SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 57
AULA 13
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO
Medidores de Vazão
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
A vazão é umas das principais variáveis do processo. Em aplicações
como transferência de custódia, balanços de massas, controle de
combustão, etc., precisão é fundamental.
Devido a variedades de processos e produtos, haverá sempre um
medidor mais indicado para uma determinada aplicação.A medição
de vazão inclui no seu sentido mais amplo, a determinação da
quantidade de líquidos, gases e sólidos que passa por um
determinado local na unidade de tempo.
A quantidade total movimentada pode ser medida em unidades de
volume (litros, mm3, cm3, m3, galões, pés cúbicos) ou em unidades
de massa (g, Kg, toneladas, libras).
Unidades de Medida
1 m3 = 1000 litros
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
1 galão (americano) = 3,785 litros
1 pé cúbico = 0,0283168 m3
1 libra = 0,4536 kg
C2H6
Tipos de medidores de vazão
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Existem dois tipos de medidores de vazão, os
medidores de quantidade e os medidores volumétricos.
Medidores de quantidade
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
São aqueles que, em qualquer instante, permitem
mas não asaber que quantidade de fluxo passou
vazão do fluxo que está passando.
gasolina, hidrômetros,Exemplos: bombas de
balanças industriais, etc.
Medidores Volumétricos
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
C2H6
São aqueles em que o fluido, passando em quantidades
sucessivas pelo mecanismo de medição faz com que o
mesmo acione o mecanismo de indicação.
Este medidores são utilizados como os elementos
primários das bombas de gasolina e dos hidrômetros.
Exemplos: disco nutante, tipo pás, tipo engrenagem,
etc.
Tipo Pás Giratórias
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Tipo de Engrenagens
C2H6
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Tipo Nutante
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Medição de Vazão por Pressão Diferencial
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
A pressão diferencial é produzida por vários tipos de
elementos primários, colocados na tubulação de forma tal que
o fluido passa através deles.
Sua função é aumentar a velocidade do fluido diminuindo a
área da seção em um pequeno comprimento para haver uma
queda de pressão. A vazão pode então, ser medida a partir
desta queda.
 O tubo Venturi combina dentro de uma unidade simples uma
garganta estreitada entre duas seções cônicas e está
usualmente instalado entre duas flanges, em tubulações.
Seu propósito é acelerar o fluido e temporariamente baixar
sua pressão.
Venturi
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Tubo Pitot
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
 É um dispositivo para medição de vazão através da velocidade
detectada em um ponto de tubulação. Possui uma abertura em sua
extremidade.
 Tal abertura encontra-se na direção da corrente fluida de um duto.
 A diferença entre pressão total e a pressão estática da linha resulta
na pressão dinâmica, que é proporcional ao quadrado da
velocidade.
Pitot
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Termometria
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Termometria significa “Medição de Temperatura”.
 Eventualmente o termo Pirometria é também aplicado com o
mesmo significado, porém, baseando-se na etimologia das
palavras, podemos definir:
 Pirometria: Medição de altas temperaturas, na faixa em que
os efeitos de radiação térmica passam a se manifestar.
Criometria: Medição de baixas temperaturas, ou seja,
próximas ao zero absoluto de temperatura.
Termometria: Termo mais abrangente que incluiria tanto a
Pirometria quanto a Criometria
Tipos de Termômetros – Dilatação Volumétrica
• Neste termômetro, o líquido preenche todo o recipiente e sob o
efeito de um aumento de temperatura dilata-se, deformando um
elemento extensível (sensor volumétrico).
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Tipos de Termômetros – Dilatação Volumétrica
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Tipos de Termômetros – Bimetálico
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• O termômetro bimetálico consiste em duas lâminas de metais
com coeficientes de dilatação diferentes, sobrepostas,
formando uma só peça.
• Variando-se a temperatura do conjunto, observa-se um
encurvamento que é proporcional a temperatura.
• Na prática, a lâmina bimetálica é enrolada em forma de espiral
ou hélice, o que aumenta bastante a sensibilidade.
Tipos de Termômetros – Lamina Bimetálica
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Tipos de Termômetros – Lamina Bimetálica
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• O termômetro mais usado é o de lâmina helicoidal, e consiste
em um tubo condutor de calor, no interior do qual é fixado um
eixo, que, por sua vez, recebe um ponteiro que se desloca
sobre uma escala.
• Normalmente, usa-se o invar (aço com 64% Fe e 36% Ni) com
baixo coeficiente de dilatação e o latão como metal de alto
coeficiente de dilatação.
• A faixa de trabalho dos termômetros bimetálicos vai
aproximadamente de –50 a 800°C, sendo sua escala bastante
linear. Possui exatidão na ordem de ± 1%.
Esquema interno do termômetro
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Termopar
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• Um termopar consiste de dois condutores metálicos, de
natureza distinta, na forma de metais puros ou de ligas
homogêneas.
• Os fios são soldados em um extremo do qual se dá o nome de
junta quente ou junta de medição.
• A outra extremidade dos fios é levada ao instrumento de
medição de f.e.m. (força eletromotriz),fechando um circuito por
onde flui a corrente.
• O ponto onde os fios que formam o termopar se conectam ao
instrumento de medição é chamado de junta fria ou de
referência.
Termopar
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• O aquecimento da junção de dois metais gera o aparecimento
de uma diferença de tensão elétrica em mili Volts.
• Este princípio conhecido por efeito Seebeck propiciou a
utilização de termopares para a medição de temperatura.
apresenta-se,• Nas aplicações práticas o termopar
normalmente, conforme a figura do próximo slide
Termopar
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Caloria
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Estudaremos as trocas de calor entre os corpos, de modo que
devemos medir quantidades de calor.
 Para tanto, o primeiro passo será definir uma unidade. Como
unidade de quantidade de calor, usaremos a caloria.
Podemos entender uma caloria como sendo a quantidade de
calor necessária para que um grama de água pura, sob pressão
normal, tenha sua temperatura elevada de 14,5ºC para 15,5ºC.
Caloria
A unidade de calor, no Sistema internacional de
Unidades, é o Joule; admite-se, entretanto, o uso de
calorias, que corresponde a 1/860 do watt-hora.
1 cal corresponde a 4,18 Joules
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
14,5 C 15,5 C
Calor específico
O calor específico de uma substância representa a
quantidade de calor necessária para que 1 grama da
substância eleve a sua temperatura em 1ºC.
+ 1 cal –
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
1g a 18C 1g a 19C
Calor específico
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Material cal/g.C
Água 1
Álcool etílico 0,581
Gelo 0,53
Amoníaco(gás) 0,523
Vapor-d´água 0,481
Alumínio 0,214
Vidro 0,161
Ferro 0,107
Cobre 0,0924
Zinco 0,0922
Latão 0,0917
Prata 0,056
Mercúrio 0,033
Tungstênio 0,032
Platina 0,031
Chumbo 0,03
Mudança de Fase
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
ou estados deA matéria pode apresentar-se em três fases
agregação molecular: sólido, líquido e vapor.
Estes estados distinguem-se da seguinte forma:
•Os sólidos têm forma própria, volume bem definido e suas
moléculas têm pouca liberdade, pois as forças de coesão entre
elas são muito intensas.
•Os líquidos não têm forma própria, mas têm volume definido.
Suas moléculas possuem liberdade maior do que nos sólidos,
pois as forças de coesão, são menores.
•Os gases ou vapores não possuem nem forma nem volume
definidos. Devido a fracas forças de coesão suas moléculas têm
grande liberdade.
Mudança de Fase
Solidificação
Solidificação
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Sublimação
Fusão
Condensação
Evaporação
Cristalização
Solido
Liquido
Gasoso
Troca Térmica
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
A operação de troca térmica é efetuada em equipamentos
denominados genericamente de trocadores de calor.
e vamos nosEsta operação é bastante abrangente
restringir à troca térmica entre dois fluidos.
Assim sendo, podemos resumir dizendo:
Trocador de calor é o dispositivo que efetua a transferência
de calor de um fluido para outro.
Trocadores de calor
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• A transferência de calor pode se efetuar de quatro maneiras
diferentes:
• Pela mistura dos fluidos;
• Pelo contato entre os fluidos
• Armazenagem intermediária;
• Através de uma parede que separa os fluidos quente e frio.
Troca Térmica pela mistura de Fluídos
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• Um fluido frio em um fluido quente se misturam num
recipiente, atingindo uma temperatura final comum.
• Troca de calor sensível;
• Desuperaquecedores de caldeira (“desuperheater”);
• Condensadores de contato direto (“direct contact condenser”);
• Aquecedores da água de alimentação em ciclos de potência
regenerativos;
Troca Térmica por Contato entre os Fluídos
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• Resfriamento da água – torres de resfriamento (“cooling
tower”). O ar é aquecido e umidificado em contato com um
“spray” de água fria.
• Resfriamento e desumidificação de ar – (“spray dehumidifier”).
Ar quente e úmido é resfriado e desumidificado em contato
com “spray” de água fria.
• Resfriamento e umidificação da ar – (“Air washer”). Ar seco e
quente, como o existente em climas desérticos, é resfriado e
umidificado.
Troca Térmica por Contato entre os Fluídos
 Entrada de Fluido de aquecimento no Tubo
• Entrada de Fluido que vai ser aquecido
 Saída de Fluido que foi aquecido
• Saída de Fluido de aquecimento no Tubo
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Troca térmica através de uma parede que separa os Fluídos
• Neste tipo de trocador, um fluido é separado do outro por uma parede, através da qual passa
o calor.
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Vapor de Água
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• Os principais usos do vapor em refinarias de petróleo, são:
• Fluido motriz, para acionamento de bombas, compressores,
tubo-geradores, etc.
• Agente de aquecimento.
• Transporte de fluidos através de ejetores de vapor.
• Agente de remoção de gases tóxicos ou combustíveis de
equipamentos ou tubulações.
• Agente de arraste das frações do petróleo nas torres de
resfriamento, etc.
Qualidades do Vapor d'água
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• O vapor d’água apresenta várias qualidades que tornam seu
uso atraente para atividades industriais, como elementos de
transferência de energia, dentre as quais se destacam:
• alto poder de armazenamento de energia sob a forma de
calor;
• transferência de energia à temperatura constante;
• capacidade de possibilitar transformações de energia de calor
para outras formas;
Qualidades do Vapor d'água
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
 uso cíclico e em vários níveis de pressão e temperaturas;
 passível de ser gerado em equipamentos com alta eficiência;
 limpo, inodoro, insípido e não tóxico;
 de fácil distribuição e controle;
 matéria-prima (água) de baixo custo e suprimento farto.
Utilização do Vapor
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• Considerando-se as diversas qualidades citadas, o
vapor d´água é largamente utilizado como:
aquecimento na injeção de poços de• Agente de
petróleo;
• Agente de aquecimento de petróleo e seus derivados
(óleo combustível, resíduo asfáltico) em tanques de
armazenamento e linhas;
Utilização do Vapor
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• Agente produtor de trabalho para acionamento
mecânico de bombas, turbogeradores, compressores,
etc.;
• Agente de arraste em ejetores para produção de
vácuo em torre de destilação a vácuo, condensadores
das turbinas, etc.;
de oxigênio em• Agente de arraste na remoção
desaeradores de caldeiras.
O Processo de Vaporização da Água
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
• Consiste na transformação de água líquida em vapor, pela absorção
de calor obtido a partir da queima de um combustível.
• Quando o calor é fornecido a uma certa massa de água à pressão
constante, observa-se aumento da temperatura da água líquida até
que se inicie o processo de vaporização. A partir deste ponto, não é
observada mudança de temperatura até que a vaporização se
complete, quando, então, qualquer transferência de calor adicional
implicará no superaquecimento do vapor.
• A Figura a seguir ilustra o processo de vaporização da água na
pressão atmosférica, mostrando a elevação da temperatura à
medida que se fornece calor de uma fonte externa.
Diagrama de aquecimento
1
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
0
2
Diagrama de aquecimento
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
No trecho 0-1, entre 0 ºC e 100 ºC, tem-se a água no
estado de líquido sub resfriado.
O calor fornecido é denominado calor sensível, pois é
utilizado somente no aquecimento da água.
Diagrama de aquecimento
No ponto 1, a água está na temperatura de saturação (100
ºC a 1 atm), ou seja, é um líquido saturado.
Nestas condições, qualquer calor fornecido
adicionalmente é utilizado somente na vaporização da
água, sem qualquer variação na temperatura.
A quantidade de calor necessária à vaporização total da
água denomina-se calor latente de vaporização.
Na pressão de 1 atm, 1 kg de água requer 539 kcal para se
transformar em vapor.
Diagrama de aquecimento
No trecho entre os pontos 1
trata-se de
e 2, a água está
umaparcialmente vaporizada, ou seja,
mistura de líquido + vapor saturados.
No ponto 2, toda a água transformou-se em vapor,
ou seja, sem aconstituindo o vapor saturado seco,
presença de gotículas de líquido.
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Diagrama de aquecimento
Acima do ponto 2, o calor adicional fornecido é usado
no aumento da temperatura (calor sensível),
constituindo o vapor superaquecido.
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
A diferença entre a temperatura do vapor e a
temperatura de saturação (ou vaporização), na mesma
pressão, é denominada de grau de superaquecimento
(GSA) do vapor.
Pressão e Temperatura de Saturação
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Repetindo-se o processo de vaporização em pressões
mais elevadas, observa-se que a vaporização ocorre em
temperaturas mais altas:
Pressão Temperatura
Kg/cm2 de Vaporização
1,033 100
12 187,1
42 252,1
88 300,3
100 309,5
Pressão e Temperatura de Saturação
Este é o princípio do funcionamento das “panelas de
pressão” para uso doméstico.
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Da mesma forma, trabalhando-se em pressões abaixo
da atmosférica, a água vaporiza-se em temperaturas
inferiores a 100 ºC.
A pressão na qual a água se vaporiza é denominada
pressão de saturação, enquanto que a temperatura de
vaporização também é chamada de temperatura de
saturação.
Para cada pressão de saturação corresponde uma
temperatura de saturação, e vice-versa.
Pressão e Temperatura de Saturação
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Durante o processo de vaporização, a temperatura do
líquido e do vapor permanece constante, como exposto
no diagrama de aquecimento.
Sistemas de Ar comprimido
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
O ar comprimido é, provavelmente, uma das mais antigas formas
de transmissão de energia que o homem conhece, empregada e
aproveitada para ampliar sua capacidade física.
O reconhecimento da existência física do ar, bem como a sua
utilização (mais ou menos) consciente para o trabalho, são
comprovados há milhares de anos.
Dos antigos gregos provém a expressão “pneuma”, que significa
fôlego, vento e filosoficamente alma.
Derivando da palavra pneuma, surgiu entre outros, o conceito de
pneumática, que quer dizer: – ciência que estuda o movimento e
fenômeno dos gases.
Embora a base da pneumática seja um dos mais antigos
conhecimentos do homem, há mais de 2000 anos, somente após o
ano de 1950 ela realmente foi introduzida na produção industrial.
Sistemas de Ar comprimido
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Hoje, o ar comprimido tornou-se indispensável nos
mais diferentes processos industriais, pois nenhum
empregado tão simples eoutro auxiliar pôde ser
rentavelmente para solucionar problemas de
automação.
Sistemas de Ar comprimido
O ar comprimido é um dos elementos de vital importância na
operação de uma refinaria.
Um Sistema de ar comprimido é composto, basicamente, por
compressores de ar, um vaso pulmão de ar de instrumentos,
um vaso pulmão de ar de serviço e um secador de ar.
Tendo em vista sua aplicação, pode ser classificado em :
- Ar Comprimido para Instrumento e
- Ar Comprimido de Serviço.
Tipicamente, a pressão do ar comprimido (de serviço e de
instrumentos) é controlada em 7,0 kgf/cm2.
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Ar Comprimido para Instrumentos
É o ar necessário para utilização na operação da instrumentação
pneumática, comando de válvulas, posicionadores de campo, etc.
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
A fim de não prejudicar a ação dos instrumentos, este ar precisa
ser de alta pureza (isento de partículas sólidas, óleo, etc.) e deve
ser completamente seco (isento de umidade).
Para isso, a instalação possui certos equipamentos especiais
como: compressores com cilindros não lubrificados, secador de ar
com leito de alumina ou sílica gel e filtros.
Toda tubulação de distribuição é de aço galvanizado (coletores
gerais ou secundários) enquanto as linhas de controle são de
cobre.
Ar comprimido de Serviço
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
É o ar comprimido para uso geral, utilizado no acionamento
de ferramentas pneumáticas, na agitação de produtos em
tanques, como fluido de arraste em ejetores, ou ainda, na
utilização em oficinas de manutenção, etc.
A Figura a seguir, mostra um diagrama de bloco da Central
de ar comprimido.
Diagrama de sistema de ar comprimido
AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
Questionário
1) Quais os tipos de medidores de vazão?
2) O que é um tubo Pitot?
3) O que é um termômetro bimetálico?
4) O que é um termopar?
5) O que é caloria?
6) O que representa um calor específico?
7) Construa um Diagrama de mudanças de fase.
8) O que é vapor superaquecido?
9) Quais as 4 maneiras de transferência de calor?
10) O que é troca térmica?
11) Quais os principais usos para o vapor numa indústria
de petróleo?
12) O que é um trocador de calor?
13) Construa um Diagrama de Aquecimento?
FIM

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Simbologia para instrumentação
Simbologia para instrumentaçãoSimbologia para instrumentação
Simbologia para instrumentaçãophasetronik
 
Apesentação controlador pid- Controle de processos
Apesentação controlador pid- Controle de processos Apesentação controlador pid- Controle de processos
Apesentação controlador pid- Controle de processos Isa Bacelar
 
Sensores na automação industrial o completo
Sensores na automação industrial o completoSensores na automação industrial o completo
Sensores na automação industrial o completoLuis Varoli
 
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos ElétricosPlano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricosjccabral
 
Controle de Processos Industriais Aplicados
Controle de Processos Industriais AplicadosControle de Processos Industriais Aplicados
Controle de Processos Industriais AplicadosAlysson Domingos
 
Aula 02e03 instrumentação
Aula 02e03  instrumentaçãoAula 02e03  instrumentação
Aula 02e03 instrumentaçãoTiago Oliveira
 
Apostila de Instrumentação
Apostila de InstrumentaçãoApostila de Instrumentação
Apostila de InstrumentaçãoTalitha Ferreira
 
Instrumentação básica
Instrumentação básicaInstrumentação básica
Instrumentação básicaFabiano Sales
 
indrodução automação industrial
indrodução automação industrialindrodução automação industrial
indrodução automação industrialelliando dias
 

La actualidad más candente (20)

Simbologia para instrumentação
Simbologia para instrumentaçãoSimbologia para instrumentação
Simbologia para instrumentação
 
Apesentação controlador pid- Controle de processos
Apesentação controlador pid- Controle de processos Apesentação controlador pid- Controle de processos
Apesentação controlador pid- Controle de processos
 
Simbolos ISA
Simbolos ISASimbolos ISA
Simbolos ISA
 
Sensores na automação industrial o completo
Sensores na automação industrial o completoSensores na automação industrial o completo
Sensores na automação industrial o completo
 
Aula 02 controle malha aberta e fechada
Aula 02   controle malha aberta e fechadaAula 02   controle malha aberta e fechada
Aula 02 controle malha aberta e fechada
 
Sensores
SensoresSensores
Sensores
 
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos ElétricosPlano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
Plano de Manutenção em Equipamentos Elétricos
 
Controle de Processos Industriais Aplicados
Controle de Processos Industriais AplicadosControle de Processos Industriais Aplicados
Controle de Processos Industriais Aplicados
 
simbologia-intrumentação
simbologia-intrumentaçãosimbologia-intrumentação
simbologia-intrumentação
 
Aula 02e03 instrumentação
Aula 02e03  instrumentaçãoAula 02e03  instrumentação
Aula 02e03 instrumentação
 
Apostila de Instrumentação
Apostila de InstrumentaçãoApostila de Instrumentação
Apostila de Instrumentação
 
Instrumentação básica
Instrumentação básicaInstrumentação básica
Instrumentação básica
 
Soft starter - apostila
Soft   starter - apostilaSoft   starter - apostila
Soft starter - apostila
 
Instrumentação analítica para processo
Instrumentação analítica para processoInstrumentação analítica para processo
Instrumentação analítica para processo
 
10 elementos finais de controle
10   elementos finais de controle10   elementos finais de controle
10 elementos finais de controle
 
indrodução automação industrial
indrodução automação industrialindrodução automação industrial
indrodução automação industrial
 
Engrenagens
EngrenagensEngrenagens
Engrenagens
 
Instrumentação em Controle de processos
 Instrumentação em Controle de processos  Instrumentação em Controle de processos
Instrumentação em Controle de processos
 
3 sensores-e-atuadores
3 sensores-e-atuadores3 sensores-e-atuadores
3 sensores-e-atuadores
 
instrumentação industrial
instrumentação industrialinstrumentação industrial
instrumentação industrial
 

Destacado

Trabalho instrumentação ii (4)
Trabalho instrumentação ii (4)Trabalho instrumentação ii (4)
Trabalho instrumentação ii (4)Tuane Paixão
 
Caracterizacao estatica
Caracterizacao estaticaCaracterizacao estatica
Caracterizacao estaticaNUBIA PARANHOS
 
Apostila hidráulica 01
Apostila hidráulica 01Apostila hidráulica 01
Apostila hidráulica 01AZagonel
 
Maual Técnico mineraçãoApostila tminerac3a7c3a3o
Maual Técnico mineraçãoApostila tminerac3a7c3a3oMaual Técnico mineraçãoApostila tminerac3a7c3a3o
Maual Técnico mineraçãoApostila tminerac3a7c3a3ohomertc
 
Pré-sal: folheto
Pré-sal: folhetoPré-sal: folheto
Pré-sal: folhetoFatoseDados
 
Valvulas industriais (2)
Valvulas industriais (2)Valvulas industriais (2)
Valvulas industriais (2)Jupira Silva
 
15 aula torres de perfuração e equipamentos
15 aula torres de perfuração e equipamentos15 aula torres de perfuração e equipamentos
15 aula torres de perfuração e equipamentosHomero Alves de Lima
 
Delcídio do Amaral - 2010 Assembléia Legislativa - Campo Grande - Divisão dos...
Delcídio do Amaral - 2010 Assembléia Legislativa - Campo Grande - Divisão dos...Delcídio do Amaral - 2010 Assembléia Legislativa - Campo Grande - Divisão dos...
Delcídio do Amaral - 2010 Assembléia Legislativa - Campo Grande - Divisão dos...Delcídio do Amaral
 
01 Aula a História do Petróleo no Brasil
01 Aula a História do Petróleo no Brasil01 Aula a História do Petróleo no Brasil
01 Aula a História do Petróleo no BrasilHomero Alves de Lima
 
Mineração e DNPM (The Brazilian Mining Sector and The Mineral Agency)
Mineração e DNPM (The Brazilian Mining Sector and The Mineral Agency)Mineração e DNPM (The Brazilian Mining Sector and The Mineral Agency)
Mineração e DNPM (The Brazilian Mining Sector and The Mineral Agency)Saulo Melo
 
Museu da Escola de Lavra
Museu da Escola de LavraMuseu da Escola de Lavra
Museu da Escola de LavraMargarida Mota
 
Medidores De Vazão
Medidores De VazãoMedidores De Vazão
Medidores De Vazãojomartg
 

Destacado (20)

Trabalho instrumentação ii (4)
Trabalho instrumentação ii (4)Trabalho instrumentação ii (4)
Trabalho instrumentação ii (4)
 
Instrumentos de vazãommb
Instrumentos de vazãommbInstrumentos de vazãommb
Instrumentos de vazãommb
 
Tornado
TornadoTornado
Tornado
 
Morro do Baú
Morro do BaúMorro do Baú
Morro do Baú
 
Caracterizacao estatica
Caracterizacao estaticaCaracterizacao estatica
Caracterizacao estatica
 
Apostila hidráulica 01
Apostila hidráulica 01Apostila hidráulica 01
Apostila hidráulica 01
 
Transferencia de calor e massa
Transferencia de calor e massaTransferencia de calor e massa
Transferencia de calor e massa
 
Planejamento das atividades de gestão de sms
Planejamento das atividades de gestão de smsPlanejamento das atividades de gestão de sms
Planejamento das atividades de gestão de sms
 
Petróleo pps
Petróleo ppsPetróleo pps
Petróleo pps
 
Maual Técnico mineraçãoApostila tminerac3a7c3a3o
Maual Técnico mineraçãoApostila tminerac3a7c3a3oMaual Técnico mineraçãoApostila tminerac3a7c3a3o
Maual Técnico mineraçãoApostila tminerac3a7c3a3o
 
Pré-sal: folheto
Pré-sal: folhetoPré-sal: folheto
Pré-sal: folheto
 
Valvulas industriais (2)
Valvulas industriais (2)Valvulas industriais (2)
Valvulas industriais (2)
 
02 aula cadeia de fornecimento
02 aula cadeia de fornecimento02 aula cadeia de fornecimento
02 aula cadeia de fornecimento
 
15 aula torres de perfuração e equipamentos
15 aula torres de perfuração e equipamentos15 aula torres de perfuração e equipamentos
15 aula torres de perfuração e equipamentos
 
Delcídio do Amaral - 2010 Assembléia Legislativa - Campo Grande - Divisão dos...
Delcídio do Amaral - 2010 Assembléia Legislativa - Campo Grande - Divisão dos...Delcídio do Amaral - 2010 Assembléia Legislativa - Campo Grande - Divisão dos...
Delcídio do Amaral - 2010 Assembléia Legislativa - Campo Grande - Divisão dos...
 
01 Aula a História do Petróleo no Brasil
01 Aula a História do Petróleo no Brasil01 Aula a História do Petróleo no Brasil
01 Aula a História do Petróleo no Brasil
 
Mineração e DNPM (The Brazilian Mining Sector and The Mineral Agency)
Mineração e DNPM (The Brazilian Mining Sector and The Mineral Agency)Mineração e DNPM (The Brazilian Mining Sector and The Mineral Agency)
Mineração e DNPM (The Brazilian Mining Sector and The Mineral Agency)
 
02 aula industria do petróleo
02 aula industria do petróleo02 aula industria do petróleo
02 aula industria do petróleo
 
Museu da Escola de Lavra
Museu da Escola de LavraMuseu da Escola de Lavra
Museu da Escola de Lavra
 
Medidores De Vazão
Medidores De VazãoMedidores De Vazão
Medidores De Vazão
 

Similar a 13 aula instrumentação

11aulacaldeiras 150523225456-lva1-app6891
11aulacaldeiras 150523225456-lva1-app689111aulacaldeiras 150523225456-lva1-app6891
11aulacaldeiras 150523225456-lva1-app6891Marcos Henrique
 
Treinamento de Caldeiras - Companhia Catarinense de Soluções
Treinamento de Caldeiras  - Companhia Catarinense de SoluçõesTreinamento de Caldeiras  - Companhia Catarinense de Soluções
Treinamento de Caldeiras - Companhia Catarinense de SoluçõesFelipe Nunes
 
Instrumentos de pressão [modo de compatibilidade]
Instrumentos de pressão [modo de compatibilidade]Instrumentos de pressão [modo de compatibilidade]
Instrumentos de pressão [modo de compatibilidade]Marcelo Magalhaes Barbosa
 
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...CostaNeto6
 
Aula-Medição de pressao
Aula-Medição de pressaoAula-Medição de pressao
Aula-Medição de pressaoCarlos Melo
 
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidasMecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas55267123
 
Manual_Instaladores Solar.pdf
Manual_Instaladores Solar.pdfManual_Instaladores Solar.pdf
Manual_Instaladores Solar.pdfhafp hafp
 
Apresentação - Trocador de Calor.pdf
Apresentação - Trocador de Calor.pdfApresentação - Trocador de Calor.pdf
Apresentação - Trocador de Calor.pdfFelipeRutzen
 
Trocador de calor
Trocador de calorTrocador de calor
Trocador de calorHelderVaz07
 

Similar a 13 aula instrumentação (20)

11aulacaldeiras 150523225456-lva1-app6891
11aulacaldeiras 150523225456-lva1-app689111aulacaldeiras 150523225456-lva1-app6891
11aulacaldeiras 150523225456-lva1-app6891
 
11 aula caldeiras
11 aula caldeiras11 aula caldeiras
11 aula caldeiras
 
Treinamento de Caldeiras - Companhia Catarinense de Soluções
Treinamento de Caldeiras  - Companhia Catarinense de SoluçõesTreinamento de Caldeiras  - Companhia Catarinense de Soluções
Treinamento de Caldeiras - Companhia Catarinense de Soluções
 
Instrumentos de pressão [modo de compatibilidade]
Instrumentos de pressão [modo de compatibilidade]Instrumentos de pressão [modo de compatibilidade]
Instrumentos de pressão [modo de compatibilidade]
 
03a - Temperatura.pptx
03a - Temperatura.pptx03a - Temperatura.pptx
03a - Temperatura.pptx
 
Termodinamica
TermodinamicaTermodinamica
Termodinamica
 
Vazão
VazãoVazão
Vazão
 
Dilatação linear
Dilatação linearDilatação linear
Dilatação linear
 
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...
Capítulo 10 - ALGUNS DISPOSITIVOS DA ENGENHARIA COM ESCOAMENTO EM REGIME PERM...
 
Aula-Medição de pressao
Aula-Medição de pressaoAula-Medição de pressao
Aula-Medição de pressao
 
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidasMecânica dos fluidos instrumentação e medidas
Mecânica dos fluidos instrumentação e medidas
 
Manual_Instaladores Solar.pdf
Manual_Instaladores Solar.pdfManual_Instaladores Solar.pdf
Manual_Instaladores Solar.pdf
 
Termometria
TermometriaTermometria
Termometria
 
Aula6 2002
Aula6 2002Aula6 2002
Aula6 2002
 
TORRES DE RESFRIAMENTO
TORRES DE RESFRIAMENTOTORRES DE RESFRIAMENTO
TORRES DE RESFRIAMENTO
 
Apresentação - Trocador de Calor.pdf
Apresentação - Trocador de Calor.pdfApresentação - Trocador de Calor.pdf
Apresentação - Trocador de Calor.pdf
 
Trocador de calor
Trocador de calorTrocador de calor
Trocador de calor
 
Apostila instrumentacao
Apostila instrumentacaoApostila instrumentacao
Apostila instrumentacao
 
Cap2
Cap2Cap2
Cap2
 
Aula 05 - pressão
Aula 05 - pressãoAula 05 - pressão
Aula 05 - pressão
 

Más de Homero Alves de Lima

Aula 01 curso de administração de hotel
Aula 01 curso de administração de hotelAula 01 curso de administração de hotel
Aula 01 curso de administração de hotelHomero Alves de Lima
 
Livro completo de administração de empresa
Livro completo de administração de empresaLivro completo de administração de empresa
Livro completo de administração de empresaHomero Alves de Lima
 
Simulado de matemática e suas tecnologias
Simulado de matemática e suas tecnologiasSimulado de matemática e suas tecnologias
Simulado de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Simulado de linguagens, códigos e suas tecnologias
Simulado de linguagens, códigos e suas tecnologiasSimulado de linguagens, códigos e suas tecnologias
Simulado de linguagens, códigos e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Simulado de ciências humanas e suas tecnologias
Simulado de ciências humanas e suas tecnologiasSimulado de ciências humanas e suas tecnologias
Simulado de ciências humanas e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Simulado de ciências da natureza e suas tecnologias
Simulado de ciências da natureza e suas tecnologiasSimulado de ciências da natureza e suas tecnologias
Simulado de ciências da natureza e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Caderno de ecercícios de redação
Caderno de ecercícios de redaçãoCaderno de ecercícios de redação
Caderno de ecercícios de redaçãoHomero Alves de Lima
 
Caderno de exercícios de matemática e suas tecnologias
Caderno de exercícios de matemática e suas tecnologiasCaderno de exercícios de matemática e suas tecnologias
Caderno de exercícios de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Aula 09 de matemática e suas tecnologias
Aula 09 de matemática e suas tecnologiasAula 09 de matemática e suas tecnologias
Aula 09 de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Aula 08 de matemática e suas tecnologias
Aula 08 de matemática e suas tecnologiasAula 08 de matemática e suas tecnologias
Aula 08 de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Aula 07 de matemática e suas tecnologias
Aula 07 de matemática e suas tecnologiasAula 07 de matemática e suas tecnologias
Aula 07 de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Aula 06 de matemática e suas tecnologias
Aula 06 de matemática e suas tecnologiasAula 06 de matemática e suas tecnologias
Aula 06 de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Aula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologiasAula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Aula 04 de matemática e suas tecnologias
Aula 04 de matemática e suas tecnologiasAula 04 de matemática e suas tecnologias
Aula 04 de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Aula 03 de matemática e suas tecnologias
Aula 03 de matemática e suas tecnologiasAula 03 de matemática e suas tecnologias
Aula 03 de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 
Aula 02 de matemática e suas tecnologias
Aula 02 de matemática e suas tecnologiasAula 02 de matemática e suas tecnologias
Aula 02 de matemática e suas tecnologiasHomero Alves de Lima
 

Más de Homero Alves de Lima (20)

Aula 01 curso de administração de hotel
Aula 01 curso de administração de hotelAula 01 curso de administração de hotel
Aula 01 curso de administração de hotel
 
Livro completo de administração de empresa
Livro completo de administração de empresaLivro completo de administração de empresa
Livro completo de administração de empresa
 
Sumulando uma prova do enem
Sumulando uma prova do enemSumulando uma prova do enem
Sumulando uma prova do enem
 
Simulado de matemática e suas tecnologias
Simulado de matemática e suas tecnologiasSimulado de matemática e suas tecnologias
Simulado de matemática e suas tecnologias
 
Simulado de linguagens, códigos e suas tecnologias
Simulado de linguagens, códigos e suas tecnologiasSimulado de linguagens, códigos e suas tecnologias
Simulado de linguagens, códigos e suas tecnologias
 
Simulado de ciências humanas e suas tecnologias
Simulado de ciências humanas e suas tecnologiasSimulado de ciências humanas e suas tecnologias
Simulado de ciências humanas e suas tecnologias
 
Simulado de ciências da natureza e suas tecnologias
Simulado de ciências da natureza e suas tecnologiasSimulado de ciências da natureza e suas tecnologias
Simulado de ciências da natureza e suas tecnologias
 
Caderno de ecercícios de redação
Caderno de ecercícios de redaçãoCaderno de ecercícios de redação
Caderno de ecercícios de redação
 
Aula 02 redação
Aula 02 redaçãoAula 02 redação
Aula 02 redação
 
Aula 01 redação
Aula 01 redaçãoAula 01 redação
Aula 01 redação
 
Conteúdo programático redação
Conteúdo programático redaçãoConteúdo programático redação
Conteúdo programático redação
 
Caderno de exercícios de matemática e suas tecnologias
Caderno de exercícios de matemática e suas tecnologiasCaderno de exercícios de matemática e suas tecnologias
Caderno de exercícios de matemática e suas tecnologias
 
Aula 09 de matemática e suas tecnologias
Aula 09 de matemática e suas tecnologiasAula 09 de matemática e suas tecnologias
Aula 09 de matemática e suas tecnologias
 
Aula 08 de matemática e suas tecnologias
Aula 08 de matemática e suas tecnologiasAula 08 de matemática e suas tecnologias
Aula 08 de matemática e suas tecnologias
 
Aula 07 de matemática e suas tecnologias
Aula 07 de matemática e suas tecnologiasAula 07 de matemática e suas tecnologias
Aula 07 de matemática e suas tecnologias
 
Aula 06 de matemática e suas tecnologias
Aula 06 de matemática e suas tecnologiasAula 06 de matemática e suas tecnologias
Aula 06 de matemática e suas tecnologias
 
Aula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologiasAula 05 de matemática e suas tecnologias
Aula 05 de matemática e suas tecnologias
 
Aula 04 de matemática e suas tecnologias
Aula 04 de matemática e suas tecnologiasAula 04 de matemática e suas tecnologias
Aula 04 de matemática e suas tecnologias
 
Aula 03 de matemática e suas tecnologias
Aula 03 de matemática e suas tecnologiasAula 03 de matemática e suas tecnologias
Aula 03 de matemática e suas tecnologias
 
Aula 02 de matemática e suas tecnologias
Aula 02 de matemática e suas tecnologiasAula 02 de matemática e suas tecnologias
Aula 02 de matemática e suas tecnologias
 

Último

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 

Último (20)

planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 

13 aula instrumentação

  • 1. AULA 13 AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO
  • 2. Medidores de Vazão AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO A vazão é umas das principais variáveis do processo. Em aplicações como transferência de custódia, balanços de massas, controle de combustão, etc., precisão é fundamental. Devido a variedades de processos e produtos, haverá sempre um medidor mais indicado para uma determinada aplicação.A medição de vazão inclui no seu sentido mais amplo, a determinação da quantidade de líquidos, gases e sólidos que passa por um determinado local na unidade de tempo. A quantidade total movimentada pode ser medida em unidades de volume (litros, mm3, cm3, m3, galões, pés cúbicos) ou em unidades de massa (g, Kg, toneladas, libras).
  • 3. Unidades de Medida 1 m3 = 1000 litros AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO 1 galão (americano) = 3,785 litros 1 pé cúbico = 0,0283168 m3 1 libra = 0,4536 kg C2H6
  • 4. Tipos de medidores de vazão AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO Existem dois tipos de medidores de vazão, os medidores de quantidade e os medidores volumétricos.
  • 5. Medidores de quantidade AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO São aqueles que, em qualquer instante, permitem mas não asaber que quantidade de fluxo passou vazão do fluxo que está passando. gasolina, hidrômetros,Exemplos: bombas de balanças industriais, etc.
  • 6. Medidores Volumétricos AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO C2H6 São aqueles em que o fluido, passando em quantidades sucessivas pelo mecanismo de medição faz com que o mesmo acione o mecanismo de indicação. Este medidores são utilizados como os elementos primários das bombas de gasolina e dos hidrômetros. Exemplos: disco nutante, tipo pás, tipo engrenagem, etc.
  • 7. Tipo Pás Giratórias AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 8. Tipo de Engrenagens C2H6 AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 9. Tipo Nutante AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 10. Medição de Vazão por Pressão Diferencial AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO A pressão diferencial é produzida por vários tipos de elementos primários, colocados na tubulação de forma tal que o fluido passa através deles. Sua função é aumentar a velocidade do fluido diminuindo a área da seção em um pequeno comprimento para haver uma queda de pressão. A vazão pode então, ser medida a partir desta queda.  O tubo Venturi combina dentro de uma unidade simples uma garganta estreitada entre duas seções cônicas e está usualmente instalado entre duas flanges, em tubulações. Seu propósito é acelerar o fluido e temporariamente baixar sua pressão.
  • 11. Venturi AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 12. Tubo Pitot AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO  É um dispositivo para medição de vazão através da velocidade detectada em um ponto de tubulação. Possui uma abertura em sua extremidade.  Tal abertura encontra-se na direção da corrente fluida de um duto.  A diferença entre pressão total e a pressão estática da linha resulta na pressão dinâmica, que é proporcional ao quadrado da velocidade.
  • 13. Pitot AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 14. Termometria AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO Termometria significa “Medição de Temperatura”.  Eventualmente o termo Pirometria é também aplicado com o mesmo significado, porém, baseando-se na etimologia das palavras, podemos definir:  Pirometria: Medição de altas temperaturas, na faixa em que os efeitos de radiação térmica passam a se manifestar. Criometria: Medição de baixas temperaturas, ou seja, próximas ao zero absoluto de temperatura. Termometria: Termo mais abrangente que incluiria tanto a Pirometria quanto a Criometria
  • 15. Tipos de Termômetros – Dilatação Volumétrica • Neste termômetro, o líquido preenche todo o recipiente e sob o efeito de um aumento de temperatura dilata-se, deformando um elemento extensível (sensor volumétrico). AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 16. Tipos de Termômetros – Dilatação Volumétrica AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 17. Tipos de Termômetros – Bimetálico AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • O termômetro bimetálico consiste em duas lâminas de metais com coeficientes de dilatação diferentes, sobrepostas, formando uma só peça. • Variando-se a temperatura do conjunto, observa-se um encurvamento que é proporcional a temperatura. • Na prática, a lâmina bimetálica é enrolada em forma de espiral ou hélice, o que aumenta bastante a sensibilidade.
  • 18. Tipos de Termômetros – Lamina Bimetálica AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 19. Tipos de Termômetros – Lamina Bimetálica AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • O termômetro mais usado é o de lâmina helicoidal, e consiste em um tubo condutor de calor, no interior do qual é fixado um eixo, que, por sua vez, recebe um ponteiro que se desloca sobre uma escala. • Normalmente, usa-se o invar (aço com 64% Fe e 36% Ni) com baixo coeficiente de dilatação e o latão como metal de alto coeficiente de dilatação. • A faixa de trabalho dos termômetros bimetálicos vai aproximadamente de –50 a 800°C, sendo sua escala bastante linear. Possui exatidão na ordem de ± 1%.
  • 20. Esquema interno do termômetro AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 21. Termopar AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • Um termopar consiste de dois condutores metálicos, de natureza distinta, na forma de metais puros ou de ligas homogêneas. • Os fios são soldados em um extremo do qual se dá o nome de junta quente ou junta de medição. • A outra extremidade dos fios é levada ao instrumento de medição de f.e.m. (força eletromotriz),fechando um circuito por onde flui a corrente. • O ponto onde os fios que formam o termopar se conectam ao instrumento de medição é chamado de junta fria ou de referência.
  • 22. Termopar AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • O aquecimento da junção de dois metais gera o aparecimento de uma diferença de tensão elétrica em mili Volts. • Este princípio conhecido por efeito Seebeck propiciou a utilização de termopares para a medição de temperatura. apresenta-se,• Nas aplicações práticas o termopar normalmente, conforme a figura do próximo slide
  • 23. Termopar AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 24. Caloria AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO Estudaremos as trocas de calor entre os corpos, de modo que devemos medir quantidades de calor.  Para tanto, o primeiro passo será definir uma unidade. Como unidade de quantidade de calor, usaremos a caloria. Podemos entender uma caloria como sendo a quantidade de calor necessária para que um grama de água pura, sob pressão normal, tenha sua temperatura elevada de 14,5ºC para 15,5ºC.
  • 25. Caloria A unidade de calor, no Sistema internacional de Unidades, é o Joule; admite-se, entretanto, o uso de calorias, que corresponde a 1/860 do watt-hora. 1 cal corresponde a 4,18 Joules AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO 14,5 C 15,5 C
  • 26. Calor específico O calor específico de uma substância representa a quantidade de calor necessária para que 1 grama da substância eleve a sua temperatura em 1ºC. + 1 cal – AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO 1g a 18C 1g a 19C
  • 27. Calor específico AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO Material cal/g.C Água 1 Álcool etílico 0,581 Gelo 0,53 Amoníaco(gás) 0,523 Vapor-d´água 0,481 Alumínio 0,214 Vidro 0,161 Ferro 0,107 Cobre 0,0924 Zinco 0,0922 Latão 0,0917 Prata 0,056 Mercúrio 0,033 Tungstênio 0,032 Platina 0,031 Chumbo 0,03
  • 28. Mudança de Fase AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO ou estados deA matéria pode apresentar-se em três fases agregação molecular: sólido, líquido e vapor. Estes estados distinguem-se da seguinte forma: •Os sólidos têm forma própria, volume bem definido e suas moléculas têm pouca liberdade, pois as forças de coesão entre elas são muito intensas. •Os líquidos não têm forma própria, mas têm volume definido. Suas moléculas possuem liberdade maior do que nos sólidos, pois as forças de coesão, são menores. •Os gases ou vapores não possuem nem forma nem volume definidos. Devido a fracas forças de coesão suas moléculas têm grande liberdade.
  • 29. Mudança de Fase Solidificação Solidificação AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO Sublimação Fusão Condensação Evaporação Cristalização Solido Liquido Gasoso
  • 30. Troca Térmica AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO A operação de troca térmica é efetuada em equipamentos denominados genericamente de trocadores de calor. e vamos nosEsta operação é bastante abrangente restringir à troca térmica entre dois fluidos. Assim sendo, podemos resumir dizendo: Trocador de calor é o dispositivo que efetua a transferência de calor de um fluido para outro.
  • 31. Trocadores de calor AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • A transferência de calor pode se efetuar de quatro maneiras diferentes: • Pela mistura dos fluidos; • Pelo contato entre os fluidos • Armazenagem intermediária; • Através de uma parede que separa os fluidos quente e frio.
  • 32. Troca Térmica pela mistura de Fluídos AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • Um fluido frio em um fluido quente se misturam num recipiente, atingindo uma temperatura final comum. • Troca de calor sensível; • Desuperaquecedores de caldeira (“desuperheater”); • Condensadores de contato direto (“direct contact condenser”); • Aquecedores da água de alimentação em ciclos de potência regenerativos;
  • 33. Troca Térmica por Contato entre os Fluídos AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • Resfriamento da água – torres de resfriamento (“cooling tower”). O ar é aquecido e umidificado em contato com um “spray” de água fria. • Resfriamento e desumidificação de ar – (“spray dehumidifier”). Ar quente e úmido é resfriado e desumidificado em contato com “spray” de água fria. • Resfriamento e umidificação da ar – (“Air washer”). Ar seco e quente, como o existente em climas desérticos, é resfriado e umidificado.
  • 34. Troca Térmica por Contato entre os Fluídos  Entrada de Fluido de aquecimento no Tubo • Entrada de Fluido que vai ser aquecido  Saída de Fluido que foi aquecido • Saída de Fluido de aquecimento no Tubo AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 35. Troca térmica através de uma parede que separa os Fluídos • Neste tipo de trocador, um fluido é separado do outro por uma parede, através da qual passa o calor. AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 36. Vapor de Água AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • Os principais usos do vapor em refinarias de petróleo, são: • Fluido motriz, para acionamento de bombas, compressores, tubo-geradores, etc. • Agente de aquecimento. • Transporte de fluidos através de ejetores de vapor. • Agente de remoção de gases tóxicos ou combustíveis de equipamentos ou tubulações. • Agente de arraste das frações do petróleo nas torres de resfriamento, etc.
  • 37. Qualidades do Vapor d'água AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • O vapor d’água apresenta várias qualidades que tornam seu uso atraente para atividades industriais, como elementos de transferência de energia, dentre as quais se destacam: • alto poder de armazenamento de energia sob a forma de calor; • transferência de energia à temperatura constante; • capacidade de possibilitar transformações de energia de calor para outras formas;
  • 38. Qualidades do Vapor d'água AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO  uso cíclico e em vários níveis de pressão e temperaturas;  passível de ser gerado em equipamentos com alta eficiência;  limpo, inodoro, insípido e não tóxico;  de fácil distribuição e controle;  matéria-prima (água) de baixo custo e suprimento farto.
  • 39. Utilização do Vapor AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • Considerando-se as diversas qualidades citadas, o vapor d´água é largamente utilizado como: aquecimento na injeção de poços de• Agente de petróleo; • Agente de aquecimento de petróleo e seus derivados (óleo combustível, resíduo asfáltico) em tanques de armazenamento e linhas;
  • 40. Utilização do Vapor AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • Agente produtor de trabalho para acionamento mecânico de bombas, turbogeradores, compressores, etc.; • Agente de arraste em ejetores para produção de vácuo em torre de destilação a vácuo, condensadores das turbinas, etc.; de oxigênio em• Agente de arraste na remoção desaeradores de caldeiras.
  • 41. O Processo de Vaporização da Água AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO • Consiste na transformação de água líquida em vapor, pela absorção de calor obtido a partir da queima de um combustível. • Quando o calor é fornecido a uma certa massa de água à pressão constante, observa-se aumento da temperatura da água líquida até que se inicie o processo de vaporização. A partir deste ponto, não é observada mudança de temperatura até que a vaporização se complete, quando, então, qualquer transferência de calor adicional implicará no superaquecimento do vapor. • A Figura a seguir ilustra o processo de vaporização da água na pressão atmosférica, mostrando a elevação da temperatura à medida que se fornece calor de uma fonte externa.
  • 42. Diagrama de aquecimento 1 AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO 0 2
  • 43. Diagrama de aquecimento AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO No trecho 0-1, entre 0 ºC e 100 ºC, tem-se a água no estado de líquido sub resfriado. O calor fornecido é denominado calor sensível, pois é utilizado somente no aquecimento da água.
  • 44. Diagrama de aquecimento No ponto 1, a água está na temperatura de saturação (100 ºC a 1 atm), ou seja, é um líquido saturado. Nestas condições, qualquer calor fornecido adicionalmente é utilizado somente na vaporização da água, sem qualquer variação na temperatura. A quantidade de calor necessária à vaporização total da água denomina-se calor latente de vaporização. Na pressão de 1 atm, 1 kg de água requer 539 kcal para se transformar em vapor.
  • 45. Diagrama de aquecimento No trecho entre os pontos 1 trata-se de e 2, a água está umaparcialmente vaporizada, ou seja, mistura de líquido + vapor saturados. No ponto 2, toda a água transformou-se em vapor, ou seja, sem aconstituindo o vapor saturado seco, presença de gotículas de líquido. AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 46. Diagrama de aquecimento Acima do ponto 2, o calor adicional fornecido é usado no aumento da temperatura (calor sensível), constituindo o vapor superaquecido. AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO A diferença entre a temperatura do vapor e a temperatura de saturação (ou vaporização), na mesma pressão, é denominada de grau de superaquecimento (GSA) do vapor.
  • 47. Pressão e Temperatura de Saturação AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO Repetindo-se o processo de vaporização em pressões mais elevadas, observa-se que a vaporização ocorre em temperaturas mais altas: Pressão Temperatura Kg/cm2 de Vaporização 1,033 100 12 187,1 42 252,1 88 300,3 100 309,5
  • 48. Pressão e Temperatura de Saturação Este é o princípio do funcionamento das “panelas de pressão” para uso doméstico. AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO Da mesma forma, trabalhando-se em pressões abaixo da atmosférica, a água vaporiza-se em temperaturas inferiores a 100 ºC. A pressão na qual a água se vaporiza é denominada pressão de saturação, enquanto que a temperatura de vaporização também é chamada de temperatura de saturação. Para cada pressão de saturação corresponde uma temperatura de saturação, e vice-versa.
  • 49. Pressão e Temperatura de Saturação AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO Durante o processo de vaporização, a temperatura do líquido e do vapor permanece constante, como exposto no diagrama de aquecimento.
  • 50. Sistemas de Ar comprimido AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO O ar comprimido é, provavelmente, uma das mais antigas formas de transmissão de energia que o homem conhece, empregada e aproveitada para ampliar sua capacidade física. O reconhecimento da existência física do ar, bem como a sua utilização (mais ou menos) consciente para o trabalho, são comprovados há milhares de anos. Dos antigos gregos provém a expressão “pneuma”, que significa fôlego, vento e filosoficamente alma. Derivando da palavra pneuma, surgiu entre outros, o conceito de pneumática, que quer dizer: – ciência que estuda o movimento e fenômeno dos gases. Embora a base da pneumática seja um dos mais antigos conhecimentos do homem, há mais de 2000 anos, somente após o ano de 1950 ela realmente foi introduzida na produção industrial.
  • 51. Sistemas de Ar comprimido AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO Hoje, o ar comprimido tornou-se indispensável nos mais diferentes processos industriais, pois nenhum empregado tão simples eoutro auxiliar pôde ser rentavelmente para solucionar problemas de automação.
  • 52. Sistemas de Ar comprimido O ar comprimido é um dos elementos de vital importância na operação de uma refinaria. Um Sistema de ar comprimido é composto, basicamente, por compressores de ar, um vaso pulmão de ar de instrumentos, um vaso pulmão de ar de serviço e um secador de ar. Tendo em vista sua aplicação, pode ser classificado em : - Ar Comprimido para Instrumento e - Ar Comprimido de Serviço. Tipicamente, a pressão do ar comprimido (de serviço e de instrumentos) é controlada em 7,0 kgf/cm2. AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 53. Ar Comprimido para Instrumentos É o ar necessário para utilização na operação da instrumentação pneumática, comando de válvulas, posicionadores de campo, etc. AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO A fim de não prejudicar a ação dos instrumentos, este ar precisa ser de alta pureza (isento de partículas sólidas, óleo, etc.) e deve ser completamente seco (isento de umidade). Para isso, a instalação possui certos equipamentos especiais como: compressores com cilindros não lubrificados, secador de ar com leito de alumina ou sílica gel e filtros. Toda tubulação de distribuição é de aço galvanizado (coletores gerais ou secundários) enquanto as linhas de controle são de cobre.
  • 54. Ar comprimido de Serviço AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO É o ar comprimido para uso geral, utilizado no acionamento de ferramentas pneumáticas, na agitação de produtos em tanques, como fluido de arraste em ejetores, ou ainda, na utilização em oficinas de manutenção, etc. A Figura a seguir, mostra um diagrama de bloco da Central de ar comprimido.
  • 55. Diagrama de sistema de ar comprimido AULA 13 - INSTRUMENTAÇÃO
  • 56. Questionário 1) Quais os tipos de medidores de vazão? 2) O que é um tubo Pitot? 3) O que é um termômetro bimetálico? 4) O que é um termopar? 5) O que é caloria? 6) O que representa um calor específico? 7) Construa um Diagrama de mudanças de fase. 8) O que é vapor superaquecido? 9) Quais as 4 maneiras de transferência de calor? 10) O que é troca térmica? 11) Quais os principais usos para o vapor numa indústria de petróleo? 12) O que é um trocador de calor? 13) Construa um Diagrama de Aquecimento?
  • 57. FIM