/COTRIJAL - Feira Agrodinâmica do Mercosul, no município de Não-Me-Toque (RS), na próxima segunda-feira, 10 de março. A informação é do deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), que recebeu a notícia do próprio ministro, por telefone. Perondi elogiou a decisão do ministro e destacou que Antônio Andrade terá a oportunidade de conhecer uma das exposições de máquinas, implementos e tecnologias agrícolas, basea- das no plantio direto, mais importantes do País. erondi também estará presente na abertura da feira. O parlamentar lembra que, em 2006, foi homenageado na Expodireto como "personalidade do ano na área federal", por sua atuação na defesa dos agricultores, principalmente na busca de recursos para minimizar os efeitos da seca e por sua participação na luta pela renegociação das dívidas agrícolas. Perondi também recebeu o reconhecimento por sua liderança na luta pela legalização dos transgênicos e organismos geneticamente modificados, Lei da qual foi o último relator. Esteve aniversariando no dia 06 de março a jovem Inaê da Silva que completou 19 anos. O festa e o churrasco do níver foi na casa da mamãe Vera e contou com a presença, além dos amigos da manas Angelita e Cristina. Inaê cursa o 2º ano em Técnico de Enfermagem na Escola Otavio Caruso brochado da Rocha. Inaê! Te desejamos Feliz Aniversário! Continue sendo esta filha dedicada e amorosa. Parabens!!! Felicidades!!!! Inaê da Silva Scaratti 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:592
  • 3. +ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 03 Assembleia da Coprel apresenta inovações tecnológicas em serviços e ingresso na energia eólica "Acompanhar as explicações sobre a cooperativa, os resultados que são apre- sentados e o trabalho da direção, do conselho e dos colaboradores". Esta foi a principal motivação do cooperante Flávio Saggiorato, do município de Mato Castelhano, para participar das Assembleias Gerais Ordinárias da Coprel, realizadas na manhã de 27 de fevereiro, junto à sede social da Cooperativa, em Ibirubá. Além do cooperante Flávio, mais de 800 pessoas participaram e votaram os itens previstos nos editais de convoca- ção. A Assembleia da Coprel Cooperativa de Energia iniciou às 9 horas. O presidente Jânio Vital Stefanello apresentou a prestação de contas do Conselho de Administração, compreendendo os indicadores, balanços patrimonial e social, relatório das ativida- des e detalhamento dos investimentos realizados. Na destinação das sobras do exer- cício 2013, foram priorizados os fundos para expansão de redes e o programa social Auxílio Pecúlio. A Coprel Cooperativa de Geração de Energia e Desenvolvimento iniciou sua Assembleia às 11 horas, com o cumprimento à ordem do dia conforme edital de convo- cação. Ao apresentar o balanço da cooperativa em 2013, destacou-se a evolução dos projetos de geração de energia eólica com a criação da empresa Sopro do Minuano. Havia um forte incentivo de todo o conselho para o ingresso da cooperativa nesta área. E as sobras do exercício 2013 serão para o Fundo para Projetos de Geração de Energia Renovável - contemplando a geração de Energia Eólica e Pequenas Centrais Hidrelétri- cas. Um dos momentos mais importantes da Assembleia foi a apresentação dos investi- mentos consolidados de 2013 e a projeção para este ano. "A Coprel e suas coligadas (Amisa, Triway e BME) investiram 50,3 milhões de reais no ano de 2013. Para 2014, a projeção é de 46,6 milhões em investimentos. A Coprel, em seu planejamento estratégi- co, prioriza investimentos em subestações, redes trifásicas e interligações de alimentadores. Apresentamos também uma inovação tecnológica: são tablets que se- rão utilizados pelos eletricistas para acessar as ocorrências com mais agilidade. Tudo para diminuir o tempo que as famílias cooperantes ficam sem energia. Na Coprel Gera- ção, confirmamos importantes investimentos em geração de Energia Eólica, promoven- do o desenvolvimento sustentável com responsabilidade ambiental", destacou o pre- sidente Jânio Vital Stefanello, sobre o compromisso da cooperativa com o crescimento social e econômico das comunidades. Cada cooperante recebeu um exemplar impresso do Balanço Social da Coprel Ener- gia e da Coprel Geração, com a descrição dos dados apresentados na Assembleia. Na ocasião também foi realizada a eleição dos membros do Conselho Fiscal da Coprel Energia; e dos Conselhos de Administração e Fiscal da Coprel Geração e Desenvolvi- mento. Os nomes foram indicados pelo Conselho Consultivo, seguindo um regimento eleitoral que prevê a participação de todas as sete regiões. Está disponível no portal www.coprel.com.br a relação completa com os novos conselheiros eleitos. " Á partir de Março.. LOUNGE BAR estará disponibilizando seu espaço para lo- cação de festas e eventos, e se você preferir, possuímos par- ceiros que disponibilizam todos os serviços para sua festa, com vários pacotes, conforme a sua necessidade. Não deixe de comemorar com sua família e seus amigos, estamos aqui para servi-lo. Fone contato 55 9927 5141. Formou-se em Engenharia Civil para orgulho dos pais Roberto e Saionara , pela Uni- versidade do Paraná-Curitiba, Renan Bruno de Camargo Bartz. A formatura foi reali- zada entre os dias 13e 15 de fevereiro No dia 13 realizou- se a colação de grau e no dia 14 a forma- tura foi comemorada com um delicioso jantar e ato religioso. No dia 15 o ocor- reu o tão esperado baile de formatura . Estiveram presentes seus avós Adão de Camargo e Clair Ragasson de Camargo, Nilo Bartz e Lorena Kesller Bartz. Renan! Parabéns pela tua conquista! Renan Bruno de Camargo Bartz 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:593
  • 4. ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 +04 Decio Luiz BassoDecio Luiz BassoDecio Luiz BassoDecio Luiz BassoDecio Luiz Basso TRANSPORTEPARAESTUDANTES ACADÊMICOS! COMUNICO A TODOS OS ACADÊMICOS QUE NESTE ANO ESTOU COLOCANDO UMA VAN PARA FAZER O TRANSPORTE PARA FACULDADE OU CURSINHOS NA CIDADE DE IJUÍ NO TURNO DA NOITE. ESTE TRANSPORTE É PARTICULAR E NÃO TEM VÍNCULO COM A UNIAPE OU PREFEITURA. INTERESSADOS ENTRAR EM CON- TATO COMIGO PELO FONE: 9140-0498 OU DIRETO AQUI NA FLORICULTURA DECOR FESTA (PREÇOS ACESSÍVEIS) APENAS 12 VAGAS! Contos e Causos De Pejuçara a Cruz Alta A beleza da chuva, fazendo barulho nas quinchas do ran- cho, traz lembranças amargas, que o tempo jamais apaga. É triste viver sem a companhia da patroa. Mais uma vez, entre tantas outras, o rancho ficou tapera. A pren- da foi embora, tristeza bateu no peito. Eu entendo. Não tem mulher que aguente a vida de um campeiro do- mador. Quantos pila vale um vivente sem ninguém nestes dias de chuva? Quase nada. Mas quem se criou pelos galpões, não estranha a solidão. E andando pelo rancho, sentado a beira do fogo... um trago... um chimarrão... tive tempo para pensar. Que será deste gaudério, já com sessenta outubroS nas costas, mais uma vez sem ninguém? Me consolo ouvindo o canto dos Quero-queros, que como eu, ficam voando sem rumo, a procura de um pedaço de campo, para fazer ninho. Esta chuva judia da gente que tem que camperear cedito, e o vento batendo nas melenas, fazendo lembrar de uma more- na, que pealei em uma cavalgada, de Pejuçara á Cruz Alta. Queixando-se de cansada, de não aguentar mais esta rotina, certo dia, arrumou as sacolas, e mandou-se a campo fora. revoando a crinas. Minha vida é olhar o gado, camperear pe- las coxilhas. Nos fins de semana... rodeios... tiros de laço... gineteadas. Não me separo do meu cavalo. E nestas andanças, quantas braçadas de lindas flores eu colhias nos corredores, para presenteá-la no clarear do dia. Que saudade destes mo- mentos! Viver só com o calor dos braseiros e adormecer solito nos pelegos, não há campeiro que aguente. A chaleira chian- do no fogo permanente dos galpões. O chimarrão... churras- co... carreteiro...fazendo lembrar tua presença, compartilhan- do a mesa comigo. Você foi embora. Estou sentido, mas não vou chorar. Desde guri meu rosário é andar de rédeas entre os dedos e o meu altar é o lombo dos cavalos. De certo ponto. Tu estás certa. Tu mereces mais que um simples campeiro, sem eira nem beira, que anda de lá para cá, sem morada certa. Para lhe dar todo conforto que merece, nos rigores dos inver- nos, nos belos dias de primavera, no calor dos verões, tem que ter plata na guaiaca. Eu só tenho a lhe oferecer o conforto dos pelegos, o ar puro dos descampados, admirar os horizon- tes, o sol se pondo, e o cantar dos pássaros na alvorada. A vida nos dá muitos ensinamentos. Quando menos esperamos nos dá um tombo. E homem que nasce pobre, é igual a cavalo chucro. É pealado pela vida. Sofre a doma das tristezas, até que um dia se amansa. Escorado nos alambrados, olhando as tralhas penduradas, esquecido, sem ninguém. Está na hora de desencilhar o cavalo. Chega de andar enforquilhado nos bastos. Não há prenda que aguente o destino de um peão de estancia, cavalgando, indo para o lado do rancho, ouvindo o cantar dos Quero-queros e a algazarra da cuscada. Daqui não saio! Daqui ninguém me tira! Neste fundo de campo nada me falta. Às vezes no clarear do dia, na hora do mate, me bate uma saudade, daquela morena, que certa feita, eu pealei em uma cavalgada, de Pejuçara á Cruz Alta e que um dia sem dizer nada, cansada desta rotina, pegou as sacolas e mandou- se campo a fora, revoando as crinas. 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:594
  • 5. 05+ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 Milton PiuvesanMilton PiuvesanMilton PiuvesanMilton PiuvesanMilton Piuvesan Crônicas da vida . SemprecomgrandesofertasnalinhaVeterináriaedePetShop Aguardamossuavisita! PAI,MÃE Razoes da minha vida, minha força minha inspiração Luz do meu caminho que me guia e me da direção Abraço que ampara e acalma o meu coração PAI,MÃE Quantas vezes nos momentos de bobeira e de desilusão Não ouvi os seus conselhos e por isso eu me vi sem chão Todo mundo dando as costas e vocês me estendendo a mão PAI,MÃE Queria lhes dizer o que eu sinto aqui dentro de mim Sentimento puro e verdadeiro de um amor sem fim Resumindo PAI E MÃE TE AMO e vai ser sempre assim PAI E MÃE, vocês são as batidas do meu coração A letra a melodia da minha canção A força que alimenta a minha inspiração PAI E MÃE, com vocês e já sorri e chorei de emoção Aprendi que a perdoando é que se tem perdão Por amor e que eu faço essa declaração PAIEMÃE... Parabéns, por essa linda união, por estes 30 anos que já viveram juntos, mos- trando o verdadeiro amor que há em vocês!! Que esta data se repita ainda, muitas vezes, e que com as bençãos de Deus, renove e reforce esse amor tão verdadeiro... Nós somos gratas a vocês por tudo o que fizeram e fazer por nós, e é com a letra desta música que expressamos um pouquinho do que sentimos por vocês...Obrigado por vocês existirem, obrigado por serem nossos pais, por terem nos dado a vida, educação e tudo o que temos com certeza vem do esforço de vocês primeiramente... LAERTE E GISA vocês são os melhores pais do mundo!! e nós somos apaixonadas por vocês... ANA e VIVI... Laerte e Adalgisa Síndromedepára-choque Na adolescência meu sonho era ganhar uma bici- cleta. Bom na verdade era ganhar uma motocicleta. Mas aqueles eram tem difíceis e eu me contentava com uma bicicleta. Já era alguma coisa. E tinha duas rodas. Quan- do ganhei a tal da bicicleta, a primeira coisa foi colo- car no aro dela uma palheta, presa por um prendedor de roupas, que me dava a falsa ilusão do barulho da tão sonhada motocicleta. Dizem, que o primeiro amor a gente nunca esquece. O que não dizem é que nem sempre o primeiro amor tem que ser necessariamente uma mulher. Por que não pode ser essencialmente uma moto? Até por que já naqueles tempos quem tinha uma moto, sempre encontrava uma menina querendo dar uma voltinha. Quem tinha como primeiro amor uma moto, estava em vantagem para encontrar o segundo amor. A paixão, às vezes pode ser tão grande que o cara é capaz de coisas incríveis com sua moto. Um amigo um dia me chamou para me mostrar umas fotos, que tinha feito quando ele e a galera foram a um acampamento. Tinha uma foto que estava toda a galera cada um com sua namorada, abraçado. Beijando. Ele estava lá. De par. Com a moto. Mas não era a única foto. Tinha ou- tras. Abraçado na moto. Em cima da moto. Ao lado da moto. Beijando a moto! Coisa de amor mesmo. E antes que alguém pergunte eu esclareço: Não tinha nenhuma na cama com a moto. Mas sei. Se tinha ele não mostrou e eu também não perguntei. Afinal relacionamento inti- mo é coisa séria. Então não perguntei. Um apaixonado por sua moto, não leva quedas. Cair da moto para um apaixonado é como uma briguinha de casal. Fica o susto, mas logo passa e os dois já estão de bem outra vez. E como em todo o relacionamento, tem aqueles mais calmos e também os mais tempestu- osos. Nunca se fala que caiu uma, três, ou dez vezes da moto. Se teve uma, três, ou dez brigas de amor. A gente discute relação também. Dá aquele proble- minha... O motor não quer pegar. Nada. Uma boa con- versa tipo: Pô! Não vai me deixar na mão justo agora! Muitas vezes resolve. Eu discuto relação com minha moto. Pode não parecer normal, mas é. Não é coisa de psicólogo, de psiquiatra, de internação. Sabe essa coisa de primeiro amor? Pode que a gente nunca esqueça. Eu por exemplo: Meu primeiro amor foi uma Cinquentinha. Lembro até hoje. Barulhenta e fedo- renta de gasolina. Para um apaixonado por moto, ela é, em comparação com uma mulher, escandalosa e chei- rosa. Aquele cheirinho de gasolina é perfume puro. Mas com o tempo a gente muda. Depois me apaixonei por uma 125. Por que não? A gente não troca de namorada também? A Cinquentinha era meia magrela. A outra mais robusta. Mais... mais... mais... tudo. As namora- das também vão melhorando conforme se vai trocando de moto. Eu diria que elas, as namoradas, também vão ficando mais... mais... mais... robustas. É assim a gente vai trocando de moto e de namoradas. Paixões. Amores. E antes que alguém pergunte eu digo: eu também nunca le- vei, apesar da minha paixão, nenhuma moto para a cama. Namoradas? Bem! Levei algumas. 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:595
  • 6. +06 ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 Ruan Cesar Rodrigues OLHE NOS MEUS OLHOS AOVOLTARDAVIDA Antesdeir E dai se ela é sensível, e dai se ela tem ciumes, e dai se ela tem medo de baratas, você já parou pra abraça-la hoje? Já parou pra ver o que ela esta sentindo? Você vai lá com seus amigos pra conversar sobra tudo e to- dos, mas deixa ela de lado, sabe a escalação de to- dos os times do campeonato brasileiro e quem esta em ultimo, quem esta em primeiro, anda o dia todo pelas ruas, e aquela que te ama mais que tudo nesse mundo, está em casa esperando você ligar, vamos deixe ela esperando por todo tempo que você qui- ser, ela vai focar lá chorando, eu sei que você nem se importam, se bem que você já pensou que se ela fizesse a mesma coisa com você, a sua reação não seria das melhores, quem mi dera que ao menos uma vez que eu acreditasse que tudo poderia ser perfei- to, mas existem pessoas assim como você, deixa dis- so ok, ela não vai aguentar para sempre, e quando isso se acabar, sei que você não vai chorar, pois não tens coração, mas ao menos peça desculpa, por ter brincado com que jamais brincaria com ninguém. Um super herói para você Há algo em você, que quero salvar, eu nem te conheço tanto, então o que isso pode significar, talvez eu seja cíni- co, dolorosamente lógico, você é trágica e bela, e isso já é bom o suficiente para mim, você está procurando por um herói, mas é somente minha velha tatuagem, essa noite eu juro que venderia a minha alma, para ser um herói para você, quem vai salvar você quando as estrelas caírem do seu céu? quem vai te puxar para dentro quando a maré estiver alta demais? quem vai abraçar você quando apa- garem as luzes? se alguém te enviasse um anjo para te salvar, o que você diria a ele para dispensá-lo? que o seu coração não se parte? que seus lábios não beijam? que a vida é somente uma mentira? que o céu não existe? quem vai te consertar da próxima vez que você se quebrar, enca- lhada e sozinha pela estrada com sua bagagem te arras- tando para baixo, não olhe para trás, deixe ir, eu não vou mentir, eu gostaria de poder ser o seu Super-Homem. 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:596
  • 7. + 07ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 AAgrokoltrazmaisumagrande novidadeparaseusclientes! Carabinas de Pressão da CBC. VenhaanossaLoja,na Av Antonio Alves Ramos e Escolha a sua! Dispomos de vários modelos com os melhores preços Maiores informações também pelo fone: (55)3377 1255 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:597
  • 8. 08 ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 + Desejamosaosnovosadministradorespúblicos umagestãodemuitasrealizações Marieli B.de MouraMarieli B.de MouraMarieli B.de MouraMarieli B.de MouraMarieli B.de Moura PérolaseBugibangas 365 dias das Mulheres!! Não há como dei- xar de falar sobre a data comemorativa de sábado passado, 8 de Março, Dia Inter- nacional da Mulher. A origemdacomemora- ção do Dia da Mulher foiumepisódiomuitotristequeaconteceuemNova York, nos Estados Unidos, em 08 de março de 1857. Nesse dia, 129 operárias de uma fábrica de teci- dos declararam greve por melhores salários e me- lhores condições de trabalho. Elas se recusaram a sair da fábrica e morreram em um incêndio crimi- noso. Por causa disso, essa data entrou para a his- tória e foi escolhida para ser o Dia Internacional da Mulher. E podemos comemorar que já temos escolhas, que já podemos escolher... PODEMOS ESCOLHER! Podemos ser donas de casa, se quisermos; traba- lhadoras, se quisermos; solteiras, se quisermos; oprimidas, se quisermos; dondocas, se quisermos. E aquelas que não podem ainda escolher, já são alvo de atenção, por não terem escolhas. Até o si- lêncio, hoje já faz algum barulho. Uma mulher de verdade não precisa de asas, nem combustível. Para chegar onde quer, ela sobe alto, caminha longe. Vai ao lugar mais impossível Uma mulher de verdade não precisa de roupas belas . Não usa máscaras para fingir o que não é e agradar. Ela encanta pela sua essência, sorriso e olhar. Ela chama atenção porque ela é dela! Uma mulher de verdade se conhece e se per- mite Ela ousa, arrisca, ama e se apaixona sem li- mite. Uma mulher de verdade é uma mulher co- mum. Ela confia na sua intuição e a segue. Ela cozinha, fala com os animais e molha suas plantas. Mostra seu inferno, o paraíso e todas suas ruas. Uma mulher de verdade se refaz todo dia. Embora se refugie dentro de sua boca comprimi- dos, o silêncio, seco, sexo, saliva e sofrimento que já passou, as batalhas e as vitórias. E quando eu vejo um homem na rua, com um cartaz em mãos, pedindo igualdade e respeito para as mulheres, eu acredito na vida. O ser humano pode ser maravilhoso. Feliz 8 de Março mulheres!! E, obrigada a to- das as pessoas que possibilitaram que hoje eu vá para a universidade, use calças, participe de dire- torias, possa estar em todos os locais, comente futebol, vote, dirija, decida. Parabéns mulheres! Por todos os dias do ano, afinal eles são nossos também!! Mais um abuso cometido pelos gestores públi- cos de Pejuçara. Desta vez, ônibus que deveriam fazer exclusivamente o transporte de alunos da rede pública escolar foram utilizados para transpor- tar uma escola de samba da vizinha cidade de Cruz Alta para Pejuçara. Os veículos fizeram uma segun- da viagem para dar retorno aos foliões para sua ci- dade de origem. Já no dia 03 de março, segunda feira, dois ônibus do transporte escolar haviam si- dos desviados de suas funções legais para buscar a referida escola em Cruz Alta, mas receberam or- dens de retornar a Pejuçara sem fazer o transporte, devido a chuva que caiu na noite programada para o carnaval de rua de Pejuçara, que foi adiado para o dia 09 de março, domingo. Pela segunda vez veícu- los, adquiridos com dinheiro público, e que deveri- am beneficiar alunos da rede escolar, foram usados para fazer o transporte, ilícito, de foliões que vie- ram a Pejuçara para o carnaval de rua. E o que é mais acintoso por parte de quem autorizou o uso dos ônibus fora da rota do município, atitude pre- meditada de contrariar e ofender a moral pública, pouco se importando com alguma punição, pois conta que nunca virá, traduz-se no fato dos ônibus ostentarem os dizeres "uso exclusivo do transpor- te escolar - disque denúncia 0800616161". Segundo o Manual Técnico de Regulação do Transporte Esco- lar do Programa Nacional de Transporte Escolar, o uso do veículo do transporte escolar, adquirido com recursos públicos, limita-se ao perímetro do muni- cípio, dentro de rotas previamente definidas, em que os casos excepcionais, por exemplo: roteiro passando por outro município, devem também ser estabelecidos. Em todos os casos, no entanto, o uso do veículo se sujeita à expedição de ordem de serviço, a fim de se fazer o exercício rotineiro do controle da qui- lometragem e do combustível. Existe a possibilidade de utilização dos veículos destinados ao transporte de escolares também para atividades extraclasses ou outra relacionada ao en- sino, sujeitando a permissão à definição prévia das atividades, avaliação rigorosa da sua utilização e embasamento legal, pois se trata de uso de bem público. Segundo alerta o PNTE: "a decisão deve conside- rar o quadro geral do serviço de transporte para a atividade principal de ensino, a fim de não prejudi- car nenhum aluno". Quanto ao uso dos veículos para atividades não relacionadas ao ensino, nos horários em que os mes- mos não estiverem sendo alocados para o transpor- te dos escolares, assim se posiciona o PNTE: "Nos casos de veículos adquiridos por meio de re- cursosdeprogramasdeGovernodestinadosaoapoio ao transporte escolar, como o Pnate, não há possibi- lidade de utilização para outros fins que não o trans- porte escolar". Em quais circunstâncias? Exemplo desses casos: transporte de pessoas da comunidade para locais de trabalho ou hospitais, cessão para participar de eventos religiosos, excur- sões, etc. Apesar de o veículo estar sendo usado em perío- do de ociosidade, o que seria racional e lógico a sua utilização, a proibição deve-se ao aumento da sua depreciação, da necessidade de mais gastos com ma- nutenção e combustível, das possibilidades de que- bra, interferindo na pontualidade, segurança e con- forto dos alunos, entre outros aspectos. Todos os casos acima postos, a aprovação das ro- tas, uso dos veículos, bem como a fiscalização e aná- lise da prestação de contas, estão a cargo do Conse- lho de Acompanhamento e Controle Social do Fun- do de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educa- ção (CACS-Fundeb). Recomenda-se ao conselho fiscalizar o uso dos veículos, o cumprimento das rotas, as despesas com combustível, comparando-as com a quilometragem, e exigir sempre as ordens de serviço, como forma de cumprir rigorosamente a sua função. Ao gestor, o cumprimento da lei, começando pela leitura do Manual do PNTE. Ao Ministério Público, instaurar procedimento de investigação nos dois casos, para verificar a exis- tência da prática de improbidade administrativa, re- querendo, comprovado a ilegalidade, a condenação daqueles que autorizaram ou souberam do uso e nada fizeram para impedir. Tratar a coisa pública como bem particular é um dos vícios maiores desse país, uma das nossas pio- res heranças culturais da colonização, que somente a luta incansável transformará, custe o que custar, essa terra de alguns, em república de todos. Denúncia Ônibus de uso exclusivo do Transporte Escolar foram usados para transportar foliões de escola de samba iMAGEM iLUSTRATIVA 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:598
  • 9. + 09ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 Laerte VillaniLaerte VillaniLaerte VillaniLaerte VillaniLaerte Villani O mundo em que vivememos DEMOCRACIA: O QUE AS RUAS TÊM A DIZER? PabloHomercher OlharSocialista Em 2013, uma onda de movimentos popula- res eclodiu nos quatro cantos do país, agitou a política doméstica e chamou a atenção dos bastidores internacionais, sendo que ganhou destaque a forma de mobilização e a agen- da de reivindicações apresentadas. Diferen- temente dos casos precedentes em que o povo saiu às ruas, desta vez não houve a con- vocação por parte de associações oficias. Evi- dentemente, que as mesmas participaram, mas não protagonizando o evento, apenas se agregando. Longe de se tratar de ações fugazes, que se aproveitam de eventos midiáticos (a Copa das Confederações) para ganhar publicidade, o barulho não só perdu- ra, como aumenta de intensidade e não dá sinais de emudecer tão cedo. Cidadãos brasileiros, do interior de suas re- sidências ou durante o expediente de traba- lho, utilizaram a tecnologia da rede mundial de computadores, através de contas pesso- ais em sites de relacionamento, para deli- berar sobre pautas, definir estratégias e programar ações de divulgação em massa. O princi- pal alvo, desta vez, não foi diretamente o governo X ou o político Y, tampouco a política salarial da categoria profissional Z. Nesse caso o alvo foi o Estado como um todo e seu aparente esgotamento causado pela corrupção administrativa e a má prestação do seu dever por excelência: o serviço público. Por outro lado, a resposta do Estado não foi nenhuma novidade, apenas repetição de velhas práticas retrógradas que revelam a total fragilidade do sistema: para a opinião pública usou dos veículos de comunicação para denunciar a tentativa da oposição (nacional e internacio- nal) em desestabilizar o governo e contra os envolvidos recorreu ao excesso de força. Não se observou, ao menos até agora, nenhuma sinalização por parte dos poderes constituídos de compreensão da necessidade de se repensar a papel da democracia, como foi feito pelos nossos lindeiros amazônicos: Bolívia, Colômbia, Equador e Venezuela. Em 1991 o movimento "caras pintadas" conseguiu depor o presidente. No caso mais recente de "desobediência civil" não se quer sustar a delegação concedida ao Estado Democrático de Direito. A sociedade insurge-se contra a prevaricação da administração pública. Os cidadãos estão pela primeira vez agindo como sujeitos democráticos, em plenitude, utilizando da prerrogativa de soberania, para fiscalizar os atos dos poderes oficiais. Afirmam com esta atitude que esperam por maior compartilhamento do poder; a sucessão de fraudes contra o interesse popular, acobertadas pelo manto da autoridade legítima, despertou o senso crítico da maioria. Esta ocorrência marca o exato momento em que parte da população brasileira se convence de que existe grande distância entre a característica de diversidade (étnica-cultu- ral, econômica e política), que conforma o tecido social brasileiro, e a correspondente resso- nância nas estruturas institucionais. Consabido que este fenômeno está na essência dos movimentos populares que emergiram na América do Sul: episódios como o Caracazo na Venezuela (1989), a guerra pela água na Bolívia (2000), o levante de Maio no Equador (2001), traduzem o mesmo padrão de conduta social. Indivíduos indignados com a condução dos problemas sociais (a privatização da água em Cochabamba, por exemplo) resolvem se organizar para contestar as decisões de governo (formalmente avalizadas pela "maioria"), demonstrando que a vontade jurídica não pode se sobrepor ao "buen vivir" da comunidade; o monopólio do Direito cede lugar ao monopólio das ruas e a democracia não é mais o fim do Estado, mas o meio do cidadão para atingir a felicidade (justiça social). Voltando a realidade brasileira, parte diretamente interessada, principalmente em ano elei- toral, os partidos políticos se engajam como podem, contra ou a favor, a fim de aproveitar o espaço comunicativo que se abre para apresentar seu programa político. Alguns, tanto de situação como de oposição, infelizmente, na contramão dos acontecimentos, insistem em usar de expedientes ultrapassados para tangenciar a opinião pública. A penetração de servi- dores da segurança para incitar atos de vandalismo, com a finalidade de vulgarizar os protes- tos (na tentativa de suprimi-los pela censura popular), bem como a investigação inicial sobre a morte do cinegrafista Santiago durante cobertura jornalística dos fatos (levantou a suspeita de que pessoas são remuneradas para participar das marchas) atentam contra um dos mai- ores fiadores da democracia: a liberdade de expressão. Resultado: o Latinobarómetro, organismo que mede a confiança dos cidadãos na democracia, divulgou em 2013 que o Brasil ocupa o último lugar entre os países do América do Sul (todos os demais superam a casa dos 50%) no tocante a preferência de regime político. Apenas 49% dos brasileiros consideram a democracia imprescindível (25% não recusam a ideia do gover- no autoritário desde que os indicadores econômicos melhorem). Quando a pergunta indaga sobre a intensidade da democracia 56% dos brasileiros afirmaram que a nossa enfrenta sérios problemas (3ª maior entre 18 países). Sobre as instituições democráticas (partidos e Congresso) 34% dos brasileiros avaliam que a democracia pode funcionar sem elas (7ª e 6ª colocação, respectivamente). E agora querem que a gente acredite que não havia corrupçãonaditadura... Está na hora de acabar com algumas invencionices mentirosas que persistem no Brasil. Uma dessas, pelo menos para as viúvas da ditadura militar, é de que naqueles anos sombrios quase não havia corrupção. Essa cascata vem-se propagando nos últi- mos tempos pelas redes sociais, com o objetivo óbvio de desacreditar os últimos governos trabalhistas, que foram os que mais combateram essa praga, criando, entre outras medidas, a Controladoria-Geral da União, órgão que vem fazendo um trabalho exemplar, e dando toda a liberdade para a Polícia Federal cumprir com as suas obrigações. Cá entre nós, todo governo que se preza deveria fazer isso, mas, infelizmente, antes de 2003 o Executivo central esteve nas mãos de gen- te nem um pouco preocupada em fortalecer os hábitos e as instituições republicanas. Mas voltando ao tempo da ditadura militar. Esses lambe-botas que hoje frequentam as páginas dos Facebooks da vida contando mentira atrás de mentira devem se lembrar muito bem de como era boa a vida de muitos militares no pós-golpe, especialmente aqueles que serviam lealmente à "revolução". Eles sabem como era a passagem do serviço ativo para a reserva, os cargos nababescos que a "iniciativa privada" oferecia aos majores, aos coronéis, aos generais - e de como esses probos e competentes "execu- tivos" aceitavam, de pronto, essas sinecuras. Será que essas viúvas de 64 têm a coragem de garantir que aquelas obras faraônicas, como a Transamazônica, por exemplo, eram paradigmas da honestidade? Se essas vivandeiras dos quartéis tivessem um mínimo de vergonha na cara, parariam imediatamente de disseminar para incautos e pobres de espírito essas mentiras todas sobre a ditadura militar. Aquele foi o período mais nefasto que o Brasil já viveu, fez o país regredir - social, cultural e economicamente - não sei quantos anos, desgraçou milhares de famílias, dilacerou gerações, estuprou a ética e a moral coletivas, mentiu para todo um povo, perseguiu, prendeu, torturou e matou quem lutou contra as iniquidades que assolavam a nação. E agora, malditos sejam, vêm alguns sociopatas a nos dizer como eram bons aqueles tempos... Ora, construam uma máquina do tempo - e voltem à era das caver- nas! 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:599
  • 10. +ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 26510 AVENIDA B 2 X 4 SÃO LUIZ B SÃO LUIZ VENCE E ESTÁ NA FINAL POR MILTON PIUVESAN A 7º rodada do Pejuçarão 2014 começou na manhã deste domingo com Avenida B e São Luiz B. Em um jogo muito disputado, e com uma vira- da sensacional, o São Luiz venceu o Celeste do Renascer e alcançou a vaga para grande deci- são, contra o Concórdia de Santa Apolônia. O primeiro gol saiu de uma penalidade máxima que Cesar Linassi bateu com perfeição. Melhor no jogo, o Avenida chegou ao segundo gol com o atacante Marcão. Mas clássico é clássico e nada está defini- do antes do apito final . Mesmo não jogando bem naquele momento da partida o São Luiz ainda descontou na etapa inicial com Josué. Cristian ainda teve uma grande oportunida- de de abrir uma vantagem maior para o Avenida, mas a bola, caprichosamente, bateu na trave. Na etapa complementar a entrada de Gui mudou o aspecto da partida. Ele colocou velo- cidade as jogadas do São Luiz e fez jogar o meia André que estava apagado no jogo. O São Luiz passou a jogar melhor que o adversário e chegou ao empate com o gol de Clésio. Depois disso a virada veio a o natural. Enquanto o Avenida esperava uma bola parada para tentar algo, o São Luiz partiu definitiva- mente em busca da vitória, e ela começou a se desenhar quan- do André marcou o terceiro. Com a partida indo para o final o Celeste partiu para o tudo ou nada. Deu nada. No contra ata- que Fernando Sandri definiu o jogo e o placar fazendo o 4 x 2, dando a vitória e a classificação para a grande final ao São Luiz. Gui, que entrou a mudou a cara do jogo com passes cer- tos e velocidade nas jogadas foi escolhido o melhor jogador da partida. AVENIDA B 4 X 4 LEÃO DE JUDÁ B EMPATECOMMUITOSGOLS PREMIA TORCIDA QUE FOI CEDO A VISTAALEGRE POR MILTON PIUVESAN Com uma super rodada foram definidos os quatro classifi- cados para fase de mata-mata do Pejuçarão 2014. No primeiro jogo da manhã, pela segundona, que já definiu seus classifi- cados, se enfrentaram Avenida B e Leão de Judá B. Com as equipes, sem chances de lutar por vagas ambos os times en- contram dificuldades até mesmo para colocar em campo o número regulamentar de atletas. Mesmo assim saíram oito gols durante o jogo. Quem saiu na frente foi o Leão de Judá com Bruno Cabeção, Raí marcou o segundo e deu boa vanta- gem para o Leão. Leonaldo Alves descontou para o Avenida e César Mutuca, goleador da Segundona empatou para o Celes- te do Renascer. Renan fez o terceiro do Leão. Foi quando a Avenida promoveu o vira-Vira com Mauricio e outra vez César Mutuca. Quando tudo parecia definido Renan igualou mais uma vez o placar. Depois disso nada mais aconteceu até o apito final do árbitro da partida. Para um jogo que nada valia, um empate em 4 x 4 premiou a torcida presente muitos com gols. AVENIDA 0 X 1 LEÃO DE JUDÁ LEÃO VENCE A PRIMEIRA COMPLICA O AVENIDA E SONHA COMACLASSIFICAÇÃO POR MILTON PIUVESAN O Segundo jogo da 7ª rodada do Pejuçarão 2014 reuniu Leão de Judá e Ave- nida. Para o Leão só a vitória interessava, e talvez por isso a equipe tenha começa- do melhor o jogo com uma forte marcação na saída de bola do Celeste. A tática deu certo. O Avenida não soube se livrar da marcação e não conseguiu jogar. O joga- dor mais perigoso do Celeste era Trindade, em esporá- dicos contra ataques. Já o Leão pecava nas finalizações. Com a expulsões de Miguel e Tiaguinho o Avenida me- lhorou. Com mais espaços em campo o Leão já não con- seguia pressionar a saída de bola. Mas cometia o mes- mo erro que o adversário errando as finalizações. Foi quando em uma bola alçada na área encontrou Paulinho, livre e solto na segunda trave. O volante do Time da Vila, de forma consciente, apenas cumprimentou o goleiro Dudu, empurrando a bola para as redes. Depois do gol o Leão controlou bem o jogo e apareceu umas das figuras mais contestadas da equipe durante toda competição: O goleiro Jonas. Ele fez no mínimo três grandes defesas que salvaram o Leão de levar o gol de empate. Mas a igualdade não veio. Para o Avenida, a classificação ficou para a última rodada contra o Farroupilha. O Leão res- suscitou e mostrou as garras e sonha com uma classifi- cação milagrosa. A última rodada em Vista Alegre defi- nirá os finalistas. O grande destaque do jogo foi o volan- te Lúcio. Ele armou quando seu time tinha a posse de bola e foi o ponto de equilíbrio do seu time quando precisou segurar o resultado. MANCHA VERDE JUNIOR 1 X 2 CONCÓRDIA CONCÓRDIAVENCEEBUSCA TÍTULO INÉDITO DO PEJUÇARÃO POR MILTON PIUVESAN O jogo de fundos do Pejuçarão 2014 foi entre os donos da casa, o Mancha Ver- de Junior e o Concórdia de Santa Apolônia. Para o Manchinha, como é carinhosamen- te chamado por seus torcedores, só a vi- tória interessava. Mas apesar da luta o time não foi bem, tendo apenas momen- tos de lucidez em campo quando então o Goleiro Jonas do Concórdia fez um bom trabalho. E foi o Concórdia que largou na frente com um gol de “El Tan- que” Tiga, escorando de cabeça um cruzamento, no se- gundo pau. Precisando da vitória o Mancha foi para o abafa e em alguns momentos do jogo chegou a fazer um blitz na defesa do Concórdia. Mas foi apenas em um bate e rebate que a bola sobrou para Ginete marcar e igualar o placar para festa do torcedores do Mancha. Mas o cenário do jogo não mudou. Não era uma tarde inspirada para os Manchista. O empate, não servia para nenhuma das equipes e menos ainda para os donos da casa. Neste momento do jogo, prevalecia mais a garra do que a técnica, e neste quesito, que foi bem foi o Volante Magnus, do Concórdia escolhido o melhor joga- dor da partida. Mas quem definiu foi o Concórdia, com o bom meia Cristian. A vitória colocou a equipe de Santa Apolônia nas finais da segundona do Pejuçarão 2014, quando terá pela frente o São Luiz. POR MILTON PIUVESAN São Luiz e Mancha Verde fizeram o segundo jogo da manhã. O Mancha, classificado, jogava apenas para cum- prir tabela e também para dificultar a clas- sificação de um tradicional rival. E foi o Man- cha que tomou a maior iniciativa do jogo e pro- curou mais o ataque. Por sua vez o São Luiz ado- tou uma postura mais cautelosa, pois até mes- mo o empate era um bom resultado. Diante desta forma de jogar o Mancha foi superior em boa parte da partida, com boas jogadas dos meias Dela Santa e Gustavo Cavalhei- ro. Eles alimentavam o perigoso ata- que Manchista com Guilherme e Carlos. Ao São Luiz restou o contra ata- que e desta forma quase chegou em duas oportunidades com o atacante Roberto e com o meia Denes. Mas ape- sar desta superioridade o Mancha não conseguiu abrir o placar, esbarando em uma grande atuação do goleiro Lucas Basso. Depois dos 15 minutos da eta- pa complementar o São Luiz melhorou em campo e a partida ficou de igual para igual. Mas o placar continuou em branco. Quando outra vez o Mancha passou a deter certa superioridade territorial aconteceu o gol do São Luiz. Uma bola parada alçada para área encon- trou Denes, livre de marcação. Ele só teve o trabalho de cumprimentar o goleiro Everton, empurrando a bola para as redes. Depois do gol o Mancha até tentou esboçar uma reação final, mas outra vez, Lucas fez grandes de- fesas, segurando o resultado e garantindo a classifica- ção do São Luiz. O PEQUENINO DENES MARCA DE CABEÇA E DÁ CLASSIFICAÇÃO AO SÃO LUIZ MANCHA VERDE 0 X 1 SÃO LUIZ 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:5910
  • 11. +ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 11 LEÃO DE JUDÁ 3 X 1 CANARINHO LEÃO VENCE E CONQUISTA VAGA QUASEIMPOSSÍVEL POR MILTON PIUVESAN Leão de Judá e Canarinho ainda sonha- vam com a classificação. Mas para isso pre- cisavam vencer. Um empate deixava fora ambas as equipes e classificava o Avenida, que ainda jogaria mais tarde, contra o Farroupilha. Quem vencesse, ainda preci- sava torcer por uma vitória Farrapa, no jogo de fundos. Ambas as equipes foram para o ataque. A primeira oportunidade foi do Canarinho com Jonadabe. Brilhou a estrela do goleiro Jonas que salvou o Leão com os pés. Apesar da luta e da busca pela vitória, o gol não acontecia, para nenhuma das equipes. Foi quan- do uma boa jogada do atacante Pepo culminou com o gol contra de Ariel. O Leão abria o placar e mantinha o sonho da vaga. Também querendo a vaga o Canarinho foi em busca de um resultado melhor na partida. Foi assim que Faccin pegou um belo chute, rasante, no cantou baixo e bateu o goleiro Jonas e igualou o placar. O jogo continua- va como começou, com ambas as equipes procurando vi- tória. E esta vitória começou para o Leão com o talento de Diego Tatuzinho, que em grande jogada individual, bateu a zaga e disparou um petardo fatal sem chances para o goleiro Jeff. Mesmo com vantagem no placar, o resultado era muito perigoso. Um gol do Canarinho nos minutos finais poderia deixar fora da briga ambas as equipes. Neste momento o Leão tem muito a a agradecer ao golei- ro Jonas que com pelo menos três grandes defesas sal- vou o Leão. Foi quando o baixinho Pepo , fez na habilida- de uma grande jogada e colocou o oportunista Neiton na cara do gol. Ele não perdoou e fulminou Jeff e definiu o placar em 3 x 1 para o Leão. Com o apito final a torcida o Leão passou a torcer pelo Farroupilha para garantir uma vaga que parecia impossível. POR MILTON PIUVESAN No último jogo da oitava rodada jogaram Farroupilha e Avenida. Classificado, o Farroupilha jogava pela liderança do Pejuçarão 2014 e para manter o status de único invicto da competição. Já o Avenida lu- tava até mesmo por um empate para garantir a vaga. Mas a primeira dificuldade do Celes- te do Renascer foi conseguir colocar em cam- po uma equipe competitiva. Com muitos des- falques a equipe teve que improvisar em várias posições. O segundo problema do Avenida foi que o Farroupilha, mesmo classificado, estava com sua equipe completa e queria a vitória. Comandado por Emerson Avila, o Farrapo FARROUPILHA 6 X 1 AVENIDA FARROUPILHA VENCE FÁCIL E MANTÉM INVENCIBILIDADE não deu chance para o azar e foi logo abrindo o placar no oportunismo de Eber. Mauricio Chiba ampliou, marcando um golaço, do meio da rua, e o mesmo Chiba marcou o ter- ceiro para dar tranquilidade a equipe e praticamente defi- nir o placar nos 15 minuto iniciais. O Avenida chegou a ter esperanças quando Tiago Gabbi, na força e na raça venceu Alencar e descontou. Depois disso o Farroupilha se deu ao luxo de até mesmo poupar titulares como o meia Wagner e o comandante Emerson Avila. Mesmo assim seus reservas deram conta do recado, e prova disso, foi que Romualdo fez um belíssimo gol. Já com a vitória garantida ainda deu tem- po para Chiba marcar o seu terceiro no jogo e Eber fechar o placar no goleada de 6 x 1. AVENIDA 2 X 3 SÃO JOSÉ DE CONDOR AVENIDASOFREDERROTANOAURÉLIOPERLINEGILMAR DELAMEAADIADESPEDIDA POR MILTON PIUVESAN No sábado(08), no Estádio Aurélio Perlin, em Pejuçara, jogaram Ave.nida e São José de Condor. Os donos da casa, o Celeste do Bairro Renascer, saiu na frente no placar com um gol de penalidade máxima assinalado pelo veterano Gilmar “Traguinho” Delaméa. Atrás no placar, os visitantes partiram em busca do gol de empate que aconteceu ainda etapa inicial. No tempo complementar o São José veio melhor e promoveu i vira-vira para cima dos donos da casa. Entretanto, que marcou foi o Avenida, que chegou ao empate desta vez com César “Mutuca” Linassi. Quando parecia que o empate era um resultado que agradava ambas as equipes e se aproximava o final da partida, uma bobeira da zaga do Avenida permitiu o gol que deu a vitória ao São José pelo placar de 3 x 2. O gol de pênalti marcado por Gilmar para o Avenida teria sido a despedida do futebol do veterano volante, mas ao final da partida, diante da derrota ele declarou que ainda fará outros jogos e só deixará o futebol quando marcar gol e a equipe do Avenida vencer. 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 20:5911
  • 12. +12 Unhas . ANO II Nº 30, Pejuçara, SEXTA, SÁBADO, 21,22 de FEVEREIRO de 2014 RS 1.50 ED: 265 Dilma concede filantropia à Emater. Para Bohn Gass “é respeitoàagriculturafamiliar”. João Manoel de Oliveira - maneco1313@gmail.com Por: “A agricultura familiar do Rio Grande do Sul está em festa e profundamente agradecida à presidenta Dilma”, disse o deputado federal Elvino Bohn Gass (PT/RS) ao tomar conhecimento, nesta terça-feira (11) que, em ato realizado no Palácio Piratini, sede do governo gaúcho, a Ministra do Desenvolvimen- to Social, Tereza Campello anunciou a decisão de manter por três anos o Certificado de Entidade Be- neficente de Assistência Social (Cebas) da Ascar- RS/Emater. Na prática, a decisão do Governo Dilma impede a cobrança de débitos previdenciários da empresa na ordem de R$ 2 bilhões. “Dilma sabe que a Emater fecharia suas portas se fosse obrigada a pagar esta dívida que não é justa. Nossa presidenta conhece profundamente a realidade da agricultura familiar. Por isso, sua decisão é um sinal de enorme respei- to aos homens e mulheres da agricultura familiar”, comentou Bohn Gass. Presidente da Frente Parlamentar Nacional de As- sistência Técnica e Extensão Rural, relator do pro- jeto que criou a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) e um dos signa- tários da Ação Popular que busca o reconhecimen- to definitivo da Emater como entidade assistencial, Bohn Gass reafirmou, mais uma vez, sua posição de que “o caráter filantrópico da empresa pode ser medido pela quantidade de serviços técnicos que ela presta, gratuitamente, todos os dias, em mi- lhares de propriedades familiares no Rio Grande do Sul”. Para o parlamentar petista, o que estava em jogo, de fato, nesta discussão sobre filantropia "era se a Emater poderia seguir oferecendo, de forma pú- blica e gratuita, o serviço de assistência técnica e extensão rural aos agricultores que não têm dinhei- ro para contratar técnicos privados". A decisão de Dilma, conforme Bohn Gass, "dá a garantia e a tranquilidade que a agricultura familiar precisava e merecia". O ano de 2012 marcou os pejuçarenses de for- ma trágica pelo vendaval que destruiu parte da nos- sa cidade. A Escola Estadual Ângelo Furian também sofreu danos em sua estrutura física, razão pela qual os alunos não puderam mais ser atendidos no local. Mesmo sendo a solução do problema de responsa- bilidade do Estado, a administração municipal da época não mediu esforços para conseguir um espaço para garantir a continuidade das aulas aos alunos da rede estadual. A E. E. Ângelo Furian já a muito tempo neces- sitava de uma reforma na estrutura física de seus pré- dios e na rede elétrica, que já não suportava a de- manda dos equipamentos utilizados. A reforma que era para ser emergencial, passou a ser uma reforma geral, por decisão do governo e, mesmo consideran- do a demora na execução, e a inclusão de recursos de outros projetos de apoio e melhoria da qualidade da educação, o governo do Estado investiu R$ 679.516,00 em obras, mobiliário, equipamentos e modernização da escola, conforme informações da 9ª CRE. Algumas obras ainda estão em andamento e a pintura externa dos prédios no valor de R$ 80.000,00 já foi aprovada e deve ser feita em breve. Mas a es- cola já conta com salas de multimídia e todas as salas de aula com climatizadores de ar instalados. O início do ano letivo de 2014 foi marcado pela alegria da equipe diretiva e professores, que pude- ram receber seus alunos num ambiente seguro e acolhedor, com todas as condições para desenvolver um ensino de qualidade. Por opção não sou professora da rede estadu- al, mas já atuei neste educandário por vários anos. Hoje sinto-me imensamente gratificada ao ver que a escola recebeu uma atenção especial do governo estadual e, quero tornar público o meu agradecimen- to ao coordenador da 9 ª CRE Venício Guareschi e sua equipe pelo acolhimento de nosso pleito em agilizar, bem como informar sobre a execução das obras. Pa- rabéns a comunidade Ângelo Furian e a toda a comu- nidade de Pejuçara pela grande conquista. Que es- ses investimentos tragam benefícios constantes nas práticas educativas desenvolvidas na escola. EDUCA - AÇÃOPOR DEJANIR ESCOBAR NOGUEIRA Vende -se notebook , cor preta, tela fina, 8 Giga , webcam , Marca CCE, Semi novo, em bom estado por R$ 500.00. Contato pelo fone 55 9102 3874 Oportunidadedenegócio REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONFIRMA CAMPUSPARAIJUÍ Em reunião realizada na prefeitura de Ijuí no final da tarde de ontem, 20, o reitor da Universidade Federal Fron- teira Sul (UFFS), Jaime Giolo, confirmou a instalação de um campus da Instituição em Ijuí. Segundo ele a implantação da unidade será incluída no planejamento da Universidade para o ano de 2015. Participaram da reunião membros do Movimento Pró- Uni- versidade Federal, prefeitos Fioravante Ballin, Gederson Mori e Airton Cossetin, Presidente do DCE Unijuí Marieli Bottega e lideranças de municípios da Amuplam, Amaja e Amuceleiro. Nos próximos meses será feito um trabalho alinhado com a reitoria e comissão técnica da UFFS para a estruturação e efetivação do campus. Uma vitória para toda a região, principalmente a juventude, que terá mais oportunidade e um ensino superior de quali- dade e gratuito. E QUE A UNIVERSIDADE SE VISTA DE POVO! DEU CERTO !!! 18 novembro 2011.pmd 19/05/2014, 21:0012