SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 57
Descargar para leer sin conexión
ROCHAS SEDIMENTARES
      Minerais e Formação – parte I
                    Isabel Lopes 2012
O QUE SÃO MINERAIS?




                   ametista
                          e   água marinha
                    calcite              e
                                 muscovite




barite
                                             2
         IL 2012
MINERAIS - INORGÂNICOS
 âmbar (exclui-se porque é orgânico – resina fóssil)




                                                       3
           IL 2012
MINERAIS - INORGÂNICOS
 pérolas (excluem-se porque são de natureza orgânica)




                                                        4
                    IL 2012
MINERAIS
   Ocorrem sem a intervenção do Homem.

   Apresentam estrutura cristalina – as suas partículas
    apresentam uma distribuição regular no espaço.
       mineralóides: apesar de sólidos, naturais e inorgânicos, as
        suas particulas não apresentam distribuição regular – ex. opala
        e limonite).
                                      limonite
                          opala                      limonite




                                                                          5
                IL 2012
MINERAIS
   Excluem-se os líquidos e os gases (a água e o mercúrio nas condições
    normais de pressão e temperatura).
        O mercúrio não possui estrutura cristalina nem plano de clivagem à temperatura e
         pressão normais, mas quando congelado e submetido a baixas pressões, o mercúrio
         forma cristais no sistema romboédrico e no sistema tetragonal se submetido a altas
         pressões.




   Glaciares – gelo é considerado um mineral

                                                                                              6
                     IL 2012
MINERAIS - IDENTIFICAÇÃO
   Propriedades químicas: os minerais têm composição química fixa ou
      variável dentro de certos parâmetros – representada por fórmula química
      (resultado de análises quantitativas e qualitativas) – Classificação de
      Dana e Hurlbut (1960).




  No entanto dados os elevados custos de alguns ensaios químicos entre outros, em geral
  não é tão recomendada
                                                                                          7
                  IL 2012
MINERAIS – ALGUNS TESTES QUÍMICOS
     Teste do sabor salgado (Halite).

     Efervescência produzida por ação de um ácido (na presença de
      carbonato de cálcio).

     Mais exemplos:


          Calcite e Aragonite são quimicamente CaCO3.
                           Reação com solução concentrada de nitrato de
         Minerais                           cobalto
                                           Após fervida
          Calcite        Fica branca, mudando para azul após alguns tempo
         Aragonite                       Toma a cor lilás

                                                                            8
               IL 2012
MINERAIS - IDENTIFICAÇÃO
Propriedades físicas: reconhecidas à vista desarmada ou com recurso a

  técnicas simples.



          Propriedades Físicas
              Propriedades                    Propriedades
                                                                         Densidade
                  Mecânicas                     Ópticas



       Clivagem     Dureza    Fratura   Cor       Brilho   Traço/Risca




                                                                                     9
                   IL 2012
FORMAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES
  Duas etapas fundamentais…


  Sedimentogénese
  • Elaboração dos materiais que as vão constituir até à
    sua deposição


  Diagénese
  • Evolução posterior dos sedimentos, conduzindo à
    formação de rochas consolidadas
                                                           10
             IL 2012
SEDIMENTOGÉNESE
   Categorias dos materiais que vão entrar na constituição das r. sedimentares


                              •Dimensões variadas desde pequeniníssimas
       detríticos              dimensões até grandes blocos
                              •Resultantes dos afloramentos rochosos


         Origem               •Resultam da precipitação de substâncias
         química               transportadas dissolvidas na água



         Origem               •Restos de seres vivos, como por exemplo:
                               conchas, peças esqueléticas, fragmentos de
        biológica              plantas, pólenes.

                                                                              11
                  IL 2012
FORMAÇÃO SEDIMENTOS DETRÍTICOS

        Meteorização das rochas e erosão
 • As rochas são o
 resultado do ambiente
 físico e químico em
 que foram geradas.
 • Alterações neste
 ambiente provocam
 alterações nas rochas.


                                           12
             IL 2012
METEORIZAÇÃO
Alterações (físicas e/ou químicas) provocadas pelo vento, água,
  variações de temperatura, pelos próprios seres vivos… numa
  rocha.




                                                                  13
               IL 2012
METEORIZAÇÃO - GRANITO


                   Compara as condições de
                      Pressão e Temperatura na
                      sua génese com as atuais,
                      à superfície.


                 Granito sujeito a:
                  Descompressão
                   Menor temperatura ambiente
                   Exposição a grande amplitudes térmicas
                                                        14
       IL 2012
METEORIZAÇÃO - GRANITO
                                  diaclases




Os minerais primários, que constituem o granito, ficam em
desequilíbrio nas novas condições, sofrendo alterações profundas.
As rochas expostas à superfície vão sendo alteradas e desagregadas
                                                                     15
              IL 2012
METEORIZAÇÃO - GRANITO
Arenização
      desagregação devido à perda de
       coesão dos minerais – conversão
       em areia.
   Areia removida pelas águas de
       escorrência.
   Arestas dos blocos desaparecem e
       suavizam.
   Os blocos tornam-se arredondados –
       caos de blocos

                                         16
               IL 2012
METEORIZAÇÃO - GRANITO




                         17
       IL 2012
COMO SE ALTERA O GRANITO?




                            18
       IL 2012
METEORIZAÇÃO FÍSICA
       Atividade biológica
       “A Esteva… Que, a pouco e pouco, perseverante, com
       uma vontade inquebrável, nascendo às vezes nos
       intervalos das rochas, rasgando chão por entre as
       fendas dos xistos, consegue sobreviver.”



       Crioclastia - gelo




                                                            19
        IL 2012
METEORIZAÇÃO FÍSICA
       Ação mecânica da água e do vento
                       A partir da acção erosiva das águas fortes em
                       terrenos detríticos heterogéneos,    formam-se
                       colunas naturais em forma cónica que sustêm
                       no seu topo um bloco de rocha maior, que
                       funciona como protector da erosão

                  Esfoliação
                       Separação da rocha originada por diaclases
                       paralelas à superfície, devidas à decompressão
                       pelo    alivio     do   peso   das     camadas
                       suprajacentes.

                                                                        20
        IL 2012
METEORIZAÇÃO FÍSICA                      Termoclastia



                      Dilatações    e    contrações
                      alternadas dos materiais
                      que     têm         diferentes
                      coeficientes de dilatação.
                      Ocorre preferencialmente
                      em    zonas       com   grande
                      amplitude     térmica      (ex.:
                      desertos      e    zonas     de
                      incêndio)



                                                         21
        IL 2012
METEORIZAÇÃO FÍSICA                             Haloclastia



                      Precipitação de sais dissolvidos
                      na   água       que     circula    nas
                      fraturas,      cujo     crescimento
                      provoca uma força expansiva
                      que leva ao desagregar da
                      rocha.      Frequente    nas      zonas
                      costeiras.




                                                                22
        IL 2012
IL 2012
   23




          Transparências Porto Editora
METEORIZAÇÃO QUÍMICA
 Pode ocorrer de duas formas:


 -   Os    minerais      são   dissolvidos   completamente,   podendo
 posteriormente precipitar formando os mesmos minerais (exemplos:
 calcite ou a halite)


 - Os minerais são alterados, formando posteriormente novos
 minerais (exemplo: os feldspatos originam minerais de argila)




                                                                        24
               IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA                                        Hidrólise
 Acidificação da água (H2O) devido ao carbono atmosférico (CO2)  Ácido
 carbónico (H2CO3)
 … Que se dissocia




                                                                          25
               IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA                                            Hidrólise

  Assim, a alteração do feldspato* em caulinite (mineral de argila), pode
  traduzir-se:




                                            *Um dos minerais do granito


                                                                            26
                 IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA                                          Hidrólise

  Definição: substituição dos catiões da estrutura de um mineral pelos
  iões de hidrogénio. Estes iões têm origem na água ou num ácido e
  pode originar:

            - Formação de novos minerais: feldspato    minerais de
            argila e sílica dissolvida


            - Completa desintegração do mineral original: Olivinas e
            piroxenas




                                                                          27
              IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA                        Oxidação

 O     oxigénio              também    é
 responsável    pela         meteorização
 química, provocando oxidações*:




 Hematite – novo mineral rico em
 óxidos de ferro



*Atingem particularmente minerais
ricos em ferro, como as olivinas e as
piroxenas
                                                       28
                   IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA                                              Oxidação
  Os processos de oxidação e de redução estão associados, uma vez
  que um não ocorre sem o outro.
            - A oxidação é o processo pelo qual um átomo ou ião
            perde eletrões.


            - A redução é o processo pelo qual um átomo ou ião
            ganha eletrões.


       • A formação da ferrugem (cor vermelha alaranjada), resulta da
                        transformação do Fe2+ em Fe3+

                            • Pirite Hematite
                           • Piroxena  Limonite
                                                                             29
              IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA                                     Mais exemplos
   - A hidratação é o processo pelo qual ocorre uma combinação
   química de minerais com a água, o que provoca o aumento do
   volume, o que facilita a desintegração das rochas por hidrólise.


       - Ex: Hematite        Limonite



   - A desidratação é o processo pelo qual ocorre a remoção
   química de água.


       - Ex: Gesso        Anidrite


                                                                         30
             IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA
As águas acidificadas podem reagir, por
exemplo com minerais formados por
carbonato de cálcio (exemplo: Calcite)
que     fazem   parte          dos    calcários…
formando produtos solúveis: O cálcio e o
hidrogenocarbonato.
Ficam as impurezas insolúveis.

                Carbonatação
Estas    reações      podem          provocar   o
alargamento de fissuras onde a água se
infiltra e circula - originar rede de
galerias e grutas.
                                                    31
                     IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA
Depende das condições ambientais.
Mais intensa em regiões de clima quente e húmido.




                                                    32
             IL 2012
EROSÃO

Processo pelo qual os
agentes           erosivos,
nomeadamente a água
e o vento, arrancam e
separam fragmentos da
rocha mãe.




                              33
             IL 2012
EROSÃO                           Água
           Águas da chuva
• Sulcos ou Ravinas (quando os
solos não apresentam cobertura
vegetal)




                                        34
              IL 2012
EROSÃO                  Água
     Águas da chuva
   • Chaminés de fada




                               35
         IL 2012
EROSÃO                                                Vento
         Baseada em 2 processos:
Remoção das partículas sedimentares,
deixando descoberta a rocha sã (que passa
a estar sujeita à meteorização).
Desgaste       provocado           pelo       vento
juntamente    com           as   partículas    que
transporta    nas       rochas       (em      geral
diferenciado ao        nível do solo). Pode
originar estruturas pedunculadas.



                                                              36
                  IL 2012
TRANSPORTE                                                                 Agentes




Depósitos residuais: detritos acumulados no local de origem, ou seja não sofrem transporte
                                                                                             37
                    IL 2012
TRANSPORTE
Os agentes de transporte (dos materiais resultantes da
meteorização e erosão) mais importantes são:
      Gravidade
      Vento (suspensão, saltação ou deslizamento)
      Água




                                                         38
             IL 2012
TRANSPORTE                                        Vento
   Vento (intensidade e tamanho das partículas)
           suspensão, saltação ou deslizamento




                                                          39
           IL 2012
TRANSPORTE                                              Água
No estado sólido (gelo dos glaciares) e líquido (águas selvagens,
torrentes, rios, lagos, águas subterrâneas)




                                                                    40
                 IL 2012
TRANSPORTE                                            Água e vento


Ocorrem em geral modificações nos sedimentos durante o transporte:


   •   ARREDONDAMENTO (O grau de arredondamento pode permitir
       deduzir a duração do transporte).
   •   GRANOSSELEÇÃO (Calibragem de acordo com o tamanho,
       forma e densidade)




                                                                     41
                IL 2012
TRANSPORTE       Distância




                             42
       IL 2012
TRANSPORTE       Granosseleção




                                 43
       IL 2012
DEPOSIÇÃO




 Quando a ação dos agentes de erosão e transporte se anula ou é de expressão
 reduzida, ocorre a deposição ou sedimentação.
 A Sedimentação é principalmente importante quando ocorre em meio aquático
 (cursos de água, rios ou mares) e ocorre após precipitação dos materiais
 transportados em solução.

                                                                               44
               IL 2012
TRANSPORTE                    Exercício 1

                 Indica a letra onde se
                 verifica:
                 a) Uma partícula de 3mm
                 inicia o transporte.
                 b) Ocorre exclusivamente a
                 sedimentação
                 c) Uma partícula é
                 deslocada


                    R: a)A; b) B e C; c) D
                                              45
       IL 2012
TRANSPORTE                   Exercício 2

                 Indica o valor aproximado
                 da corrente para que:
                 a) Uma partícula de 1mm
                 inicie o transporte.
                 b) Uma partícula de 10mm
                 seja erodida.



                  R.: a) 20 cm/s
                      b) 100 cm/s

                                             46
       IL 2012
TRANSPORTE                  Exercício 3

                 Para uma velocidade
                 constante de 50 cm/s,
                 indica o tamanho da
                 partícula para que:
                 a) Esta sedimente.
                 b) Sofra transporte.



                  R.: a) 10mm
                      b) < 0,01mm

                                          47
       IL 2012
TRANSPORTE
                 Exercício p. 63




                                   48
       IL 2012
DEPOSIÇÃO             Estratos

                 Diferenciam-se:
                 • Cor
                 • Composição e
                 • Granulometria




                                   49
       IL 2012
DEPOSIÇÃO                            Estratos

                 Superfícies de estratificação
                 • Tecto
                 • Muro




                           Tecto
                        referência
                           Muro

                       Datação relativa

                                                 50
       IL 2012
DEPOSIÇÃO                                                      Estratos
Homogeneidade de cada estrato
• Processo sedimentar regular e contínuo:
    • Características ambientais constantes
    • Mesmo material depositado




Perturbações
• Assinaladas na superfície que marca a separação entre dois
  estratos:
    • Modificações nas características ambientais
    • Diferente material depositado

                                                                          51
                  IL 2012
DEPOSIÇÃO                                                 Estratos

 Estratificação entrecruzada
 • Variação na intensidade e/ou na direção do agente de transporte




                                                                     52
               IL 2012
DEPOSIÇÃO OU SEDIMENTAÇÃO




                            53
       IL 2012
DIAGÉNESE

• Diminui a quantidade de agua entre as
partículas/Aumenta o contacto/Diminuem
os poros.
• Aumento da profundidade/Diminuição da
porosidade
• Diminuição do volume /Aumento da
densidade

   Cimento: resultado (em geral) da precipitação de carbonato cálcio ou
   sílica - dissolvidos na água de circulação.
                                                                          54
               IL 2012
DIAGÉNESE




                 55
       IL 2012
DIAGÉNESE




Imagem de: http://www.cientic.com/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=157:rochas-arquivos-da-terra&catid=25:a-geologia-os-geologos-e-os-seus-metodos&Itemid=87

                                                                                                                                                                                 56
                                     IL 2012
RECURSOS

 Plano aula:
 http://www.answersincreation.org/curriculum/geology/geology_chapter_6.htm
 Filmes de transporte de Sedimentos:
 http://faculty.gg.uwyo.edu/heller/sed_video_downloads.htm#Middleton Turb
 Ambientes de formação rochas sedimentares:
 http://fossil.uc.pt/pags/sedime.dwt
 Apontamentos:
 http://biogeo.paginas.sapo.pt/biogeo11/biogeo11_contents02.htm




                                                                             57
               IL 2012

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Hugo Martins
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
Tânia Reis
 
3 a formaçãorochassedimentares
3 a  formaçãorochassedimentares3 a  formaçãorochassedimentares
3 a formaçãorochassedimentares
margaridabt
 
Datação relativa
Datação relativaDatação relativa
Datação relativa
catiacsantos
 
6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terra
margaridabt
 
7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficas
margaridabt
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas Metamórficas
Tânia Reis
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Isabel Lopes
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
margaridabt
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentares
margaridabt
 
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmáticaGeo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmática
Nuno Correia
 
9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absoluta9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absoluta
guestfa5e9
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
Tânia Reis
 

La actualidad más candente (20)

Resumo 10º ano - ciclo das rochas
Resumo   10º ano - ciclo das rochasResumo   10º ano - ciclo das rochas
Resumo 10º ano - ciclo das rochas
 
X - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARESX - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARES
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
8 vulcanologia
8   vulcanologia8   vulcanologia
8 vulcanologia
 
3 a formaçãorochassedimentares
3 a  formaçãorochassedimentares3 a  formaçãorochassedimentares
3 a formaçãorochassedimentares
 
Datação relativa
Datação relativaDatação relativa
Datação relativa
 
6 métodos estudo interior da terra
6   métodos estudo interior da terra6   métodos estudo interior da terra
6 métodos estudo interior da terra
 
XI - ROCHAS METAMÓRFICAS
XI - ROCHAS METAMÓRFICASXI - ROCHAS METAMÓRFICAS
XI - ROCHAS METAMÓRFICAS
 
7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficas
 
Rochas Metamórficas
Rochas MetamórficasRochas Metamórficas
Rochas Metamórficas
 
9 vulcanologia
9   vulcanologia9   vulcanologia
9 vulcanologia
 
Métodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosferaMétodos para o estudo do interior da geosfera
Métodos para o estudo do interior da geosfera
 
Princípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológicoPrincípios básicos do raciocínio geológico
Princípios básicos do raciocínio geológico
 
3 b classificaçãorochassedimentares
3 b   classificaçãorochassedimentares3 b   classificaçãorochassedimentares
3 b classificaçãorochassedimentares
 
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmáticaGeo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmática
 
9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absoluta9.DataçãO Absoluta
9.DataçãO Absoluta
 
Mobilismo Geológico
Mobilismo Geológico Mobilismo Geológico
Mobilismo Geológico
 
Rochas Sedimentares
Rochas SedimentaresRochas Sedimentares
Rochas Sedimentares
 
Metamorfismo
MetamorfismoMetamorfismo
Metamorfismo
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 

Destacado

Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicas
Isabel Lopes
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
s1lv1alouro
 
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasGeo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Nuno Correia
 
Rochas sedimentares minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares  minerais, formação e classificaçãoRochas sedimentares  minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares minerais, formação e classificação
Isabel Lopes
 
Geo 6 FormaçãO De Rochas Sedimentares
Geo 6   FormaçãO De Rochas SedimentaresGeo 6   FormaçãO De Rochas Sedimentares
Geo 6 FormaçãO De Rochas Sedimentares
Nuno Correia
 
Geo 7 FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
Geo 7   FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)Geo 7   FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
Geo 7 FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
Nuno Correia
 
Rochas, Arquivos Que Relatam A HistóRia Da Terra
Rochas, Arquivos Que Relatam A HistóRia Da TerraRochas, Arquivos Que Relatam A HistóRia Da Terra
Rochas, Arquivos Que Relatam A HistóRia Da Terra
Nuno Correia
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização química
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização químicaGeologia 11   rochas sedimentares  - meteorização química
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização química
Nuno Correia
 
Geo 7 formação das rochas sedimentares (detriticas)
Geo 7   formação das rochas sedimentares (detriticas)Geo 7   formação das rochas sedimentares (detriticas)
Geo 7 formação das rochas sedimentares (detriticas)
Nuno Correia
 
Geo 12 rochas sedimentares, arquivos históricos da terra
Geo 12   rochas sedimentares, arquivos históricos da terraGeo 12   rochas sedimentares, arquivos históricos da terra
Geo 12 rochas sedimentares, arquivos históricos da terra
Nuno Correia
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização (introdução)
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização (introdução)Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização (introdução)
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização (introdução)
Nuno Correia
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânicaGeologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânica
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
Nuno Correia
 
Rochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da TerraRochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da Terra
Ana Castro
 

Destacado (14)

Rochas sedimentares classificação biogénicas
Rochas sedimentares  classificação biogénicasRochas sedimentares  classificação biogénicas
Rochas sedimentares classificação biogénicas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicasGeo 10   formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
Geo 10 formação de rochas sedimentares - rochas quimiogénicas
 
Rochas sedimentares minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares  minerais, formação e classificaçãoRochas sedimentares  minerais, formação e classificação
Rochas sedimentares minerais, formação e classificação
 
Geo 6 FormaçãO De Rochas Sedimentares
Geo 6   FormaçãO De Rochas SedimentaresGeo 6   FormaçãO De Rochas Sedimentares
Geo 6 FormaçãO De Rochas Sedimentares
 
Geo 7 FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
Geo 7   FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)Geo 7   FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
Geo 7 FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
 
Rochas, Arquivos Que Relatam A HistóRia Da Terra
Rochas, Arquivos Que Relatam A HistóRia Da TerraRochas, Arquivos Que Relatam A HistóRia Da Terra
Rochas, Arquivos Que Relatam A HistóRia Da Terra
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização química
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização químicaGeologia 11   rochas sedimentares  - meteorização química
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização química
 
Geo 7 formação das rochas sedimentares (detriticas)
Geo 7   formação das rochas sedimentares (detriticas)Geo 7   formação das rochas sedimentares (detriticas)
Geo 7 formação das rochas sedimentares (detriticas)
 
Geo 12 rochas sedimentares, arquivos históricos da terra
Geo 12   rochas sedimentares, arquivos históricos da terraGeo 12   rochas sedimentares, arquivos históricos da terra
Geo 12 rochas sedimentares, arquivos históricos da terra
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização (introdução)
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização (introdução)Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização (introdução)
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização (introdução)
 
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
Geologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânicaGeologia 11   rochas sedimentares  - meteorização mecânica
Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
 
Rochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da TerraRochas - arquivos que relatam a história da Terra
Rochas - arquivos que relatam a história da Terra
 

Similar a Rochas sedimentares - minerais e formação

1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terra
margaridabt
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terra
margaridabt
 
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
Nuno Correia
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosão
Mateus Ribeiro
 
Rochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da TerraRochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da Terra
Isabel Lopes
 
Dinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da TerraDinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da Terra
catiacsantos
 

Similar a Rochas sedimentares - minerais e formação (20)

1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terra
 
1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terra
 
BioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresBioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentares
 
BioGeo10-rochas
BioGeo10-rochasBioGeo10-rochas
BioGeo10-rochas
 
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
 
CN7-rochas
CN7-rochasCN7-rochas
CN7-rochas
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosão
 
Rochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da TerraRochas arquivos da história da Terra
Rochas arquivos da história da Terra
 
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
 
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagensAmbiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Intemperismo apresentação
Intemperismo apresentaçãoIntemperismo apresentação
Intemperismo apresentação
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Geo tema iv - pp6 - meteorização
Geo   tema iv - pp6 - meteorizaçãoGeo   tema iv - pp6 - meteorização
Geo tema iv - pp6 - meteorização
 
Resumo geologia (1)
Resumo geologia (1)Resumo geologia (1)
Resumo geologia (1)
 
Rochas e solos
Rochas e solosRochas e solos
Rochas e solos
 
Apresentaçãorochas
ApresentaçãorochasApresentaçãorochas
Apresentaçãorochas
 
Apresentaçãorochas
ApresentaçãorochasApresentaçãorochas
Apresentaçãorochas
 
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte III
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte III Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte III
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte III
 
Dinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da TerraDinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da Terra
 

Más de Isabel Lopes

Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Isabel Lopes
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivos
Isabel Lopes
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
Isabel Lopes
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
Isabel Lopes
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)
Isabel Lopes
 

Más de Isabel Lopes (20)

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarela
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógio
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casa
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpo
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplay
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & co
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's baby
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluation
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rights
 
sistema hormonal
sistema hormonalsistema hormonal
sistema hormonal
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - Nervoso
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivos
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
LusGlissonGud
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
azulassessoria9
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 

Último (20)

aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 

Rochas sedimentares - minerais e formação

  • 1. ROCHAS SEDIMENTARES Minerais e Formação – parte I Isabel Lopes 2012
  • 2. O QUE SÃO MINERAIS? ametista e água marinha calcite e muscovite barite 2 IL 2012
  • 3. MINERAIS - INORGÂNICOS âmbar (exclui-se porque é orgânico – resina fóssil) 3 IL 2012
  • 4. MINERAIS - INORGÂNICOS pérolas (excluem-se porque são de natureza orgânica) 4 IL 2012
  • 5. MINERAIS  Ocorrem sem a intervenção do Homem.  Apresentam estrutura cristalina – as suas partículas apresentam uma distribuição regular no espaço.  mineralóides: apesar de sólidos, naturais e inorgânicos, as suas particulas não apresentam distribuição regular – ex. opala e limonite). limonite opala limonite 5 IL 2012
  • 6. MINERAIS  Excluem-se os líquidos e os gases (a água e o mercúrio nas condições normais de pressão e temperatura).  O mercúrio não possui estrutura cristalina nem plano de clivagem à temperatura e pressão normais, mas quando congelado e submetido a baixas pressões, o mercúrio forma cristais no sistema romboédrico e no sistema tetragonal se submetido a altas pressões.  Glaciares – gelo é considerado um mineral 6 IL 2012
  • 7. MINERAIS - IDENTIFICAÇÃO Propriedades químicas: os minerais têm composição química fixa ou variável dentro de certos parâmetros – representada por fórmula química (resultado de análises quantitativas e qualitativas) – Classificação de Dana e Hurlbut (1960). No entanto dados os elevados custos de alguns ensaios químicos entre outros, em geral não é tão recomendada 7 IL 2012
  • 8. MINERAIS – ALGUNS TESTES QUÍMICOS  Teste do sabor salgado (Halite).  Efervescência produzida por ação de um ácido (na presença de carbonato de cálcio).  Mais exemplos: Calcite e Aragonite são quimicamente CaCO3. Reação com solução concentrada de nitrato de Minerais cobalto Após fervida Calcite Fica branca, mudando para azul após alguns tempo Aragonite Toma a cor lilás 8 IL 2012
  • 9. MINERAIS - IDENTIFICAÇÃO Propriedades físicas: reconhecidas à vista desarmada ou com recurso a técnicas simples. Propriedades Físicas Propriedades Propriedades Densidade Mecânicas Ópticas Clivagem Dureza Fratura Cor Brilho Traço/Risca 9 IL 2012
  • 10. FORMAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES Duas etapas fundamentais… Sedimentogénese • Elaboração dos materiais que as vão constituir até à sua deposição Diagénese • Evolução posterior dos sedimentos, conduzindo à formação de rochas consolidadas 10 IL 2012
  • 11. SEDIMENTOGÉNESE  Categorias dos materiais que vão entrar na constituição das r. sedimentares •Dimensões variadas desde pequeniníssimas detríticos dimensões até grandes blocos •Resultantes dos afloramentos rochosos Origem •Resultam da precipitação de substâncias química transportadas dissolvidas na água Origem •Restos de seres vivos, como por exemplo: conchas, peças esqueléticas, fragmentos de biológica plantas, pólenes. 11 IL 2012
  • 12. FORMAÇÃO SEDIMENTOS DETRÍTICOS Meteorização das rochas e erosão • As rochas são o resultado do ambiente físico e químico em que foram geradas. • Alterações neste ambiente provocam alterações nas rochas. 12 IL 2012
  • 13. METEORIZAÇÃO Alterações (físicas e/ou químicas) provocadas pelo vento, água, variações de temperatura, pelos próprios seres vivos… numa rocha. 13 IL 2012
  • 14. METEORIZAÇÃO - GRANITO Compara as condições de Pressão e Temperatura na sua génese com as atuais, à superfície. Granito sujeito a: Descompressão Menor temperatura ambiente Exposição a grande amplitudes térmicas 14 IL 2012
  • 15. METEORIZAÇÃO - GRANITO diaclases Os minerais primários, que constituem o granito, ficam em desequilíbrio nas novas condições, sofrendo alterações profundas. As rochas expostas à superfície vão sendo alteradas e desagregadas 15 IL 2012
  • 16. METEORIZAÇÃO - GRANITO Arenização  desagregação devido à perda de coesão dos minerais – conversão em areia. Areia removida pelas águas de escorrência. Arestas dos blocos desaparecem e suavizam. Os blocos tornam-se arredondados – caos de blocos 16 IL 2012
  • 18. COMO SE ALTERA O GRANITO? 18 IL 2012
  • 19. METEORIZAÇÃO FÍSICA Atividade biológica “A Esteva… Que, a pouco e pouco, perseverante, com uma vontade inquebrável, nascendo às vezes nos intervalos das rochas, rasgando chão por entre as fendas dos xistos, consegue sobreviver.” Crioclastia - gelo 19 IL 2012
  • 20. METEORIZAÇÃO FÍSICA Ação mecânica da água e do vento A partir da acção erosiva das águas fortes em terrenos detríticos heterogéneos, formam-se colunas naturais em forma cónica que sustêm no seu topo um bloco de rocha maior, que funciona como protector da erosão Esfoliação Separação da rocha originada por diaclases paralelas à superfície, devidas à decompressão pelo alivio do peso das camadas suprajacentes. 20 IL 2012
  • 21. METEORIZAÇÃO FÍSICA Termoclastia Dilatações e contrações alternadas dos materiais que têm diferentes coeficientes de dilatação. Ocorre preferencialmente em zonas com grande amplitude térmica (ex.: desertos e zonas de incêndio) 21 IL 2012
  • 22. METEORIZAÇÃO FÍSICA Haloclastia Precipitação de sais dissolvidos na água que circula nas fraturas, cujo crescimento provoca uma força expansiva que leva ao desagregar da rocha. Frequente nas zonas costeiras. 22 IL 2012
  • 23. IL 2012 23 Transparências Porto Editora
  • 24. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Pode ocorrer de duas formas: - Os minerais são dissolvidos completamente, podendo posteriormente precipitar formando os mesmos minerais (exemplos: calcite ou a halite) - Os minerais são alterados, formando posteriormente novos minerais (exemplo: os feldspatos originam minerais de argila) 24 IL 2012
  • 25. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Hidrólise Acidificação da água (H2O) devido ao carbono atmosférico (CO2)  Ácido carbónico (H2CO3) … Que se dissocia 25 IL 2012
  • 26. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Hidrólise Assim, a alteração do feldspato* em caulinite (mineral de argila), pode traduzir-se: *Um dos minerais do granito 26 IL 2012
  • 27. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Hidrólise Definição: substituição dos catiões da estrutura de um mineral pelos iões de hidrogénio. Estes iões têm origem na água ou num ácido e pode originar: - Formação de novos minerais: feldspato  minerais de argila e sílica dissolvida - Completa desintegração do mineral original: Olivinas e piroxenas 27 IL 2012
  • 28. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Oxidação O oxigénio também é responsável pela meteorização química, provocando oxidações*: Hematite – novo mineral rico em óxidos de ferro *Atingem particularmente minerais ricos em ferro, como as olivinas e as piroxenas 28 IL 2012
  • 29. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Oxidação Os processos de oxidação e de redução estão associados, uma vez que um não ocorre sem o outro. - A oxidação é o processo pelo qual um átomo ou ião perde eletrões. - A redução é o processo pelo qual um átomo ou ião ganha eletrões. • A formação da ferrugem (cor vermelha alaranjada), resulta da transformação do Fe2+ em Fe3+ • Pirite Hematite • Piroxena  Limonite 29 IL 2012
  • 30. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Mais exemplos - A hidratação é o processo pelo qual ocorre uma combinação química de minerais com a água, o que provoca o aumento do volume, o que facilita a desintegração das rochas por hidrólise. - Ex: Hematite  Limonite - A desidratação é o processo pelo qual ocorre a remoção química de água. - Ex: Gesso  Anidrite 30 IL 2012
  • 31. METEORIZAÇÃO QUÍMICA As águas acidificadas podem reagir, por exemplo com minerais formados por carbonato de cálcio (exemplo: Calcite) que fazem parte dos calcários… formando produtos solúveis: O cálcio e o hidrogenocarbonato. Ficam as impurezas insolúveis. Carbonatação Estas reações podem provocar o alargamento de fissuras onde a água se infiltra e circula - originar rede de galerias e grutas. 31 IL 2012
  • 32. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Depende das condições ambientais. Mais intensa em regiões de clima quente e húmido. 32 IL 2012
  • 33. EROSÃO Processo pelo qual os agentes erosivos, nomeadamente a água e o vento, arrancam e separam fragmentos da rocha mãe. 33 IL 2012
  • 34. EROSÃO Água Águas da chuva • Sulcos ou Ravinas (quando os solos não apresentam cobertura vegetal) 34 IL 2012
  • 35. EROSÃO Água Águas da chuva • Chaminés de fada 35 IL 2012
  • 36. EROSÃO Vento Baseada em 2 processos: Remoção das partículas sedimentares, deixando descoberta a rocha sã (que passa a estar sujeita à meteorização). Desgaste provocado pelo vento juntamente com as partículas que transporta nas rochas (em geral diferenciado ao nível do solo). Pode originar estruturas pedunculadas. 36 IL 2012
  • 37. TRANSPORTE Agentes Depósitos residuais: detritos acumulados no local de origem, ou seja não sofrem transporte 37 IL 2012
  • 38. TRANSPORTE Os agentes de transporte (dos materiais resultantes da meteorização e erosão) mais importantes são: Gravidade Vento (suspensão, saltação ou deslizamento) Água 38 IL 2012
  • 39. TRANSPORTE Vento Vento (intensidade e tamanho das partículas) suspensão, saltação ou deslizamento 39 IL 2012
  • 40. TRANSPORTE Água No estado sólido (gelo dos glaciares) e líquido (águas selvagens, torrentes, rios, lagos, águas subterrâneas) 40 IL 2012
  • 41. TRANSPORTE Água e vento Ocorrem em geral modificações nos sedimentos durante o transporte: • ARREDONDAMENTO (O grau de arredondamento pode permitir deduzir a duração do transporte). • GRANOSSELEÇÃO (Calibragem de acordo com o tamanho, forma e densidade) 41 IL 2012
  • 42. TRANSPORTE Distância 42 IL 2012
  • 43. TRANSPORTE Granosseleção 43 IL 2012
  • 44. DEPOSIÇÃO Quando a ação dos agentes de erosão e transporte se anula ou é de expressão reduzida, ocorre a deposição ou sedimentação. A Sedimentação é principalmente importante quando ocorre em meio aquático (cursos de água, rios ou mares) e ocorre após precipitação dos materiais transportados em solução. 44 IL 2012
  • 45. TRANSPORTE Exercício 1 Indica a letra onde se verifica: a) Uma partícula de 3mm inicia o transporte. b) Ocorre exclusivamente a sedimentação c) Uma partícula é deslocada R: a)A; b) B e C; c) D 45 IL 2012
  • 46. TRANSPORTE Exercício 2 Indica o valor aproximado da corrente para que: a) Uma partícula de 1mm inicie o transporte. b) Uma partícula de 10mm seja erodida. R.: a) 20 cm/s b) 100 cm/s 46 IL 2012
  • 47. TRANSPORTE Exercício 3 Para uma velocidade constante de 50 cm/s, indica o tamanho da partícula para que: a) Esta sedimente. b) Sofra transporte. R.: a) 10mm b) < 0,01mm 47 IL 2012
  • 48. TRANSPORTE Exercício p. 63 48 IL 2012
  • 49. DEPOSIÇÃO Estratos Diferenciam-se: • Cor • Composição e • Granulometria 49 IL 2012
  • 50. DEPOSIÇÃO Estratos Superfícies de estratificação • Tecto • Muro Tecto referência Muro Datação relativa 50 IL 2012
  • 51. DEPOSIÇÃO Estratos Homogeneidade de cada estrato • Processo sedimentar regular e contínuo: • Características ambientais constantes • Mesmo material depositado Perturbações • Assinaladas na superfície que marca a separação entre dois estratos: • Modificações nas características ambientais • Diferente material depositado 51 IL 2012
  • 52. DEPOSIÇÃO Estratos Estratificação entrecruzada • Variação na intensidade e/ou na direção do agente de transporte 52 IL 2012
  • 54. DIAGÉNESE • Diminui a quantidade de agua entre as partículas/Aumenta o contacto/Diminuem os poros. • Aumento da profundidade/Diminuição da porosidade • Diminuição do volume /Aumento da densidade Cimento: resultado (em geral) da precipitação de carbonato cálcio ou sílica - dissolvidos na água de circulação. 54 IL 2012
  • 55. DIAGÉNESE 55 IL 2012
  • 57. RECURSOS Plano aula: http://www.answersincreation.org/curriculum/geology/geology_chapter_6.htm Filmes de transporte de Sedimentos: http://faculty.gg.uwyo.edu/heller/sed_video_downloads.htm#Middleton Turb Ambientes de formação rochas sedimentares: http://fossil.uc.pt/pags/sedime.dwt Apontamentos: http://biogeo.paginas.sapo.pt/biogeo11/biogeo11_contents02.htm 57 IL 2012