SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 8
A Europa nos
séculos XVII e XVIII
O Absolutismo Régio
Objetivos
• Referir as caraterísticas do poder absoluto
• Relacionar a eficiência do aparelho burocrático
com a centralização do poder
• Esclarecer o significado da expressão “encenação
do poder”
organizada a
sociedade de
ordens?
• sociedade encontra-se fortemente
hierarquizada em ordens ou
estados
• poder, a ocupação, a consideração
social de cada indivíduo são definidos
pelo nascimento e reforçados por um
estatuto jurídico diferenciado
• três ordens ou estados: o clero, a
nobreza e o povo ou Terceiro Estado,
multiplicadas por várias subcategorias
• mundos paralelos, mentalidades e
formas de vida quase antagónicas
A nobreza
• A nobreza constitui o segundo
estado, sendo uma peça
fundamental para o regime
monárquico
• organiza-se como um grupo
fechado, demarcado pelas
condições de nascimento, pelo
poder fundiário, pela sua função
militar
• isenção de pagamentos ao
Estado, regime jurídico próprio e
usufruto de alguns direitos de
natureza senhorial
O clero
• O clero, considerado o primeiro
estado, é o único que não se
adquire pelo nascimento, mas
pela tonsura
• goza de imunidades e privilégios
(isenção fiscal e militar) e
beneficia do direito à cobrança do
dízimo, desempenhando altos
cargos
Os não
privilegiados
• ordem não privilegiada, inferior na
consideração pública
• ordem tributária por excelência
• composição muito heterogénea,
cujas diferenças residem
essencialmente na atividade
profissional e modo de vida
• salienta-se o estrato dos
camponeses e o da burguesia
(mercadores, banqueiros e
cambistas, advogados, notários e,
por fim, artesãos, trabalhadores
assalariados não qualificados,
geralmente associados ao trabalho
braçal)
O poder absoluto
• O poder do monarca absoluto é sagrado, ou seja,
escolhido por Deus, possui certas qualidades
intrínsecas: bondade, firmeza, força de carácter,
prudência, capacidade de previsão
• É absoluto, o que significa independente, por isso,
o príncipe não deve prestar contas a ninguém do
que ordena e não está coagido de forma alguma
• Pessoal (ou seja, não admitindo delegações)
• O poder real parecia não admitir limites: nenhum
privilégio e nenhuma liberdade, privada ou pública,
estava acima do rei
• O Rei era o supremo juiz no seu reino e as suas
decisões eram únicas que não admitiam apelação
• Possuía a chefia suprema do exército e só ele
podia declarar a guerra ou a paz; chefiava todas as
instituições e órgãos político-administrativos e a
ele eram devidos todos os impostos
Manifestações da
hierarquia social
• sociedade de símbolos;
• trajes (reservando-se o uso de certos
tecidos, de certos adornos como a
prata para a nobreza)
• formas de saudação e tratamento que
se adoptavam e a que tinham direito
pela sua condição social (por exemplo,
um eclesiástico receberia o tratamento
de Sua Eminência, Sua Excelência ou
Sua Senhoria, Vossa Mercê ou Dom)
• conjunto rígido de regras de protocolo,
sendo todos os comportamentos
previstos.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

A sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoA sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoCarla Teixeira
 
A sociedade de antigo regime em Portugal
A sociedade de antigo regime em PortugalA sociedade de antigo regime em Portugal
A sociedade de antigo regime em PortugalJoana Filipa Rodrigues
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalSusana Simões
 
Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Joana Filipa Rodrigues
 
Sociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSusana Simões
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1Vítor Santos
 
04 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_404 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_4Vítor Santos
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeiaVítor Santos
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhioSusana Simões
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquistaCarina Vale
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2Vítor Santos
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoAntonino Miguel
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)Andreia Pacheco
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismocattonia
 

La actualidad más candente (20)

A sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º anoA sociedade de ordens 11º ano
A sociedade de ordens 11º ano
 
Aula 8
Aula 8Aula 8
Aula 8
 
A sociedade de antigo regime em Portugal
A sociedade de antigo regime em PortugalA sociedade de antigo regime em Portugal
A sociedade de antigo regime em Portugal
 
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa OcidentalA identidade civilizacional da Europa Ocidental
A identidade civilizacional da Europa Ocidental
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820Revolução liberal portuguesa de 1820
Revolução liberal portuguesa de 1820
 
Sociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo RegimeSociedade do Antigo Regime
Sociedade do Antigo Regime
 
O espaço português 1
O espaço português 1O espaço português 1
O espaço português 1
 
04 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_404 história a_revisões_módulo_4
04 história a_revisões_módulo_4
 
Absolutismo joanino
Absolutismo joaninoAbsolutismo joanino
Absolutismo joanino
 
4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia4 04 construção da modernidade europeia
4 04 construção da modernidade europeia
 
País urbano e concelhio
País urbano e concelhioPaís urbano e concelhio
País urbano e concelhio
 
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquistaMÓDULO II- 10º ANO-  Idade média: reconquista
MÓDULO II- 10º ANO- Idade média: reconquista
 
02 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_202 história a_revisões_módulo_2
02 história a_revisões_módulo_2
 
Resumos de História 11º ano
Resumos de História 11º anoResumos de História 11º ano
Resumos de História 11º ano
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6História A - módulo 3, 4 e 6
História A - módulo 3, 4 e 6
 
Revolução americana
Revolução americanaRevolução americana
Revolução americana
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 

Destacado (20)

Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Caderno diário O Absolutismo Régio
Caderno diário O Absolutismo RégioCaderno diário O Absolutismo Régio
Caderno diário O Absolutismo Régio
 
Absolutismo regio -_leitura_suplementar
Absolutismo regio -_leitura_suplementarAbsolutismo regio -_leitura_suplementar
Absolutismo regio -_leitura_suplementar
 
O absolutismo régio resumo
O absolutismo régio resumoO absolutismo régio resumo
O absolutismo régio resumo
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o Absolutismo
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordens
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeuUnidade 3 o_antigo_regime_europeu
Unidade 3 o_antigo_regime_europeu
 
O Poder Absoluto Em Portugal
O Poder Absoluto Em PortugalO Poder Absoluto Em Portugal
O Poder Absoluto Em Portugal
 
O absolutismo 11º ano
O absolutismo 11º anoO absolutismo 11º ano
O absolutismo 11º ano
 
Apresentação O Absolutismo 1415
Apresentação O Absolutismo 1415Apresentação O Absolutismo 1415
Apresentação O Absolutismo 1415
 
Guerra Colonial
Guerra ColonialGuerra Colonial
Guerra Colonial
 
Portugal democrático
Portugal democráticoPortugal democrático
Portugal democrático
 
D.João V
D.João VD.João V
D.João V
 
25 de abril hora a hora
25 de abril hora  a hora25 de abril hora  a hora
25 de abril hora a hora
 
Sociedade do antigo regime
Sociedade do antigo regimeSociedade do antigo regime
Sociedade do antigo regime
 
D. João V
D. João VD. João V
D. João V
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 

Similar a O Poder Absoluto Régio na Europa dos Séculos XVII e XVIII

Hist A11 Europa Politica Social Xvi Ie Xviii Denise S Almeida[1]
Hist A11 Europa Politica Social Xvi Ie Xviii Denise S Almeida[1]Hist A11 Europa Politica Social Xvi Ie Xviii Denise S Almeida[1]
Hist A11 Europa Politica Social Xvi Ie Xviii Denise S Almeida[1]josepedrosilva
 
Módulo 2 – Do Antigo Regime à afirmação do Liberalismo.ppt
Módulo 2 – Do Antigo Regime à afirmação do Liberalismo.pptMódulo 2 – Do Antigo Regime à afirmação do Liberalismo.ppt
Módulo 2 – Do Antigo Regime à afirmação do Liberalismo.pptNunoFilipeFelixFaust
 
A Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos.ppt
A Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos.pptA Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos.ppt
A Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos.pptssuser05d3dd
 
Sociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeSociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeIsabel Ribeiro
 
00 04 revisoes_modulo_4
00 04 revisoes_modulo_400 04 revisoes_modulo_4
00 04 revisoes_modulo_4Vítor Santos
 
04 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_404 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_4Vítor Santos
 
Europa dos Estados Absolutos e Europa dos Parlamentos- Resumos
Europa dos Estados Absolutos e Europa dos Parlamentos- ResumosEuropa dos Estados Absolutos e Europa dos Parlamentos- Resumos
Europa dos Estados Absolutos e Europa dos Parlamentos- ResumosNome Sobrenome
 
Roma antiga- Monarquia, República e Império
Roma antiga- Monarquia, República e Império Roma antiga- Monarquia, República e Império
Roma antiga- Monarquia, República e Império RmuloSilvrio
 
4-Sociedade-Absolut. e mercant. numa soc. de ordens (4).ppt
4-Sociedade-Absolut. e mercant. numa soc. de ordens (4).ppt4-Sociedade-Absolut. e mercant. numa soc. de ordens (4).ppt
4-Sociedade-Absolut. e mercant. numa soc. de ordens (4).pptAnabela Costa
 
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentosVítor Santos
 
F2.antigo regime
F2.antigo regimeF2.antigo regime
F2.antigo regimeCaio Cesar
 
Módulo 4 o absolutismo régio como garante de hierarquia social
Módulo 4   o absolutismo régio como garante de hierarquia socialMódulo 4   o absolutismo régio como garante de hierarquia social
Módulo 4 o absolutismo régio como garante de hierarquia socialEscoladocs
 
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos ContratualistasAbsolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos ContratualistasValéria Shoujofan
 
Política
PolíticaPolítica
Políticatsocio
 

Similar a O Poder Absoluto Régio na Europa dos Séculos XVII e XVIII (20)

Apresentação A Sociedade de Ordens 1415
Apresentação A Sociedade de Ordens 1415Apresentação A Sociedade de Ordens 1415
Apresentação A Sociedade de Ordens 1415
 
Apresentação Sociedade de Ordens
Apresentação Sociedade de Ordens Apresentação Sociedade de Ordens
Apresentação Sociedade de Ordens
 
Hist A11 Europa Politica Social Xvi Ie Xviii Denise S Almeida[1]
Hist A11 Europa Politica Social Xvi Ie Xviii Denise S Almeida[1]Hist A11 Europa Politica Social Xvi Ie Xviii Denise S Almeida[1]
Hist A11 Europa Politica Social Xvi Ie Xviii Denise S Almeida[1]
 
Módulo 2 – Do Antigo Regime à afirmação do Liberalismo.ppt
Módulo 2 – Do Antigo Regime à afirmação do Liberalismo.pptMódulo 2 – Do Antigo Regime à afirmação do Liberalismo.ppt
Módulo 2 – Do Antigo Regime à afirmação do Liberalismo.ppt
 
A Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos.ppt
A Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos.pptA Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos.ppt
A Europa dos Estados Absolutos e a Europa dos Parlamentos.ppt
 
Sociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo RegimeSociedade Antigo Regime
Sociedade Antigo Regime
 
00 04 revisoes_modulo_4
00 04 revisoes_modulo_400 04 revisoes_modulo_4
00 04 revisoes_modulo_4
 
04 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_404 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_4
 
Caderno diário O Absolutismo n.º6 1415
Caderno diário O Absolutismo n.º6 1415Caderno diário O Absolutismo n.º6 1415
Caderno diário O Absolutismo n.º6 1415
 
Europa dos Estados Absolutos e Europa dos Parlamentos- Resumos
Europa dos Estados Absolutos e Europa dos Parlamentos- ResumosEuropa dos Estados Absolutos e Europa dos Parlamentos- Resumos
Europa dos Estados Absolutos e Europa dos Parlamentos- Resumos
 
Roma antiga- Monarquia, República e Império
Roma antiga- Monarquia, República e Império Roma antiga- Monarquia, República e Império
Roma antiga- Monarquia, República e Império
 
4-Sociedade-Absolut. e mercant. numa soc. de ordens (4).ppt
4-Sociedade-Absolut. e mercant. numa soc. de ordens (4).ppt4-Sociedade-Absolut. e mercant. numa soc. de ordens (4).ppt
4-Sociedade-Absolut. e mercant. numa soc. de ordens (4).ppt
 
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
 
F2.antigo regime
F2.antigo regimeF2.antigo regime
F2.antigo regime
 
Módulo 4 o absolutismo régio como garante de hierarquia social
Módulo 4   o absolutismo régio como garante de hierarquia socialMódulo 4   o absolutismo régio como garante de hierarquia social
Módulo 4 o absolutismo régio como garante de hierarquia social
 
Absolutismo
AbsolutismoAbsolutismo
Absolutismo
 
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos ContratualistasAbsolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
 
resumos historia.
resumos historia.resumos historia.
resumos historia.
 
Política
PolíticaPolítica
Política
 
O Feudalismo
O FeudalismoO Feudalismo
O Feudalismo
 

Más de Laboratório de História

Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516Laboratório de História
 
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516Laboratório de História
 
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415Laboratório de História
 
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415Laboratório de História
 
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415Laboratório de História
 
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415Laboratório de História
 
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415Laboratório de História
 
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...Laboratório de História
 
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415Laboratório de História
 
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415Laboratório de História
 
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415Laboratório de História
 
Apresentação A Revolução Francesa 1415
Apresentação A Revolução Francesa 1415Apresentação A Revolução Francesa 1415
Apresentação A Revolução Francesa 1415Laboratório de História
 
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415Laboratório de História
 
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415Laboratório de História
 

Más de Laboratório de História (20)

Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
Guia de estudo n.º3 A Europa nos séculos XIII e XIV 1516
 
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
Apresentação n.º3 A Europa nos séculos XIII a XIV 1516
 
Apresentação n.º 2 O Modelo Romano
Apresentação n.º 2 O Modelo RomanoApresentação n.º 2 O Modelo Romano
Apresentação n.º 2 O Modelo Romano
 
Guia de estudo n.º 2 O Modelo Romano
Guia de estudo n.º 2 O Modelo RomanoGuia de estudo n.º 2 O Modelo Romano
Guia de estudo n.º 2 O Modelo Romano
 
Guia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
Guia de estudo n.º 1 O Modelo AtenienseGuia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
Guia de estudo n.º 1 O Modelo Ateniense
 
Apresentação n.º 1 O Modelo Ateniense
Apresentação n.º 1 O Modelo AtenienseApresentação n.º 1 O Modelo Ateniense
Apresentação n.º 1 O Modelo Ateniense
 
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415
Caderno diário os loucos anos 20 n.º 17 1415
 
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415
Caderno Diário Portugal e o Estado Novo n.º 20 1415
 
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
Caderno diário as opções totalitárias n.º 19 1415
 
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415
Caderno diário a grande depressão n.º 18 1415
 
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415
Caderno Diário A revolução russa e o marxismo leninismo n.º 16 1415
 
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...
Caderno Diário A Primeira Guerra Mundial e as transformações do pós-guerra n...
 
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
 
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
 
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
Caderno diário O Liberalismo em Portugal n.º9 1415
 
Apresentação A Revolução Francesa 1415
Apresentação A Revolução Francesa 1415Apresentação A Revolução Francesa 1415
Apresentação A Revolução Francesa 1415
 
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415
Caderno diário A Revolução Francesa n.º8 1415
 
Apresentação A Filosofia das Luzes 1415
Apresentação A Filosofia das Luzes 1415Apresentação A Filosofia das Luzes 1415
Apresentação A Filosofia das Luzes 1415
 
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415
Caderno diário A Filosofia das Luzes n.º7 1415
 
Guia de estudo o modelo romano 1415
Guia de estudo o modelo romano 1415Guia de estudo o modelo romano 1415
Guia de estudo o modelo romano 1415
 

Último

Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 

Último (20)

Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 

O Poder Absoluto Régio na Europa dos Séculos XVII e XVIII

  • 1. A Europa nos séculos XVII e XVIII O Absolutismo Régio
  • 2. Objetivos • Referir as caraterísticas do poder absoluto • Relacionar a eficiência do aparelho burocrático com a centralização do poder • Esclarecer o significado da expressão “encenação do poder”
  • 3. organizada a sociedade de ordens? • sociedade encontra-se fortemente hierarquizada em ordens ou estados • poder, a ocupação, a consideração social de cada indivíduo são definidos pelo nascimento e reforçados por um estatuto jurídico diferenciado • três ordens ou estados: o clero, a nobreza e o povo ou Terceiro Estado, multiplicadas por várias subcategorias • mundos paralelos, mentalidades e formas de vida quase antagónicas
  • 4. A nobreza • A nobreza constitui o segundo estado, sendo uma peça fundamental para o regime monárquico • organiza-se como um grupo fechado, demarcado pelas condições de nascimento, pelo poder fundiário, pela sua função militar • isenção de pagamentos ao Estado, regime jurídico próprio e usufruto de alguns direitos de natureza senhorial
  • 5. O clero • O clero, considerado o primeiro estado, é o único que não se adquire pelo nascimento, mas pela tonsura • goza de imunidades e privilégios (isenção fiscal e militar) e beneficia do direito à cobrança do dízimo, desempenhando altos cargos
  • 6. Os não privilegiados • ordem não privilegiada, inferior na consideração pública • ordem tributária por excelência • composição muito heterogénea, cujas diferenças residem essencialmente na atividade profissional e modo de vida • salienta-se o estrato dos camponeses e o da burguesia (mercadores, banqueiros e cambistas, advogados, notários e, por fim, artesãos, trabalhadores assalariados não qualificados, geralmente associados ao trabalho braçal)
  • 7. O poder absoluto • O poder do monarca absoluto é sagrado, ou seja, escolhido por Deus, possui certas qualidades intrínsecas: bondade, firmeza, força de carácter, prudência, capacidade de previsão • É absoluto, o que significa independente, por isso, o príncipe não deve prestar contas a ninguém do que ordena e não está coagido de forma alguma • Pessoal (ou seja, não admitindo delegações) • O poder real parecia não admitir limites: nenhum privilégio e nenhuma liberdade, privada ou pública, estava acima do rei • O Rei era o supremo juiz no seu reino e as suas decisões eram únicas que não admitiam apelação • Possuía a chefia suprema do exército e só ele podia declarar a guerra ou a paz; chefiava todas as instituições e órgãos político-administrativos e a ele eram devidos todos os impostos
  • 8. Manifestações da hierarquia social • sociedade de símbolos; • trajes (reservando-se o uso de certos tecidos, de certos adornos como a prata para a nobreza) • formas de saudação e tratamento que se adoptavam e a que tinham direito pela sua condição social (por exemplo, um eclesiástico receberia o tratamento de Sua Eminência, Sua Excelência ou Sua Senhoria, Vossa Mercê ou Dom) • conjunto rígido de regras de protocolo, sendo todos os comportamentos previstos.