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PARA ENTENDER A TERRA CAPÍTULO 22 ENREGIA E RECUSOS MINERAIS Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company Frank Press • Raymond Siever • John Grotzinger • Thomas H. Jordan
Trans-Alaska Pipeline, Alaska
RECURSOS Constituem a quantidade total de um dado material que pode se tornar disponível para uso no futuro.
Recursos Reservas São depósitos que já foram descobertos e que, no tempo presente, podem ser Legalmente explorados economicamente. Constituem a quantidade total de um dado material que pode se tornar disponível para uso no futuro.
Fig. 22.1 Recursos e Reservas Categorias que constituem as reservas totais. Os recursos consistem em reservas - depósitos conhecidos, cuja extração atual é economicamente rentável - e depósitos que são conhecidos, mas que são sub econômicos. As reservas não descobertas constituem os depósitos que podem ser encontrados.
Classificação dos Recursos: ,[object Object],[object Object]
Tipos de Recursos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tipos de fontes energéticas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Fig. 22.2 Uma estimativa aproximada dos recursos energéticos não-renováveis que restam no mundo Combustíveis  Fósseis quantidade de energia (quad).
Fig. 22.3 Uso e Consumo de Energia1850-2000 O que está representado como "Outros", no ano de 2000, significa 3,4'7'0, distribuídos em energia geotérmica, solar, biomassa, vento e outros tipos de energia.
Fontes de Energia ,[object Object],[object Object],[object Object]
Taxas do Fluxo de Energia ,[object Object],[object Object],[object Object]
Energy Transfer CO 2  + H 2 O  + energia solar    Glicose + O 2
Energy Transfer CO 2  + H 2 O  + energia solar    Glicose + O 2     (fotossintese)
CO 2  + H 2 O  + energia solar    Glicose + O 2   (fotossinthese) Glicose + O 2  CO 2   + H 2 O  + energia  Tranferência de Energia
Tranferência de Energia CO 2  + H 2 O  + energia solar    Glicose + O 2   (Fotossinthese) Glicose + O 2  CO 2   + H 2 O  + energia    (Oxidação)
Fig. 22.4 Ciclo do Carbono e Combustível Fóssil A fotos síntese produz matéria orgânica a partir de dióxido de carbono (C02) e água (H20). Se a matéria orgânica morta é transformada em carvão, petróleo ou gás natural, torna-se um produto fossilizado da fotossíntese - um combustível fóssil. A queima de combustíveis fósseis liberta o dióxido de carbono e a água que os constituem..
Combustível Fóssil Esses recursos energéticos  se formaram através do sepultamento e conseqüente transformação do material orgânico.
TIPOS DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como se formam os depósitos de gás? ,[object Object]
Outras Formas? ,[object Object],[object Object]
Em resumo é necessário: ,[object Object]
Condições térmicas da formação do Petróleo faixa de temperatura relativamente  baixa: ≈ 5-20 ° C (também depende do tempo) temperatura e duração determinam o tipo e a presença de hidrocarbonetos: petróleo - o gás úmido - gás seco  * duração de milhões de anos
Fig. 22.5 Tipos de Tapes
Fig. 22.5a Anticlinal Trap
Fig. 22.5 Fault Trap
Fig. 22.5 Stratigraphic Trap
Fig. 22.5 Salt Dome Trap
Fig. 22.6 Reservas de petróleo por região no final de 2000 Reservas de petróleo medidas até o fim de 2000 Bilhões de barris (bbl) (% do total mundial)
Fig. 22.7 Efeito de um derrame de óleo sobre a vida selvagem no Alasca
O que é preciso para formar o carvão? ,[object Object],[object Object],[object Object]
Fig. 22.8 O processo de formação do carvão Turfa Lenhito Carvão  Betuminoso Atracito Ambiente úmido, vegetação abundante O processo de formação de camadas de carvão começa com a deposição de vegetação.
Fig. 22.9 U.S. Coal Fields
Fig. 22.10 Indiana Mina de Carvão: Antes da recuperação
Fig. 22.10 Indiana Mina de Carvão: Depois da Recuperação
Fig. 22.13a Developed countries (OECD)  (Organização para Cooperação Econômica  e Desenvolvimento) Developing countries Demanda de Energia do Mundo Transitional economies
Fig. 22.13b Produção de Energia Primária no Mundo Developed countries (OECD) Developing countries Transitional economies
Alternativas ao Combustível Fóssil ,[object Object],[object Object]
Alternativas ao Combustível Fóssil 1. Energia nuclear vantagens: fonte virtualmente inesgotável Desvantagens: resíduos perigosos
Box 22.1 Os resíduos radioativos lixiviados para as águas subterrâneas em marcha lenta (1), bem como no rio Columbia (2)
Box 22.1 Pluma Radioativa Subterrânea
Alternativas ao Combustível Fóssil 2. energia solar vantagens: fonte virtualmente inesgotável Desvantagens: tecnologia atual muito cara
Fig. 22.11 Solar Cells in Nepal
3. energia geotérmica vantagens: mais barato e limpo Desvantagens: não podem ser transportados a longas distâncias Alternativas ao Combustível Fóssil
Fig. 22.12 Geothermal Energy in California
Fig. 22.14 Recursos  Minerais Native Gold  on Quartz
Fatores de concentração econômica de alguns elementos de importância comercial *  Fator de concentração = abundância em depósito dividido pela abundância crustal Table 22.1
Fig. 22.15 Quantidade de metais primários e reciclados utilizados no os E.U. from 1960-2000
Hidrotermais Depósitos Minerais ,[object Object]
Fig. 22.16 A água subterrânea, ao percolar pelas fendas e pela rocha fraturada dissolve óxidos e sulfetos metálicos. Aquecida pelo magma, ela sobe. precipitando os minérios metálicos em juntas.
Fig. 22.16 Muitos depósitos de minérios são encontrados como veios hidrotermais formados a partir de soluções quentes que ascendem de intrusões magmáticas. Depósito de veio de quartzo (com cerca de 1 cm de espessura) contendo minérios de ouro e de prata
Fig. 22.16
Fig. 22.17 Alguns sulfetos metálicos Minerais * *  Sulfetos são os mais comuns dos minérios metálicos
Fig. 22.18 Alguns minérios de cobre
Fig. 22.19 Mina de Cobre de Kennecott, Utah (EUA), uma mina a céu aberto. A mineração a céu aberto é um típico método utilizado para a extração  de depósitos de minérios muito disseminados.
Fig. 22.20 Cromita (minério de cromo, faixas escuras) num corpo intrusivo estratiforme. Complexo de Bushveldt, África do Sul.
Fig. 22.21 Camadas pré-cambrianas de ferro bandado. As camadas cor-de-ferrugem são de limonita, intercaladas com hematita e snex. Hamersley, Austrália.
Fig. 22.22 Grandes quantidades de minérios sulfetados são encontradas em centros de expansão nas dorsais mesoceânicas. 1.  água do mar fria percola através das rochas vulcânicas fraturadas em dorsais mesoceânicas e é aquecida quando atinge a câmara magmática localizada abaixo. 2. O fluido quente lixivia os metais da rocha basáltica e ascende até o assoalho oceânico. 3. Quando o fluido quente aflora no fundo do oceano frio, os metais que ele está carregando em solução precipitam como valiosos sulfetos de ferro, zinco, cobre e outros minérios.
Fig. 22.23 Papel da tectônica de placas no controle da distribuição de depósitos de minério
Fig. 22.24 Nódulos de manganês do fundo ceânico ~7.5 cm * May contain up to 20% Mg
Fig. 22.25 Localização de alguns dos principais depósitos de minérios.  As Concentrações  situam-se nos limites de placas e em plataformas submarinas.  As áreas em cinza delimitam zonas econômicas do oceano adentro até o limite  de 200 milhas náuticas..

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Energia e Recursos Minerais - Capítulo 22

  • 1. PARA ENTENDER A TERRA CAPÍTULO 22 ENREGIA E RECUSOS MINERAIS Copyright © 2004 by W. H. Freeman & Company Frank Press • Raymond Siever • John Grotzinger • Thomas H. Jordan
  • 3. RECURSOS Constituem a quantidade total de um dado material que pode se tornar disponível para uso no futuro.
  • 4. Recursos Reservas São depósitos que já foram descobertos e que, no tempo presente, podem ser Legalmente explorados economicamente. Constituem a quantidade total de um dado material que pode se tornar disponível para uso no futuro.
  • 5. Fig. 22.1 Recursos e Reservas Categorias que constituem as reservas totais. Os recursos consistem em reservas - depósitos conhecidos, cuja extração atual é economicamente rentável - e depósitos que são conhecidos, mas que são sub econômicos. As reservas não descobertas constituem os depósitos que podem ser encontrados.
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  • 9. Fig. 22.2 Uma estimativa aproximada dos recursos energéticos não-renováveis que restam no mundo Combustíveis Fósseis quantidade de energia (quad).
  • 10. Fig. 22.3 Uso e Consumo de Energia1850-2000 O que está representado como "Outros", no ano de 2000, significa 3,4'7'0, distribuídos em energia geotérmica, solar, biomassa, vento e outros tipos de energia.
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  • 12.
  • 13. Energy Transfer CO 2 + H 2 O + energia solar Glicose + O 2
  • 14. Energy Transfer CO 2 + H 2 O + energia solar Glicose + O 2 (fotossintese)
  • 15. CO 2 + H 2 O + energia solar Glicose + O 2 (fotossinthese) Glicose + O 2 CO 2 + H 2 O + energia Tranferência de Energia
  • 16. Tranferência de Energia CO 2 + H 2 O + energia solar Glicose + O 2 (Fotossinthese) Glicose + O 2 CO 2 + H 2 O + energia (Oxidação)
  • 17. Fig. 22.4 Ciclo do Carbono e Combustível Fóssil A fotos síntese produz matéria orgânica a partir de dióxido de carbono (C02) e água (H20). Se a matéria orgânica morta é transformada em carvão, petróleo ou gás natural, torna-se um produto fossilizado da fotossíntese - um combustível fóssil. A queima de combustíveis fósseis liberta o dióxido de carbono e a água que os constituem..
  • 18. Combustível Fóssil Esses recursos energéticos se formaram através do sepultamento e conseqüente transformação do material orgânico.
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  • 23. Condições térmicas da formação do Petróleo faixa de temperatura relativamente baixa: ≈ 5-20 ° C (também depende do tempo) temperatura e duração determinam o tipo e a presença de hidrocarbonetos: petróleo - o gás úmido - gás seco * duração de milhões de anos
  • 24. Fig. 22.5 Tipos de Tapes
  • 28. Fig. 22.5 Salt Dome Trap
  • 29. Fig. 22.6 Reservas de petróleo por região no final de 2000 Reservas de petróleo medidas até o fim de 2000 Bilhões de barris (bbl) (% do total mundial)
  • 30. Fig. 22.7 Efeito de um derrame de óleo sobre a vida selvagem no Alasca
  • 31.
  • 32. Fig. 22.8 O processo de formação do carvão Turfa Lenhito Carvão Betuminoso Atracito Ambiente úmido, vegetação abundante O processo de formação de camadas de carvão começa com a deposição de vegetação.
  • 33. Fig. 22.9 U.S. Coal Fields
  • 34. Fig. 22.10 Indiana Mina de Carvão: Antes da recuperação
  • 35. Fig. 22.10 Indiana Mina de Carvão: Depois da Recuperação
  • 36. Fig. 22.13a Developed countries (OECD) (Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento) Developing countries Demanda de Energia do Mundo Transitional economies
  • 37. Fig. 22.13b Produção de Energia Primária no Mundo Developed countries (OECD) Developing countries Transitional economies
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  • 39. Alternativas ao Combustível Fóssil 1. Energia nuclear vantagens: fonte virtualmente inesgotável Desvantagens: resíduos perigosos
  • 40. Box 22.1 Os resíduos radioativos lixiviados para as águas subterrâneas em marcha lenta (1), bem como no rio Columbia (2)
  • 41. Box 22.1 Pluma Radioativa Subterrânea
  • 42. Alternativas ao Combustível Fóssil 2. energia solar vantagens: fonte virtualmente inesgotável Desvantagens: tecnologia atual muito cara
  • 43. Fig. 22.11 Solar Cells in Nepal
  • 44. 3. energia geotérmica vantagens: mais barato e limpo Desvantagens: não podem ser transportados a longas distâncias Alternativas ao Combustível Fóssil
  • 45. Fig. 22.12 Geothermal Energy in California
  • 46. Fig. 22.14 Recursos Minerais Native Gold on Quartz
  • 47. Fatores de concentração econômica de alguns elementos de importância comercial * Fator de concentração = abundância em depósito dividido pela abundância crustal Table 22.1
  • 48. Fig. 22.15 Quantidade de metais primários e reciclados utilizados no os E.U. from 1960-2000
  • 49.
  • 50. Fig. 22.16 A água subterrânea, ao percolar pelas fendas e pela rocha fraturada dissolve óxidos e sulfetos metálicos. Aquecida pelo magma, ela sobe. precipitando os minérios metálicos em juntas.
  • 51. Fig. 22.16 Muitos depósitos de minérios são encontrados como veios hidrotermais formados a partir de soluções quentes que ascendem de intrusões magmáticas. Depósito de veio de quartzo (com cerca de 1 cm de espessura) contendo minérios de ouro e de prata
  • 53. Fig. 22.17 Alguns sulfetos metálicos Minerais * * Sulfetos são os mais comuns dos minérios metálicos
  • 54. Fig. 22.18 Alguns minérios de cobre
  • 55. Fig. 22.19 Mina de Cobre de Kennecott, Utah (EUA), uma mina a céu aberto. A mineração a céu aberto é um típico método utilizado para a extração de depósitos de minérios muito disseminados.
  • 56. Fig. 22.20 Cromita (minério de cromo, faixas escuras) num corpo intrusivo estratiforme. Complexo de Bushveldt, África do Sul.
  • 57. Fig. 22.21 Camadas pré-cambrianas de ferro bandado. As camadas cor-de-ferrugem são de limonita, intercaladas com hematita e snex. Hamersley, Austrália.
  • 58. Fig. 22.22 Grandes quantidades de minérios sulfetados são encontradas em centros de expansão nas dorsais mesoceânicas. 1. água do mar fria percola através das rochas vulcânicas fraturadas em dorsais mesoceânicas e é aquecida quando atinge a câmara magmática localizada abaixo. 2. O fluido quente lixivia os metais da rocha basáltica e ascende até o assoalho oceânico. 3. Quando o fluido quente aflora no fundo do oceano frio, os metais que ele está carregando em solução precipitam como valiosos sulfetos de ferro, zinco, cobre e outros minérios.
  • 59. Fig. 22.23 Papel da tectônica de placas no controle da distribuição de depósitos de minério
  • 60. Fig. 22.24 Nódulos de manganês do fundo ceânico ~7.5 cm * May contain up to 20% Mg
  • 61. Fig. 22.25 Localização de alguns dos principais depósitos de minérios. As Concentrações situam-se nos limites de placas e em plataformas submarinas. As áreas em cinza delimitam zonas econômicas do oceano adentro até o limite de 200 milhas náuticas..