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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E
                   AMBIENTAL DO PARÁ

       DIRETORIA DE PESQUISA E ESTUDOS AMBIENTAIS




                      PROJETO




   APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO BELO MONTE E
   DESENVOLVIMENTO REGIONAL: OBSERVATÓRIO DA
DINÂMICA ECONÔMICA, SOCIAL E AMBIENTAL NA REGIÃO DE
       INTEGRAÇÃO DO XINGU, ESTADO DO PARÁ.




                        Belém - PA
                           2012
I - INFORMAÇÕES GERAIS DO IDESP

  Dados Gerais

Instituição: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e UF: PA CNPJ:
Ambiental do Pará - IDESP                                                09354534/0001-90
Endereço: Rua Municipalidade, N° 1461
Responsável Técnico: Andréa Coelho              Telefone: (91)3321-0640/Fax:(91)3321-0610
Consultores: Prof. Dr. Gilberto de Miranda      Telefone: (91)3201-7652 / 88920161
Rocha
Prof. Dr. Mario Vasconcelos
Prof. Dr. Otávio do Campo Lopes
Sítio Eletrônico: www.idesp.pa.gov              Endereço Eletrônico:
                                                jonas.veiga@idesp.pa.gov.br
Responsáveis Legais:
Nome Completo                                         Cargo                    Contato
Maria Adelina Gulioti Braglia             Presidente                    (91)3321-0630/0605
Gracyette Aguiar                          Diretora de Planejamento      (91) 3321-0634
                                          Administração e Finanças


  Histórico

         O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará –
  IDESP é uma autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Gestão. Foi recriado no ano
  de 2007, no momento em que o país discutia políticas e estratégias voltadas às áreas
  industrial, científico-tecnológica e de desenvolvimento regional.

         O Idesp tem por finalidade entender a complexidade de um dos estados mais
  diversos da federação e realizar pesquisas e estudos nas áreas socioeconômica e
  ambiental, a fim de apoiar tecnicamente a formulação, a execução, o monitoramento e a
  avaliação das políticas públicas, planos e programas de desenvolvimento.

         A missão do Idesp é oferecer à sociedade e ao Governo elementos para a solução
  dos problemas e desafios impostos ao desenvolvimento econômico, social e ambiental,
  demonstrando o compromisso do Estado com uma nova política de gestão pública,
  pautada no planejamento das ações estratégicas e no saber científico e, de modo
  específico sua missão está voltada para:

         - Produção de estudos e indicadores estratégicos para o desenvolvimento
  regional e a melhoria da qualidade de vida das populações locais;
- Qualificação de pesquisadores em temas relevantes para o estado, em parceria
com as universidades e instituições de pesquisa;

       - Mediação e interação do Estado com instituições de pesquisa locais, nacionais
e internacionais, para o embasamento dos processos de gestão das políticas públicas;

       - Geração de indicadores e avaliações técnico-científicas em apoio ao
planejamento, formulação e avaliação de políticas, programas e ações governamentais;

       - Padronização de informações estatísticas, geográficas e cartográficas do estado,
a partir da articulação com outros órgãos estaduais e federais, a fim de integrar os
sistemas de informações, as metodologias de tratamento dos dados e a qualificação dos
serviços oferecidos à sociedade;

       - Implantação de um centro de referência e informação que, entre outros
objetivos, abrigará uma biblioteca especializada em ciências socioeconômicas e
ambientais; e

       - Internacionalmente, cada vez mais, a agenda ambiental impõe mudanças das
noções que orientam a relação homem-natureza e transformações dos sistemas
produtivos.

       A recriação do Idesp durou cerca de um ano e iniciou ainda no processo de
transição administrativa, quando a governadora eleita delegou a responsabilidade de
organização do Instituto a uma pequena comissão daquela Secretaria de Governo.

       Elaborado o projeto de lei e a aprovação final pela Assembléia Legislativa do
Estado do Pará no fim do primeiro semestre de 2007, a efetiva instauração do novo
Idesp foi marcada para o final de janeiro de 2008, com a posse do primeiro presidente
da instituição.
II - EQUIPE TÉCNICA DO PROJETO


EQUIPE                            FUNÇÃO                           NÚMERO/TITULARIDADE
Diretoria de Pesquisa         e Gestão e Execução do Projeto        01 Doutor
Estudos Ambientais                                                  03 Mestres
                                                                    02 Graduados
Diretoria de Estudos e           Execução do Projeto                03 Mestres
Pesquisas Socioeconômicas e                                         03 Graduados
Análise Conjuntural

Diretoria Estatística e          Execução do Projeto                01 Doutor
Tecnologia e Gestão da                                              02 Mestres
Informação                                                          03 Graduados

UFPA                             Consultoria do Projeto             03 Doutores

TOTAL                                                               21




   1. Título do projeto:

   Aproveitamento         hidrelétrico   belo   monte     e   desenvolvimento     regional:
   observatório da dinâmica econômica, social e ambiental na região de integração do
   Xingu, estado do Pará.

   2. Justificativa:

     Desde a década de 80 o governo federal vem planejando a construção de uma
usina hidroelétrica (UHE) na bacia do rio Xingu que se estende pelos estados do Pará e
Mato Grosso. Em 2002 foram concluídos os estudos de viabilidade do aproveitamento
energético da usina de Belo Monte e em 2005, o Congresso Nacional autorizou a
Centrais Elétricas Brasileiras SA - Eletrobrás a atualizar e completar esses estudos, o
que possibilitou o início do Estudo de Impacto Ambiental (EIA).

     Com uma capacidade aproximada de 11.233 MW, a UHE de Belo Monte, prevista
para ser construída na região de Altamira (PA) é considerada pelo governo federal um
projeto estratégico para garantir, quantitativa e qualitativamente, o futuro da matriz
energética do Brasil. Apesar das dificuldades institucionais e legais para o início das
obras, o cronograma de trabalho foi definido, depois de concedida a Licença de
Instalação n° 795/2011, em junho de 2011. Assim, a instalação dos primeiros canteiros
está sendo providenciada, embora não tenham sido atendidas todas as condicionantes
impostas na concessão da Licença Prévia n° 342/2010.

     A construção dessa obra vem despertando uma crescente preocupação no âmbito
regional, nacional e até mundial por seus inevitáveis e profundos impactos econômicos,
sociais e ambientais. Segundo a Norte Energia SA - NESA, consórcio responsável pela
construção da usina, os municípios diretamente afetados serão Altamira, Vitória do
Xingu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Porto de Moz, Gurupá, Uruará, Anapu,
Placas e Senador José Porfírio.

     Conforme várias estimativas, inclusive da CNEC-WorleyParsons, empresa a
serviço da NESA, entre 95 a 120.000 pessoas, de fora e da região, deverão ser
mobilizadas por essa obra, principalmente nos municípios de Altamira, Vitória do
Xingu, Anapu, Senador José Porfírio e Brasil Novo.

     Por outro lado, é patente a fragilidade do Estado em planejar e executar ações
visando amortizar danos ou aproveitar oportunidades devido a grandes obras de
infraestrutura em benefício da população local, e parte disso é devido à deficiência de
informações, em abrangência, freqüência e qualidade necessária. Por isso, medidas
mitigadoras e compensatórias, e demandas sociais e ambientais não são supridas a
tempo e adequadamente pelas empresas responsáveis e pelo poder público.

     Para enfrentar o desafio de prever e amenizar esses impactos e, ao mesmo tempo,
aproveitar as oportunidades decorrentes desse empreendimento, a sociedade paraense
precisa mobilizar o seu corpo técnico, a comunidade científica e a classe política para
acompanhar as transformações decorrentes dessa grande obra, orientando as políticas
públicas e subsidiando o protagonismo dos segmentos sociais atingidos.

     Dentro de sua competência e por determinação do atual governador do estado, o
Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP
pretende coordenar um esforço para, em sinergia com outros órgãos afins, desenhar e
desenvolver o Projeto Observatório de Belo Monte.

     A abrangência do Projeto Observatório de Belo Monte deverá contemplar uma
avaliação do impacto da obra sobre a qualidade de vida da população, levantando
pontos não contemplados no EIA-RIMA, mas que são essenciais, como a necessidade
de infra-estrutura urbana e comunitária, face o adensamento populacional, os efeitos da
especulação imobiliária, a demanda por transporte público e as alterações positivas e
negativas na paisagem rural e urbana.

       O desenvolvimento deste projeto deverá evitar a duplicação de esforços com
iniciativas isoladas que alguns órgãos estaduais estavam pretendendo desenvolver nesse
sentido, assim como promover a integração entre os interessados em contribuir na
mitigação dos impactos decorrentes do empreendimento.



   3. Objetivo Geral

   Acompanhar e analisar as transformações econômicas, sociais e ambientais
   decorrentes da implantação e funcionamento da UHE de Belo Monte sobre as
   populações e os recursos naturais dos municípios direta e indiretamente atingidos.

   Objetivos Específicos:

   •    Revisar e sintetizar os estudos já realizados e em andamento na região,
        relacionados ao tema;

   •    Atualizar e disponibilizar na internet um banco de dados sobre as
        transformações socioeconômicos e ambientais da usina, nas populações e
        recursos naturais afetados;

   •    Acompanhar e analisar o comportamento de indicadores selecionados, referentes
        às populações e recursos naturais dos municípios afetados, em função da
        instalação e andamento das obras;

   •    Produzir análises de dinâmicas setoriais e conjunturais visando subsidiar a
        tomada de decisão na esfera municipal, estadual e federal;

   •    Tratar e divulgar as informações para a sociedade em geral.
4. Metodologia:

      Embora a NESA considere que os municípios diretamente afetados pela UHE
Belo Monte serão apenas Altamira, Vitória do Xingu, Brasil Novo, Medicilândia,
Pacajá, Porto de Moz, Gurupá, Uruará, Anapu, Placas e Senador José Porfírio, para
efeito deste projeto a área de interesse será apenas a Região de Integração do Xingu. O
projeto envolve três etapas, como mostra a Figura 1:



                            Transformações socioeconômicas e ambientais da região
    Etapas

                      Estatísticas e registros                              Estatísticas administrativas
                    administrativos divulgados:                               não divulgadas: órgãos
Coleta de dados     IBGE, MTE, DATASUS, INEP,                                 estaduais e municipais,
  e pesquisa                   etc.                                                empresas, etc.


                                                    Base de dados
                                                    quantitativos e
                                                     qualitativos

Sistematização
 e Tratamento         Tratamento de dados
   de dados         estatísticos demográficos                              Análises e Sínteses
                       socioeconômicos e
                            ambientais



                                                  Realização de eventos
  Divulgação                                        técnico-científicos/
                                                   Produção de artigos,
/validação dos
                                                     relatórios e livro.
  resultados
                        Diálogo entre                                               Políticas
                            atores                                                  públicas



Figura 1 – Concepção teórica do projeto “Observatório de Belo Monte”


Etapa 1 – Coleta de dados e pesquisa
      Para avaliar as transformações econômicas, sociais e ambientais da região em
estudo, serão coletados periodicamente dados estatísticos e registros administrativos
divulgados por fontes como IBGE, MTE, DATASUS, INEP, etc., assim como dados
estatísticos administrativos e empresariais não divulgados, de órgãos estaduais e
municipais, empresas, etc. (dados secundários). No caso da frequência da coleta e a
especificação dos dados e informações não atenderem às necessidades para a aferição
das referidas transformações, serão desenvolvidas pesquisas de campo para obtenção de
dados primários.

Etapas

   a) Levantamento bibliográfico e informações já registradas sobre a região, para
         apropriação e compreensão do tema em questão.

   b) Elaboração do ambiente de divulgação dos resultados da pesquisa, no site do
         Idesp.

   c) Organização de informações sobre aproveitamento hidrelétrico e dados
         secundários dos municípios que compreendem a RI do Xingu (Altamira, Vitória
         do Xingu, Senador José Porfírio, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Porto de
         Moz, Pacajá, Placas, Uruará e Gurupá).

   d) Definição de temáticas e indicadores socioeconômicas e ambientais relevantes
         para análise e acompanhamento do aproveitamento hidrelétrico Belo Monte e o
         desenvolvimento regional na RI do Xingu.

   e) Articulação e parceria com instituições públicas e privadas da RI do Xingu, tais
         como: secretarias de saúde, educação, meio ambiente, obras e segurança;
         empresa construtora da UHE, defensoria pública e etc., para o acesso e coleta de
         dados e informações locais.

   f) Elaboração de instrumentos de coleta de dados, tais como: entrevistas e
         questionários semi-estruturados;

   g) Levantamento de informações socioeconômicas e ambientais junto às
         instituições públicas locais e estaduais.

   h) Levantamento fotográfico das áreas estudadas, para formação de um acervo de
         imagens das transformações ocorridas na região.


Etapa 2 – Sistematização, Tratamento e Análise de Dados

      Os dados e informações coletados serão tratados e organizados numa base única
de dados quantitativos e qualitativos que alimentará as fases seguintes.
Etapas:

   a) Construção do Banco de Dados da pesquisa, com padronização, sistematização e
       tratamento dos dados secundários e primários em programas estatísticos.

   b) Construção do Banco de Dados Cartográficos da pesquisa, com ajuste e
       tratamento das bases cartográficas, em programas de geoprocessamento.

   c) Elaboração de produtos cartográficos, com base em interpretações e análises
       apreendidas pela pesquisa.

   d) Geração de indicadores sociais da RI do Xingu, considerando a temporalidade
       do empreendimento.

   e) Interpretação e análise dos indicadores gerados, para o acompanhamento das
       transformações ocorridas na região.

   f) Elaboração de relatórios técnicos, contendo a síntese dos dados e análises,
       atualizados anualmente pela pesquisa.

   g) Elaboração de artigos organizados em Revista veiculada pelo Idesp e outras
       revistas de alcance regional, nacional e mundial.

Etapa 3 – Divulgação/validação dos resultados

      Os dados e informações resultantes serão divulgados no site do Idesp na forma de
estatísticas, indicadores e índices. De mesma forma, as análises e sínteses de temas
específicos, realizadas por especialistas, serão disponibilizadas ao público pela rede de
computadores.

Etapas:

Seminários Técnico-Científicos

   a) Realização de Seminários Técnicos em Altamira, para divulgação do projeto e
       resultados da pesquisa.

   b) Promoção de debates que fomentem discussões que subsidiem a elaboração de
       políticas públicas voltadas a temática em questão, no evento “Diálogos sobre
Desenvolvimento” (periodicamente realizado pelo Idesp, para discussões
       centrais sobre o Estado).

Site do Idesp

   a) Construção de um ambiente no site do Idesp, contendo os produtos gerados pela
       pesquisa, tais como: Indicadores socioeconômicos e demográficos da RI do
       Xingu, no recorte municipal e regional; dados cartográficos sobre o
       aproveitamento   hidrelétrico   da   região;   informações   técnicas   sobre   o
       empreendimento, etc.
5. Cronograma de Atividades



                                                       CRONOGRAMA E EXECUÇÃO
                                        PROJETO OBSERVATÓRIO BELO MONTE - PPA 2012/2015
Meta. Disponibilizar informações que expressem as transformações socioeconômicos e ambientais dos municípios da área de influência da UHE Belo
Monte.
                                                                         Duração
Atividade                                               Indicador    Início Término                Responsável                                 Resultados
                                                           Implantação do Portal Observatório Belo Monte
Fazer revisão de literatura, através da internet e
                                                     Marco Teórico
em órgãos e instituições públicas ou privadas.
                                                     do Projeto                          Diretoria de Estudos Ambientais -
                                                     elaborado.        jan/12   jan/12   IDESP                                    Referencial teórico do projeto.
Coletar dados secundários nos diferentes órgãos e
instituições oficias.                                                                    Diretoria de Estudos Ambientais -        Base de dados dos órgãos oficiais
                                                     Coleta realizada. fev/12   fev/12   IDESP                                    atualizada.
Sistematizar e tratar os dados secundários.
                                                     Dados
                                                     secundários                         Diretoria de Estudos Ambientais -
                                                     tratados.        mar/12    abr/12   IDESP                                    Base de Dados padronizada.
Construir o Portal do Observatório no site do                                            Diretoria de Estatística, Tecnologia e
Idesp                                                Portal elaborado. abr/12   jun/12   Gestão da Informação - IDESP             Website do Observatório.
                                                     Banco de
Construir o Banco de Informações do                  Informações                         Diretoria de Estudos Ambientais -        Plataforma de Informações do
Observatório.                                        elaborado.       abr/12    jun/12   IDESP                                    Observatório.
Elaborar produtos cartográficos e perfis             Produtos e Perfis                   Diretoria de Estudos Ambientais -        Perfis Municipais e produtos
municipais da RI do Xingu.                           elaborados.       abr/12   ago/12   IDESP                                    cartográficos atualizados.
Divulgar o Projeto Observatório Belo Monte           Projeto                             Diretoria de Estudos Ambientais -
                                                     divulgado.        set/12   set/12   IDESP                                    Realização de Seminário em Belém.
Portal
Apresentar oficialmente o Portal Observatório   disponibilizado                    Diretoria de Estudos Ambientais -     Realização de Workshop em
Belo Monte                                      ao público.       out/12 out/12 IDESP                                    Altamira.
                                   Produção de Boletins Técnicos, Análises Temáticas e Atualização do Banco de Informações


Firmar Acordo de Cooperação Técnica - ACT
com instituições públicas locais, para coleta,
tratamento e análise de informações, a partir de
registros realizados pelos órgãos da                                                                                      Acordo de Cooperação Técnica e
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levantamento de dados junto aos órgãos públicos Modelo                                Diretoria de Estudos Ambientais -
locais.                                         elaborado.          nov/12   nov/12   IDESP                               Base de Dados padronizada.
                                                Modelo
                                                distribuído a
 Enviar o modelo de Banco de Dados por e-mail todos os órgãos                         Diretoria de Estudos Ambientais -   Banco de dados distribuído aos
aos órgãos públicos locais.                     públicos.           dez/12   dez/12   IDESP                               parceiros.
Alimentar o banco de dados e devolvê-los via e-    Banco de Dados                                                         Devolução contínua de planilha de
mail, ao IDESP mensalmente.                        repassado.       jan/13   nov/15   ÓRGÃOS PARCEIROS                    dados


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telefônico e e-mail, junto aos órgãos públicos.    Bancos.         jan/13    nov/15   IDESP                               Dados coletados mensalmente.
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públicos.                                          estruturada.     fev/13   nov/15   IDESP                               alimentada.
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 Elaborar os Boletins Técnicos e disponibiliza-los elaborados e                        Gestão da Informação e Diretoria de
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  • 1. INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL DO PARÁ DIRETORIA DE PESQUISA E ESTUDOS AMBIENTAIS PROJETO APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO BELO MONTE E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: OBSERVATÓRIO DA DINÂMICA ECONÔMICA, SOCIAL E AMBIENTAL NA REGIÃO DE INTEGRAÇÃO DO XINGU, ESTADO DO PARÁ. Belém - PA 2012
  • 2. I - INFORMAÇÕES GERAIS DO IDESP Dados Gerais Instituição: Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e UF: PA CNPJ: Ambiental do Pará - IDESP 09354534/0001-90 Endereço: Rua Municipalidade, N° 1461 Responsável Técnico: Andréa Coelho Telefone: (91)3321-0640/Fax:(91)3321-0610 Consultores: Prof. Dr. Gilberto de Miranda Telefone: (91)3201-7652 / 88920161 Rocha Prof. Dr. Mario Vasconcelos Prof. Dr. Otávio do Campo Lopes Sítio Eletrônico: www.idesp.pa.gov Endereço Eletrônico: jonas.veiga@idesp.pa.gov.br Responsáveis Legais: Nome Completo Cargo Contato Maria Adelina Gulioti Braglia Presidente (91)3321-0630/0605 Gracyette Aguiar Diretora de Planejamento (91) 3321-0634 Administração e Finanças Histórico O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP é uma autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Gestão. Foi recriado no ano de 2007, no momento em que o país discutia políticas e estratégias voltadas às áreas industrial, científico-tecnológica e de desenvolvimento regional. O Idesp tem por finalidade entender a complexidade de um dos estados mais diversos da federação e realizar pesquisas e estudos nas áreas socioeconômica e ambiental, a fim de apoiar tecnicamente a formulação, a execução, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas, planos e programas de desenvolvimento. A missão do Idesp é oferecer à sociedade e ao Governo elementos para a solução dos problemas e desafios impostos ao desenvolvimento econômico, social e ambiental, demonstrando o compromisso do Estado com uma nova política de gestão pública, pautada no planejamento das ações estratégicas e no saber científico e, de modo específico sua missão está voltada para: - Produção de estudos e indicadores estratégicos para o desenvolvimento regional e a melhoria da qualidade de vida das populações locais;
  • 3. - Qualificação de pesquisadores em temas relevantes para o estado, em parceria com as universidades e instituições de pesquisa; - Mediação e interação do Estado com instituições de pesquisa locais, nacionais e internacionais, para o embasamento dos processos de gestão das políticas públicas; - Geração de indicadores e avaliações técnico-científicas em apoio ao planejamento, formulação e avaliação de políticas, programas e ações governamentais; - Padronização de informações estatísticas, geográficas e cartográficas do estado, a partir da articulação com outros órgãos estaduais e federais, a fim de integrar os sistemas de informações, as metodologias de tratamento dos dados e a qualificação dos serviços oferecidos à sociedade; - Implantação de um centro de referência e informação que, entre outros objetivos, abrigará uma biblioteca especializada em ciências socioeconômicas e ambientais; e - Internacionalmente, cada vez mais, a agenda ambiental impõe mudanças das noções que orientam a relação homem-natureza e transformações dos sistemas produtivos. A recriação do Idesp durou cerca de um ano e iniciou ainda no processo de transição administrativa, quando a governadora eleita delegou a responsabilidade de organização do Instituto a uma pequena comissão daquela Secretaria de Governo. Elaborado o projeto de lei e a aprovação final pela Assembléia Legislativa do Estado do Pará no fim do primeiro semestre de 2007, a efetiva instauração do novo Idesp foi marcada para o final de janeiro de 2008, com a posse do primeiro presidente da instituição.
  • 4. II - EQUIPE TÉCNICA DO PROJETO EQUIPE FUNÇÃO NÚMERO/TITULARIDADE Diretoria de Pesquisa e Gestão e Execução do Projeto 01 Doutor Estudos Ambientais 03 Mestres 02 Graduados Diretoria de Estudos e Execução do Projeto 03 Mestres Pesquisas Socioeconômicas e 03 Graduados Análise Conjuntural Diretoria Estatística e Execução do Projeto 01 Doutor Tecnologia e Gestão da 02 Mestres Informação 03 Graduados UFPA Consultoria do Projeto 03 Doutores TOTAL 21 1. Título do projeto: Aproveitamento hidrelétrico belo monte e desenvolvimento regional: observatório da dinâmica econômica, social e ambiental na região de integração do Xingu, estado do Pará. 2. Justificativa: Desde a década de 80 o governo federal vem planejando a construção de uma usina hidroelétrica (UHE) na bacia do rio Xingu que se estende pelos estados do Pará e Mato Grosso. Em 2002 foram concluídos os estudos de viabilidade do aproveitamento energético da usina de Belo Monte e em 2005, o Congresso Nacional autorizou a Centrais Elétricas Brasileiras SA - Eletrobrás a atualizar e completar esses estudos, o que possibilitou o início do Estudo de Impacto Ambiental (EIA). Com uma capacidade aproximada de 11.233 MW, a UHE de Belo Monte, prevista para ser construída na região de Altamira (PA) é considerada pelo governo federal um projeto estratégico para garantir, quantitativa e qualitativamente, o futuro da matriz energética do Brasil. Apesar das dificuldades institucionais e legais para o início das obras, o cronograma de trabalho foi definido, depois de concedida a Licença de Instalação n° 795/2011, em junho de 2011. Assim, a instalação dos primeiros canteiros
  • 5. está sendo providenciada, embora não tenham sido atendidas todas as condicionantes impostas na concessão da Licença Prévia n° 342/2010. A construção dessa obra vem despertando uma crescente preocupação no âmbito regional, nacional e até mundial por seus inevitáveis e profundos impactos econômicos, sociais e ambientais. Segundo a Norte Energia SA - NESA, consórcio responsável pela construção da usina, os municípios diretamente afetados serão Altamira, Vitória do Xingu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Porto de Moz, Gurupá, Uruará, Anapu, Placas e Senador José Porfírio. Conforme várias estimativas, inclusive da CNEC-WorleyParsons, empresa a serviço da NESA, entre 95 a 120.000 pessoas, de fora e da região, deverão ser mobilizadas por essa obra, principalmente nos municípios de Altamira, Vitória do Xingu, Anapu, Senador José Porfírio e Brasil Novo. Por outro lado, é patente a fragilidade do Estado em planejar e executar ações visando amortizar danos ou aproveitar oportunidades devido a grandes obras de infraestrutura em benefício da população local, e parte disso é devido à deficiência de informações, em abrangência, freqüência e qualidade necessária. Por isso, medidas mitigadoras e compensatórias, e demandas sociais e ambientais não são supridas a tempo e adequadamente pelas empresas responsáveis e pelo poder público. Para enfrentar o desafio de prever e amenizar esses impactos e, ao mesmo tempo, aproveitar as oportunidades decorrentes desse empreendimento, a sociedade paraense precisa mobilizar o seu corpo técnico, a comunidade científica e a classe política para acompanhar as transformações decorrentes dessa grande obra, orientando as políticas públicas e subsidiando o protagonismo dos segmentos sociais atingidos. Dentro de sua competência e por determinação do atual governador do estado, o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará – IDESP pretende coordenar um esforço para, em sinergia com outros órgãos afins, desenhar e desenvolver o Projeto Observatório de Belo Monte. A abrangência do Projeto Observatório de Belo Monte deverá contemplar uma avaliação do impacto da obra sobre a qualidade de vida da população, levantando pontos não contemplados no EIA-RIMA, mas que são essenciais, como a necessidade de infra-estrutura urbana e comunitária, face o adensamento populacional, os efeitos da
  • 6. especulação imobiliária, a demanda por transporte público e as alterações positivas e negativas na paisagem rural e urbana. O desenvolvimento deste projeto deverá evitar a duplicação de esforços com iniciativas isoladas que alguns órgãos estaduais estavam pretendendo desenvolver nesse sentido, assim como promover a integração entre os interessados em contribuir na mitigação dos impactos decorrentes do empreendimento. 3. Objetivo Geral Acompanhar e analisar as transformações econômicas, sociais e ambientais decorrentes da implantação e funcionamento da UHE de Belo Monte sobre as populações e os recursos naturais dos municípios direta e indiretamente atingidos. Objetivos Específicos: • Revisar e sintetizar os estudos já realizados e em andamento na região, relacionados ao tema; • Atualizar e disponibilizar na internet um banco de dados sobre as transformações socioeconômicos e ambientais da usina, nas populações e recursos naturais afetados; • Acompanhar e analisar o comportamento de indicadores selecionados, referentes às populações e recursos naturais dos municípios afetados, em função da instalação e andamento das obras; • Produzir análises de dinâmicas setoriais e conjunturais visando subsidiar a tomada de decisão na esfera municipal, estadual e federal; • Tratar e divulgar as informações para a sociedade em geral.
  • 7. 4. Metodologia: Embora a NESA considere que os municípios diretamente afetados pela UHE Belo Monte serão apenas Altamira, Vitória do Xingu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Porto de Moz, Gurupá, Uruará, Anapu, Placas e Senador José Porfírio, para efeito deste projeto a área de interesse será apenas a Região de Integração do Xingu. O projeto envolve três etapas, como mostra a Figura 1: Transformações socioeconômicas e ambientais da região Etapas Estatísticas e registros Estatísticas administrativas administrativos divulgados: não divulgadas: órgãos Coleta de dados IBGE, MTE, DATASUS, INEP, estaduais e municipais, e pesquisa etc. empresas, etc. Base de dados quantitativos e qualitativos Sistematização e Tratamento Tratamento de dados de dados estatísticos demográficos Análises e Sínteses socioeconômicos e ambientais Realização de eventos Divulgação técnico-científicos/ Produção de artigos, /validação dos relatórios e livro. resultados Diálogo entre Políticas atores públicas Figura 1 – Concepção teórica do projeto “Observatório de Belo Monte” Etapa 1 – Coleta de dados e pesquisa Para avaliar as transformações econômicas, sociais e ambientais da região em estudo, serão coletados periodicamente dados estatísticos e registros administrativos divulgados por fontes como IBGE, MTE, DATASUS, INEP, etc., assim como dados estatísticos administrativos e empresariais não divulgados, de órgãos estaduais e municipais, empresas, etc. (dados secundários). No caso da frequência da coleta e a especificação dos dados e informações não atenderem às necessidades para a aferição
  • 8. das referidas transformações, serão desenvolvidas pesquisas de campo para obtenção de dados primários. Etapas a) Levantamento bibliográfico e informações já registradas sobre a região, para apropriação e compreensão do tema em questão. b) Elaboração do ambiente de divulgação dos resultados da pesquisa, no site do Idesp. c) Organização de informações sobre aproveitamento hidrelétrico e dados secundários dos municípios que compreendem a RI do Xingu (Altamira, Vitória do Xingu, Senador José Porfírio, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Porto de Moz, Pacajá, Placas, Uruará e Gurupá). d) Definição de temáticas e indicadores socioeconômicas e ambientais relevantes para análise e acompanhamento do aproveitamento hidrelétrico Belo Monte e o desenvolvimento regional na RI do Xingu. e) Articulação e parceria com instituições públicas e privadas da RI do Xingu, tais como: secretarias de saúde, educação, meio ambiente, obras e segurança; empresa construtora da UHE, defensoria pública e etc., para o acesso e coleta de dados e informações locais. f) Elaboração de instrumentos de coleta de dados, tais como: entrevistas e questionários semi-estruturados; g) Levantamento de informações socioeconômicas e ambientais junto às instituições públicas locais e estaduais. h) Levantamento fotográfico das áreas estudadas, para formação de um acervo de imagens das transformações ocorridas na região. Etapa 2 – Sistematização, Tratamento e Análise de Dados Os dados e informações coletados serão tratados e organizados numa base única de dados quantitativos e qualitativos que alimentará as fases seguintes.
  • 9. Etapas: a) Construção do Banco de Dados da pesquisa, com padronização, sistematização e tratamento dos dados secundários e primários em programas estatísticos. b) Construção do Banco de Dados Cartográficos da pesquisa, com ajuste e tratamento das bases cartográficas, em programas de geoprocessamento. c) Elaboração de produtos cartográficos, com base em interpretações e análises apreendidas pela pesquisa. d) Geração de indicadores sociais da RI do Xingu, considerando a temporalidade do empreendimento. e) Interpretação e análise dos indicadores gerados, para o acompanhamento das transformações ocorridas na região. f) Elaboração de relatórios técnicos, contendo a síntese dos dados e análises, atualizados anualmente pela pesquisa. g) Elaboração de artigos organizados em Revista veiculada pelo Idesp e outras revistas de alcance regional, nacional e mundial. Etapa 3 – Divulgação/validação dos resultados Os dados e informações resultantes serão divulgados no site do Idesp na forma de estatísticas, indicadores e índices. De mesma forma, as análises e sínteses de temas específicos, realizadas por especialistas, serão disponibilizadas ao público pela rede de computadores. Etapas: Seminários Técnico-Científicos a) Realização de Seminários Técnicos em Altamira, para divulgação do projeto e resultados da pesquisa. b) Promoção de debates que fomentem discussões que subsidiem a elaboração de políticas públicas voltadas a temática em questão, no evento “Diálogos sobre
  • 10. Desenvolvimento” (periodicamente realizado pelo Idesp, para discussões centrais sobre o Estado). Site do Idesp a) Construção de um ambiente no site do Idesp, contendo os produtos gerados pela pesquisa, tais como: Indicadores socioeconômicos e demográficos da RI do Xingu, no recorte municipal e regional; dados cartográficos sobre o aproveitamento hidrelétrico da região; informações técnicas sobre o empreendimento, etc.
  • 11. 5. Cronograma de Atividades CRONOGRAMA E EXECUÇÃO PROJETO OBSERVATÓRIO BELO MONTE - PPA 2012/2015 Meta. Disponibilizar informações que expressem as transformações socioeconômicos e ambientais dos municípios da área de influência da UHE Belo Monte. Duração Atividade Indicador Início Término Responsável Resultados Implantação do Portal Observatório Belo Monte Fazer revisão de literatura, através da internet e Marco Teórico em órgãos e instituições públicas ou privadas. do Projeto Diretoria de Estudos Ambientais - elaborado. jan/12 jan/12 IDESP Referencial teórico do projeto. Coletar dados secundários nos diferentes órgãos e instituições oficias. Diretoria de Estudos Ambientais - Base de dados dos órgãos oficiais Coleta realizada. fev/12 fev/12 IDESP atualizada. Sistematizar e tratar os dados secundários. Dados secundários Diretoria de Estudos Ambientais - tratados. mar/12 abr/12 IDESP Base de Dados padronizada. Construir o Portal do Observatório no site do Diretoria de Estatística, Tecnologia e Idesp Portal elaborado. abr/12 jun/12 Gestão da Informação - IDESP Website do Observatório. Banco de Construir o Banco de Informações do Informações Diretoria de Estudos Ambientais - Plataforma de Informações do Observatório. elaborado. abr/12 jun/12 IDESP Observatório. Elaborar produtos cartográficos e perfis Produtos e Perfis Diretoria de Estudos Ambientais - Perfis Municipais e produtos municipais da RI do Xingu. elaborados. abr/12 ago/12 IDESP cartográficos atualizados. Divulgar o Projeto Observatório Belo Monte Projeto Diretoria de Estudos Ambientais - divulgado. set/12 set/12 IDESP Realização de Seminário em Belém.
  • 12. Portal Apresentar oficialmente o Portal Observatório disponibilizado Diretoria de Estudos Ambientais - Realização de Workshop em Belo Monte ao público. out/12 out/12 IDESP Altamira. Produção de Boletins Técnicos, Análises Temáticas e Atualização do Banco de Informações Firmar Acordo de Cooperação Técnica - ACT com instituições públicas locais, para coleta, tratamento e análise de informações, a partir de registros realizados pelos órgãos da Acordo de Cooperação Técnica e administração municipal ACT assinado. out/12 out/12 IDESP Plano de Trabalho assinados. Elaborar o modelo de Banco de Dados para levantamento de dados junto aos órgãos públicos Modelo Diretoria de Estudos Ambientais - locais. elaborado. nov/12 nov/12 IDESP Base de Dados padronizada. Modelo distribuído a Enviar o modelo de Banco de Dados por e-mail todos os órgãos Diretoria de Estudos Ambientais - Banco de dados distribuído aos aos órgãos públicos locais. públicos. dez/12 dez/12 IDESP parceiros. Alimentar o banco de dados e devolvê-los via e- Banco de Dados Devolução contínua de planilha de mail, ao IDESP mensalmente. repassado. jan/13 nov/15 ÓRGÃOS PARCEIROS dados Estimular devolução dos Bancos de Dados Aumento na taxa preenchidos mensalmente, por meio de contato de retorno dos Diretoria de Estudos Ambientais - telefônico e e-mail, junto aos órgãos públicos. Bancos. jan/13 nov/15 IDESP Dados coletados mensalmente. Plataforma de Sistematizar e tratar os dados dos órgãos informações Diretoria de Estudos Ambientais - Plataforma de Informações públicos. estruturada. fev/13 nov/15 IDESP alimentada.
  • 13. Diretoria de Estudos Ambientais; Boletins Diretoria de Estatística, Tecnologia e Elaborar os Boletins Técnicos e disponibiliza-los elaborados e Gestão da Informação e Diretoria de no Observatório trimestralmente. disponibilizados. mai/13 nov/15 Estudos Socioeconômicos - IDESP Boletins Técnicos disponibilizados. Fazer análises sobre os temas: saúde, educação, Diretoria de Estudos Ambientais; Análises elaboradas, ressaltando o segurança, trabalho e renda, dinâmicas Diretoria de Estatística, Tecnologia e comportamento dos indicadores demográficas e urbanas, e uso da terra e Análises Gestão da Informação e Diretoria de socioeconomicos e ambientais nos desmatamento. elaboradas. mai/13 nov/15 Estudos Socioeconômicos - IDESP ultimos 04 anos Divulgar os resultados do Projeto Observatório Resultados Diretoria de Estudos Ambientais - Belo Monte divulgados dez/15 dez/15 IDESP Realização de Seminário Técnico.