SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 23
Descargar para leer sin conexión
“Os recursos naturais são bens susceptíveis de aproveitamento
  económico ou de utilização pela Humanidade e que, por
  princípio, não são produzíveis pela acção humana.
A sua importância só recentemente tem vindo a ser assumida,
  dado o seu papel reciclador, decompositor e de filtro da água e
  do ar, num quadro em que o seu uso nem sempre tem sido
  feito de forma sustentável.”


     In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p1
     disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf


                                                                 IL 2011                                        2
“Os recursos naturais são habitualmente considerados, de acordo com
    três critérios:
     Conteúdo        (geológicos,              pedológicos,                 hídricos,            biológicos              e
      climáticos)
     Disponibilidade            (renováveis                e       não          renováveis/finitos                     ou
      esgotáveis, consoante possam ser, ou não, regenerados num
      horizonte          temporal                      economicamente                                significativo,
      independentemente de qualquer intervenção humana)
     Importância          estratégica                 (global,             supranacional,                  nacional,
      regional e local).
                      In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2
                      disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf

                                                                  IL 2011                                                        3
Renováveis     Não renováveis

  Hídricos      Energia fóssil

 Biológicos            Minérios

  Energias     Energia nuclear
alternativas

                 IL 2011          4
Renováveis   Não Renováveis




              IL 2011         5
Não Renováveis
Os recursos são classificados
como não renováveis quando
a    sua    exploração       é
superior à sua renovação
(que pode ser de muitos milhões
de anos).
                                  IL 2011   6
Os    recursos       minerais        são         concentrações   ou
   acumulações de minério formadas na crosta terrestre
   cujas características fazem com que sua extração seja
   ou venha a ser técnica e economicamente rentável.


Os recursos minerais dividem-se em dois grupos: os metálicos (ferro,
cobre, estanho, ...) e os não-metálicos (quartzo, calcário, mármore, ...).
                                                                    Fonte wikipédia




                                          IL 2011                                7
São todos os minerais em que um ou mais elementos
podem ser extraídos de forma rentável.


                             A pirite contém, em média,
                             46% de ferro e 53% de enxofre,
                             além de níquel, cobalto, cobre,
                             zinco,         prata,   ouro,   entre
                             outros.
               Ex.: Pirite
                                  IL 2011                            8
Ex.: Galena

Minério de chumbo, utiliza-
se por exemplo no fabrico de
corantes e cristais.
                               IL 2011   9
In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2
disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                           IL 2011                                         10
In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2
disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                           IL 2011                                         11
• rochas ornamentais e industriais
• águas de nascente e águas minerais
naturais
• fluidos do subsolo de temperatura
elevada (termas)



    In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2
    disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                               IL 2011                                         12
Os solos, como recurso pedológico, têm vindo a ser submetidos a
degradação cujas causas estão diagnosticadas:
• práticas agrícolas desajustadas, muitas vezes com rotação de culturas
desadequadas e uso excessivo de fertilizantes;
• a desflorestação e remoção da vegetação natural;
• o uso frequente de maquinaria pesada;
• a irrigação, sempre crescente, mas nem sempre bem planeada e que pode
originar ora excesso de água nos solos ou ao invés promover a sua salinização e
alcalinização;
• outros usos como o urbano e o industrial.
         In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4
         disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                                    IL 2011                                         13
ÁGUA SUPERFICIAL                                                    AQUÍFEROS
 recursos hídricos superficiais                         recursos hídricos subterrâneos




“No conjunto, Portugal continental encontra-se numa situação de stress
hídrico moderado, mas encerra realidades regionais muito diversas.”
     In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4
     disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                                IL 2011                                         14
In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4
disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                           IL 2011                                         15
A floresta, as matas e os perímetros florestais.


“Os espaços florestais, para além do valor directo, resultante dos
produtos comercializáveis oriundos da floresta, exercem um papel
ambiental de grande relevância na fixação do carbono e na melhoria da
qualidade do ar em geral. Os espaços florestais asseguram ainda a
defesa contra a erosão, contribuem para a correcção dos regimes
hídricos e de qualidade da água. Apresentam ainda estreita relação com
a biodiversidade e os restantes recursos biológicos.
       In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4
       disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                                  IL 2011                                         16
In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO
disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf

                                                                  IL 2011                             17
“A energia é uma
                                                                 componente basilar no
                                                            funcionamento de qualquer
                                                                             sociedade”



“O país tem boas condições para a produção de energia de fontes renováveis.”
      In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p10
      disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                                  IL 2011                                         18
IL 2011   19
IL 2011   20
IL 2011   21
•http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf




                                              IL 2011                          22
IL 2011   23

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Trabalho da industria extrativa 10º se
Trabalho da industria extrativa  10º seTrabalho da industria extrativa  10º se
Trabalho da industria extrativa 10º semariajosantos
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
 
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Mariana Costa
 
Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal. Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal. Idalina Leite
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsCarlos Gomes
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesacattonia
 
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosGeografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosRaffaella Ergün
 
1 recursos do-subsolo (1)
1 recursos do-subsolo (1)1 recursos do-subsolo (1)
1 recursos do-subsolo (1)Ilda Bicacro
 
Recursos marítimos
Recursos marítimosRecursos marítimos
Recursos marítimosmanjosp
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoquintaldasletras
 
Geografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoGeografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoRaffaella Ergün
 
Um mover de olhos brando e piadoso
Um mover de olhos brando e piadosoUm mover de olhos brando e piadoso
Um mover de olhos brando e piadosoHelena Coutinho
 
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloGeografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloRaffaella Ergün
 

La actualidad más candente (20)

Geografia11ºano
Geografia11ºanoGeografia11ºano
Geografia11ºano
 
Trabalho da industria extrativa 10º se
Trabalho da industria extrativa  10º seTrabalho da industria extrativa  10º se
Trabalho da industria extrativa 10º se
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Gestão dos Recursos Hídricos
Gestão dos Recursos HídricosGestão dos Recursos Hídricos
Gestão dos Recursos Hídricos
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
 
Aquicultura
AquiculturaAquicultura
Aquicultura
 
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.Região agrária do Ribatejo e Oeste.
Região agrária do Ribatejo e Oeste.
 
Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal. Evolução da agricultura em Portugal.
Evolução da agricultura em Portugal.
 
Unidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território portuguêsUnidades geomorfológicas do território português
Unidades geomorfológicas do território português
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
 
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos MarítimosGeografia A 10 ano - Recursos Marítimos
Geografia A 10 ano - Recursos Marítimos
 
Turismo balnear
Turismo balnearTurismo balnear
Turismo balnear
 
1 recursos do-subsolo (1)
1 recursos do-subsolo (1)1 recursos do-subsolo (1)
1 recursos do-subsolo (1)
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
 
Recursos marítimos
Recursos marítimosRecursos marítimos
Recursos marítimos
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento direto
 
Regioes agrarias
Regioes agrariasRegioes agrarias
Regioes agrarias
 
Geografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - PopulaçãoGeografia A 10 ano - População
Geografia A 10 ano - População
 
Um mover de olhos brando e piadoso
Um mover de olhos brando e piadosoUm mover de olhos brando e piadoso
Um mover de olhos brando e piadoso
 
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloGeografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
 

Más de Isabel Lopes

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaIsabel Lopes
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioIsabel Lopes
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaIsabel Lopes
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadIsabel Lopes
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoIsabel Lopes
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayIsabel Lopes
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coIsabel Lopes
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisIsabel Lopes
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyIsabel Lopes
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroIsabel Lopes
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Isabel Lopes
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Isabel Lopes
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationIsabel Lopes
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rightsIsabel Lopes
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoIsabel Lopes
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivosIsabel Lopes
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida Isabel Lopes
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução HumanaIsabel Lopes
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Isabel Lopes
 

Más de Isabel Lopes (20)

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarela
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógio
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casa
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpo
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplay
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & co
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's baby
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluation
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rights
 
sistema hormonal
sistema hormonalsistema hormonal
sistema hormonal
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - Nervoso
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivos
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)
 

Último

A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 

Último (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 

Recursos Naturais Portugal

  • 1.
  • 2. “Os recursos naturais são bens susceptíveis de aproveitamento económico ou de utilização pela Humanidade e que, por princípio, não são produzíveis pela acção humana. A sua importância só recentemente tem vindo a ser assumida, dado o seu papel reciclador, decompositor e de filtro da água e do ar, num quadro em que o seu uso nem sempre tem sido feito de forma sustentável.” In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p1 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 2
  • 3. “Os recursos naturais são habitualmente considerados, de acordo com três critérios:  Conteúdo (geológicos, pedológicos, hídricos, biológicos e climáticos)  Disponibilidade (renováveis e não renováveis/finitos ou esgotáveis, consoante possam ser, ou não, regenerados num horizonte temporal economicamente significativo, independentemente de qualquer intervenção humana)  Importância estratégica (global, supranacional, nacional, regional e local). In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 3
  • 4. Renováveis Não renováveis Hídricos Energia fóssil Biológicos Minérios Energias Energia nuclear alternativas IL 2011 4
  • 5. Renováveis Não Renováveis IL 2011 5
  • 6. Não Renováveis Os recursos são classificados como não renováveis quando a sua exploração é superior à sua renovação (que pode ser de muitos milhões de anos). IL 2011 6
  • 7. Os recursos minerais são concentrações ou acumulações de minério formadas na crosta terrestre cujas características fazem com que sua extração seja ou venha a ser técnica e economicamente rentável. Os recursos minerais dividem-se em dois grupos: os metálicos (ferro, cobre, estanho, ...) e os não-metálicos (quartzo, calcário, mármore, ...). Fonte wikipédia IL 2011 7
  • 8. São todos os minerais em que um ou mais elementos podem ser extraídos de forma rentável. A pirite contém, em média, 46% de ferro e 53% de enxofre, além de níquel, cobalto, cobre, zinco, prata, ouro, entre outros. Ex.: Pirite IL 2011 8
  • 9. Ex.: Galena Minério de chumbo, utiliza- se por exemplo no fabrico de corantes e cristais. IL 2011 9
  • 10. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 10
  • 11. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 11
  • 12. • rochas ornamentais e industriais • águas de nascente e águas minerais naturais • fluidos do subsolo de temperatura elevada (termas) In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 12
  • 13. Os solos, como recurso pedológico, têm vindo a ser submetidos a degradação cujas causas estão diagnosticadas: • práticas agrícolas desajustadas, muitas vezes com rotação de culturas desadequadas e uso excessivo de fertilizantes; • a desflorestação e remoção da vegetação natural; • o uso frequente de maquinaria pesada; • a irrigação, sempre crescente, mas nem sempre bem planeada e que pode originar ora excesso de água nos solos ou ao invés promover a sua salinização e alcalinização; • outros usos como o urbano e o industrial. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 13
  • 14. ÁGUA SUPERFICIAL AQUÍFEROS recursos hídricos superficiais recursos hídricos subterrâneos “No conjunto, Portugal continental encontra-se numa situação de stress hídrico moderado, mas encerra realidades regionais muito diversas.” In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 14
  • 15. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 15
  • 16. A floresta, as matas e os perímetros florestais. “Os espaços florestais, para além do valor directo, resultante dos produtos comercializáveis oriundos da floresta, exercem um papel ambiental de grande relevância na fixação do carbono e na melhoria da qualidade do ar em geral. Os espaços florestais asseguram ainda a defesa contra a erosão, contribuem para a correcção dos regimes hídricos e de qualidade da água. Apresentam ainda estreita relação com a biodiversidade e os restantes recursos biológicos. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 16
  • 17. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 17
  • 18. “A energia é uma componente basilar no funcionamento de qualquer sociedade” “O país tem boas condições para a produção de energia de fontes renováveis.” In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p10 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 18
  • 19. IL 2011 19
  • 20. IL 2011 20
  • 21. IL 2011 21
  • 23. IL 2011 23