O documento discute os diferentes tipos de textos que podem aparecer na prova do Enem, vestibular e concursos. Explica que existem diferentes gêneros textuais com características específicas e que é importante identificar o gênero para compreender corretamente o texto. Também apresenta os principais tipos textuais - narrativo, descritivo, argumentativo e explicativo - e suas características gramaticais.
1. Entenda quais os tipos de textos podem
ser usados na prova do Enem, no
Vestibular e em Concursos.
ROGÉRIO SOUZA 1
2. 22
Professor de Gramática, Literatura e Redação, formado pela Faculdade
de Filosofia e Letras, de Bauru, participante do grupo de estudos
linguísticos no Instituto de Estudos da Linguagem – IEL, leciona há mais
de 10 anos na Rede Pública e Particular.
Como professor, auxilia alunos em todos os níveis a entender a Língua
Portuguesa e também é colaborador da equipe de corretores do
cursinho que mais aprova no ITA, Instituto Tecnológico da Aeronáutica,
um dos vestibulares mais concorridos do Brasil.
É autor de sites como o Mais Educativo [maiseducativo.com.br] e
Análise de Textos [analisedetextos.com.br], site escolhido pelo Guia do
Estudante como material de estudo complementar para seus leitores.
Em 2014, teve seu blog Análise de Textos escolhido como modelo de
site educacional na plataforma Blogger por uma das gerentes de
Comunidade [Community Manager] do Blogger.
Seus exercícios e conteúdo teórico são citados em trabalhos
acadêmicos, processos seletivos e o blog Análise de Textos é primeiro
colocado nas pesquisas do Google em vários termos importantes para
quem deseja se preparar adequadamente para vestibulares, Enem e os
mais concorridos vestibulares.
SOBRE O AUTOR
3. OS GÊNEROS TEXTUAIS
Todos nós temos interiorizado um conjunto de modelos de textos, relativamente
estáveis, com determinadas características específicas. Por exemplo, quando deparamos
com um texto que se inicia com "Alô? Quem fala?", sabemos que se trata de uma conversa
telefônica. O mesmo ocorre ao lermos uma carta comercial, instruções de uso de um
produto qualquer, um horóscopo, uma ata de reunião, um cardápio de restaurante, ou ao
ouvirmos uma oração, uma notícia jornalística, etc.
Os textos desempenham papel fundamental em nossa vida social, já que
estamos nos comunicando o tempo todo. No processo comunicativo, eles têm uma função
e cada esfera de utilização da língua, cada campo de atividade, elabora determinados tipos
de textos que são estáveis, ou seja, se repetem tanto no assunto como na função, no
estilo, na forma. É isso que nos permite reconhecer um texto como carta, bula de remédio,
poesia ou notícia jornalística, por exemplo.
4. OS GÊNEROS TEXTUAIS
O que é falado, a maneira como é falado, a forma que é dada ao texto são
características diretamente ligadas ao gênero. Como as situações de comunicação em
nossa vida social são inúmeras, inúmeros são os gêneros textuais: bilhete, carta pessoal,
carta comercial, telefonema, notícia jornalística, editorial de jornais e revistas, horóscopo,
receita culinária, texto didático, ata de reunião, cardápio, palestra, resenha crítica, bula de
remédio, instruções de uso, e-mail, conto, crônica, poesia, dicionários, etc.
Identificar o gênero textual é um dos primeiros passos para uma competente
leitura de texto. Pense numa situação bem corriqueira: um colega se aproxima e começa a
contar algo que, em determinado momento, passa a soar esquisito, até que um dos
ouvintes indaga:"- É piada ou você está falando sério?". Observe que o interlocutor quer
confirmar o gênero textual, uma vez que, dependendo do gênero, o entendimento pode
ser diferente.
5. OS TIPOS TEXTUAIS
Os textos, independentemente do gênero a que
pertencem, se constituem de sequências com
determinadas características linguísticas, como classe
gramatical predominante, estrutura sintática, predomínio
de determinados tempos e modos verbais, emprego de
vocativo, etc. Assim, dependendo dessas características,
existem os diferentes tipos textuais.
Como já vimos, os gêneros textuais são inúmeros,
dependendo da função de cada texto e das diferentes
situações comunicacionais. O mesmo não acontece com
MAPAS MENTAIS
os tipos textuais, que são poucos: narrativo, descritivo, argumentativo, explicativo ou
expositivo, injuntivo ou instrucional.
7. A GRAMÁTICA DOS TEXTOS
Veja, a seguir, as diferentes sequências que constituem os textos, com suas
características linguísticas peculiares:
Sequência narrativa: marcada pela temporalidade; como seu material é o fato e a ação, a
progressão temporal é essencial para seu desenrolar, ou seja, desenvolve-se
necessariamente numa linha de tempo e num determinado espaço. Gramaticalmente,
percebe-se o predomínio de:
frases verbais indicando um processo ou ação;
formas verbais no pretérito;
advérbios de tempo e de lugar.
8. EXEMPLO
"Salvador Dali nasceu na Catalunha, em 1904. Com
12 anos, ingressou numa escola de desenho e, em
1919, expôs em uma coletiva de jovens pintores. A
partir daÍ, firmou-se como um dos maiores artistas
do século XX. Em 1929 conheceu Gala, que se
tornaria musa e companheira inseparável. Morreu
em 1989.”
VERBOS
ADVÉRBIO
ADJETIVO
9. A GRAMÁTICA DOS TEXTOS
Sequência descritiva: nesse tipo de sequência, não há sucessão de acontecimentos no
tempo, de sorte que não haverá transformações de estado da pessoa, coisa ou ambiente
que está sendo descrito, mas sim a apresentação pura e simples do estado do ser descrito
em um determinado momento. Gramaticalmente, percebe-se o predomínio de:
frases nominais e orações centradas em predicados nominais;
formas verbais no presente ou no imperfeito;
adjetivos, que ganham expressividade tanto na função de adjunto adnominal quanto na
de predicativo;
períodos curtos e coordenação;
advérbios de lugar, que ganham destaque identificando a dimensão e/ou disposição
espacial do objeto descrito.
10. EXEMPLO
"Esta obra representa um dos trabalhos do período
cubista de Dali em que aborda o tema do 'antieu' ou
'não eu', com suas características básicas: a figura,
realizada com traços ágeis e nervosos, está quieta, e
domina a cena; o rosto é plano, sem a boca e com as
cavidades dos olhos vazias, denunciando a ausência
do eu."
VERBOS
ADVÉRBIO
ADJETIVO
11. DIFERENÇAS
SEQUÊNCIA NARRATIVA SEQUÊNCIA DESCRITIVA
Foco no fato e na ação. Foco no ser.
Noção processual, de progressão temporal. Noção estática, de permanência temporal.
Predominância de verbos de ação, circuns-
tanciais espaço-temporais.
Predominância de verbos de estado, ad-
jetivos e circunstanciais espaciais.
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12. A GRAMÁTICA DOS TEXTOS
Sequência argumentativa: é aquela em que se faz a defesa de um ponto de vista, de uma
ideia, ou em que se questiona algum fato. Ao opinar, ou seja, expressar um parecer sobre
alguma pessoa, acontecimento ou coisa, intenta-se persuadir o leitor ou o ouvinte,
fundamentando o que se diz com argumentos de acordo com o assunto ou tema, a
situação ou o contexto e o interlocutor. Gramaticalmente, caracteriza-se pela:
progressão lógica de ideias e linguagem mais sóbria, objetiva, denotativa;
polifonia (presença de várias vozes que se integram ao texto, seja por citações, seja por
menções, seja por referências intertextuais), geralmente introduzida por sinais de
pontuação (dois-pontos, parênteses, aspas, travessões), funcionando de apoio para a
argumentação;
13. A GRAMÁTICA DOS TEXTOS
Sequência descritiva: nesse tipo de sequência, não há sucessão de acontecimentos no
tempo, de sorte que não haverá transformações de estado da pessoa, coisa ou ambiente
que está sendo descrito, mas sim a apresentação pura e simples do estado do ser descrito
em um determinado momento. Gramaticalmente, percebe-se o predomínio de:
frases nominais e orações centradas em predicados nominais;
formas verbais no presente ou no imperfeito;
adjetivos, que ganham expressividade tanto na função de adjunto adnominal quanto na
de predicativo;
períodos curtos e coordenação;
advérbios de lugar, que ganham destaque identificando a dimensão e/ou disposição
espacial do objeto descrito.
14. A GRAMÁTICA DOS TEXTOS
presença de palavras valorativas (positivas ou negativas) e expressões modalizadoras
(geralmente, advérbios de enunciação: "sinceramente", "cá entre nós", etc), que
manifestam o posicionamento do falante;
emprego de orações subordinadas adverbiais causais, introduzidas pelas conjunções
visto que, pois, porque, para a apresentação da relação de causa-consequência;
emprego de perguntas retóricas, prevendo possíveis interrogações por parte do
interlocutor.
15. EXEMPLO
O surrealismo, tal como eu o vejo, declara bastante o nosso não conformismo absoluto
para que não possa se tratar de uma questão de traduzi-lo ao processo do mundo real,
como testemunho de quitação. Ele só saberia, ao contrário, justificar o estado completo de
distração da mulher, segundo Kant, a distração das "uvas", segundo Pasteur, a distração
dos veículos, segundo Curie, são, sob este ponto de vista, bastante sintomáticas. Este
mundo só se encontra muito relativamente na medida do pensamento e os incidentes
deste gênero são apenas episódios até aqui os mais marcantes de uma guerra de
independência da qual tenho o orgulho de participar.
Fragmento do trecho do Manifesto do Surrealismo de André Breton.
MENDONÇA TELES, Gilberto. Vanguarda europeia e modernismo brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1972. p. 160.
16. A GRAMÁTICA DOS TEXTOS
Sequência explicativa ou expositiva: intenta explicar ou dar informações a respeito de
alguma coisa. O objetivo é fazer o interlocutor adquirir um saber, um conhecimento que
ele até então não tinha. É fundamental destacar que, nos textos explicativos, não se faz a
defesa de uma ideia, de um ponto de vista, características básicas do texto argumentativo.
Os textos explicativos tratam da identificação de fenômenos, de conceitos, de
definições. Predomina a função referencial da linguagem. Por isso, é o texto que
predomina nos livros didáticos, nas aulas expositivas, por exemplo.
Na próxima página, veremos quais são as principais marcas presentes nos textos
argumentativos:
17. A GRAMÁTICA DOS TEXTOS
distanciamento do falante em relação àquilo que fala, resultando num texto objetivo,
escrito, via de regra, em terceira pessoa;
predicados organizados em torno de verbos como ser, ter, conter, consistir,
compreender, indicar, significar, constituir, denominar, designar;
sinais de pontuação que introduzem explicações ou citações (dois pontos, parênteses,
aspas, travessões);
orações coordenadas explicativas introduzidas pelas conjunções pois e porque;
orações adjetivas explicativas;
18. A GRAMÁTICA DOS TEXTOS
Sequência explicativa ou expositiva: intenta explicar ou dar informações a respeito de
alguma coisa. O objetivo é fazer o interlocutor adquirir um saber, um conhecimento que
ele até então não tinha. É fundamental destacar que, nos textos explicativos, não se faz a
defesa de uma ideia, de um ponto de vista, características básicas do texto argumentativo.
Os textos explicativos tratam da identificação de fenômenos, de conceitos, de
definições. Predomina a função referencial da linguagem. Por isso, é o texto que
predomina nos livros didáticos, nas aulas expositivas, por exemplo. Gramaticalmente, os
textos explicativos apresentam várias marcas, como:
distanciamento do falante em relação àquilo que fala, resultando num texto objetivo,
escrito, via de regra, em terceira pessoa;
orações adjetivas explicativas;
19. A GRAMÁTICA DOS TEXTOS
predicados organizados em torno de verbos como ser, ter, conter, consistir,
compreender, indicar, significar, constituir, denominar, designar;
sinais de pontuação que introduzem explicações ou citações (dois-pontos, parênteses,
aspas, travessões);
orações coordenadas explicativas introduzidas pelas conjunções pois e porque;
marcas de reiteração e reformulação (isto é, ou seja, melhor dizendo, em outras
palavras), com o objetivo de aclarar, esclarecer, dirimir dúvidas;
marcas de comparação (assim, igualmente, contrariamente, como, ao contrário de, da
mesma maneira que, etc), com o objetivo de esclarecer conceitos por meio do confronto
de informações, de analogias;
emprego de exemplificações (por exemplo, como é o caso de, etc);
emprego de organizadores textuais (em resumo, até aqui, como já foi falado, etc.).
20. EXEMPLO
Surrealismo: Movimento nas artes plásticas e na
literatura que se originou na França e floresceu ao
longo das décadas de 20 e 30, caracterizando-se pela
grande importância que conferia ao bizarro, ao
incongruente e ao irracional.
Foi concebido como um caminho revolucionário de pensamento e da ação - mais um
modo de vida que um conjunto de atitudes estilísticas -, no que se assemelhava ao
dadaísmo, seu principal modelo inspirador.
CHILVERS, lan. Dicionário Oxford de arte. São Paulo: Martins Fontes, 1996. p. 322.
21. A GRAMÁTICA DOS TEXTOS
Sequência injuntiva ou instrucional: a marca fundamental da sequência injuntiva ou
instrucional é o verbo no imperativo (injuntivo é sinônimo de "obrigatório", "imperativo");
predomina a função conativa da linguagem. Gramaticalmente, algumas marcas dos textos
injuntivos são:
verbos no imperativo;
formas verbais que indicam ordem, orientação, pedido, como dever + infinitivo, ter
que/de + infinitivo, gerúndio, infinitivo, etc.;
advérbios de modo;
advérbio de negação;
explicitação do interlocutor.por meio do vocativo;
emprego das expressões (é) proibido, não é permitido, (é) obrigatório, etc.
22. EXEMPLO
Paçoca de carne de sol com banana-da-terra
INGREDIENTES (4 porções)
500 g de carne (chã de dentro)
100 g de toucinho salgado
2 colheres (sopa) de cebola roxa, finamente picada
Farinha de mandioca crua quanto baste
Sal refinado quanto baste
PREPARO
Corte a carne em fatias finas e salgue dos dois lados, distribuindo em camadas, num pirex.
Cubra com um pano de prato limpo. Exponha a carne ao sol, durante o dia e, à noite, deixe
secar dentro de casa. Repita esse processo por três dias. Nesse período escorra a água e vá
mudando a carne de posição. Após esse processo, coloque a carne de molho, de preferen-
23. EXEMPLO
cia em água gelada, por 4 horas, trocando a água a cada hora, para que perca o excesso de
sal. Escorra a carne e deixe-a secar sobre um pano de prato limpo e seco. Coloque o
toucinho de molho por 2 horas em bastante água. Escorra-o e cozinhe-o brevemente em
água sem sal. Escorra-o novamente e corte-o em cubinhos. Numa frigideira previamente
aquecida, derreta o toucinho para obter a gordura. Retire metade dessa gordura da
frigideira e reserve. Na gordura que ficou na frigideira, frite bem os pedaços de carne de
sol, mexendo com um garfo. Retire a carne da frigideira, deixe esfriar e esmague-a no pilão
para desfiar. Transfira a carne desfiada para uma panela, junte a gordura reservada e, em
fogo brando, vá colocando farinha de mandioca aos poucos, mexendo sempre, até ficar no
ponto: nem molhada nem seca demais. Leve esse preparado ao pilão, junte a cebola roxa
picada e esmague bem, até a cebola ficar bem misturada à carne com farinha. Sirva com a
banana-da-terra em rodelas e decore com os chips de banana e a salsinha frita.
24. TABELA EXPLICATIVA
sequência explicativa
É apresentado um saber já construído e legitimado socialmente ou um
saber teórico. Evitam-se as marcas de primeira pessoa, em função da
objetividade.
As citações são explícitas e demarcadas.
Propõe-se informar e esclarecer.
Centra-se na divulgação do conhecimento, portanto a mensagem volta-se
para o referente.
25. TABELA EXPLICATIVA
sequência argumentativa
Apresenta-se a construção de novos conceitos a partir do próprio
desenvolvimento discursivo. O falante se manifesta e confronta a sua
opinião com a dos outros.
Introduzem-se diferentes vozes de diferentes maneiras.
Propõe-se persuadir o interlocutor, conseguir adesão.
A organização da mensagem volta-se para o encadeamento lógico dos
argumentos, a coerência textual.
26. TABELA EXPLICATIVA
sequência injuntiva
Apresenta-se uma ordem, uma imposição, uma orientação.
O falante se apresenta como a voz da autoridade ou como mediador dela.
Propõe-se a influir na conduta do interlocutor.
A mensagem centra-se no interlocutor e, por isso, privilegia a Função Fática
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