O documento discute as estratégias de marketing digital e como as organizações podem se engajar com os clientes online. Ele destaca a importância de ouvir os consumidores nas redes sociais, gerar conteúdo relevante e medir os resultados das estratégias de marketing digital.
2. A inteligência competitiva aliada à inovação tecnológica
constitui a melhor resposta às exigências da sociedade contemporânea!
Alexandre Pinto
3. E-Marketing na Organização
• É online que a maioria das decisões de
compra e reserva são realizadas.
• Este tipo de comércio exige a adopção de
estratégias inovadoras de marketing digital
capazes de corresponder às expectativas dos
consumidores.
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Alexandre Pinto
4. E-Marketing na Organização
• O Social Media Marketing permite às organizações ouvir e
aprender com o que é dito sobre si, seus produtos ou
serviços;
• O retorno comunicacional “crowdsourcing”, permite a
recolha de contributos preponderantes para o
desenvolvimento do negócio, antecipando melhorando ou
alterando a sua oferta, adequando‐a às exigências da
procura;
• Colaboradores também são Embaixadores (MKT Interno).
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5. “Gauging and Engaging”
• O feedback gerado permite avaliar o nível de
compromisso e interesse das comunidades
online
• Vital na criação de novos conteúdos cada vez
mais personalizados, numa dinâmica de
envolvimento e avaliação contínua!
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6. “Gauging and Engaging”
• A adesão a estas redes pressupõe que através
destas possamos adicionar valor à nossa
marca, aumentar a adesão ao nosso negócio
e gerar tráfego para o nosso site, originando
por inerência mais vendas.
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7. “Gauging and Engaging”
• É preponderante identificar rapidamente os
embaixadores e os destruidores da nossa
marca!
• A contribuição e participação activa das
organizações nesse diálogo contribui
decisivamente para que estas sejam
positivamente reconhecidas online, nas mais
diversas plataformas!
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8. “Gauging and Engaging”
• Ser interessante, ou seja, ter uma apresentação gráfica
atractiva, conter conteúdos importantes para o visitante, ter
uma forma de comunicação que “prenda” a atenção e
manter informação actualizada;
• Criar curiosidade, ou seja, divulgar a informação sobre o
destino, participar nas comunidades on‐line (redes sociais) e
“empurrar” dados para os sites de partilha de informação;
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10. 4 F’s do Marketing Interativo
• Feedback: Garantir espaços onde o utilizador posso
interagir, participar e contribuir;
• Fidelização: Gerar conteúdos relevantes e interessantes
para o mercado alvo, capazes de mobilizar e criar comunidades
envolvidas em torno da nossa marca, produtos ou serviços;
• Funcionalidade: Equilíbrio de conteúdos, relevantes e
intuitivos;
• Fluxo: Convergência de conteúdos, seguindo os valores da
comunicação corporativa.
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11. 5 P’s do Marketing Interativo
O foco está agora num diálogo(digital) permanente com os potenciais clientes.
Esta alteração significativa na forma como o marketing aborda os consumidores obriga a
uma evolução da natureza intrínseca dos 4P’s:
• Product: Não basta ter um óptimo produto, ele tem que responder às necessidades ;
• Price: O canal electrónico torna a política de preços mais transparente;
• Place: O digital é o novo canal de distribuição. Em muitas áreas de negócio, já
ultrapassa o tradicional.
• Promotion: Rapidez, Mobilidade e Proximidade. +Rápido comunicar conteúdos,
actualizá‐los e obter resultados em qualquer lado.
• People é o 5º P – É o centro do marketing em geral, e do marketing digital em
particular. A web 2.0 aproxima as pessoas e potencia a formação de redes sociais
digitais.
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12. ‘E-Estratégia’
Pensamento
estratégico
Conteúdos Estratégia
Objectivos
Canais
Interacção Análise
permanente dos
resultados
Mudança de
mentalidades HFevolution™
13. ‘E-Estratégia’
SEM
SEO Banners
E‐Marketing
Social Media E-mail
Marketing Marketing
Website
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14. Se não está online, NÃO EXISTE!
• SEO: influencia o ranking do nosso site e consiste na
optimização do nosso site e inerente posicionamento no
ranking dos principais motores de busca.
• O aparecimento do link na primeira página da pesquisa é
fundamental uma vez que, mais de 90% dos utilizadores
apenas consultam a 1ª e a 2ª página dos resultados da
pesquisa.
• A capacidade de gerar conteúdo que origine tráfego, quer
seja viral ou simplesmente apelativo, contribui
significativamente para o posicionamento nos topos dos
rankings e por inerência aumenta a probabilidade do nosso
website ser encontrado por outros;
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15. Se não está online, NÃO EXISTE!
• SEM gera “conversões”, ou seja, vendas, visitantes,
contactos.
• Baseia‐se na compra de palavras‐chave e constitui uma das
mais económicas e eficazes formas de publicitar online.
• As palavras‐chave ou adwords, fazem disparar a
publicidade relacionada com o tema pesquisado.
• O site deve aparecer nas áreas patrocinadas ou áreas de
pesquisa livre sempre que possível, pois esse
posicionamento é isento de custos;
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16. Interagir com Clientes Redes Vender Mais
Verticais
Redes Partilha de
Horizontais Web 2.0 informação
Monitorizar
Ouvir os
Concorrência
Consumidores
Partilha de Partilha de
multimédia conhecimento
Redes Sociais
Gerar Tráfego
Aumentar
Notoriedade
(brand awareness) Partilha de Partilha
Documentos georeferenciada Criar Comunidades
Cortar Custos HFevolution™
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17. ROI !?
• Alcance:
Amigos, Seguidores, Fans, “Likes” “Retweets” …
• Leads
Subscrições, adesões…
• Vendas
reservas, aquisição de bens, produtos ou serviços…
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18. ROI
• Não existe ainda uma ferramenta que permita medir o
sucesso da nossa estratégia de marketing digital nas
redes sociais na globalidade;
• Existe um conjunto de aplicações pontuais e
indicadores métricos de cariz qualitativo e quantitativo
que permitem “converter” interacções:
comentários, participações, respostas, tráfego,
visualizações, entre outras variáveis num valor que
poderá ser posteriormente considerado de monetário.
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19. ROI
Os indicadores devem ter em linha de conta os
seguintes pressupostos:
• Qual a nossa capacidade de gerar tráfego, de mobilizar e
de originar seguidores de médio e longo prazo?
• Quem interage e se identifica com os nossos conteúdos?
• Até que ponto a nossa exposição e participação influencia
a percepção e atitudes dos utilizadores?
• Que tipo de acções conseguimos despoletar do nosso
público‐alvo?
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20. ROI
O sucesso nas Redes Sociais não se mede
pela quantidade de fans ou seguidores
que possuímos, mas sim através da
avaliação quantitativa e qualitativa dos
que interagem, se identificam e se
envolvem connosco, promovendo a
nossa actividade e originando lucro
directa ou indirectamente.
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21. O Verdadeiro ROI
Centros de influência que possam originar
continuamente boas referências e
Recomendações.
Embaixadores e influenciadores quanto ao
consumo
O capital social é o verdadeiro ROI do Marketing
Digital.
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22. Conclusões
• As marcas têm de iniciar o diálogo!
• As marcas têm de oferecer valor!
• As marcas têm de interagir, dialogar
e criar soluções.
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23. Conclusões
• Muitas organizações estão ainda a dirigir os seus
esforços de marketing digital sem diferenciar os
segmentos de mercado, sem compreender quem os
“ouve” e sem participar em conversas sobre si.
• Limitam‐se a debitar conteúdos!
• Mudam‐se os tempos, adaptam‐se os negócios, por
isso, as empresas para serem competitivas e
sobreviverem no mercado, têm que se manter
actualizadas, adaptando‐se às constantes mudanças
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24. Conclusões
É fundamental abraçar definitivamente as
novas tecnologias e em particular a Internet,
sabendo ouvir e relacionar‐se com os seus
clientes, especialmente quando o turismo é o
seu sector de actividade
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