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O Comportamento do cão em
função do Homem
Índice:
  A domesticação ………………………………………. Pág. 2 / 6

  O Comportamento ……………………………………. Pág. 7 / 9

   - Positivismo do comportamento do cão em função do
   Homem ……………………………………………. Pág. 10 / 19

   - Negativismo do comportamento do cão em função do
   Homem ……………………………………………. Pág. 20 / 38


 O melhor para os animais ………………………….. Pág. 39 / 41
A Domesticação:
• A domesticação de animais é uma prática
realizada desde os primórdios da
humanidade, pois o homem sempre teve a
necessidade de ter certos animais ao seu
lado, seja para auxiliá-lo na caça de
subsistência, ajudá-lo em certos serviços, ou
apenas para fazer-lhe companhia.
• Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano
realizou uma selecção artificial dos animais pelas suas aptidões,
características físicas ou tipos de comportamentos.


• O resultado foi uma grande variedade de raças que, actualmente,
são classificadas em diferentes grupos ou categorias.


• Esse vínculo Homem-animal, produziu uma série de alterações
comportamentais no cão e no gato, como resposta à sua integração
na sociedade humana
• No caso do gato, e ao contrário do cão, não evoluiu
para um comportamento muito diferente do seu ancestral selvagem.


• Pois o gato não possuí hierarquia social que permita
ao Homem assumir um papel de “líder”.


• A sua independência, e o facto da domesticação não
lhe ter causado mudanças drásticas, permitiu que o
gato sobrevivesse muito bem por conta própria.


Por esse motivo não o conhecemos por receber ordens de humanos.
• Por seu turno, o cão é um animal social que na maioria das vezes
aceita o seu dono como “chefe da matilha”.

• Por ser um animal inteligente e obediente, o homem lidera a sua
aprendizagem e adestramento.

• No entanto, essa liderança comporta
consigo mudanças, positivas e negativas,
no comportamento do animal.
• Com a domesticação do cão a relação com o ser humano
tornou-se tão complexa que, ao entrar para uma família, eles são
capazes de provocar alterações no comportamento de todos os seus
membros.

• Passando a compartilhar hábitos humanos e, muitas vezes,
a adquirir o perfil de uma pessoa.



                                   Isso comporta consigo
                                   mudanças e distúrbios
                                   comportamentais
                                   no animal.
O Comportamento:

• O comportamento animal é uma ciência ainda pouco difundida,
porque as pessoas desconhecem a significante importância de saber
como se deve lidar com os animais diante de inúmeras situações, que
eles enfrentam no seu convívio com a sociedade humana.

A personalidade de um cão é definida pelo seu comportamento em
sociedade, e para com a sociedade.

Esse comportamento é moldado desde tenra idade, onde o cão começa a
descobrir e a explorar o mundo exterior a ele.
• Tal como a vacinação ou a prática de uma actividade diária, a
educação é um dos deveres do Homem em relação ao cão, a partir do
momento que decide adoptá-lo como animal de companhia.



• Com efeito, a educação constituí não só
a garantia da coabitação harmoniosa
entre o animal, o dono e o meio
envolvente, como também
da sua integração na sociedade.
• O comportamento do cão é o resultado da sua educação que, por seu
 turno, é o puro reflexo do seu dono.


Em suma, o comportamento do cão é o resultado da educação e
aprendizagem que o seu dono lhe
proporciona, e que pode ser:


• Positivo;
• Negativo.
 Positivismo do comportamento do cão em função do
Homem:

• Os animais, tal como os seres humanos, têm períodos de transição
que definem a sua personalidade e que influenciam
o seu comportamento.

É nesse período, chamado período de socialização,
entre a 3ª e a 12ª semana, que ele aprende a
conhecer o mundo que o rodeia e a explorar,
sem medos, tudo que lhe é desconhecido.
• Quando o cão é estimulado, desde tenra idade, a vários factores
sociais, as bases da personalidade comportamental será definida e isso
comporta consigo aspectos positivos para o animal, para a sua saúde,
e para a própria sociedade que o acolhe, tais como:

       - Cães pastores de rebanho;

       - Cães de busca e salvamento;

       - Cães guia para cegos;

       - Cães como ajuda ao doente;

       - Facilitadores da comunicação;
 Cães pastores de rebanho:
• Cães que protegessem o rebanho e o pastor contra predadores, os lobos.

                                 Enquanto o pastor descansa e o
                                 rebanho pasta os cães têm o papel
                                 importante de vigiá-los e de fazer
                                 patrulhas no território circundante.

                                 Quando o pastor tem que se ausentar
                                 para ir à aldeia ou a casa, deixa o
                                 rebanho nas pastagens entregues ao
                                 cães.
 Cães de busca e salvamento:

• Pela sua mobilidade e faro, o cão é treinado para a busca e
salvamento de vítimas.


Complementa o trabalho dos
aparelhos de detecção
electrónicos, e muitas vezes
supera-os.
 Cães guia para cegos:

• O cão-guia para cegos é um animal de raça educado durante dois
longos anos para que possa conduzir o seu dono em segurança nas
suas deslocações.

                             O cão é treinado para evitar que o seu dono
                             (cego) choque com obstáculos, ajudando-o a
                             encontrar entradas e saídas de
                             estabelecimentos, ajudando-o a procurar um
                             multibanco, um telefone público, uma
                             passadeira de peões e evita até que o seu
                             dono pise em poças de água e excrementos
                             de outros animais.
Cães “terapeutas”:
• Os cães utilizados como companhia de pessoas com doenças
mudaram suas Vidas.


 Alguns psicólogos revelam
 que os cães ajudam a reduzir
 os
 sentimentos de depressão,
 solidão e ansiedade,
 contribuindo para melhorar a
 qualidade de vida do ser
 humano.
 Facilitadores da comunicação:
• Uma pesquisa feita em Paris, revelou que a presença de um animal
de companhia como: cão ou gato; estimula o desenvolvimento da
afectividade de crianças e adolescentes.

                             O facto do animal estar permanentemente
                             disponível para o convívio com os seus
                             jovens donos aparece na pesquisa como
                             uma factor-chave para o relacionamento
                             entre os familiares e também torna os
                             animais domésticos uma presença de
                             grande importância nos lares.
Em suma:
• De todos os animais que conhecemos, é o cão o
que mais se uniu ao homem.

Seja por pessoas que lhes dão taças a transbordar
de comida, seja por mendigos que dormem ao
relento e que só lhes podem dar uma
pequena parte das suas migalhas, é igual a sua
afeição e dedicação.

É com igual amor que lambe a mão ornada de jóias
e os dedos trémulos, consumidos de doenças e
fome.
• É graças a esse vínculo, Homem-cão, que hoje dizemos a famosa frase:

                “O cão é o melhor amigo do Homem!”


                          Quando bem amado, bem educado e
                          socializado, podemos encontrar
                          nele um eterno amigo, um companheiro para
                          toda a vida.

                          E não se tem conhecimento de uma amizade
                          tão forte e duradoura entre espécies distintas
                          quanto a do humano e do cão.
• No entanto, e infelizmente, este não é o quadro que sempre perdurou na
nossa sociedade.

Um quadro que foi sofrendo alterações drásticas tanto no animal, a nível do seu
comportamento e saúde, como também aos olhos da sociedade que o rodeia.
x Negativismo do comportamento do cão em função do
Homem:

• Existem pessoas que adquirem animais de estimação por razões
erradas, que não os educam da maneira adequada, que não criam
elos de afectividade com eles, e acabam por criar
sofrimento e tristeza no animal.


Em muitos países os animais são sacrificados
mais por problemas comportamentais do que
por outras razões médicas.
• Nem todos os seres humanos possuem sensibilidade quanto à guarda
responsável em relação aos animais de estimação, pois acabam por
abandonar os seus animais à sua sorte, sujeitos a todo o tipo de maus-
tratos, em ambientes hostis e ameaçadores, passando fome, frio,
sendo atropelados, apedrejados, etc.


• Em alguns casos, a má domesticação, pode originar o aparecimento
de distúrbios comportamentais quando não se cria o animal de
acordo com a sua natureza, em ambientes «anti-sociais» ou com
energia menos positiva para eles.
• Distúrbios comportamentais tais como:

Oscilação da cabeça – proveniente de estados de stress;

Destruição de objectos – proveniente de estados de falta de
actividades físicas e naturais;

Mamar em si mesmo, em roupas, etc. – proveniente de estados
decorrentes de desmame precoce;

Compulsão pela limpeza corporal (lambidelas excessivas) –
proveniente de estados de stress, frustração e tédio;
Hiperactividade – proveniente de estados de ansiedade;

Apetite pervertido (ingerir sacos plásticos, tecidos, metais, etc.) –
proveniente de estados de transtorno nutricional e solidão;



 • Os problemas comportamentais são a principal causa de morte na
 população de animais de companhia.

 Problemas esses que são os responsáveis por cerca de 3 a 6
 milhões de eutanásias de cães e gatos, por ano.
• Principais problemas comportamentais:

   • Ansiedade;

   • Stress

   • Ciúmes;

   • Agressividade.
• Ansiedade:
Existem várias razões para um cachorro ser ansioso, as mais comuns
são:

• Genética;
• Pouca socialização;
• Medos e fobias;
• Doenças;
• Necessidade de ter de ficar várias horas sozinho.


Os sintomas da ansiedade podem ser diversos, mas a
origem é só uma: um enorme sofrimento e stress emocional da parte do
animal.
• Stress:
Muitas vezes comportamentos de stress, em cães, passam despercebidos
pelos donos até ao dia em que o animal responde a situações de
ansiedade de uma destas formas: atacar, ou fugir.



                             Um cão que se esconde debaixo dos
                             móveis, ou um cão que reage com
                             agressividade para com o dono é um
                             cão em stress.
• Ciúmes:

Uma equipa de biólogos austríacos identificou um sentimento bem
humano em animais… o ciúme.


Acontece quando o animal tem que
dividir a atenção com um membro novo
na «matilha», ou quando esse novo
membro recebe mais atenção e
recompensas que ele.
• Agressividade:
Comportamento agressivo é todo aquele que tem como objectivo
intimidar, magoar ou matar uma pessoa ou um outro animal.


Sendo assim, podemos dividir a ocorrência do comportamento
agressivo em dois grupos, e relacionar cada um deles com diferentes
tipos de situações:

- Agressividade de defesa instintiva;

- Agressividade como reflexo da (má) educação.
• Agressividade de defesa instintiva:

- É uma agressividade como resposta impulsiva ao medo e ao
trauma de diversas situações a que o animal esteve sujeito, tais
como:


        • Relacionada com o medo;
        • Relacionada com crianças;
        • Relacionada com pessoas estranhas;
        • Relacionada com o território;
        • Relacionada com más experiências.
Relacionada com o medo:

 • Quando o cão sente medo de estímulos estranhos e apresenta
 uma agressividade relacionada a esse medo, a única resposta que
 encontra é a agressividade de defesa, para que o estímulo
 responsável pelo medo ou ansiedade vá embora.


                          Este tipo de comportamento é
                          defensivo e pode acontecer em
                          diversas situações ameaçadoras como
                          na clínica veterinária, em exposições
                          caninas ou durante caminhadas.
Relacionada com crianças:

  • Alguns cães reagem agressivamente somente com
  crianças, pois as crianças estão no mesmo nível de visão
  (altura) dos cães e os seus olhares fazem com que o cão
  ache que elas estejam a encará-los,
  sendo isso percebido como uma
  ameaça, fazendo com que os cães
  tomem uma atitude defensiva.
Relacionada com pessoas estranhas:


   • Uma questão que deve ser
   lembrada quando falamos em
   agressão a pessoas estranhas, e que
   novamente deve ser citado, é o
   processo de socialização do animal
   em relação às pessoas que ele irá
   deparar-se quando for passear na rua
   ou em num parque, por exemplo.
• Relacionada com o território:

 A agressividade territorial pode ser
 observada, pelo animal na casa, no
 jardim, na vizinhança, durante um
 passeio, dentro do carro ou em qualquer
 lugar que o cão tende a frequentar e
 marcar com a sua urina.

 Este comportamento é agravado pelo
 medo, e poderá piorar se o cão ficar
 preso em casa por períodos prolongados.
• Relacionada com más experiências:


 A agressividade a pessoas, sem
 motivo aparente, tem origem nos
 traumas sofridos e lembrados pelo
 animal.

                                     Traumas esses, como os
                                     maus-tratos e o abandono,
                                     que fazem com que ele
                                     reaja instintivamente com
                                     agressividade a todas as
                                     acções a ele dirigidas.
• Agressividade como reflexo da (má) educação:

                   - É uma agressividade como resposta da má
                   educação que o proprietário lhe foi
                   transmitindo e sujeitando, onde o animal foi
                   treinado com a certeza que pode dominar
                   uma pessoa subordinada a ele.


                   Neste caso temos os cães denominados por
                   «perigosos».
• São animais que, por culpa do próprio dono, têm um perfil de
agressividade para tudo o que o rodeia e que lhe é exterior.

No caso destes cães, a socialização é propositadamente nula,
onde o único objectivo do dono é criar um animal forte e de
respeito, mesmo que isso implique que ele seja agressivo e
considerado um «cão perigoso».

Algumas raças de cães, por culpa do Homem, fora catalogadas
de «raças perigosas”.
• Lista dos cães considerados perigosos (por culpa do dono):

       - Rottweiler;
       - Cão de fila brasileiro;
       - Dogue argentino;
       - Pit Bull Terrirer;
       - Staffordshire Terrier americano;
       - Staffordshire Bull terrier;
       - Tosa Inu.
!!! É importante lembrar que estas raças não são geneticamente
predispostas à «agressividade».

O único perigo genético que elas têm é o seu próprio dono, que
reflecte nos animais a sua própria imagem !!!
 O melhor para os animais:
Para alguns psicólogos muitos dos problemas de comportamento são
evitáveis com acções praticadas pelos donos, em prol do bem-estar físico e
psicológico dos animais, tais como:


• Nutrição apropriada;
• Estímulo do exercício físico;
• Boa comunicação entre o dono e o animal;
• Permitir que o animal conviva com outros animais;
• Permitir que o animal conviva com outras pessoas;
• Estimular o animal a todo o ambiente exterior a ele.
• O animal doméstico, tanto o cão como o gato, cresce junto do Homem e
brinca com o Homem, comunicando e actuando entre si, constantemente.

• Para que o animal possa viver feliz e de pleno bem-estar físico e
psicológico o Homem não o pode tratar como se de um objecto se trata-se.

• Tal como cada um de nós, eles têm sentimentos e emoções, que devem
ser respeitados e em prol da harmonia do ser humano com a Natureza.
Os animais foram criados pela mesma mão caridosa de Deus
que nos criou... É nosso dever protegê-los e promover o seu
bem estar!
Trabalho realizado por:


Marta Costa


Vânia Reis

e

Joana Pimenta




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O Comportamento Do CãO Em FunçãO Do Homem

  • 1. O Comportamento do cão em função do Homem
  • 2. Índice:  A domesticação ………………………………………. Pág. 2 / 6  O Comportamento ……………………………………. Pág. 7 / 9 - Positivismo do comportamento do cão em função do Homem ……………………………………………. Pág. 10 / 19 - Negativismo do comportamento do cão em função do Homem ……………………………………………. Pág. 20 / 38  O melhor para os animais ………………………….. Pág. 39 / 41
  • 3. A Domesticação: • A domesticação de animais é uma prática realizada desde os primórdios da humanidade, pois o homem sempre teve a necessidade de ter certos animais ao seu lado, seja para auxiliá-lo na caça de subsistência, ajudá-lo em certos serviços, ou apenas para fazer-lhe companhia.
  • 4. • Ao longo dos séculos, através da domesticação, o ser humano realizou uma selecção artificial dos animais pelas suas aptidões, características físicas ou tipos de comportamentos. • O resultado foi uma grande variedade de raças que, actualmente, são classificadas em diferentes grupos ou categorias. • Esse vínculo Homem-animal, produziu uma série de alterações comportamentais no cão e no gato, como resposta à sua integração na sociedade humana
  • 5. • No caso do gato, e ao contrário do cão, não evoluiu para um comportamento muito diferente do seu ancestral selvagem. • Pois o gato não possuí hierarquia social que permita ao Homem assumir um papel de “líder”. • A sua independência, e o facto da domesticação não lhe ter causado mudanças drásticas, permitiu que o gato sobrevivesse muito bem por conta própria. Por esse motivo não o conhecemos por receber ordens de humanos.
  • 6. • Por seu turno, o cão é um animal social que na maioria das vezes aceita o seu dono como “chefe da matilha”. • Por ser um animal inteligente e obediente, o homem lidera a sua aprendizagem e adestramento. • No entanto, essa liderança comporta consigo mudanças, positivas e negativas, no comportamento do animal.
  • 7. • Com a domesticação do cão a relação com o ser humano tornou-se tão complexa que, ao entrar para uma família, eles são capazes de provocar alterações no comportamento de todos os seus membros. • Passando a compartilhar hábitos humanos e, muitas vezes, a adquirir o perfil de uma pessoa. Isso comporta consigo mudanças e distúrbios comportamentais no animal.
  • 8. O Comportamento: • O comportamento animal é uma ciência ainda pouco difundida, porque as pessoas desconhecem a significante importância de saber como se deve lidar com os animais diante de inúmeras situações, que eles enfrentam no seu convívio com a sociedade humana. A personalidade de um cão é definida pelo seu comportamento em sociedade, e para com a sociedade. Esse comportamento é moldado desde tenra idade, onde o cão começa a descobrir e a explorar o mundo exterior a ele.
  • 9. • Tal como a vacinação ou a prática de uma actividade diária, a educação é um dos deveres do Homem em relação ao cão, a partir do momento que decide adoptá-lo como animal de companhia. • Com efeito, a educação constituí não só a garantia da coabitação harmoniosa entre o animal, o dono e o meio envolvente, como também da sua integração na sociedade.
  • 10. • O comportamento do cão é o resultado da sua educação que, por seu turno, é o puro reflexo do seu dono. Em suma, o comportamento do cão é o resultado da educação e aprendizagem que o seu dono lhe proporciona, e que pode ser: • Positivo; • Negativo.
  • 11.  Positivismo do comportamento do cão em função do Homem: • Os animais, tal como os seres humanos, têm períodos de transição que definem a sua personalidade e que influenciam o seu comportamento. É nesse período, chamado período de socialização, entre a 3ª e a 12ª semana, que ele aprende a conhecer o mundo que o rodeia e a explorar, sem medos, tudo que lhe é desconhecido.
  • 12. • Quando o cão é estimulado, desde tenra idade, a vários factores sociais, as bases da personalidade comportamental será definida e isso comporta consigo aspectos positivos para o animal, para a sua saúde, e para a própria sociedade que o acolhe, tais como: - Cães pastores de rebanho; - Cães de busca e salvamento; - Cães guia para cegos; - Cães como ajuda ao doente; - Facilitadores da comunicação;
  • 13.  Cães pastores de rebanho: • Cães que protegessem o rebanho e o pastor contra predadores, os lobos. Enquanto o pastor descansa e o rebanho pasta os cães têm o papel importante de vigiá-los e de fazer patrulhas no território circundante. Quando o pastor tem que se ausentar para ir à aldeia ou a casa, deixa o rebanho nas pastagens entregues ao cães.
  • 14.  Cães de busca e salvamento: • Pela sua mobilidade e faro, o cão é treinado para a busca e salvamento de vítimas. Complementa o trabalho dos aparelhos de detecção electrónicos, e muitas vezes supera-os.
  • 15.  Cães guia para cegos: • O cão-guia para cegos é um animal de raça educado durante dois longos anos para que possa conduzir o seu dono em segurança nas suas deslocações. O cão é treinado para evitar que o seu dono (cego) choque com obstáculos, ajudando-o a encontrar entradas e saídas de estabelecimentos, ajudando-o a procurar um multibanco, um telefone público, uma passadeira de peões e evita até que o seu dono pise em poças de água e excrementos de outros animais.
  • 16. Cães “terapeutas”: • Os cães utilizados como companhia de pessoas com doenças mudaram suas Vidas. Alguns psicólogos revelam que os cães ajudam a reduzir os sentimentos de depressão, solidão e ansiedade, contribuindo para melhorar a qualidade de vida do ser humano.
  • 17.  Facilitadores da comunicação: • Uma pesquisa feita em Paris, revelou que a presença de um animal de companhia como: cão ou gato; estimula o desenvolvimento da afectividade de crianças e adolescentes. O facto do animal estar permanentemente disponível para o convívio com os seus jovens donos aparece na pesquisa como uma factor-chave para o relacionamento entre os familiares e também torna os animais domésticos uma presença de grande importância nos lares.
  • 18. Em suma: • De todos os animais que conhecemos, é o cão o que mais se uniu ao homem. Seja por pessoas que lhes dão taças a transbordar de comida, seja por mendigos que dormem ao relento e que só lhes podem dar uma pequena parte das suas migalhas, é igual a sua afeição e dedicação. É com igual amor que lambe a mão ornada de jóias e os dedos trémulos, consumidos de doenças e fome.
  • 19. • É graças a esse vínculo, Homem-cão, que hoje dizemos a famosa frase: “O cão é o melhor amigo do Homem!” Quando bem amado, bem educado e socializado, podemos encontrar nele um eterno amigo, um companheiro para toda a vida. E não se tem conhecimento de uma amizade tão forte e duradoura entre espécies distintas quanto a do humano e do cão.
  • 20. • No entanto, e infelizmente, este não é o quadro que sempre perdurou na nossa sociedade. Um quadro que foi sofrendo alterações drásticas tanto no animal, a nível do seu comportamento e saúde, como também aos olhos da sociedade que o rodeia.
  • 21. x Negativismo do comportamento do cão em função do Homem: • Existem pessoas que adquirem animais de estimação por razões erradas, que não os educam da maneira adequada, que não criam elos de afectividade com eles, e acabam por criar sofrimento e tristeza no animal. Em muitos países os animais são sacrificados mais por problemas comportamentais do que por outras razões médicas.
  • 22. • Nem todos os seres humanos possuem sensibilidade quanto à guarda responsável em relação aos animais de estimação, pois acabam por abandonar os seus animais à sua sorte, sujeitos a todo o tipo de maus- tratos, em ambientes hostis e ameaçadores, passando fome, frio, sendo atropelados, apedrejados, etc. • Em alguns casos, a má domesticação, pode originar o aparecimento de distúrbios comportamentais quando não se cria o animal de acordo com a sua natureza, em ambientes «anti-sociais» ou com energia menos positiva para eles.
  • 23. • Distúrbios comportamentais tais como: Oscilação da cabeça – proveniente de estados de stress; Destruição de objectos – proveniente de estados de falta de actividades físicas e naturais; Mamar em si mesmo, em roupas, etc. – proveniente de estados decorrentes de desmame precoce; Compulsão pela limpeza corporal (lambidelas excessivas) – proveniente de estados de stress, frustração e tédio;
  • 24. Hiperactividade – proveniente de estados de ansiedade; Apetite pervertido (ingerir sacos plásticos, tecidos, metais, etc.) – proveniente de estados de transtorno nutricional e solidão; • Os problemas comportamentais são a principal causa de morte na população de animais de companhia. Problemas esses que são os responsáveis por cerca de 3 a 6 milhões de eutanásias de cães e gatos, por ano.
  • 25. • Principais problemas comportamentais: • Ansiedade; • Stress • Ciúmes; • Agressividade.
  • 26. • Ansiedade: Existem várias razões para um cachorro ser ansioso, as mais comuns são: • Genética; • Pouca socialização; • Medos e fobias; • Doenças; • Necessidade de ter de ficar várias horas sozinho. Os sintomas da ansiedade podem ser diversos, mas a origem é só uma: um enorme sofrimento e stress emocional da parte do animal.
  • 27. • Stress: Muitas vezes comportamentos de stress, em cães, passam despercebidos pelos donos até ao dia em que o animal responde a situações de ansiedade de uma destas formas: atacar, ou fugir. Um cão que se esconde debaixo dos móveis, ou um cão que reage com agressividade para com o dono é um cão em stress.
  • 28. • Ciúmes: Uma equipa de biólogos austríacos identificou um sentimento bem humano em animais… o ciúme. Acontece quando o animal tem que dividir a atenção com um membro novo na «matilha», ou quando esse novo membro recebe mais atenção e recompensas que ele.
  • 29. • Agressividade: Comportamento agressivo é todo aquele que tem como objectivo intimidar, magoar ou matar uma pessoa ou um outro animal. Sendo assim, podemos dividir a ocorrência do comportamento agressivo em dois grupos, e relacionar cada um deles com diferentes tipos de situações: - Agressividade de defesa instintiva; - Agressividade como reflexo da (má) educação.
  • 30. • Agressividade de defesa instintiva: - É uma agressividade como resposta impulsiva ao medo e ao trauma de diversas situações a que o animal esteve sujeito, tais como: • Relacionada com o medo; • Relacionada com crianças; • Relacionada com pessoas estranhas; • Relacionada com o território; • Relacionada com más experiências.
  • 31. Relacionada com o medo: • Quando o cão sente medo de estímulos estranhos e apresenta uma agressividade relacionada a esse medo, a única resposta que encontra é a agressividade de defesa, para que o estímulo responsável pelo medo ou ansiedade vá embora. Este tipo de comportamento é defensivo e pode acontecer em diversas situações ameaçadoras como na clínica veterinária, em exposições caninas ou durante caminhadas.
  • 32. Relacionada com crianças: • Alguns cães reagem agressivamente somente com crianças, pois as crianças estão no mesmo nível de visão (altura) dos cães e os seus olhares fazem com que o cão ache que elas estejam a encará-los, sendo isso percebido como uma ameaça, fazendo com que os cães tomem uma atitude defensiva.
  • 33. Relacionada com pessoas estranhas: • Uma questão que deve ser lembrada quando falamos em agressão a pessoas estranhas, e que novamente deve ser citado, é o processo de socialização do animal em relação às pessoas que ele irá deparar-se quando for passear na rua ou em num parque, por exemplo.
  • 34. • Relacionada com o território: A agressividade territorial pode ser observada, pelo animal na casa, no jardim, na vizinhança, durante um passeio, dentro do carro ou em qualquer lugar que o cão tende a frequentar e marcar com a sua urina. Este comportamento é agravado pelo medo, e poderá piorar se o cão ficar preso em casa por períodos prolongados.
  • 35. • Relacionada com más experiências: A agressividade a pessoas, sem motivo aparente, tem origem nos traumas sofridos e lembrados pelo animal. Traumas esses, como os maus-tratos e o abandono, que fazem com que ele reaja instintivamente com agressividade a todas as acções a ele dirigidas.
  • 36. • Agressividade como reflexo da (má) educação: - É uma agressividade como resposta da má educação que o proprietário lhe foi transmitindo e sujeitando, onde o animal foi treinado com a certeza que pode dominar uma pessoa subordinada a ele. Neste caso temos os cães denominados por «perigosos».
  • 37. • São animais que, por culpa do próprio dono, têm um perfil de agressividade para tudo o que o rodeia e que lhe é exterior. No caso destes cães, a socialização é propositadamente nula, onde o único objectivo do dono é criar um animal forte e de respeito, mesmo que isso implique que ele seja agressivo e considerado um «cão perigoso». Algumas raças de cães, por culpa do Homem, fora catalogadas de «raças perigosas”.
  • 38. • Lista dos cães considerados perigosos (por culpa do dono): - Rottweiler; - Cão de fila brasileiro; - Dogue argentino; - Pit Bull Terrirer; - Staffordshire Terrier americano; - Staffordshire Bull terrier; - Tosa Inu.
  • 39. !!! É importante lembrar que estas raças não são geneticamente predispostas à «agressividade». O único perigo genético que elas têm é o seu próprio dono, que reflecte nos animais a sua própria imagem !!!
  • 40.  O melhor para os animais: Para alguns psicólogos muitos dos problemas de comportamento são evitáveis com acções praticadas pelos donos, em prol do bem-estar físico e psicológico dos animais, tais como: • Nutrição apropriada; • Estímulo do exercício físico; • Boa comunicação entre o dono e o animal; • Permitir que o animal conviva com outros animais; • Permitir que o animal conviva com outras pessoas; • Estimular o animal a todo o ambiente exterior a ele.
  • 41. • O animal doméstico, tanto o cão como o gato, cresce junto do Homem e brinca com o Homem, comunicando e actuando entre si, constantemente. • Para que o animal possa viver feliz e de pleno bem-estar físico e psicológico o Homem não o pode tratar como se de um objecto se trata-se. • Tal como cada um de nós, eles têm sentimentos e emoções, que devem ser respeitados e em prol da harmonia do ser humano com a Natureza.
  • 42. Os animais foram criados pela mesma mão caridosa de Deus que nos criou... É nosso dever protegê-los e promover o seu bem estar!
  • 43. Trabalho realizado por: Marta Costa Vânia Reis e Joana Pimenta Curso Auxiliar de Veterinária 2009