SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 56
Capítulo 04:

4.1 – A evolução dos modelos
          atômicos
Modelos atômicos
• Retomemos o modelo de Dalton:
  - O átomo é a menor porção da matéria, e são esferas
    maciças e indivisíveis
  - Foi o modelo adotado e aceito pela comunidade
    científica durante quase todo o séc. XIX
  - Ainda é muito usado para representar estruturas
    moleculares e sua distribuição espacial


• Mas o modelo de Dalton não conseguia explicar
satisfatoriamente todos os fenômenos naturais
Modelos atômicos
• Tales de Mileto (640 - 546
a.C.)

• Fez algumas experiências
com âmbar (em grego -
elektron) e descobriu que
esse adquire uma carga
elétrica quando é atritado
com uma flanela
Modelos atômicos
• Benjamin Franklin (1706 -
1790)
•    Observou que existem
duas espécies de cargas
elétricas, chamadas por ele,
arbitrariamente de positiva e
negativa.
• Com essas observações foi
possível explicar o fenômeno
relatado por Tales de Mileto
Modelos atômicos
• Cargas elétricas de sinais
opostos se atraem.
•Cargas elétricas de mesmo
sinal se repelem.
•Mais tarde essas e outras
observações intensificaram a
realização de experimentos
envolvendo eletricidade, os
quais permitiram associar a
eletricidade ao átomo
Modelo de Thomsom
• Também chamado de pudim de passas

• As cargas elétricas negativas, chamadas elétrons
(e-), estavam imersas em uma “sopa” de carga
elétrica positiva, os prótons. O nº de e- deveria ser
suficiente para anular a carga dos prótons

• Se o átomo perdesse e- ele ficaria com carga
positiva, e se ganhasse e- ficaria com carga negativa
Modelo de Thomsom
• Quando um átomo ganha ou perde ele se
transforma em uma espécie eletricamente
carregada, que chamamos de íon

• Quando o átomo passa a ser um íon positivo, o
chamamos de Cátion

• Quando o átomo passa a ser um íon positivo, o
chamamos de Ânion
Radioatividade
• 1896 - Becquerel descobre a radioatividade:
  emissão espontânea de radiação vindo do Urânio.




• 1897 - Casal Curie descobrem dois elementos
  radioativos: Polônio e o Rádio.
Modelo atômico de Rutheford
• Também conhecido como modelo planetário

• Realizou experimentos que demonstraram pela
primeira vez a existência do núcleo atômico, o que
não era consistente com o modelo atômico de
Thomson
Modelo atômico de Rutheford
• Comprovou a existência
de um núcleo e uma
eletrosfera

• Comprovou a existência
de partículas diferentes e
com     cargas    positivas
diferentes
Modelo atômico de Rutheford
• Com base em seus dados,
Rutheford também sugeriu
a existência de cargas
neutras no núcleo, cargas
essas que serviriam para
manter o núcleo coeso e
explicavam os valores da
massa atômica
Modelo atômico de Bohr
• É um modelo que descreve o átomo como um
núcleo pequeno e carregado positivamente cercado
por elétrons em órbita circular

• Explicava o problema de perda de energia do
elétron, e possível colisão com o núcleo, que não
acontecia
Modelo atômico de Bohr
•No estado fundamental de um átomo, os elétrons
se encontram no nível energético mais baixo
possível.

•Se os elétrons de um átomo recebem energia ou
colidem com outros elétrons, eles saltam para
níveis mais externos. Neste caso, dizemos que os
elétrons entram em estado excitado.
Modelo atômico de Bohr
•Se os elétrons cedem energia, eles saltam para
níveis mais internos e a energia liberada pelos
elétrons sai em forma de quantum de luz ou fóton
4.2 – Classificação periódica
Tabela Periódica

• Consiste num ordenamento dos elementos
conhecidos de acordo com as suas propriedades
físicas e químicas

• Os elementos que apresentam as propriedades
semelhantes são dispostos em colunas

• São organizados em forma crescente de Nº
atômico
Tabela Periódica

• Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de
33 elementos químicos,

•   Agrupou      os      elementos        em gases, não-
metais, metais e terras:
  - “Gases”: Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio;
  - Não-Metais: enxofre, fósforo, carbono, radicais
    muriático, fluorídrico e boráxico;
Tabela Periódica

• Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de
33 elementos químicos,

•   Agrupou      os      elementos      em gases, não-
metais, metais e terras:
  -  Metálicas: Antimônio, arsênico, bismuto, cobalto,
    cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio,
    molibdênio, níquel, platina, prata, estanho,
    tungstênio e zinco;
  - Terras: Calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
Tabela Periódica

•    Em     1858,    o   químico   alemão August
Kekulé observou que o carbono tem uma tendência
de ligar-se a outros elementos em uma proporção
de um para quatro.

• Este conceito tornou-se conhecido como valência.
Tabela Periódica

• Em 1864, o também químico alemão Julius Lothar
Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos
conhecidos organizados pela valência. A tabela
revelava que os elementos com propriedades
semelhantes freqüentemente partilhavam a mesma
valência.
Tabela Periódica

• Nessa mesma época, O professor de química
russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev publicou sua
“versão” da tabela periódica.
Tabela Periódica

• Mendeleiev propôs dois aspectos diferentes em
sua tabela, que Meyer não havia proposto;
  - Primeiro: deixar lacunas na tabela quando parecia que
    o elemento correspondente ainda não tinha sido
    descoberto.

  - Segundo: ignorar a ordem sugerida pelos pesos
    atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como
    o cobalto e o níquel, para melhor classificá-los em
    famílias químicas
Tabela Periódica
Tabela Periódica

(Colunas)
Elementos Reperesentativos
Tabela Periódica

Elementos de Transição
Tabela Periódica

Elementos de Transição Interna
1
    Tabela Periódica
1
        Tabela Periódica
    2
1
        Tabela Periódica
    2                 3
1
        Tabela Periódica
    2                 3    4
1
        Tabela Periódica
    2                 3    4   5
1
        Tabela Periódica
    2                 3    4   5   6
1
        Tabela Periódica
    2                 3    4   5   6   7
1
        Tabela Periódica                   8

    2                 3    4   5   6   7
Nº de e- na camada de valência

1                                                            8

    2                                    3   4   5   6   7
Tabela Periódica
Metais Alcalinos
Tabela Periódica
Metais Alcalinos Terrosos
Tabela Periódica
               Halogênios
Tabela Periódica
                   Gases Nobres
Tabela Periódica
Tabela Periódica
K
Tabela Periódica
K

L
Tabela Periódica
K

L

M
Tabela Periódica
K

L

M

N
Tabela Periódica
K

L

M

N

O
Tabela Periódica
K

L

M

N

O

P
Tabela Periódica
K

L

M

N

O

P

Q
Tabela Periódica

      • Apesar de o hidrogênio ficar no
      primeiro grupo (alcalino) ele não
      partilha das mesmas propriedades
      do mesmo;
• Ele só está na primeira coluna por causa
de seu nº de valência.
Tabela Periódica

    Metais
Tabela Periódica




   Não
  Metais
Tabela Periódica
• O termo “gás nobre” vem do fato que,
do ponto de vista humano, nobre é
aquele que geralmente evita as pessoas
comuns;

• Também conhecidos por gases inertes;

• A primeira evidência da existência dos
gases nobres foi através da descoberta
da existência do hélio no sol, feita por
análise espectrográfica da luz solar
Elementos presentes nos organismos vivos

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

www.centroapoio.com - Química - Tabela Periódica - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Tabela Periódica - Vídeo Aulawww.centroapoio.com - Química - Tabela Periódica - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Tabela Periódica - Vídeo AulaVídeo Aulas Apoio
 
Slide tabela periodica
Slide tabela periodicaSlide tabela periodica
Slide tabela periodicaIsasesantos
 
Classificação periódica dos elementos
Classificação periódica dos elementosClassificação periódica dos elementos
Classificação periódica dos elementosErica Rocha
 
Questões tabela periódica e ligações prevupe
Questões tabela periódica e ligações   prevupeQuestões tabela periódica e ligações   prevupe
Questões tabela periódica e ligações prevupejuniorpaulistano
 
História da tabela periódica(final)
História da tabela periódica(final)História da tabela periódica(final)
História da tabela periódica(final)ct-esma
 
Resumo tabela periódica e propriedades periódicas
Resumo  tabela periódica e propriedades periódicasResumo  tabela periódica e propriedades periódicas
Resumo tabela periódica e propriedades periódicasProfª Alda Ernestina
 
Classificação periódica dos elementos
Classificação periódica dos elementosClassificação periódica dos elementos
Classificação periódica dos elementosErica Rocha
 
3º ano (P) - A tabela periódica
3º ano (P) - A tabela periódica3º ano (P) - A tabela periódica
3º ano (P) - A tabela periódicaAnalynne Almeida
 
www.AulasDeQuimicaApoio.com - Química - Tabela Periódica
www.AulasDeQuimicaApoio.com  - Química -  Tabela Periódicawww.AulasDeQuimicaApoio.com  - Química -  Tabela Periódica
www.AulasDeQuimicaApoio.com - Química - Tabela PeriódicaAulas de Química Apoio
 
Quimica tabela periodica
Quimica tabela periodicaQuimica tabela periodica
Quimica tabela periodicaEstude Mais
 
Tabela periódica
Tabela periódicaTabela periódica
Tabela periódicaKarol Maia
 
www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas - Quimica - Exercícios Resolvidos - Proprie...
www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas - Quimica - Exercícios Resolvidos - Proprie...www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas - Quimica - Exercícios Resolvidos - Proprie...
www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas - Quimica - Exercícios Resolvidos - Proprie...Vídeo Aulas Apoio
 
Escola estadual josé maria de morais
Escola estadual josé maria de moraisEscola estadual josé maria de morais
Escola estadual josé maria de moraisClaudelane Paes
 
Tabela Periódica Ezequiel
Tabela Periódica EzequielTabela Periódica Ezequiel
Tabela Periódica EzequielEzequiel G
 

Mais procurados (20)

www.centroapoio.com - Química - Tabela Periódica - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Tabela Periódica - Vídeo Aulawww.centroapoio.com - Química - Tabela Periódica - Vídeo Aula
www.centroapoio.com - Química - Tabela Periódica - Vídeo Aula
 
Aula 2 Tabela periodica
Aula 2   Tabela periodicaAula 2   Tabela periodica
Aula 2 Tabela periodica
 
Slide tabela periodica
Slide tabela periodicaSlide tabela periodica
Slide tabela periodica
 
Classificação periódica dos elementos
Classificação periódica dos elementosClassificação periódica dos elementos
Classificação periódica dos elementos
 
Questões tabela periódica e ligações prevupe
Questões tabela periódica e ligações   prevupeQuestões tabela periódica e ligações   prevupe
Questões tabela periódica e ligações prevupe
 
História da tabela periódica(final)
História da tabela periódica(final)História da tabela periódica(final)
História da tabela periódica(final)
 
Tabela periodica
Tabela periodicaTabela periodica
Tabela periodica
 
Aula tabela
Aula tabelaAula tabela
Aula tabela
 
Tabela periodica
Tabela periodicaTabela periodica
Tabela periodica
 
Resumo tabela periódica e propriedades periódicas
Resumo  tabela periódica e propriedades periódicasResumo  tabela periódica e propriedades periódicas
Resumo tabela periódica e propriedades periódicas
 
Tabela PerióDica
Tabela PerióDicaTabela PerióDica
Tabela PerióDica
 
Classificação periódica dos elementos
Classificação periódica dos elementosClassificação periódica dos elementos
Classificação periódica dos elementos
 
3º ano (P) - A tabela periódica
3º ano (P) - A tabela periódica3º ano (P) - A tabela periódica
3º ano (P) - A tabela periódica
 
www.AulasDeQuimicaApoio.com - Química - Tabela Periódica
www.AulasDeQuimicaApoio.com  - Química -  Tabela Periódicawww.AulasDeQuimicaApoio.com  - Química -  Tabela Periódica
www.AulasDeQuimicaApoio.com - Química - Tabela Periódica
 
Quimica tabela periodica
Quimica tabela periodicaQuimica tabela periodica
Quimica tabela periodica
 
Tabela periódica
Tabela periódicaTabela periódica
Tabela periódica
 
www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas - Quimica - Exercícios Resolvidos - Proprie...
www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas - Quimica - Exercícios Resolvidos - Proprie...www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas - Quimica - Exercícios Resolvidos - Proprie...
www.CentroApoio.com - Vídeo Aulas - Quimica - Exercícios Resolvidos - Proprie...
 
Tabela periódica
Tabela periódicaTabela periódica
Tabela periódica
 
Escola estadual josé maria de morais
Escola estadual josé maria de moraisEscola estadual josé maria de morais
Escola estadual josé maria de morais
 
Tabela Periódica Ezequiel
Tabela Periódica EzequielTabela Periódica Ezequiel
Tabela Periódica Ezequiel
 

Semelhante a Evolução dos modelos atômicos e Tabela Periódica

REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08Marcos Júnior
 
Tabela Periódica.
Tabela Periódica.Tabela Periódica.
Tabela Periódica.LolaPevensie
 
Tabela periódica - história e cia
Tabela periódica - história e ciaTabela periódica - história e cia
Tabela periódica - história e ciaLolaPevensie
 
2º SEMESTRE - TABELA PERIÓDICA HISTÓRIA.ppt
2º SEMESTRE - TABELA PERIÓDICA HISTÓRIA.ppt2º SEMESTRE - TABELA PERIÓDICA HISTÓRIA.ppt
2º SEMESTRE - TABELA PERIÓDICA HISTÓRIA.pptElifabio Sobreira Pereira
 
Aula 7 tabela periódica
Aula 7   tabela periódicaAula 7   tabela periódica
Aula 7 tabela periódicaprofNICODEMOS
 
Apresentação modelos atômicos elenice
Apresentação modelos atômicos  eleniceApresentação modelos atômicos  elenice
Apresentação modelos atômicos eleniceEEB Paulo Bauer
 
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOS
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOSMODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOS
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOSGABRIELLYMACIEL4
 
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_histórico
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_históricoQuímica geral ppt_-_tabela_periódica_-_histórico
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_históricoJemuel Araújo da Silva
 
1.Tabela Periódica.pptx
1.Tabela Periódica.pptx1.Tabela Periódica.pptx
1.Tabela Periódica.pptxBentoLopes5
 
Química Ensino Médio tabela periódica.pdf
Química Ensino Médio tabela periódica.pdfQuímica Ensino Médio tabela periódica.pdf
Química Ensino Médio tabela periódica.pdfBernardo Werneck
 

Semelhante a Evolução dos modelos atômicos e Tabela Periódica (20)

Átomo
ÁtomoÁtomo
Átomo
 
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08
REPOSIÇÃO IFTO 08 a 10/08
 
Química: História e Conceitos.
Química: História e Conceitos.Química: História e Conceitos.
Química: História e Conceitos.
 
Tabela Periódica.
Tabela Periódica.Tabela Periódica.
Tabela Periódica.
 
Tabela periódica - história e cia
Tabela periódica - história e ciaTabela periódica - história e cia
Tabela periódica - história e cia
 
2º SEMESTRE - TABELA PERIÓDICA HISTÓRIA.ppt
2º SEMESTRE - TABELA PERIÓDICA HISTÓRIA.ppt2º SEMESTRE - TABELA PERIÓDICA HISTÓRIA.ppt
2º SEMESTRE - TABELA PERIÓDICA HISTÓRIA.ppt
 
Aula 7 tabela periódica
Aula 7   tabela periódicaAula 7   tabela periódica
Aula 7 tabela periódica
 
Atomística
AtomísticaAtomística
Atomística
 
Estrutura atômica
Estrutura atômica Estrutura atômica
Estrutura atômica
 
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
Revisão 2013 (mod. 1 a 3)
 
Apresentação modelos atômicos elenice
Apresentação modelos atômicos  eleniceApresentação modelos atômicos  elenice
Apresentação modelos atômicos elenice
 
Tabela periódica dos elementos químicos
Tabela periódica dos elementos químicosTabela periódica dos elementos químicos
Tabela periódica dos elementos químicos
 
1° ano aula 01 - história e tabela periodica moderna
1° ano   aula 01 - história e tabela periodica moderna1° ano   aula 01 - história e tabela periodica moderna
1° ano aula 01 - história e tabela periodica moderna
 
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOS
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOSMODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOS
MODELOS ATOMICOS, TABELA PERIÓDICA, CÁLCULOS QUÍMICOS
 
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_histórico
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_históricoQuímica geral ppt_-_tabela_periódica_-_histórico
Química geral ppt_-_tabela_periódica_-_histórico
 
Manual de quínica 2ª parte
Manual de quínica 2ª parteManual de quínica 2ª parte
Manual de quínica 2ª parte
 
Manual de quínica 2ª parte
Manual de quínica 2ª parteManual de quínica 2ª parte
Manual de quínica 2ª parte
 
1.Tabela Periódica.pptx
1.Tabela Periódica.pptx1.Tabela Periódica.pptx
1.Tabela Periódica.pptx
 
Química Ensino Médio tabela periódica.pdf
Química Ensino Médio tabela periódica.pdfQuímica Ensino Médio tabela periódica.pdf
Química Ensino Médio tabela periódica.pdf
 
Estrutura2
Estrutura2Estrutura2
Estrutura2
 

Mais de Igor Brant

Capítulo 09 - vertebrados II
Capítulo 09 - vertebrados IICapítulo 09 - vertebrados II
Capítulo 09 - vertebrados IIIgor Brant
 
Capítulo 08 - vertebrados I
Capítulo 08 - vertebrados ICapítulo 08 - vertebrados I
Capítulo 08 - vertebrados IIgor Brant
 
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genética
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genéticaCapítulo 09 - sexualidade, reprodução e genética
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genéticaIgor Brant
 
Capítulo 08 - sistema endócrino
Capítulo 08 - sistema endócrinoCapítulo 08 - sistema endócrino
Capítulo 08 - sistema endócrinoIgor Brant
 
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebrados
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebradosCapítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebrados
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebradosIgor Brant
 
Capítulo 08 - o universo e o planeta terra
Capítulo 08 - o universo e o planeta terraCapítulo 08 - o universo e o planeta terra
Capítulo 08 - o universo e o planeta terraIgor Brant
 
Capítulo 07 invertebrados II
Capítulo 07   invertebrados IICapítulo 07   invertebrados II
Capítulo 07 invertebrados IIIgor Brant
 
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriais
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriaisCapítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriais
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriaisIgor Brant
 
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20   funções químicas ácidos, bases, sais e óxidosCapítulo 19 e 20   funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidosIgor Brant
 
Capítulo 06 invertebrados I
Capítulo 06   invertebrados ICapítulo 06   invertebrados I
Capítulo 06 invertebrados IIgor Brant
 
Capítulo 05 - reino das plantas II
Capítulo 05 - reino das plantas IICapítulo 05 - reino das plantas II
Capítulo 05 - reino das plantas IIIgor Brant
 
Capítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinárioCapítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinárioIgor Brant
 
Capítulo 04 - sistema cardiovascular
Capítulo 04 - sistema cardiovascularCapítulo 04 - sistema cardiovascular
Capítulo 04 - sistema cardiovascularIgor Brant
 
Capítulo 04 - reino das plantas I
Capítulo 04 - reino das plantas ICapítulo 04 - reino das plantas I
Capítulo 04 - reino das plantas IIgor Brant
 
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03   reinos monera, fungo e protistaCapítulo 03   reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protistaIgor Brant
 
Capítulo 03 matéria; transformações e estrutura
Capítulo 03   matéria; transformações e estruturaCapítulo 03   matéria; transformações e estrutura
Capítulo 03 matéria; transformações e estruturaIgor Brant
 
Capítulo 03 sistema respiratório
Capítulo 03   sistema respiratórioCapítulo 03   sistema respiratório
Capítulo 03 sistema respiratórioIgor Brant
 
Capítulo 01 a água e os seres vivos
Capítulo 01   a água e os seres vivosCapítulo 01   a água e os seres vivos
Capítulo 01 a água e os seres vivosIgor Brant
 
Capítulo 06 a atmosfera
Capítulo 06   a atmosferaCapítulo 06   a atmosfera
Capítulo 06 a atmosferaIgor Brant
 

Mais de Igor Brant (20)

Capítulo 09 - vertebrados II
Capítulo 09 - vertebrados IICapítulo 09 - vertebrados II
Capítulo 09 - vertebrados II
 
Capítulo 08 - vertebrados I
Capítulo 08 - vertebrados ICapítulo 08 - vertebrados I
Capítulo 08 - vertebrados I
 
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genética
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genéticaCapítulo 09 - sexualidade, reprodução e genética
Capítulo 09 - sexualidade, reprodução e genética
 
Capítulo 08 - sistema endócrino
Capítulo 08 - sistema endócrinoCapítulo 08 - sistema endócrino
Capítulo 08 - sistema endócrino
 
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebrados
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebradosCapítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebrados
Capítulo 09 - modos de ser e de viver dos vertebrados
 
Prática 19
Prática 19Prática 19
Prática 19
 
Capítulo 08 - o universo e o planeta terra
Capítulo 08 - o universo e o planeta terraCapítulo 08 - o universo e o planeta terra
Capítulo 08 - o universo e o planeta terra
 
Capítulo 07 invertebrados II
Capítulo 07   invertebrados IICapítulo 07   invertebrados II
Capítulo 07 invertebrados II
 
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriais
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriaisCapítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriais
Capítulo 07 - Sistema nervoso e órgãos sensoriais
 
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20   funções químicas ácidos, bases, sais e óxidosCapítulo 19 e 20   funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
Capítulo 19 e 20 funções químicas ácidos, bases, sais e óxidos
 
Capítulo 06 invertebrados I
Capítulo 06   invertebrados ICapítulo 06   invertebrados I
Capítulo 06 invertebrados I
 
Capítulo 05 - reino das plantas II
Capítulo 05 - reino das plantas IICapítulo 05 - reino das plantas II
Capítulo 05 - reino das plantas II
 
Capítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinárioCapítulo 05 - sistema urinário
Capítulo 05 - sistema urinário
 
Capítulo 04 - sistema cardiovascular
Capítulo 04 - sistema cardiovascularCapítulo 04 - sistema cardiovascular
Capítulo 04 - sistema cardiovascular
 
Capítulo 04 - reino das plantas I
Capítulo 04 - reino das plantas ICapítulo 04 - reino das plantas I
Capítulo 04 - reino das plantas I
 
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03   reinos monera, fungo e protistaCapítulo 03   reinos monera, fungo e protista
Capítulo 03 reinos monera, fungo e protista
 
Capítulo 03 matéria; transformações e estrutura
Capítulo 03   matéria; transformações e estruturaCapítulo 03   matéria; transformações e estrutura
Capítulo 03 matéria; transformações e estrutura
 
Capítulo 03 sistema respiratório
Capítulo 03   sistema respiratórioCapítulo 03   sistema respiratório
Capítulo 03 sistema respiratório
 
Capítulo 01 a água e os seres vivos
Capítulo 01   a água e os seres vivosCapítulo 01   a água e os seres vivos
Capítulo 01 a água e os seres vivos
 
Capítulo 06 a atmosfera
Capítulo 06   a atmosferaCapítulo 06   a atmosfera
Capítulo 06 a atmosfera
 

Último

William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 

Último (20)

Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 

Evolução dos modelos atômicos e Tabela Periódica

  • 1. Capítulo 04: 4.1 – A evolução dos modelos atômicos
  • 2. Modelos atômicos • Retomemos o modelo de Dalton: - O átomo é a menor porção da matéria, e são esferas maciças e indivisíveis - Foi o modelo adotado e aceito pela comunidade científica durante quase todo o séc. XIX - Ainda é muito usado para representar estruturas moleculares e sua distribuição espacial • Mas o modelo de Dalton não conseguia explicar satisfatoriamente todos os fenômenos naturais
  • 3. Modelos atômicos • Tales de Mileto (640 - 546 a.C.) • Fez algumas experiências com âmbar (em grego - elektron) e descobriu que esse adquire uma carga elétrica quando é atritado com uma flanela
  • 4.
  • 5. Modelos atômicos • Benjamin Franklin (1706 - 1790) • Observou que existem duas espécies de cargas elétricas, chamadas por ele, arbitrariamente de positiva e negativa. • Com essas observações foi possível explicar o fenômeno relatado por Tales de Mileto
  • 6. Modelos atômicos • Cargas elétricas de sinais opostos se atraem. •Cargas elétricas de mesmo sinal se repelem. •Mais tarde essas e outras observações intensificaram a realização de experimentos envolvendo eletricidade, os quais permitiram associar a eletricidade ao átomo
  • 7. Modelo de Thomsom • Também chamado de pudim de passas • As cargas elétricas negativas, chamadas elétrons (e-), estavam imersas em uma “sopa” de carga elétrica positiva, os prótons. O nº de e- deveria ser suficiente para anular a carga dos prótons • Se o átomo perdesse e- ele ficaria com carga positiva, e se ganhasse e- ficaria com carga negativa
  • 8. Modelo de Thomsom • Quando um átomo ganha ou perde ele se transforma em uma espécie eletricamente carregada, que chamamos de íon • Quando o átomo passa a ser um íon positivo, o chamamos de Cátion • Quando o átomo passa a ser um íon positivo, o chamamos de Ânion
  • 9.
  • 10. Radioatividade • 1896 - Becquerel descobre a radioatividade: emissão espontânea de radiação vindo do Urânio. • 1897 - Casal Curie descobrem dois elementos radioativos: Polônio e o Rádio.
  • 11. Modelo atômico de Rutheford • Também conhecido como modelo planetário • Realizou experimentos que demonstraram pela primeira vez a existência do núcleo atômico, o que não era consistente com o modelo atômico de Thomson
  • 12.
  • 13. Modelo atômico de Rutheford • Comprovou a existência de um núcleo e uma eletrosfera • Comprovou a existência de partículas diferentes e com cargas positivas diferentes
  • 14. Modelo atômico de Rutheford • Com base em seus dados, Rutheford também sugeriu a existência de cargas neutras no núcleo, cargas essas que serviriam para manter o núcleo coeso e explicavam os valores da massa atômica
  • 15. Modelo atômico de Bohr • É um modelo que descreve o átomo como um núcleo pequeno e carregado positivamente cercado por elétrons em órbita circular • Explicava o problema de perda de energia do elétron, e possível colisão com o núcleo, que não acontecia
  • 16. Modelo atômico de Bohr •No estado fundamental de um átomo, os elétrons se encontram no nível energético mais baixo possível. •Se os elétrons de um átomo recebem energia ou colidem com outros elétrons, eles saltam para níveis mais externos. Neste caso, dizemos que os elétrons entram em estado excitado.
  • 17. Modelo atômico de Bohr •Se os elétrons cedem energia, eles saltam para níveis mais internos e a energia liberada pelos elétrons sai em forma de quantum de luz ou fóton
  • 19. Tabela Periódica • Consiste num ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas • Os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas • São organizados em forma crescente de Nº atômico
  • 20. Tabela Periódica • Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos, • Agrupou os elementos em gases, não- metais, metais e terras: - “Gases”: Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio; - Não-Metais: enxofre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico;
  • 21. Tabela Periódica • Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de 33 elementos químicos, • Agrupou os elementos em gases, não- metais, metais e terras: - Metálicas: Antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco; - Terras: Calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  • 22. Tabela Periódica • Em 1858, o químico alemão August Kekulé observou que o carbono tem uma tendência de ligar-se a outros elementos em uma proporção de um para quatro. • Este conceito tornou-se conhecido como valência.
  • 23. Tabela Periódica • Em 1864, o também químico alemão Julius Lothar Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos conhecidos organizados pela valência. A tabela revelava que os elementos com propriedades semelhantes freqüentemente partilhavam a mesma valência.
  • 24. Tabela Periódica • Nessa mesma época, O professor de química russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev publicou sua “versão” da tabela periódica.
  • 25. Tabela Periódica • Mendeleiev propôs dois aspectos diferentes em sua tabela, que Meyer não havia proposto; - Primeiro: deixar lacunas na tabela quando parecia que o elemento correspondente ainda não tinha sido descoberto. - Segundo: ignorar a ordem sugerida pelos pesos atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como o cobalto e o níquel, para melhor classificá-los em famílias químicas
  • 30. Tabela Periódica Elementos de Transição Interna
  • 31. 1 Tabela Periódica
  • 32. 1 Tabela Periódica 2
  • 33. 1 Tabela Periódica 2 3
  • 34. 1 Tabela Periódica 2 3 4
  • 35. 1 Tabela Periódica 2 3 4 5
  • 36. 1 Tabela Periódica 2 3 4 5 6
  • 37. 1 Tabela Periódica 2 3 4 5 6 7
  • 38. 1 Tabela Periódica 8 2 3 4 5 6 7
  • 39. Nº de e- na camada de valência 1 8 2 3 4 5 6 7
  • 42. Tabela Periódica Halogênios
  • 43. Tabela Periódica Gases Nobres
  • 52. Tabela Periódica • Apesar de o hidrogênio ficar no primeiro grupo (alcalino) ele não partilha das mesmas propriedades do mesmo; • Ele só está na primeira coluna por causa de seu nº de valência.
  • 54. Tabela Periódica Não Metais
  • 55. Tabela Periódica • O termo “gás nobre” vem do fato que, do ponto de vista humano, nobre é aquele que geralmente evita as pessoas comuns; • Também conhecidos por gases inertes; • A primeira evidência da existência dos gases nobres foi através da descoberta da existência do hélio no sol, feita por análise espectrográfica da luz solar
  • 56. Elementos presentes nos organismos vivos

Notas do Editor

  1. Briófitas Briófitas (do gergo  bryon : 'musgo'; e  phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides  - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide  - pequena haste de onde partem os filoides; filoides  -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas   Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a  ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
  2. Briófitas Briófitas (do gergo  bryon : 'musgo'; e  phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides  - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide  - pequena haste de onde partem os filoides; filoides  -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas   Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a  ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
  3. Briófitas Briófitas (do gergo  bryon : 'musgo'; e  phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides  - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide  - pequena haste de onde partem os filoides; filoides  -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas   Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a  ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
  4. Briófitas Briófitas (do gergo  bryon : 'musgo'; e  phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides  - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide  - pequena haste de onde partem os filoides; filoides  -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas   Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a  ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
  5. Modelo atômico de Thomson é uma teoria sobre a estrutura atômica proposta por Joseph John Thomson, descobridor do elétron e da relaçāo entre a carga e a massa do elétron, antes do descobrimento do próton ou do neutron. Neste modelo, o átomo é composto de elétrons embebidos numa sopa de carga positiva, como as passas num pudim. Acreditava-se que os elétrons distribuíam-se uniformemente no átomo. Em outras oportunidades, postulava-se que no lugar de uma sopa de carga positiva seria uma nuvem de carga positiva
  6. Modelo atômico de Thomson é uma teoria sobre a estrutura atômica proposta por Joseph John Thomson, descobridor do elétron e da relaçāo entre a carga e a massa do elétron, antes do descobrimento do próton ou do neutron. Neste modelo, o átomo é composto de elétrons embebidos numa sopa de carga positiva, como as passas num pudim. Acreditava-se que os elétrons distribuíam-se uniformemente no átomo. Em outras oportunidades, postulava-se que no lugar de uma sopa de carga positiva seria uma nuvem de carga positiva
  7. Após a descoberta dos raios x houve uma revolução na Ciência. A partir desta importante descoberta, outro físico francês iniciou um estudo para tentar descobrir os raios x em substâncias fluorescentes. Esse fenômeno foi descoberto, acidentalmente porque Becquerel guardou, em uma gaveta, um composto de urânio juntamente com uma chapa fotográfica, havendo depois revelado a chapa e notado nela os sinais da radiação Antoine Henri Becquerel descobriu que o sulfato duplo de potássio e uranila emitia raios desconhecidos, que impressionavam chapas fotográficas após atravessar o papel negro, estes raios foram nomeados, inicialmente, de “raios Becquerel”. Marie Sklodowska e Pierre Curie, um casal de cientistas, interessados pela descoberta de Becquerel acabaram descobrindo que todos os compostos que possuíam urânio tinham a propriedade de emitir esses raios, portanto ficou evidente que ele era o elemento responsável por emitir os raios desconhecidos. Assim, o casal nomeou este fenômeno como  radioatividade , que significa  emitir raios  (do latim  radius ). Marie Sklodowska e Pierre Curie. O casal Curie iniciou um trabalho com amostras retidas do elemento urânio. Após medir as radiações emitidas em cada amostra, constataram que, quanto maior era a proporção de urânio na amostra, mais radioativa ela seria. Ao estudar a pechblenda, um minério de urânio, mais uma descoberta inesperada aconteceu. Verificou-se que uma das partes de impureza extraídas do minério era muito mais radioativa do que o próprio urânio puro. Desse modo, o casal Curie desconfiou que houvesse outro elemento radioativo desconhecido. Em 1898, o casal descobriu o elemento que era 400 vezes mais radioativo do que o urânio, este elemento foi denominado “polônio”.  Mesmo com a descoberta do polônio, o casal não cessava as suas pesquisas, até que descobriram outro elemento mais radioativo que o polônio, este foi nomeado de “rádio”
  8. Já que a maioria das partículas α atravessava a lâmina de ouro sem sofrer desvios, a maior parte do átomo deveria ser vazia. Espaço que foi denominado de eletrosfera, onde estariam os elétrons. As partículas α que voltavam indicavam que deveria existir uma pequena região maciça, denominado NÚCLEO, onde estaria concentrada a massa do átomo. Já que um pequeno número de partículas α sofrem desvios significativos ao atravessar a lâmina de ouro, o núcleo deve ser pequeno e positivo, proporcionando uma
  9. Os valores de massa de um nêutron seria muito similar aos de um próton
  10. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  11. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  12. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  13. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  14. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
  15. I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio.  II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico.  III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco.  IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.