SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 26
Descargar para leer sin conexión
ROCHAS SEDIMENTARES
      Minerais e Formação – parte I
                    Isabel Lopes 2012
O QUE SÃO MINERAIS?




                   ametista
                          e   água marinha
                    calcite              e
                                 muscovite




barite
                                             2
         IL 2012
MINERAIS - INORGÂNICOS
 âmbar (exclui-se porque é orgânico – resina fóssil)




                                                       3
           IL 2012
MINERAIS - INORGÂNICOS
 pérolas (excluem-se porque são de natureza orgânica)




                                                        4
                    IL 2012
MINERAIS
   Ocorrem sem a intervenção do Homem.

   Apresentam estrutura cristalina – as suas partículas
    apresentam uma distribuição regular no espaço.
       mineralóides: apesar de sólidos, naturais e inorgânicos, as
        suas particulas não apresentam distribuição regular – ex. opala
        e limonite).
                                      limonite
                          opala                      limonite




                                                                          5
                IL 2012
MINERAIS
   Excluem-se os líquidos e os gases (a água e o mercúrio nas condições
    normais de pressão e temperatura).
        O mercúrio não possui estrutura cristalina nem plano de clivagem à temperatura e
         pressão normais, mas quando congelado e submetido a baixas pressões, o mercúrio
         forma cristais no sistema romboédrico e no sistema tetragonal se submetido a altas
         pressões.




   Glaciares – gelo é considerado um mineral

                                                                                              6
                     IL 2012
MINERAIS - IDENTIFICAÇÃO
   Propriedades químicas: os minerais têm composição química fixa ou
      variável dentro de certos parâmetros – representada por fórmula química
      (resultado de análises quantitativas e qualitativas) – Classificação de
      Dana e Hurlbut (1960).




  No entanto dados os elevados custos de alguns ensaios químicos entre outros, em geral
  não é tão recomendada
                                                                                          7
                  IL 2012
MINERAIS – ALGUNS TESTES QUÍMICOS
     Teste do sabor salgado (Halite).

     Efervescência produzida por ação de um ácido (na presença de
      carbonato de cálcio).

     Mais exemplos:


          Calcite e Aragonite são quimicamente CaCO3.
                           Reação com solução concentrada de nitrato de
         Minerais                           cobalto
                                           Após fervida
          Calcite        Fica branca, mudando para azul após alguns tempo
         Aragonite                       Toma a cor lilás

                                                                            8
               IL 2012
MINERAIS - IDENTIFICAÇÃO
Propriedades físicas: reconhecidas à vista desarmada ou com recurso a

  técnicas simples.



          Propriedades Físicas
              Propriedades                    Propriedades
                                                                         Densidade
                  Mecânicas                     Ópticas



       Clivagem     Dureza    Fratura   Cor       Brilho   Traço/Risca




                                                                                     9
                   IL 2012
FORMAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES
  Duas etapas fundamentais…


  Sedimentogénese
  • Elaboração dos materiais que as vão constituir até à
    sua deposição


  Diagénese
  • Evolução posterior dos sedimentos, conduzindo à
    formação de rochas consolidadas
                                                           10
             IL 2012
SEDIMENTOGÉNESE
   Categorias dos materiais que vão entrar na constituição das r. sedimentares


                              •Dimensões variadas desde pequeniníssimas
       detríticos              dimensões até grandes blocos
                              •Resultantes dos afloramentos rochosos


         Origem               •Resultam da precipitação de substâncias
         química               transportadas dissolvidas na água



         Origem               •Restos de seres vivos, como por exemplo:
                               conchas, peças esqueléticas, fragmentos de
        biológica              plantas, pólenes.

                                                                              11
                  IL 2012
FORMAÇÃO SEDIMENTOS DETRÍTICOS

        Meteorização das rochas e erosão
 • As rochas são o
 resultado do ambiente
 físico e químico em
 que foram geradas.
 • Alterações neste
 ambiente provocam
 alterações nas rochas.


                                           12
             IL 2012
METEORIZAÇÃO
Alterações (físicas e/ou químicas) provocadas pelo vento, água,
  variações de temperatura, pelos próprios seres vivos… numa
  rocha.




                                                                  13
               IL 2012
METEORIZAÇÃO - GRANITO


                    Compara as condições de
                        Pressão e Temperatura na
                        sua génese com as atuais,
                        à superfície.


                 Granito sujeito a:
                  Descompressão
                   Menor temperatura ambiente
                   Exposição a grandes amplitudes térmicas
                                                         14
       IL 2012
METEORIZAÇÃO - GRANITO
                                  diaclases




Os minerais primários, que constituem o granito, ficam em
desequilíbrio nas novas condições, sofrendo alterações profundas.
As rochas expostas à superfície vão sendo alteradas e desagregadas
                                                                     15
              IL 2012
METEORIZAÇÃO - GRANITO
Arenização
      desagregação devido à perda de
       coesão dos minerais – conversão
       em areia.
   Areia removida pelas águas de
       escorrência.
   Arestas dos blocos desaparecem e
       suavizam.
   Os blocos tornam-se arredondados –
       caos de blocos

                                         16
               IL 2012
COMO SE ALTERA O GRANITO?




                            17
       IL 2012
METEORIZAÇÃO FÍSICA
       Atividade biológica
       “A Esteva… Que, a pouco e pouco, perseverante, com
       uma vontade inquebrável, nascendo às vezes nos
       intervalos das rochas, rasgando chão por entre as
       fendas dos xistos, consegue sobreviver.”



       Crioclastia - gelo




                                                            18
       IL 2012
METEORIZAÇÃO FÍSICA
       Ação mecânica da água e do vento
                      A partir da acção erosiva das águas fortes em
                      terrenos detríticos heterogéneos,     formam-se
                      colunas naturais em forma cónica que sustêm
                      no seu topo um bloco de rocha maior, que
                      funciona como protector da erosão

                 Esfoliação
                      Separação da rocha originada por diaclases
                      paralelas à superfície, devidas à decompressão
                      pelo    alivio      do   peso   das     camadas
                      suprajacentes.

                                                                        19
       IL 2012
METEORIZAÇÃO FÍSICA
                 Termoclastia

                                Dilatações    e    contrações
                                alternadas dos materiais
                                que     têm         diferentes
                                coeficientes de dilatação.
                                Ocorre preferencialmente
                                em    zonas       com   grande
                                amplitude     térmica      (ex.:
                                desertos      e    zonas     de
                                incêndio)



                                                                   20
       IL 2012
IL 2012
   21




          Transparências Porto Editora
METEORIZAÇÃO QUÍMICA
 Acidificação da água (H2O) devido ao carbono atmosférico (CO2)  Ácido
 carbónico (H2CO3)
 … Que se dissocia                                         Hidrólise




                                                                          22
               IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA
                                                              Hidrólise
  Assim, a alteração do feldspato* em caulinite (mineral de argila), pode
  traduzir-se:




                                            *Um dos minerais do granito


                                                                            23
                 IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA

 O     oxigénio              também    é
 responsável    pela         meteorização
 química, provocando oxidações*:


             Oxidação
 Hematite – novo mineral rico em
 óxidos de ferro


*Atingem particularmente minerais
ricos em ferro, como as olivinas e as
piroxenas
                                            24
                   IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA
As águas acidificadas podem reagir, por
exemplo com minerais formados por
carbonato de cálcio (exemplo: Calcite)
que     fazem   parte          dos   calcários…
formando produtos solúveis: O cálcio e o
hidrogenocarbonato.
Ficam as impurezas insolúveis.

                Carbonatação
Estas    reações      podem          provocar   o
alargamento de fissuras onde a água se
infiltra e circula - originar rede de
galerias e grutas.
                                                    25
                     IL 2012
METEORIZAÇÃO QUÍMICA
Depende das condições ambientais.
Mais intensa em regiões de clima quente e húmido.




                                                    26
             IL 2012

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficasmargaridabt
 
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggAula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggMauriceia Santana
 
1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicas1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicasArminda Malho
 
Geo 16 rochas magmáticas - classificação das rochas magmáticas
Geo 16   rochas magmáticas - classificação das rochas magmáticasGeo 16   rochas magmáticas - classificação das rochas magmáticas
Geo 16 rochas magmáticas - classificação das rochas magmáticasNuno Correia
 
DataçãO Absoluta
DataçãO AbsolutaDataçãO Absoluta
DataçãO AbsolutaNuno Correia
 
Os minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasOs minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasCatir
 
Exercícios de geologia
Exercícios de geologiaExercícios de geologia
Exercícios de geologiaNuno Correia
 
Geologia 11 meteorização química
Geologia 11   meteorização químicaGeologia 11   meteorização química
Geologia 11 meteorização químicaNuno Correia
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticasIsabel Lopes
 
Geologia 11 rochas sedimentares - detríticas
Geologia 11   rochas sedimentares  - detríticasGeologia 11   rochas sedimentares  - detríticas
Geologia 11 rochas sedimentares - detríticasNuno Correia
 
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresBioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresRita Rainho
 
Geo 7 FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
Geo 7   FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)Geo 7   FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
Geo 7 FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)Nuno Correia
 
Identificando as rochas aula 1
Identificando as rochas   aula 1Identificando as rochas   aula 1
Identificando as rochas aula 1Marcus Corradini
 
Estrutura interna da terra
Estrutura interna da terraEstrutura interna da terra
Estrutura interna da terramargaridabt
 
Rochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficasRochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficasArminda Malho
 
Ambientes de Sedimentação e Tempo Geológico
Ambientes de Sedimentação  e Tempo GeológicoAmbientes de Sedimentação  e Tempo Geológico
Ambientes de Sedimentação e Tempo GeológicoYago Matos
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticasIsabel Lopes
 
3 a formaçãorochassedimentares
3 a  formaçãorochassedimentares3 a  formaçãorochassedimentares
3 a formaçãorochassedimentaresmargaridabt
 

La actualidad más candente (20)

7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficas
 
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggAula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
 
1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicas1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicas
 
Geo 16 rochas magmáticas - classificação das rochas magmáticas
Geo 16   rochas magmáticas - classificação das rochas magmáticasGeo 16   rochas magmáticas - classificação das rochas magmáticas
Geo 16 rochas magmáticas - classificação das rochas magmáticas
 
DataçãO Absoluta
DataçãO AbsolutaDataçãO Absoluta
DataçãO Absoluta
 
Os minerais e as suas características
Os minerais e as suas característicasOs minerais e as suas características
Os minerais e as suas características
 
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICASIX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
 
Exercícios de geologia
Exercícios de geologiaExercícios de geologia
Exercícios de geologia
 
Geologia 11 meteorização química
Geologia 11   meteorização químicaGeologia 11   meteorização química
Geologia 11 meteorização química
 
Rochas sedimentares classificação detríticas
Rochas sedimentares  classificação detríticasRochas sedimentares  classificação detríticas
Rochas sedimentares classificação detríticas
 
Geologia 11 rochas sedimentares - detríticas
Geologia 11   rochas sedimentares  - detríticasGeologia 11   rochas sedimentares  - detríticas
Geologia 11 rochas sedimentares - detríticas
 
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentaresBioGeo11-classificação das rochas sedimentares
BioGeo11-classificação das rochas sedimentares
 
Geo 7 FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
Geo 7   FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)Geo 7   FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
Geo 7 FormaçãO De Rochas Sedimentares (MeteorizaçãO QuíMica)
 
Identificando as rochas aula 1
Identificando as rochas   aula 1Identificando as rochas   aula 1
Identificando as rochas aula 1
 
Estrutura interna da terra
Estrutura interna da terraEstrutura interna da terra
Estrutura interna da terra
 
Rochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficasRochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficas
 
Ambientes de Sedimentação e Tempo Geológico
Ambientes de Sedimentação  e Tempo GeológicoAmbientes de Sedimentação  e Tempo Geológico
Ambientes de Sedimentação e Tempo Geológico
 
X - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARESX - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARES
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
3 a formaçãorochassedimentares
3 a  formaçãorochassedimentares3 a  formaçãorochassedimentares
3 a formaçãorochassedimentares
 

Similar a Rochas sedimentares minerais, formação e classificação

1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terramargaridabt
 
BioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresBioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresRita Rainho
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoMateus Ribeiro
 
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagensAmbiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagensCatir
 
Geo tema iv - pp6 - meteorização
Geo   tema iv - pp6 - meteorizaçãoGeo   tema iv - pp6 - meteorização
Geo tema iv - pp6 - meteorizaçãoRui Magalhães
 
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Vinícius Casimiro
 
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)Nuno Correia
 
Dinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da TerraDinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da Terracatiacsantos
 
Apresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosApresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosengenhar
 

Similar a Rochas sedimentares minerais, formação e classificação (20)

1 a idade da terra
1   a idade da terra1   a idade da terra
1 a idade da terra
 
BioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentaresBioGeo10-rochas sedimentares
BioGeo10-rochas sedimentares
 
BioGeo10-rochas
BioGeo10-rochasBioGeo10-rochas
BioGeo10-rochas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
CN7-rochas
CN7-rochasCN7-rochas
CN7-rochas
 
Intemperismo e erosão
Intemperismo e erosãoIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosão
 
Rochas e solos
Rochas e solosRochas e solos
Rochas e solos
 
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagensAmbiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
Ambiente sedimentar: formação, tipos de rochas e paisagens
 
Intemperismo apresentação
Intemperismo apresentaçãoIntemperismo apresentação
Intemperismo apresentação
 
Geo tema iv - pp6 - meteorização
Geo   tema iv - pp6 - meteorizaçãoGeo   tema iv - pp6 - meteorização
Geo tema iv - pp6 - meteorização
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Resumo geologia (1)
Resumo geologia (1)Resumo geologia (1)
Resumo geologia (1)
 
Intemperismo
IntemperismoIntemperismo
Intemperismo
 
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
Li ci plc0602-proddestresidurb-aula01
 
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)ApresentaçãO   Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
ApresentaçãO Rochas Testemunhos Da Actividade Da Terra (Rochas)
 
Metamorfismo
MetamorfismoMetamorfismo
Metamorfismo
 
Dinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da TerraDinâmica Externa da Terra
Dinâmica Externa da Terra
 
Apresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solosApresentação mecânica dos solos
Apresentação mecânica dos solos
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 

Más de Isabel Lopes

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaIsabel Lopes
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioIsabel Lopes
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaIsabel Lopes
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadIsabel Lopes
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoIsabel Lopes
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayIsabel Lopes
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coIsabel Lopes
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisIsabel Lopes
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyIsabel Lopes
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroIsabel Lopes
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Isabel Lopes
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Isabel Lopes
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationIsabel Lopes
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rightsIsabel Lopes
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoIsabel Lopes
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivosIsabel Lopes
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida Isabel Lopes
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução HumanaIsabel Lopes
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Isabel Lopes
 

Más de Isabel Lopes (20)

Relatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarelaRelatório posto 9 passarela
Relatório posto 9 passarela
 
Relatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógioRelatório posto 8 contra relógio
Relatório posto 8 contra relógio
 
Relatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casaRelatório posto 7 desespero em casa
Relatório posto 7 desespero em casa
 
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dadRelatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
Relatório posto 6 entre pais e filhos playing with mom and dad
 
Relatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpoRelatório posto 5 tudo a limpo
Relatório posto 5 tudo a limpo
 
Relatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplayRelatório posto 4 roleplay
Relatório posto 4 roleplay
 
Relatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & coRelatório posto 3 party & co
Relatório posto 3 party & co
 
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguaisRelatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
Relatório posto 2 todos diferentes, todos iguais
 
Relatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's babyRelatorio posto 1 johnson's baby
Relatorio posto 1 johnson's baby
 
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de géneroMapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
Mapa peddy paper 2013 des-igualdade de género
 
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
Inquérito por questionário para avaliação final peddy paper (alunos participa...
 
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
Avaliação pelos alunos (Peddy paper 2013)
 
Peddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluationPeddy paper students evaluation
Peddy paper students evaluation
 
Final product stories on children's rights
Final product   stories on children's rightsFinal product   stories on children's rights
Final product stories on children's rights
 
sistema hormonal
sistema hormonalsistema hormonal
sistema hormonal
 
Sistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - NervosoSistema neuro hormonal - Nervoso
Sistema neuro hormonal - Nervoso
 
métodos contracetivos
 métodos contracetivos métodos contracetivos
métodos contracetivos
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
 
Reprodução Humana
Reprodução HumanaReprodução Humana
Reprodução Humana
 
Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)Biodiversidade (versão 2012)
Biodiversidade (versão 2012)
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 

Rochas sedimentares minerais, formação e classificação

  • 1. ROCHAS SEDIMENTARES Minerais e Formação – parte I Isabel Lopes 2012
  • 2. O QUE SÃO MINERAIS? ametista e água marinha calcite e muscovite barite 2 IL 2012
  • 3. MINERAIS - INORGÂNICOS âmbar (exclui-se porque é orgânico – resina fóssil) 3 IL 2012
  • 4. MINERAIS - INORGÂNICOS pérolas (excluem-se porque são de natureza orgânica) 4 IL 2012
  • 5. MINERAIS  Ocorrem sem a intervenção do Homem.  Apresentam estrutura cristalina – as suas partículas apresentam uma distribuição regular no espaço.  mineralóides: apesar de sólidos, naturais e inorgânicos, as suas particulas não apresentam distribuição regular – ex. opala e limonite). limonite opala limonite 5 IL 2012
  • 6. MINERAIS  Excluem-se os líquidos e os gases (a água e o mercúrio nas condições normais de pressão e temperatura).  O mercúrio não possui estrutura cristalina nem plano de clivagem à temperatura e pressão normais, mas quando congelado e submetido a baixas pressões, o mercúrio forma cristais no sistema romboédrico e no sistema tetragonal se submetido a altas pressões.  Glaciares – gelo é considerado um mineral 6 IL 2012
  • 7. MINERAIS - IDENTIFICAÇÃO Propriedades químicas: os minerais têm composição química fixa ou variável dentro de certos parâmetros – representada por fórmula química (resultado de análises quantitativas e qualitativas) – Classificação de Dana e Hurlbut (1960). No entanto dados os elevados custos de alguns ensaios químicos entre outros, em geral não é tão recomendada 7 IL 2012
  • 8. MINERAIS – ALGUNS TESTES QUÍMICOS  Teste do sabor salgado (Halite).  Efervescência produzida por ação de um ácido (na presença de carbonato de cálcio).  Mais exemplos: Calcite e Aragonite são quimicamente CaCO3. Reação com solução concentrada de nitrato de Minerais cobalto Após fervida Calcite Fica branca, mudando para azul após alguns tempo Aragonite Toma a cor lilás 8 IL 2012
  • 9. MINERAIS - IDENTIFICAÇÃO Propriedades físicas: reconhecidas à vista desarmada ou com recurso a técnicas simples. Propriedades Físicas Propriedades Propriedades Densidade Mecânicas Ópticas Clivagem Dureza Fratura Cor Brilho Traço/Risca 9 IL 2012
  • 10. FORMAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES Duas etapas fundamentais… Sedimentogénese • Elaboração dos materiais que as vão constituir até à sua deposição Diagénese • Evolução posterior dos sedimentos, conduzindo à formação de rochas consolidadas 10 IL 2012
  • 11. SEDIMENTOGÉNESE  Categorias dos materiais que vão entrar na constituição das r. sedimentares •Dimensões variadas desde pequeniníssimas detríticos dimensões até grandes blocos •Resultantes dos afloramentos rochosos Origem •Resultam da precipitação de substâncias química transportadas dissolvidas na água Origem •Restos de seres vivos, como por exemplo: conchas, peças esqueléticas, fragmentos de biológica plantas, pólenes. 11 IL 2012
  • 12. FORMAÇÃO SEDIMENTOS DETRÍTICOS Meteorização das rochas e erosão • As rochas são o resultado do ambiente físico e químico em que foram geradas. • Alterações neste ambiente provocam alterações nas rochas. 12 IL 2012
  • 13. METEORIZAÇÃO Alterações (físicas e/ou químicas) provocadas pelo vento, água, variações de temperatura, pelos próprios seres vivos… numa rocha. 13 IL 2012
  • 14. METEORIZAÇÃO - GRANITO Compara as condições de Pressão e Temperatura na sua génese com as atuais, à superfície. Granito sujeito a: Descompressão Menor temperatura ambiente Exposição a grandes amplitudes térmicas 14 IL 2012
  • 15. METEORIZAÇÃO - GRANITO diaclases Os minerais primários, que constituem o granito, ficam em desequilíbrio nas novas condições, sofrendo alterações profundas. As rochas expostas à superfície vão sendo alteradas e desagregadas 15 IL 2012
  • 16. METEORIZAÇÃO - GRANITO Arenização  desagregação devido à perda de coesão dos minerais – conversão em areia. Areia removida pelas águas de escorrência. Arestas dos blocos desaparecem e suavizam. Os blocos tornam-se arredondados – caos de blocos 16 IL 2012
  • 17. COMO SE ALTERA O GRANITO? 17 IL 2012
  • 18. METEORIZAÇÃO FÍSICA Atividade biológica “A Esteva… Que, a pouco e pouco, perseverante, com uma vontade inquebrável, nascendo às vezes nos intervalos das rochas, rasgando chão por entre as fendas dos xistos, consegue sobreviver.” Crioclastia - gelo 18 IL 2012
  • 19. METEORIZAÇÃO FÍSICA Ação mecânica da água e do vento A partir da acção erosiva das águas fortes em terrenos detríticos heterogéneos, formam-se colunas naturais em forma cónica que sustêm no seu topo um bloco de rocha maior, que funciona como protector da erosão Esfoliação Separação da rocha originada por diaclases paralelas à superfície, devidas à decompressão pelo alivio do peso das camadas suprajacentes. 19 IL 2012
  • 20. METEORIZAÇÃO FÍSICA Termoclastia Dilatações e contrações alternadas dos materiais que têm diferentes coeficientes de dilatação. Ocorre preferencialmente em zonas com grande amplitude térmica (ex.: desertos e zonas de incêndio) 20 IL 2012
  • 21. IL 2012 21 Transparências Porto Editora
  • 22. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Acidificação da água (H2O) devido ao carbono atmosférico (CO2)  Ácido carbónico (H2CO3) … Que se dissocia Hidrólise 22 IL 2012
  • 23. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Hidrólise Assim, a alteração do feldspato* em caulinite (mineral de argila), pode traduzir-se: *Um dos minerais do granito 23 IL 2012
  • 24. METEORIZAÇÃO QUÍMICA O oxigénio também é responsável pela meteorização química, provocando oxidações*: Oxidação Hematite – novo mineral rico em óxidos de ferro *Atingem particularmente minerais ricos em ferro, como as olivinas e as piroxenas 24 IL 2012
  • 25. METEORIZAÇÃO QUÍMICA As águas acidificadas podem reagir, por exemplo com minerais formados por carbonato de cálcio (exemplo: Calcite) que fazem parte dos calcários… formando produtos solúveis: O cálcio e o hidrogenocarbonato. Ficam as impurezas insolúveis. Carbonatação Estas reações podem provocar o alargamento de fissuras onde a água se infiltra e circula - originar rede de galerias e grutas. 25 IL 2012
  • 26. METEORIZAÇÃO QUÍMICA Depende das condições ambientais. Mais intensa em regiões de clima quente e húmido. 26 IL 2012