SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 28
Descargar para leer sin conexión
Grutas de Mira de Aire – Foto de www.migueleloi.no.sapo.pt




                                                             ROCHAS SEDIMENTARES
                                                                   Classificação - Quimiogénicas
                                                                                Isabel Lopes 2012
CLASSIFICAÇÃO




                 2
       IL 2012
IL 2012




ROCHAS QUIMIOGÉNICAS




                                 3
IL 2012




ROCHAS QUIMIOGÉNICAS

Fornecem dados relativos às condições do ambiente de
deposição.
      Pode ocorrer em lagos (zonas áridas de intensa
evaporação);
      A maioria forma-se fundamentalmente nas bacias
oceânicas.




                                                       4
IL 2012




ROCHAS QUIMIOGÉNICAS
Formadas pela litificação de materiais resultantes da
precipitação de substâncias em solução:
   • por evaporação da água (evaporitos);
   • por variação das propriedades da água (ex.:
   composição, pressão ou temperatura).


      • Rochas salinas: Gesso (gipsito) e Sal-gema
      • Cálcários

                                                     p. 75
                                                             5
IL 2012




CALCÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO        1.   C’; B; C.
                                 2.   As águas podem
                                      transportar
                                      hidrogenocarbonato
                                      de cálcio em
                                      solução. Em
                                      determinadas
                                      condições, por
                                      exemplo, devido a
                                      variações de
                                      temperatura, o
                                      hidrogenocarbonato
                                      pode precipitar sob
                                      a forma de
                                      carbonato de cálcio.
                                      A sua deposição e
                                      cimentação formam
                                      calcário         6
IL 2012




  PAISAGEM




Equação de dissolução do CO2 na água : CO2 + H2O ⇋ H2CO3      H2CO3 ⇋ H+ + HCO3    -


Equação de dissolução da calcite (CaCO3) : CaCO3 + H2O + CO2 ⇋ Ca2+ + 2 HCO3   -
                                                                                   7
PAISAGEM




                 8
       IL 2012
CARSIFICAÇÃO

   Acontece quando estão reunidas algumas
    condições:
     Presença  de rochas solúveis (aquela que, após
      sofrer meteorização química produz poucos
      resíduos insolúveis) .
        Asprincipais rochas carsificáveis são as rochas
        carbonatadas que ao sofrerem corrosão química se
        dissociam em iões Ca++ ou Mg++ e CO3-, que se podem
        combinar em bicarbonatos ou permanecer dissolvidos
        na água na forma iónica.

                                                          9
              IL 2012
CAMPOS DE LAPIAZ
   Rendilhado de sulcos e cavidades,
    devido à modelação da rocha
    constituída por carbonato de
    cálcio (calcários) pela circulação
    de águas acidificadas pelo CO2.




                                         10
                  IL 2012
CARSIFICAÇÃO




                 11
       IL 2012
DOLINAS
   São depressões fechadas de formato aproximadamente circular, formadas pela
   dissolução da rocha no terreno abaixo dela ou por desmoronamento do teto de
   cavernas.   Se        o   solo     for      suficientemente                  impermeável,                 podem   manter-se
   parcialmente inundadas, originando pequenos lagos.




                             Adaptado de: http://www.territorioscuola.com/wikipedia/pt.wikipedia.php?title=Karst
                                                                                                                           12
               IL 2012
FORMAÇÃO DE GRUTAS
As águas que circulam transportam hidrogenocarbonato:

         Precipitação no chão da gruta - Travertino




  Calcário de precipitação

                                                        13
                   IL 2012
TRAVERTINO
                 Huanglong Património

                 mundial da Unesco,

                 encontra-se na província

                 de Sichuan, na China.

                 Nesta formosa área há

                 montanhas cobertas por

                 neve, florestas primitivas,

                 vales, lagoas e piscinas

                 naturais espetaculares…


                                          14
       IL 2012
TRAVERTINO

   Estas piscinas
    naturais são formadas
    por travertino (rocha
    calcária composta por
    outras substâncias).
    Formado à milhares de
    anos pelas águas derretidas da neve, juntamente com as águas
    superficiais, que formaram uma corrente por debaixo das rochas, e
    dissolvendo as substâncias das rochas calcárias, foram carregadas pelas
    águas, espalhando-se por toda parte.
                                                      Calcário de precipitação
                                                                                 15
                     IL 2012
GRUTAS




   Calcários de precipitação
                               16
                IL 2012
GRUTAS: ESTALACTITES E ESTALAGMITES




   Calcário de precipitação

                                      17
                    IL 2012
ROCHAS SALINAS - EVAPORITOS




Precipitação de sais dissolvidos, devido à evaporação da água que os contém em solução.

                   Compostos mais insolúveis precipitam primeiro
     Locais de ocorrência:
              águas marinhas retidas em lagunas com ligações esporádicas ao mar;
              lagos salgados em áreas áridas.
                                                                                   18
                      IL 2012
CALCITE

   A formação da calcite associa-se à formação de
    água e dióxido de carbono, de acordo com a
    seguinte expressão:
            Ca2+ + 2HCO3-                     CaCO3 + H2O + CO2
      A diminuição* do teor de CO2 nas águas determina que o
      equilíbrio químico se desloque no sentido da sua reposição e
      assim, ocorre a precipitação de calcite

*pode dever-se ao aumento da temperatura da água, diminuição da pressão atmosférica, agitação das
águas, ou aumento fotossíntese, etc.
                                                                                                    19
                      IL 2012
CALCITE




                    20
          IL 2012
GESSO E HALITE

   Após a formação dos cristais carbonatados (calcite), a
    composição da massa de água inicial é alterada, levando à
    cristalização sequencial de outros minerais:

       1º  gesso CaSO42H2O (sulfato de cálcio hidratado)

       Posteriormente Halite (na forma de sal-gema – NaCl)




                                                                21
                IL 2012
GESSO E HALITE




                  22
        IL 2012
DOMAS SALINOS OU DIAPIROS

   Sal-gema é pouco denso e muito plástico

       Pode ascender através de zonas débeis da crosta – formação
        de massas de sal - ascensão na astenosfera e/ou na litosfera,
        por haver diferença de densidade entre si e as rochas
        encaixantes.




                                                                     23
                 IL 2012
IL 2012



    EVAPORITOS – MINAS SALGEMA EM RIO MAIOR

   As salinas de Rio Maior localizam-se
    a 3 km de Rio Maior, em Marinhas do
    Sal,        (área            protegida                  do        Parque
    Natural               das            Serras                d’Aire              e
    Candeeiros), a 99 metros de altitude.

   São as únicas salinas de interior em
    exploração                  em           Portugal                 e       são
    consideradas                      Património                     Cultural
    Português.

     Adaptado de Santos, C., Cardeira, C. M. J.; Feteiro, A. J. A.; Louro, D. C.; Moreira, A. R. C.; Neto, J. C. A.; Santos, I. L., consultado a 3 de março de
     2012 em: http://mesozoico.wordpress.com/2009/05/25/as-salinas-de-rio-maior-%E2%80%93-do-presente-ao-passado/
                                                                                                                                                                 24
IL 2012



    EVAPORITOS – MINAS SALGEMA EM RIO MAIOR
   As salinas encaixam-se no Vale Tifónico, onde abundam rochas evaporíticas – salgema e gesso
    (Formação Margas da Dagorda) rodeadas por argilas e calcários. As rochas evaporíticas são pouco
    densas e apresentam um comportamento plástico, o que conjuntamente com a existência de um
    sistema de falhas permitiu o seu movimento ascensional. A água salgada provém de um extenso
    e profundo filão de salgema, que é atravessado por uma corrente de água doce subterrânea,
    que se torna depois salgada (7 vezes mais salgada que a água do mar) e que termina num
    poço, na zona centro das salinas.




       Adaptado de Santos, C., Cardeira, C. M. J.; Feteiro, A. J. A.; Louro, D. C.; Moreira, A. R. C.; Neto, J. C. A.; Santos, I. L., consultado a 3 de março de
       2012 em: http://mesozoico.wordpress.com/2009/05/25/as-salinas-de-rio-maior-%E2%80%93-do-presente-ao-passado/
                                                                                                                                                                   25
IL 2012



EVAPORITOS – MINAS SALGEMA EM RIO MAIOR




     A existência de importantes acumulações de sal-
      gema, indica-nos que o paleoambiente de formação
      tinha características litorais (lagunas e planícies de
      inundação de marés), num clima quente e seco,
      muito propício à rápida evaporação.

 Adaptado de Santos, C., Cardeira, C. M. J.; Feteiro, A. J. A.; Louro, D. C.; Moreira, A. R. C.; Neto, J. C. A.; Santos, I. L., consultado a 3 de março de
 2012 em: http://mesozoico.wordpress.com/2009/05/25/as-salinas-de-rio-maior-%E2%80%93-do-presente-ao-passado/
                                                                                                                                                             26
IL 2012



EVAPORITOS – MINAS SALGEMA EM RIO MAIOR
                        Paleoambiente de formação do salgema




 Adaptado de Santos, C., Cardeira, C. M. J.; Feteiro, A. J. A.; Louro, D. C.; Moreira, A. R. C.; Neto, J. C. A.; Santos, I. L., consultado a 3 de março de
 2012 em: http://mesozoico.wordpress.com/2009/05/25/as-salinas-de-rio-maior-%E2%80%93-do-presente-ao-passado/
                                                                                                                                                             27
RECURSOS

 Rochas sedimentares:
 http://sed.com.sapo.pt/
 Paisagens cársicas:
 http://planet-terre.ens-lyon.fr/planetterre/XML/db/planetterre/metadata/LOM-
 erosion-karstique.xml
 Plano aula:
 http://www.answersincreation.org/curriculum/geology/geology_chapter_6.htm




                                                                                28
                IL 2012

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formaçãoIsabel Lopes
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticasmargaridabt
 
6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terramargaridabt
 
Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicasIsabel Lopes
 
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º Ano
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º AnoResumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º Ano
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º AnoVitor Perfeito
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismoNuno Correia
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas MetamórficasTânia Reis
 
Datação relativa
Datação relativaDatação relativa
Datação relativacatiacsantos
 
9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absoluta9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absolutaguestfa5e9
 
Biologia 11 ciclos de vida
Biologia 11   ciclos de vidaBiologia 11   ciclos de vida
Biologia 11 ciclos de vidaNuno Correia
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placasmargaridabt
 
Rochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da TerraRochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da TerraAna Castro
 
Geo 13 ambientes sedimentares
Geo 13   ambientes sedimentaresGeo 13   ambientes sedimentares
Geo 13 ambientes sedimentaresNuno Correia
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosGabriela Bruno
 

La actualidad más candente (20)

Rochas sedimentares - minerais e formação
Rochas sedimentares  - minerais e formaçãoRochas sedimentares  - minerais e formação
Rochas sedimentares - minerais e formação
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticas
 
Ocupação antrópica
Ocupação antrópicaOcupação antrópica
Ocupação antrópica
 
Abertura e fecho dos estomas
Abertura e fecho dos estomasAbertura e fecho dos estomas
Abertura e fecho dos estomas
 
6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terra
 
Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicas
 
8 vulcanologia
8   vulcanologia8   vulcanologia
8 vulcanologia
 
7 vulcanologia
7   vulcanologia7   vulcanologia
7 vulcanologia
 
Sismologia
SismologiaSismologia
Sismologia
 
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º Ano
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º AnoResumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º Ano
Resumos Biologia e Geologia (Biologia) 10º Ano
 
Fósseis de Fácies
Fósseis de FáciesFósseis de Fácies
Fósseis de Fácies
 
Geologia 10 vulcanismo
Geologia 10   vulcanismoGeologia 10   vulcanismo
Geologia 10 vulcanismo
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas Metamórficas
 
Datação relativa
Datação relativaDatação relativa
Datação relativa
 
9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absoluta9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absoluta
 
Biologia 11 ciclos de vida
Biologia 11   ciclos de vidaBiologia 11   ciclos de vida
Biologia 11 ciclos de vida
 
3 tectónica de placas
3   tectónica de placas3   tectónica de placas
3 tectónica de placas
 
Rochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da TerraRochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da Terra
 
Geo 13 ambientes sedimentares
Geo 13   ambientes sedimentaresGeo 13   ambientes sedimentares
Geo 13 ambientes sedimentares
 
Princípios Estratigráficos
Princípios EstratigráficosPrincípios Estratigráficos
Princípios Estratigráficos
 

Destacado

Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasGeo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasNuno Correia
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
Ciências naturais 7 história da terra - processos de fossilização
Ciências naturais 7   história da terra - processos de fossilizaçãoCiências naturais 7   história da terra - processos de fossilização
Ciências naturais 7 história da terra - processos de fossilizaçãoNuno Correia
 
Tipos De Fossilização
Tipos De FossilizaçãoTipos De Fossilização
Tipos De Fossilizaçãoguest876707
 
Rochas sedimentares minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares  minerais, formação e classificaçãoRochas sedimentares  minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares minerais, formação e classificaçãoIsabel Lopes
 
Apresentação calcário
Apresentação calcárioApresentação calcário
Apresentação calcárioPublicaTUDO
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresTânia Reis
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasCláudia Moura
 

Destacado (9)

Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasGeo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Ciências naturais 7 história da terra - processos de fossilização
Ciências naturais 7   história da terra - processos de fossilizaçãoCiências naturais 7   história da terra - processos de fossilização
Ciências naturais 7 história da terra - processos de fossilização
 
Tipos De Fossilização
Tipos De FossilizaçãoTipos De Fossilização
Tipos De Fossilização
 
Rochas sedimentares minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares  minerais, formação e classificaçãoRochas sedimentares  minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares minerais, formação e classificação
 
Apresentação calcário
Apresentação calcárioApresentação calcário
Apresentação calcário
 
XII - PAISAGENS GEOLO
XII - PAISAGENS GEOLOXII - PAISAGENS GEOLO
XII - PAISAGENS GEOLO
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Deriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placasDeriva continental e tectónica de placas
Deriva continental e tectónica de placas
 

Similar a Rochas sedimentares classificação quimiogénicas

Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)Nuno Correia
 
Reacção de Precipitação
Reacção de PrecipitaçãoReacção de Precipitação
Reacção de PrecipitaçãoLuisMagina
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentaresmargaridabt
 
Geologia 11 rochas sedimentares - quimiogéncias
Geologia 11   rochas sedimentares  - quimiogénciasGeologia 11   rochas sedimentares  - quimiogéncias
Geologia 11 rochas sedimentares - quimiogénciasNuno Correia
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentaresmargaridabt
 
Percurso pedestre__pela__cidade__de__braga[1] (1)
Percurso  pedestre__pela__cidade__de__braga[1] (1)Percurso  pedestre__pela__cidade__de__braga[1] (1)
Percurso pedestre__pela__cidade__de__braga[1] (1)Ricardo Antunes
 
Percurso pedestre__pela__cidade__de__braga[1]
Percurso  pedestre__pela__cidade__de__braga[1]Percurso  pedestre__pela__cidade__de__braga[1]
Percurso pedestre__pela__cidade__de__braga[1]Ricardo Antunes
 
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)Isaura Mourão
 
Geo 9 formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 9   formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)Geo 9   formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 9 formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)Nuno Correia
 
Agua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamentoAgua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamentoCaio1409
 
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptxO que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptxSílvia Oliveira
 
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresBioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresRita Rainho
 
ÁGUA: camada de solvatação
ÁGUA: camada de solvataçãoÁGUA: camada de solvatação
ÁGUA: camada de solvataçãoDANIELLE BORGES
 
Ação geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneaAção geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneamarciotecsoma
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terramargaridabt
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terramargaridabt
 

Similar a Rochas sedimentares classificação quimiogénicas (20)

Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)Geo 7   rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 7 rochas sedimentares (quimiogénicas)
 
Reacção de Precipitação
Reacção de PrecipitaçãoReacção de Precipitação
Reacção de Precipitação
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentares
 
Geologia 11 rochas sedimentares - quimiogéncias
Geologia 11   rochas sedimentares  - quimiogénciasGeologia 11   rochas sedimentares  - quimiogéncias
Geologia 11 rochas sedimentares - quimiogéncias
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentares
 
Percurso pedestre__pela__cidade__de__braga[1] (1)
Percurso  pedestre__pela__cidade__de__braga[1] (1)Percurso  pedestre__pela__cidade__de__braga[1] (1)
Percurso pedestre__pela__cidade__de__braga[1] (1)
 
Estudar p2-genese
Estudar p2-geneseEstudar p2-genese
Estudar p2-genese
 
Percurso pedestre__pela__cidade__de__braga[1]
Percurso  pedestre__pela__cidade__de__braga[1]Percurso  pedestre__pela__cidade__de__braga[1]
Percurso pedestre__pela__cidade__de__braga[1]
 
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)
Geo 9 - Formação das Rochas Sedimentares (Quimiogénicas)
 
Geo 9 formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 9   formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)Geo 9   formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)
Geo 9 formação das rochas sedimentares (quimiogénicas)
 
Revisâo cimento 4
Revisâo cimento 4Revisâo cimento 4
Revisâo cimento 4
 
Águas duras
Águas durasÁguas duras
Águas duras
 
Agua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamentoAgua dura e_abrandamento
Agua dura e_abrandamento
 
Tratamento de água caldeira.ppt
Tratamento de água caldeira.pptTratamento de água caldeira.ppt
Tratamento de água caldeira.ppt
 
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptxO que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
O que são reações de precipitação, sua importância e como evitá-las.pptx
 
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresBioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
 
ÁGUA: camada de solvatação
ÁGUA: camada de solvataçãoÁGUA: camada de solvatação
ÁGUA: camada de solvatação
 
Ação geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrâneaAção geológica da água subterrânea
Ação geológica da água subterrânea
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terra
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terra
 

Más de Isabel Lopes

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaIsabel Lopes
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioIsabel Lopes
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaIsabel Lopes
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadIsabel Lopes
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoIsabel Lopes
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayIsabel Lopes
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coIsabel Lopes
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisIsabel Lopes
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyIsabel Lopes
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroIsabel Lopes
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Isabel Lopes
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Isabel Lopes
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationIsabel Lopes
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rightsIsabel Lopes
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoIsabel Lopes
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivosIsabel Lopes
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida Isabel Lopes
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução HumanaIsabel Lopes
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Isabel Lopes
 

Más de Isabel Lopes (20)

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarela
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógio
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casa
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpo
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplay
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & co
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's baby
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluation
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rights
 
sistema hormonal
sistema hormonalsistema hormonal
sistema hormonal
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - Nervoso
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivos
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)
 

Último

ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 

Último (20)

ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 

Rochas sedimentares classificação quimiogénicas

  • 1. Grutas de Mira de Aire – Foto de www.migueleloi.no.sapo.pt ROCHAS SEDIMENTARES Classificação - Quimiogénicas Isabel Lopes 2012
  • 2. CLASSIFICAÇÃO 2 IL 2012
  • 4. IL 2012 ROCHAS QUIMIOGÉNICAS Fornecem dados relativos às condições do ambiente de deposição. Pode ocorrer em lagos (zonas áridas de intensa evaporação); A maioria forma-se fundamentalmente nas bacias oceânicas. 4
  • 5. IL 2012 ROCHAS QUIMIOGÉNICAS Formadas pela litificação de materiais resultantes da precipitação de substâncias em solução: • por evaporação da água (evaporitos); • por variação das propriedades da água (ex.: composição, pressão ou temperatura). • Rochas salinas: Gesso (gipsito) e Sal-gema • Cálcários p. 75 5
  • 6. IL 2012 CALCÁRIOS DE PRECIPITAÇÃO 1. C’; B; C. 2. As águas podem transportar hidrogenocarbonato de cálcio em solução. Em determinadas condições, por exemplo, devido a variações de temperatura, o hidrogenocarbonato pode precipitar sob a forma de carbonato de cálcio. A sua deposição e cimentação formam calcário 6
  • 7. IL 2012 PAISAGEM Equação de dissolução do CO2 na água : CO2 + H2O ⇋ H2CO3 H2CO3 ⇋ H+ + HCO3 - Equação de dissolução da calcite (CaCO3) : CaCO3 + H2O + CO2 ⇋ Ca2+ + 2 HCO3 - 7
  • 8. PAISAGEM 8 IL 2012
  • 9. CARSIFICAÇÃO  Acontece quando estão reunidas algumas condições:  Presença de rochas solúveis (aquela que, após sofrer meteorização química produz poucos resíduos insolúveis) .  Asprincipais rochas carsificáveis são as rochas carbonatadas que ao sofrerem corrosão química se dissociam em iões Ca++ ou Mg++ e CO3-, que se podem combinar em bicarbonatos ou permanecer dissolvidos na água na forma iónica. 9 IL 2012
  • 10. CAMPOS DE LAPIAZ  Rendilhado de sulcos e cavidades, devido à modelação da rocha constituída por carbonato de cálcio (calcários) pela circulação de águas acidificadas pelo CO2. 10 IL 2012
  • 11. CARSIFICAÇÃO 11 IL 2012
  • 12. DOLINAS São depressões fechadas de formato aproximadamente circular, formadas pela dissolução da rocha no terreno abaixo dela ou por desmoronamento do teto de cavernas. Se o solo for suficientemente impermeável, podem manter-se parcialmente inundadas, originando pequenos lagos. Adaptado de: http://www.territorioscuola.com/wikipedia/pt.wikipedia.php?title=Karst 12 IL 2012
  • 13. FORMAÇÃO DE GRUTAS As águas que circulam transportam hidrogenocarbonato: Precipitação no chão da gruta - Travertino Calcário de precipitação 13 IL 2012
  • 14. TRAVERTINO Huanglong Património mundial da Unesco, encontra-se na província de Sichuan, na China. Nesta formosa área há montanhas cobertas por neve, florestas primitivas, vales, lagoas e piscinas naturais espetaculares… 14 IL 2012
  • 15. TRAVERTINO  Estas piscinas naturais são formadas por travertino (rocha calcária composta por outras substâncias). Formado à milhares de anos pelas águas derretidas da neve, juntamente com as águas superficiais, que formaram uma corrente por debaixo das rochas, e dissolvendo as substâncias das rochas calcárias, foram carregadas pelas águas, espalhando-se por toda parte. Calcário de precipitação 15 IL 2012
  • 16. GRUTAS Calcários de precipitação 16 IL 2012
  • 17. GRUTAS: ESTALACTITES E ESTALAGMITES Calcário de precipitação 17 IL 2012
  • 18. ROCHAS SALINAS - EVAPORITOS Precipitação de sais dissolvidos, devido à evaporação da água que os contém em solução. Compostos mais insolúveis precipitam primeiro Locais de ocorrência: águas marinhas retidas em lagunas com ligações esporádicas ao mar; lagos salgados em áreas áridas. 18 IL 2012
  • 19. CALCITE  A formação da calcite associa-se à formação de água e dióxido de carbono, de acordo com a seguinte expressão: Ca2+ + 2HCO3-  CaCO3 + H2O + CO2 A diminuição* do teor de CO2 nas águas determina que o equilíbrio químico se desloque no sentido da sua reposição e assim, ocorre a precipitação de calcite *pode dever-se ao aumento da temperatura da água, diminuição da pressão atmosférica, agitação das águas, ou aumento fotossíntese, etc. 19 IL 2012
  • 20. CALCITE 20 IL 2012
  • 21. GESSO E HALITE  Após a formação dos cristais carbonatados (calcite), a composição da massa de água inicial é alterada, levando à cristalização sequencial de outros minerais:  1º  gesso CaSO42H2O (sulfato de cálcio hidratado)  Posteriormente Halite (na forma de sal-gema – NaCl) 21 IL 2012
  • 22. GESSO E HALITE 22 IL 2012
  • 23. DOMAS SALINOS OU DIAPIROS  Sal-gema é pouco denso e muito plástico  Pode ascender através de zonas débeis da crosta – formação de massas de sal - ascensão na astenosfera e/ou na litosfera, por haver diferença de densidade entre si e as rochas encaixantes. 23 IL 2012
  • 24. IL 2012 EVAPORITOS – MINAS SALGEMA EM RIO MAIOR  As salinas de Rio Maior localizam-se a 3 km de Rio Maior, em Marinhas do Sal, (área protegida do Parque Natural das Serras d’Aire e Candeeiros), a 99 metros de altitude.  São as únicas salinas de interior em exploração em Portugal e são consideradas Património Cultural Português. Adaptado de Santos, C., Cardeira, C. M. J.; Feteiro, A. J. A.; Louro, D. C.; Moreira, A. R. C.; Neto, J. C. A.; Santos, I. L., consultado a 3 de março de 2012 em: http://mesozoico.wordpress.com/2009/05/25/as-salinas-de-rio-maior-%E2%80%93-do-presente-ao-passado/ 24
  • 25. IL 2012 EVAPORITOS – MINAS SALGEMA EM RIO MAIOR  As salinas encaixam-se no Vale Tifónico, onde abundam rochas evaporíticas – salgema e gesso (Formação Margas da Dagorda) rodeadas por argilas e calcários. As rochas evaporíticas são pouco densas e apresentam um comportamento plástico, o que conjuntamente com a existência de um sistema de falhas permitiu o seu movimento ascensional. A água salgada provém de um extenso e profundo filão de salgema, que é atravessado por uma corrente de água doce subterrânea, que se torna depois salgada (7 vezes mais salgada que a água do mar) e que termina num poço, na zona centro das salinas. Adaptado de Santos, C., Cardeira, C. M. J.; Feteiro, A. J. A.; Louro, D. C.; Moreira, A. R. C.; Neto, J. C. A.; Santos, I. L., consultado a 3 de março de 2012 em: http://mesozoico.wordpress.com/2009/05/25/as-salinas-de-rio-maior-%E2%80%93-do-presente-ao-passado/ 25
  • 26. IL 2012 EVAPORITOS – MINAS SALGEMA EM RIO MAIOR  A existência de importantes acumulações de sal- gema, indica-nos que o paleoambiente de formação tinha características litorais (lagunas e planícies de inundação de marés), num clima quente e seco, muito propício à rápida evaporação. Adaptado de Santos, C., Cardeira, C. M. J.; Feteiro, A. J. A.; Louro, D. C.; Moreira, A. R. C.; Neto, J. C. A.; Santos, I. L., consultado a 3 de março de 2012 em: http://mesozoico.wordpress.com/2009/05/25/as-salinas-de-rio-maior-%E2%80%93-do-presente-ao-passado/ 26
  • 27. IL 2012 EVAPORITOS – MINAS SALGEMA EM RIO MAIOR Paleoambiente de formação do salgema Adaptado de Santos, C., Cardeira, C. M. J.; Feteiro, A. J. A.; Louro, D. C.; Moreira, A. R. C.; Neto, J. C. A.; Santos, I. L., consultado a 3 de março de 2012 em: http://mesozoico.wordpress.com/2009/05/25/as-salinas-de-rio-maior-%E2%80%93-do-presente-ao-passado/ 27
  • 28. RECURSOS Rochas sedimentares: http://sed.com.sapo.pt/ Paisagens cársicas: http://planet-terre.ens-lyon.fr/planetterre/XML/db/planetterre/metadata/LOM- erosion-karstique.xml Plano aula: http://www.answersincreation.org/curriculum/geology/geology_chapter_6.htm 28 IL 2012