2. DISCENTES
Afrânio José da Silva Borges;
Álisson Luã Vale Mina;
Amanda Laina Pereira Santos;
Einart Eudes Guedes de Souza;
Francílio Araújo Almeida;
Hugo Eduardo Azevedo Fialho;
Larisse Brito da Silva;
Leonildes Segundo Carvalho Godinho;
Letícia de Melo Barros;
Luiz Rodrigues Porto Neto;
Nayara Corrêa Lobo Moura;
Wysterkimbo Silva Rodrigues.
3. ASPECTOS CLÍNICOS
Atinge todos grupos etários, principalmente homens da PEA.
Dois tipos de tuberculose (TB)
Tuberculose primária Primoinfecção
Tuberculose pós-primária
TB pulmonar
TB extrapulmonar
Foco pulmonar
Foco ganglionar
Disseminação
hematogênica
Reativação endógena
Reinfecção exógena
BRASIL. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013>. Acessado em: 31 mai 2013.
4. ASPECTOS CLÍNICOS
Agente etiológico: bacilo de Koch (BK) Complexo M. tuberculosis
Reservatório principal: homem; por vezes, primatas, aves e outros mamíferos.
Modo de transmissão: núcleos de Wells expelidos por portadores de TB pulmonar
bacilífera ao ar atmosférico, contendo 1 ou 2 BK.
M. tuberculosis
M. bovis
M. africanum
M. microti
Fala EspirroTosse
BRASIL. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013>. Acessado em: 31 mai 2013.
5. ASPECTOS CLÍNICOS
Período de incubação: 4 - 12 semanas para detecção de
lesões primárias ou até 12 meses após infecção inicial.
Período de transmissibilidade: enquanto o portador de TB
pulmonar bacilífera não iniciar o tratamento.
Complicações da TB
Hemoptise
Distúrbios ventilatórios
Infecções respiratórias
Empiema pleural
Atelectasia
BRASIL. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013>. Acessado em: 31 mai 2013.
6. EMPIEMA PLEURAL
GAILLARD, Frank. Pleural Empyema. Disponível em: <BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf>. Acessado em: 1 jun 2013.f>. Acessado em: 1 jun 2013.
7. DIAGNÓSTICO
Febre baixa vespertina
Sudorese noturna
Inapetência
Emagrecimento
Clínico
Laboratorial Baciloscopia direta do escarro (2 amostras)
Cultura de escarro ou outras secreções
Imagem
Tomografia computadorizada (TC) do tórax
Exame radiológico (abreugrafia, radiografia)
Broncoscopia
Prova tuberculínica (PT)
ou teste de Mantoux
Aplicação de 0,1mL da tuberculina PPD RT23 e milimetrar
Solicitar exame
sorológico anti-HIV
BRASIL. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013>. Acessado em: 31 mai 2013.
8. RADIOGRAFIA EM TB
TREATMENT ACTION CAMPAIGN. Scientific Development in HIV and TB. Disponível em: < http://www.tac.org.za/community/taxonomy/term/58 >. Acessado em: 2 jun 2013.
10. DIAGNÓSTICO
Tuberculose
extrapulmonar
Exame anátomo-patológico
Exame
bioquímico
Exame sorológico e
de biologia molecular
BRASIL. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013>. Acessado em: 31 mai 2013.
11. TRATAMENTO
Tratamento diretamente
observado (TDO)
Doses fixas
combinadas (DFC)
Primeira fase ou
fase de ataque por
2 meses
Segunda fase ou
fase de manutenção
por 4 meses ou até
7 meses
Isoniazida (H)
Rifampicina (R)
Pirazinamida (Z)
Etambutol (E)
H
R
7 - 9 meses de tratamento ininterrupto
BRASIL. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013>. Acessado em: 31 mai 2013.
12. TRATAMENTO
Falência ao
esquema básico
Monorresistência
Polirresistência: a mais de um fármaco, exceto R e H
Multirresistência: a ao menos R e H
Resistência extensiva aos fármacos: a R e H, além de
fluoroquinolona e medicamento de tratamento de segunda linha
Reações adversas ao uso
de drogas antituberculose
Efeitos menores: sem modificação imediata
do esquema padronizado
Efeitos maiores: com interrupção ou
alteração imediata do esquema padronizado
BRASIL. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013>. Acessado em: 31 mai 2013.
13. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Notificação Notificação compulsória e investigação obrigatória
Definição de caso Suspeito
Sintomatologia clínica sugestiva
adicionada de tosse produtiva por
ao menos 3 semanas
Exames de imagem compatíveis
Tão-somente tosse produtiva
por ao menos 3 semanas
Confirmado
TB pulmonar bacilífera
TB pulmonar escarro negativo
TB extrapulmonar
Critério clínico-laboratorial
Critério clínico-epidemiológico
BRASIL. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013>. Acessado em: 31 mai 2013.
14. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
BRASIL. Ficha de Informação de Agravos de Notificação - Ficha de Notificação/Investigação de Tuberculose. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/tb_ficha_de_notificacao_3_9_10.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.>. Acessado em: 4 jun 2013.
15. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Medidas de
controle
Primo-índice
Controle bacteriológica
mensal ou bimensal
Contatos
Prevenção da infecção latente
da tuberculose (ILTB) ou
quimioprofilaxia primária
Tratamento da infecção latente
da tuberculose (ILTB) ou
quimioprofilaxia secundária
RN: inicialmente
H, para então
imunizar
180 - 270 doses de
H de 6 - 9 meses
Bacilo de Calmette-Guérin
(BCG)
Obrigatório para crianças menores de
1 ano de idade; facultativa para
crianças entre 0 e 4 anos de idade
BRASIL. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doen_infecciosas_guia_bolso_8ed.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/gve_7ed_web_atual.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013>. Acessado em: 31 mai 2013.
16. DADOS EM SÃO LUÍS, MA
0
2
4
6
8
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Número de internações por tuberculoses respiratórias em São Luís, MA, no período de janeiro de 2012 a fevereiro de 2013
2012 2013
Não houve informações para maio de 2012 e dezembro de 2012; ademais, os dados de 2013 estendem-se tão-
somente ao mês de fevereiro.
BRASIL. Informações de Saúde (TABNET) - DATASUS. Disponível em: <http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0203>. Acessado em: 1 jun 2013.
17. DADOS NO MARANHÃO
0
1000
2000
3000
4000
1990 1991 1992 1993 1944 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Número de casos novos totais de tuberculose no Maranhão entre 1990 e 2012
BRASIL. Série História do Número de Casos Novos de Tuberculose. Brasil, Regiões e Unidades Federadas de Residência Por Ano de Diagnóstico. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Mar/25/casos_novos_tuberculose_1990_2012_base_22_02_2013.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
18. DADOS NO BRASIL
0
25000
50000
75000
100000
1990 1991 1992 1993 1944 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Número de casos novos totais de tuberculose no Brasil entre 1990 e 2012
BRASIL. Série História do Número de Casos Novos de Tuberculose. Brasil, Regiões e Unidades Federadas de Residência Por Ano de Diagnóstico. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Mar/25/casos_novos_tuberculose_1990_2012_base_22_02_2013.pdf>. Acessado em: 31 mai 2013.
19. ASPECTOS LEGAIS
24 de março: Dia Mundial de Luta Contra a Tuberculose.
Semana de 24 de março: Semana Nacional de Mobilização e
Luta Contra a Tuberculose.
24 de março de 1882: descoberta do BK por Koch.
Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT).
BRASIL. Dia 24 de Março - Dia Mundial de Luta Contra a Tuberculose . Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31110>. Acessado em: 4 jun 2013.
BRASIL. Portaria No 21, de 21 de Novembro de 2001. Disponível em: <hhttp://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria2181.pdf>. Acessado em: 4 jun 2013.
20. BRASIL. Tuberculose. Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1527>. Acessado em: 4 jun 2013.
BRASIL. Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2013/Mar/25/apres_padrao_base_22_02_2013_site.pdf>. Acessado em: 4 jun 2013.