1. Pacto Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa - PNAIC
Pacto Nacional pela Alfabetização na
Idade Certa - PNAIC
Professoras
orientadoras:
Edeilda Santana
Luciana Silva
2013
8. ObjetivosObjetivos
Entender a concepção de alfabetização
na perspectiva do letramento,
compreendendo que a aprendizagem da
escrita alfabética constitui um processo
de compreensão de um sistema de
notação e não a aquisição de um código;
Entender a concepção de alfabetização
na perspectiva do letramento,
compreendendo que a aprendizagem da
escrita alfabética constitui um processo
de compreensão de um sistema de
notação e não a aquisição de um código;
9. ObjetivosObjetivos
Analisar as contribuições da teoria da
psicogênese da escrita para
compreensão do processo de
apropriação do Sistema de Escrita
Alfabética;
Analisar as contribuições da teoria da
psicogênese da escrita para
compreensão do processo de
apropriação do Sistema de Escrita
Alfabética;
10. ObjetivosObjetivos
Entender as relações entre consciência
fonológica e alfabetização, analisando e
planejando atividades de reflexão
fonológica e gráfica de palavras,
utilizando materiais distribuídos pelo
MEC;
Entender as relações entre consciência
fonológica e alfabetização, analisando e
planejando atividades de reflexão
fonológica e gráfica de palavras,
utilizando materiais distribuídos pelo
MEC;
11. ObjetivosObjetivos
Analisar diferentes alternativas
didáticas para o ensino do Sistema de
Escrita Alfabética - SEA com uso de
diferentes materiais distribuídos pelo
MEC, identificando os objetivos a elas
associados.
Analisar diferentes alternativas
didáticas para o ensino do Sistema de
Escrita Alfabética - SEA com uso de
diferentes materiais distribuídos pelo
MEC, identificando os objetivos a elas
associados.
12.
13.
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15.
16. CÓDIGO X SISTEMA
A escrita alfabéticaé um sistema
notacional. Nestes sistemas, temos
não só um conjunto de “caracteres”
ou símbolos, mas, para cada
sistema, há um conjunto de
“regras” ou propriedades, que
definem como aqueles símbolos
funcionam para poder substituir os
elementos da realidade que notam
ou registram.
21. Leal e Morais (2010)
sugerem alguns princípios
que constituem o nosso
SEA e que necessitam ser
compreendidos/dominado
s pelas crianças para que
elas se apropriem da
escrita.
22. Propriedades do SEA que o
aprendiz precisa reconstruir
para se tornar alfabetizado
Escreve-se com letras que não podem ser
inventadas, que têm um repertório
finito e que são diferentes de números e
de outros símbolos.
23. As letras têm formatos fixos e pequenas
variações produzem mudanças em sua
identidade (p, q, b, d), embora uma letra
assuma formatos variados (P, p, P, p).
Propriedades do SEA que o
aprendiz precisa reconstruir
para se tornar alfabetizado
24. A ordem das letras no interior da palavra
não pode ser mudada.
Propriedades do SEA que o
aprendiz precisa reconstruir
para se tornar alfabetizado
25. Uma letra pode se repetir no interior de
uma palavra e em diferentes palavras,
ao mesmo tempo em que distintas
palavras compartilham as mesmas
letras.
Propriedades do SEA que o
aprendiz precisa reconstruir
para se tornar alfabetizado
26. Nem todas as letras podem ocupar certas
posições no interior das palavras e nem
todas as letras podem vir juntas de
quaisquer outras.
Propriedades do SEA que o
aprendiz precisa reconstruir
para se tornar alfabetizado
27. As letras notam ou substituem a pauta
sonora das palavras que pronunciamos e
nunca levam em conta as características
físicas ou funcionais dos referentes que
substituem.
Propriedades do SEA que o
aprendiz precisa reconstruir
para se tornar alfabetizado
28. As letras notam segmentos sonoros
menores que as sílabas orais que
pronunciamos.
Propriedades do SEA que o
aprendiz precisa reconstruir
para se tornar alfabetizado
29. As letras têm valores sonoros fixos,
apesar de muitas terem mais de um
valor sonoro e certos sons poderem ser
notados com mais de uma letra.
Propriedades do SEA que o
aprendiz precisa reconstruir
para se tornar alfabetizado
30. Além de letras, na escrita de palavras,
usam-se, também, algumas marcas
(acentos) que podem modificar a
tonicidade ou o som das letras ou sílabas
onde aparecem.
Propriedades do SEA que o
aprendiz precisa reconstruir
para se tornar alfabetizado
31. As sílabas podem variar quanto às
combinações entre consoantes e vogais
(CV, CCV, CVV, CVC, V, VC, VCC,
CCVCC...), mas a estrutura predominante
no português é a sílaba CV(consoante –
vogal), e todas as sílabas do português
contêm, ao menos, uma vogal.
Propriedades do SEA que o
aprendiz precisa reconstruir
para se tornar alfabetizado
32. O investimento
maior no 3º ano é
levar as crianças a
consolidarem seus
conhecimentos das
correspondências
som-grafia, de modo
a ler e escrever
palavras formadas
por diferentes
estruturas silábicas.
33. Infelizmente, o ensino das
relações som-grafia tem
ficado em segundo plano.
A discussão mais relevante,
deve ser sobre como as
correspondências letra-som
podem ser ensinadas de
forma reflexiva e
prazerosa.
Infelizmente, o ensino das
relações som-grafia tem
ficado em segundo plano.
A discussão mais relevante,
deve ser sobre como as
correspondências letra-som
podem ser ensinadas de
forma reflexiva e
prazerosa.
34. Tipos de atividades fundamentais para que os
alunos avancem nos seus conhecimentos
sobre as relações som-grafia:
1.Atividades envolvendo a sistematização das
correspondências som-grafia.
2.Atividades envolvendo consciência fonológica.
3.Atividades para desenvolver a fluência de
leitura.
4.Atividades envolvendo leitura e produção de
texto.
5.Atividades para o ensino da norma ortográfica.
35. Atividade envolvendo a
sistematização das
correspondências som-grafia
Atividade envolvendo a
sistematização das
correspondências som-grafia
Alfabetizado, envolve a
possibilidade de participar das
práticas de letramento, a partir da
leitura, compreensão e produção
de textos escritos (cf. SOARES,
1998). Para conseguir ler com
autonomia, as crianças
necessitam dominar as relações
letra-som
Alfabetizado, envolve a
possibilidade de participar das
práticas de letramento, a partir da
leitura, compreensão e produção
de textos escritos (cf. SOARES,
1998). Para conseguir ler com
autonomia, as crianças
necessitam dominar as relações
letra-som
36. Exemplos de atividades envolvendo a
sistematização das correspondências
som-grafia
Exemplos de atividades envolvendo a
sistematização das correspondências
som-grafia
Atividades que envolvem a escrita de
palavras que começam com a mesma
letra;
Ou procurar palavras que iniciam com
uma determinada letra ou sílaba;
Atividades de cruzadinha, caça-palavras;
Atividades que envolvem a escrita de
palavras que começam com a mesma
letra;
Ou procurar palavras que iniciam com
uma determinada letra ou sílaba;
Atividades de cruzadinha, caça-palavras;
37. Exemplos de atividades envolvendo a
sistematização das correspondências
som-grafia
Exemplos de atividades envolvendo a
sistematização das correspondências
som-grafia
Exploração da ordem alfabética;
Escrita de palavras com uso do alfabeto
móvel ou silabário e de textos que
permitam a reflexão de uma determinada
letra ou sílaba (trava-línguas, parlendas,
cantigas);
Escrita de palavra que possuam uma
determinada letra
Exploração da ordem alfabética;
Escrita de palavras com uso do alfabeto
móvel ou silabário e de textos que
permitam a reflexão de uma determinada
letra ou sílaba (trava-línguas, parlendas,
cantigas);
Escrita de palavra que possuam uma
determinada letra
38. Exemplos de atividades envolvendo a
sistematização das correspondências
som-grafia
Exemplos de atividades envolvendo a
sistematização das correspondências
som-grafia
Atividades de composição e
decomposição de palavras
Atividades de montagem de textos
que foram trabalhados em sala
jogos envolvendo leitura e escrita de
palavras.
Atividades de composição e
decomposição de palavras
Atividades de montagem de textos
que foram trabalhados em sala
jogos envolvendo leitura e escrita de
palavras.
39. Atividade envolvendo consciência
fonológica
Atividade envolvendo consciência
fonológica
Consciência fonológica é um conjunto
de habilidades metalinguísticas que
permitem ao indivíduo refletir sobre os
segmentos sonoros das palavras em
diferentes níveis: silábico, intra-silábico
e fonêmico.
Consciência fonológica é um conjunto
de habilidades metalinguísticas que
permitem ao indivíduo refletir sobre os
segmentos sonoros das palavras em
diferentes níveis: silábico, intra-silábico
e fonêmico.
40. Atividade envolvendo consciência
fonológica
Atividade envolvendo consciência
fonológica
As atividades que envolvem a reflexão
fonológica auxiliam tanto os alunos que
ainda não perceberam o que a escrita
representa, como os alunos que já
compreenderam o princípio alfabético da
escrita, mas apresentam dificuldades em
estabelecer relação som-grafia.
As atividades que envolvem a reflexão
fonológica auxiliam tanto os alunos que
ainda não perceberam o que a escrita
representa, como os alunos que já
compreenderam o princípio alfabético da
escrita, mas apresentam dificuldades em
estabelecer relação som-grafia.
41. Exemplo de atividade envolvendo
consciência fonológica
Exemplo de atividade envolvendo
consciência fonológica
Atividades de exploração de textos que
trabalham o extrato sonoro da língua:
cantigas de roda
Parlendas
trava-línguas
textos poéticos
Atividades de exploração de textos que
trabalham o extrato sonoro da língua:
cantigas de roda
Parlendas
trava-línguas
textos poéticos
42. Trava línguaTrava língua
O Rio Capibaribe foi
descapibarizado. Quem
descapibarizou o Rio Capibaribe foi
o descapibarizador.
O Rio Capibaribe foi
descapibarizado. Quem
descapibarizou o Rio Capibaribe foi
o descapibarizador.
43. Atividades para desenvolver
fluência de leitura
Atividades para desenvolver
fluência de leitura
Leitura livre ou em pequenos
grupos com gêneros diversos, em
que a professora pode organizar um
cantinho de leitura, com variados
textos (histórias em quadrinhos,
livros de histórias, jornais, revistas
científicas)
Leitura livre ou em pequenos
grupos com gêneros diversos, em
que a professora pode organizar um
cantinho de leitura, com variados
textos (histórias em quadrinhos,
livros de histórias, jornais, revistas
científicas)
44. Atividades para desenvolver
fluência de leitura
Atividades para desenvolver
fluência de leitura
É importante destacarmos que a
reflexão sobre o SEA não pode
estar distanciada das atividades de
leitura e produção de texto.
É importante destacarmos que a
reflexão sobre o SEA não pode
estar distanciada das atividades de
leitura e produção de texto.
45. Exemplos de atividades para
desenvolver a fluência da leitura
Exemplos de atividades para
desenvolver a fluência da leitura
• Recital de poemas
• Hora da Notícia ou da reportagem
• Recital de poemas
• Hora da Notícia ou da reportagem
46. Exemplos de atividades para
desenvolver a fluência da leitura
Exemplos de atividades para
desenvolver a fluência da leitura
Atividades que trabalhem diferentes
habilidades em diferentes níveis das
palavras, como por exemplo, identificar,
adicionar, subtrair e produzir unidades
similares de diferentes palavras.
Atividades que trabalhem diferentes
habilidades em diferentes níveis das
palavras, como por exemplo, identificar,
adicionar, subtrair e produzir unidades
similares de diferentes palavras.
47. Atividades envolvendo leitura e
produção de texto
Atividades envolvendo leitura e
produção de texto
É importante destacarmos que a
reflexão sobre o SEA não pode estar
distanciada das atividades de leitura
e produção de texto
É importante destacarmos que a
reflexão sobre o SEA não pode estar
distanciada das atividades de leitura
e produção de texto
48. Atividades envolvendo leitura e
produção de texto
Atividades envolvendo leitura e
produção de texto
Vale ressaltar que, quando a criança
compreende a escrita alfabética, ela já
apreende o modo de funcionamento do
sistema e começa a aprender diferentes
relações som-grafia.Mesmo avançando
nessa última empreitada, ela ainda
desconhece a norma ortográfica.
Vale ressaltar que, quando a criança
compreende a escrita alfabética, ela já
apreende o modo de funcionamento do
sistema e começa a aprender diferentes
relações som-grafia.Mesmo avançando
nessa última empreitada, ela ainda
desconhece a norma ortográfica.
53. Divisão dos grupos
• Grupo 1: Quem escreve sou eu
• Grupo 2: Caça rimas
• Grupo 3: Dado sonoro
• Grupo 4: Trinca mágica
• Grupo 5: Pra que dinheiro? (Almanaque do
Maluquinho) – Ziraldo
• Grupo 6: Ritmo é tudo – Ricardo Elia
• Grupo 7: ABC doido – Ângela Lago
• Grupo 8: As paredes tem ouvido – Fátima
Miguez
• Grupo 9: Rimas saborosas – César Obeid
• Grupo 1: Quem escreve sou eu
• Grupo 2: Caça rimas
• Grupo 3: Dado sonoro
• Grupo 4: Trinca mágica
• Grupo 5: Pra que dinheiro? (Almanaque do
Maluquinho) – Ziraldo
• Grupo 6: Ritmo é tudo – Ricardo Elia
• Grupo 7: ABC doido – Ângela Lago
• Grupo 8: As paredes tem ouvido – Fátima
Miguez
• Grupo 9: Rimas saborosas – César Obeid
101. As regularidades diretas são
evidenciadas quando só
existe na língua um grafema
para notar determinado
fonema (é o caso de P, B,T, D,
F, V). Por exemplo, o P
representará sempre o
fonema /p/(pato,capa,
chapéu, entre outras),
independentes.
102. As regularidades contextuais,
por sua vez, ocorrem quando a
relação letra-som é determinada
pela posição (contexto) em que
a letra aparece dentro da
palavra. Por exemplo: o uso do C
ou QU relaciona-se ao som /k/,
mas depende da vogal com que
forme sílaba (casa, pequeno).
109. Segundo a psicogênese da escrita,
é possível perceber que alguns
alunos tendem a imaginar que
cada letra representa um único
som, cometendo várias violações
ortográficas.
Segundo a psicogênese da escrita,
é possível perceber que alguns
alunos tendem a imaginar que
cada letra representa um único
som, cometendo várias violações
ortográficas.
110. Escritas alfabéticas sem predomínio de
valor sonoro convencional
Escritas alfabéticas com algumas falhas na
utilização do valor sonoro convencional
Escritas alfabéticas com valor sonoro
convencional
Escritas alfabéticas sem predomínio de
valor sonoro convencional
Escritas alfabéticas com algumas falhas na
utilização do valor sonoro convencional
Escritas alfabéticas com valor sonoro
convencional
Ferreiro e Teberosky (1984) apontam três
subdivisões para a hipótese alfabética:
111. Escritas alfabéticas sem predomínio
de valor sonoro convencional
Escritas alfabéticas sem predomínio
de valor sonoro convencional
112. Escritas alfabéticas com algumas
falhas na utilização do valor
sonoro convencional
Escritas alfabéticas com algumas
falhas na utilização do valor
sonoro convencional
113. Escritas alfabéticas com valor
sonoro convencional
Escritas alfabéticas com valor
sonoro convencional
114. Propostas que internalizam a norma
ortográfica
Propostas que internalizam a norma
ortográfica
Convivência diária
com diferentes
materiais impressos
(histórias, jornais,
revistas, histórias
em quadrinhos
cartazes, panfletos,
dicionário).
Convivência diária
com diferentes
materiais impressos
(histórias, jornais,
revistas, histórias
em quadrinhos
cartazes, panfletos,
dicionário).
115. Propostas que internalizam a
norma ortográfica
Propostas que internalizam a
norma ortográfica
Atividades que possibilitem a
reflexão sobre a norma ortográfica,
individual e coletivamente, de
modo a permitir aos alunos
expressarem seus conhecimentos
sobre a escrita correta das palavras,
analisando as regularidades
existentes.
116. Propostas que internalizam a
norma ortográfica
Propostas que internalizam a
norma ortográfica
Atividades que possibilitem a explicitação
dos conhecimentos (KARMILOFF-SMITH,
1992) pelos alunos de forma verbalizada
(quando a criança é capaz de informar a
regra em questão) ou não.
Atividades que possibilitem a explicitação
dos conhecimentos (KARMILOFF-SMITH,
1992) pelos alunos de forma verbalizada
(quando a criança é capaz de informar a
regra em questão) ou não.
117. Propostas que internalizam a
norma ortográfica
Propostas que internalizam a
norma ortográfica
Atividades que possibilitem a
sistematização do conhecimento pelo
próprio aluno.
Atividades que possibilitem a
sistematização do conhecimento pelo
próprio aluno.
118. Finá de ato*
Adispôs de tanto amor
De tanto cheiro cheiroso
De tanto beijo gostoso, nós briguemos
Foi uma briga fatá; eu disse: cabou-se !
Ele, disse; cabou-se!
E nós dois fiquemos mudo, sem vontade de falá.
Xinguemos, sim, nós se xinguemos
Finá de ato*
Adispôs de tanto amor
De tanto cheiro cheiroso
De tanto beijo gostoso, nós briguemos
Foi uma briga fatá; eu disse: cabou-se !
Ele, disse; cabou-se!
E nós dois fiquemos mudo, sem vontade de falá.
Xinguemos, sim, nós se xinguemos
119. Como se pode axingá:
— Ô, mandinga de sapo seco!
— Ô baba de cururu!
— Tu fica no Norte
Que eu vô pru sul
Não quero te ver nem pintado de carvão
Lá no fundo do quintá
E se eu contigo sonhar
Acordo e rezo o Creio em Deus Pai
Pru modi não me assombrá.
É… o Brasil é muito grande
Bem pode nos separar!
Como se pode axingá:
— Ô, mandinga de sapo seco!
— Ô baba de cururu!
— Tu fica no Norte
Que eu vô pru sul
Não quero te ver nem pintado de carvão
Lá no fundo do quintá
E se eu contigo sonhar
Acordo e rezo o Creio em Deus Pai
Pru modi não me assombrá.
É… o Brasil é muito grande
Bem pode nos separar!
120. Eu engoli um salucio
Ele, engoliu bem uns quatro.
Larguemo o pé pelo mato
Passou-se tantos tempo
Que nem é bom rescordar…
Eu engoli um salucio
Ele, engoliu bem uns quatro.
Larguemo o pé pelo mato
Passou-se tantos tempo
Que nem é bom rescordar…
121. Onti, nós si encotremus
Nenhum tentou disfaçá
Eu parti pra riba dele
Cum um fogo aceso nu oiá
Que se num fosse um cabra de osso
Tava aqui dois pedaço.
Onti, nós si encotremus
Nenhum tentou disfaçá
Eu parti pra riba dele
Cum um fogo aceso nu oiá
Que se num fosse um cabra de osso
Tava aqui dois pedaço.
122. Foi tanto cheiro cheiroso…
Foi tanto beijo gostoso…
Antonce nós si alembremos
O Brasil… é tão pequeno
Nem pode nos separá!
Texto original de autor desconhecido.
Adaptação de Gertrudes da Silva Jimenez Varg
Foi tanto cheiro cheiroso…
Foi tanto beijo gostoso…
Antonce nós si alembremos
O Brasil… é tão pequeno
Nem pode nos separá!
Texto original de autor desconhecido.
Adaptação de Gertrudes da Silva Jimenez Varg
123. ConclusãoConclusão
O ensino da ortografia deve ser
contínuo ao longo de todo ensino
fundamental, apesar de propormos
a consolidação de algumas
regularidades no 3º ano do Ensino
Fundamental, essas mesmas
regularidades devem ser retomadas
em outras etapas da escolarização.
O ensino da ortografia deve ser
contínuo ao longo de todo ensino
fundamental, apesar de propormos
a consolidação de algumas
regularidades no 3º ano do Ensino
Fundamental, essas mesmas
regularidades devem ser retomadas
em outras etapas da escolarização.
124. Reforçamos, ainda, que o trabalho mais
sistemático com ortografia só deve ser
iniciado após domínio do SEA pelas
crianças.
Reforçamos, ainda, que o trabalho mais
sistemático com ortografia só deve ser
iniciado após domínio do SEA pelas
crianças.
ConclusãoConclusão