O documento analisa a supervisão pedagógica no Brasil, Chile e Cuba. Aponta que Cuba adota um sistema hierárquico de supervisão direta e constante dos professores, visando assegurar o ensino eficaz do currículo. Já no Brasil e Chile, os professores desfrutam de grande autonomia e raramente são supervisionados, compensando o baixo status e salário. Defende uma concepção de supervisão como formação continuada dos docentes.