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V - Metodologias para o estudo de sistemas aquáticos
Redes de Amostragem


De forma a verificar a influência das características dos sedimentos no
comportamento químico da coluna de água  estudos químicos e físicos na coluna
de água e nos sedimentos de fundo

                                Sedimentos
                                                             Água
Os locais de
amostragem deverão
ser seleccionados de
forma a serem
representativos dos
reservatórios e dos
vários cursos de água
que os alimentam.
Rede de estações
regular de acordo com
a posição e
importância dos
variados cursos de
água
Redes de Amostragem




Rede de amostragem da bacia de
drenagem do rio Maranhão
(Bacia do Alto Paraopeba)
Redes de Amostragem




                      Amostragem deverá ser feita pelo menos em dois
                      períodos distintos do ano, no períodos mais
                      representativos do ciclo anual: período pós-chuva
                      e no período pós-seca
Conhecimento do funcionamento de sistemas em diferentes climas


 1. Reservatórios Portugueses



  Clima Mediterrânico




  Maiores taxas de sedimentação
                                     Maranhão
  (outonoprimavera)
                                     Divor

  Maior eficiência da erosão pela   Monte Novo
  chuva




    Verão quente e seco
                                      Esvaziamento do reservatório do
    Inverno chuvoso
                                      Maranhão, 1992
2. Reservatórios Brasileiros                                              Brasil
                                        12% das águas
                                        doces a nível
  Tucuruí (Pará)                        mundial



                                         Clima Tropical




 Passo Real (Rio Grande do Sul)
                         Capingui (Rio Grande do Sul)




                                             Três Marias (Minas Gerais)
2.1 Clima Sub-Tropical (Rio Grande do Sul)




Araucarias em Passo Real (RS)

                                             Passo Real (RS)




                                              Distribuição homogénea da chuva ao
                                              longo do ciclo anual  erosão
                                              homogénea  taxas de sedimentação
                                              homogéneas

     Capingui (RS)
Reservatório de Três Marias
 2.2 Clima Tropical Seco
(Minas Gerais)

Invernos chuvosos
Verões quentes e secos
Precipitação: 1700 mm/ano




             Brasil


 Idade: 49 anos
 Area: 1040 Km2
Reservatório de Tucurui
2.3 Clima Tropical Húmido
(região Amazónica - Pará)


    Precipitação – 2400 mm/ano




                                 Bacia Amazónica
                                 2º maior lago
                                 artificial do Brasil

          • Area – 2850 Km2
          • 29 anos
Metodologia de Amostragem

         Coluna de água

Colheita de amostras de água para análises laboratoriais a dois níveis de
profundidade (superfície e fundo)  garrafa de Van Dorn
Metodologia de Amostragem

     Sedimentos de fundo




Dados referentes às características texturais, mineralógicas e geoquímicas da
camada superficial dos sedimentos (20-25 cm)  draga (draga do tipo Shipeck)
Metodologia de Amostragem


Amostragem de perfis de sedimentos com piston corer



                Distribuição vertical das
                características dos sedimentos
Objectivos da caracterização da coluna vertical de
                                sedimentos

                                                                1. Determinação de
                                                                taxas de sedimentação
                                                                - datação (análise
                                                                isotópica com 210Pb e
                                                                137Cs)




2. Caracterização das
condições geológicas do
substrato
                             4. Evolução/modificações dos
3. Documentação das          compostos orgânicos (C, N), P
modificações históricas na   e minerais argilosos ao longo
distibuição vertical de      dos perfis verticais
nutrientes e contaminantes
5. Estudos da variabilidade de elementos químicos (N, C, S, P, K) e
   metais pesados ao longo da coluna sedimentar  verificar o seu
   comportamento em profundidade e avaliar a espessura de
   sedimentos adequada à remoção (hipótese da dragagem)
Análises in situ - Coluna de Água




                                    Perfis verticais com análise de
                                    parâmetros físico-químicos (pH,
                                    temperatura, oxigénio
                                    dissolvido, potencial de oxi-
                                    redução)
Análises in situ - Sedimentos



                                Análise do pH e Eh dos sedimentos –
                                conhecimento das condições exactas
                                dos sedimentos no fundo dos sistemas
                                aquáticos
Análises in situ - Sedimentos


Extracção de água intersticial         Compreensão da dinâmica e
                                       comportamento dos elementos
Papel dos sedimentos na qualidade da   químicos nos sedimentos + cinética
água dos sistemas aquáticos            das transferências de massa dos
                                       elementos dos sedimentos  coluna
                                       de água
Análises Laboratoriais - Água




                                  Análises químicas
                                  Análises biológicas
                                  Análises da
                                 qualidade ecológica
                                  Objectivos:
Nutrientes e metais
Formas dissolvidas e           • Análise da qualidade da água ao longo de perfis 
particuladas                    relação com os impactos antrópicos na bacia de
 Oxidabilidade, alcalinidade   drenagem
 Sólidos suspensos totais
 Poluentes orgânicos           • Relação das características da coluna de água com as
                                características dos sedimentos  compreensão da
                                interacção dos 2 componentes do sistema
Análises Laboratoriais - Sedimentos




 Textura dos sedimentos: A textura constitui o primeiro e
um dos principais parâmetros a serem analisados e que
condiciona a maior parte dos restantes parâmetros físicos e
químicos dos sedimentos
Crivagem a húmido  crivagem a seco (dimensão > areia)
                    sedimentómetro (laser, raios-X) - siltes e
                   argilas

                     A - Análise Granulométrica (Maranhão)

                           Fevereiro                                  Setembro
      100%
       90%
       80%
       70%
       60%
(%)




       50%
       40%
       30%
       20%
       10%
        0%
              3
              4
              5
              6
              7
              8
              9




                                                                       2
                                                                       5
                                                                       6
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             61


                                                                      11
                                                                      13
                                                                      14
                                                                      16
                                                                      21




                                        Amostras
                             Balastro   Areia      Silte     Argila
Análises Laboratoriais - Sedimentos
 Mineralogia da fracção argilosa: identificação, caracterização, quantificação

      - Difracção de Raios-X
      - Fluorescência de Raios-X
      - Espectrofotometria de Infravermelhos
      - Análise térmica diferencial
      - Análise termo gravimétrica
      - Microscopia electrónica SEM e TEM
      -Dissolução química selectiva




                            Imagens SEM de minerais argilosos
Difracção de Raios-X
É a técnica que fornece informações mais amplas, precisas e detalhadas quanto à
identificação, caracterização e quantificação dos minerais presentes numa argila. Além
disso é uma técnica de análise não destrutiva, rápida e muito versátil – permite vários
tipos de preparação e tratamento das amostras. Não se aplica a minerais não
cristalinos ou com cristalinidade reduzida.
Cada mineral tem a sua estrutura própria e o diagrama DRX respectivo mostra o
modelo de difracção da radiação-X nos planos estruturais. Na maior parte dos
sólidos (cristais), os átomos ordenam-se em planos cristalinos separados entre si
por distâncias da mesma ordem de grandeza dos comprimentos de onda dos
raios X.
O difractómetro é um instrumento para o
                                      estudo de materiais através da maneira que
                                      estes difractam raios-X de comprimento de
                                      onda conhecido
                                      Na análise mineralógica por DRX utiliza-se
                                      normalmente a radiação KαCu,
                                      monocromatizada por filtro de Ni. A
                                      velocidade de rotação do goniómetro ou a
                                      velocidade de registo dependem da
                                      sensibilidade pretendida




Para a realização das medidas a amostra é girada de um ângulo θ, enquanto o
detector é girado de um ângulo 2θ. Ao incidir um feixe de raios X em um cristal, o
mesmo interage com os átomos presentes, originando o fenómeno de difracção. A
difracção de raios X ocorre segundo a Lei de Bragg , a qual estabelece a relação
entre o ângulo de difracção e a distância entre os planos que a originaram
(característicos para cada fase cristalina)
Lei de Bragg

nλ = 2d sen θ

n: número inteiro
λ: comprimento de onda dos raios
X incidentes
d: distância interplanar
θ: ângulo de difracção




Sabendo-se o valor de 2θ e o valor do
comprimento de onda do raio-X
podemos determinar o raios-X
(monocromático)- Quando a condição
de Bragg é satisfeita temos um pico
A radiação emitida pela amostra é difractada pelos planos da rede cristalina (com
espaçamento conhecido d ) de um monocristal. De acordo com a lei de Bragg (λ = 2d
sen θ ) radiação de um único comprimento de onda é difractada para cada posição
angular do cristal e a intensidade desta radiação pode ser medida com um contador
adequado.




 Identificação do mineral argiloso: é feita com base no valor do espaçamento basal
 dos planos cristalográficos – característico para os diferentes grupos minerais.
Uma das características dos minerais argilosos é o facto de poderem modificar a
dimensão da célula na direcção da estrutura planar. A incorporação de diferentes
moléculas polares modifica o espaçamento basal das argilas expansíveis, o que
permite uma melhor definição dos grupos minerais. A distinção entre minerais com
características semelhantes faz-se através da manipulação da composição do cristal
por inserção ou remoção de diferentes moléculas entre as camadas mais fracamente
ligadas. A completa identificação e caracterização de um agregado argiloso necessitam
de diversas identificações correspondentes a diferentes tratamentos. Estas operações
determinam as características de expansibilidade dos minerais argilosos.
2 moléculas polares mais usadas – (1)
H2O (aumento de 5 Å na espessura da
camada); (2) etileno glicol (aumento de
7 Å na espessura da camada);
3 Estados características da amostra
para completa caracterização dos seus
minerais argilosos: (1) Amostra seca ao
ar, (2) Amostra glicolada, (3) Amostra
queimada (550 ºC)
Preparação das Amostras
(1) Destruição da matéria orgânica
com H2O2 pouco concentrada
(2) Separação da fracção de dimensão
inferior a 2 µm – onde se concentram
maioritariamente os minerais
argilosos:
- centrifugação – cálculo da
velocidade e tempo de centrifugação
de acordo com a distância desde o
eixo da centrífuga até ao centro do
tubo.
- pipetagem segundo a lei de Stokes:
Crivagem das fracções > 2mm e 62
µm>< 2mm; e < 62 µm.
(3) Concentração da suspensão por centrifugação ou floculação (adição de HCl)
(4) O concentrado é ressuspenso num pequeno volume de água com agitação ou
ultra-sons.
(5) Pipetagem da suspensão dispersa numa lâmina de vidro limpa – agregado
orientado (espessura de 0,1 mm). Convém a amostra a pipetar ser pouco
concentrada para evitar segregação dos minerais (os cristais mais pequenos ficarem
debaixo dos de maior dimensão)
Ou
(6) Esfregaço para evitar a segregação: a pasta do material é esfregada e alisada
sobre a lâmina de vidro.
(7) Agregados não orientados: Montagens evitando ou reduzindo a orientação
preferencial dos cristais - O material em pó é montado num porta-amostras de alumínio
Vantagens: estudar a organização estrutural dos minerais argilosos e o seu politipismo

(8) Tratamento das lâminas
- Lâmina seca ao ar ou a 30ºC em estufa
- Lâmina glicolada – Lâmina seca ao ar posta em vapores de glicol (excicador com fundo
com glicol. Lâmina em cima de placa porosa. Estufa a 60ºC durante 1 noite)
- Lâmina queimada em mufla a 550ºC durante 4 H.
Identificação, caracterização e distribuição espacial e temporal dos
minerais argilosos nos sistema s aquáticos
 Análise elementar – elementos Corg, Cinorg, Ctotal, N, O, H, S

 Análise geoquímica total 
elementos nas suas formas totais
(estrutura dos minerais silicatados,
associados a óxidos, sulfuretos,
adsorvidos nos complexos de troca
das partículas coloidais, dissolvidos na
fase aquosa dos sedimentos,
complexados ou adsorvidos a
compostos orgânicos)

  Destruição total das amostras – ataque
 ácido
  Fusão

 Quantificação:
  Espectrometria de absorção atómica
 (AAS)
  Espectrometria de indução de plasma
 (ICP-OES ou ICP-MS)
 Fracções inorgânicas dos elementos extraídas por processos de extracção sequencial
 Análise do P nos sedimentos
          Fracções                        Extractante                      Significado
            P total              Fusão com metaborato/            Todo o fósforo do sedimento
                                 tetraborato de lítio – ICP
                                 (Lab. ActLabs, Canadá)
           P solúvel              Lactato de amónio e ácido         Fósforo da fase aquosa
                                  acético (extracção) + ácido      intersticial do sedimento,
                                   ascórbico e molibdato de       mais passível a trocas com a
                                   amónio (determinação) –              coluna de água
                                    Espect. Abs. Molecular
   P orgânico e P inorgânico      Ácido sulfúrico e incineração      Relação entre as formas
                                 + ácido ascórbico e molibdato    fosfatadas orgânicas (fosfatos
                                 de amónio (determinação) –        inositóis, fosfolípidos, ácidos   Papel que as
                                     Espect. Abs. Molecular          nucleicos) e inorgânicas
                Extracção sequencial do P Inorgânico (formas extraíveis)                             condições
 P solúvel e fracamente ligado         Cloreto de amónio             P na fase solúvel ou em         químicas do
                                                                      posições de troca com
                                                                          ligações fracas            meio e os
            Al - P                    Fluoreto de amónio          P retido em óxidos/hidróxidos      sedimentos
                                                                      de Al e à superfície de
                                                                      minerais argilosos por         desempenham
                                                                   adsorção, precipitação, co-       na solubilidade e
                                                                            precipitação
            Fe - P                     Hidróxido de sódio         P retido em óxidos/hidróxidos      fluxo dos
                                                                  de Fe cristalinos/amorfos por      elementos
                                                                   adsorção, precipitação, co-
                                                                           precipitação              químicos para a
      P solúvel redutível         CDB (citrato sódio-ditionito       P solúvel reactivo sob
                                   sódio-bicarbonato sódio)       condições de baixo potencial
                                                                                                     coluna de água
                                                                             redox
            Ca - P                       Ácido sulfúrico          P reactivo associado a calcite
                                                                             e apatite
Capacidade de
     Análise dos elementos metálicos nos sedimentos                               mobilização e
Extracção    Definição        Reagentes Químicos/         Fracção extraída        biodisponibilidade
            Operacional        Concentração/pH
            Biodisponível   Ácido acético (CH3COOH)        Fracção solúvel
                                0.5M + Acetato de            directamente
                                                                                  Método de
                              Amónio (NH4CH3COO)          disponível para as      determinação dos
                                   0.5M + Ácido              plantas e que        elementos metálicos
                            etilenodiaminatetraacétic         poderá ser          biodisponíveis –
                             o (EDTA) 0.02M; pH 2.85       potencialmente
                                                           libertada para a       Método de Lakanen e
                                                            coluna de água        Ervio
  Passo       Definição         Reagentes Químicos/          Fracção extraída
    da       Operacional         Concentração/pH
Extracção
    1        Extraível em     Ácido acético: CH3COOH         Solúvel em água e
                                                                                     Esquema do
                Ácido             (0.11M); pH 2.85             ácido, ligados a      procedimento da
                                                              carbonatos e em        extracção sequencial
                                                             posições de troca       (três-fases)
    2          Redutível     Cloreto de Hidróxilamónio:     Ligados a óxidos de      optimizada BCR para
                               NH2OH.HCl (0.5 M); pH         ferro e manganês
                                         1.5
                                                                                     sedimentos
    3          Oxidável       Peróxido de Hidrogénio:        Ligados a matéria
                               H2O2 (8.8 M); pH 2-3              orgânica e
                               seguido de Acetato de             Sulfuretos
                              Amónio: CH3COONH4 (1
                                     M); pH 2
Análise dos elementos metálicos nos sedimentos

  Passo      Definição      Reagentes Químicos/        Fracção extraída
    da      Operacional      Concentração/pH
Extracção
   1        Extraível em     Acetato de amónio        Solúvel em água e
             Acetato de      (1M NH4Ac, pH4.5)          ácido, ligados a
              amónio                                   carbonatos e em
                                                      posições de troca
   2         Redutível          Hidrocloreto de       Ligados a óxidos de
                                 Hidroxilamina            manganês
                           (0.1 M NH4OHHCl, pH 2)
   3         Oxidável         Oxalato de amónio       Ligados a óxidos de
                            (0.175 M (NH4)2C2O4 –        Ferro amorfos
                           0.1 M H2C2O4, pH 3.3 no
                                   escuro)                                  Esquema do
   4         Oxidável      Peróxido de Hidrogénio     Ligados a matéria     procedimento da
                                  H2O2 35%                orgânica e        extracção sequencial
                                                          Sulfuretos        (seis fases) de Tessier
                                                                            (adaptado)
   5         Oxidável         Oxalato de amónio       Ligados a óxidos de
                            (0.175 M (NH4)2C2O4 –       Ferro cristalinos
                           0.1 M H2C2O4, pH 3.3 sob
                                 radiação UV
   6         Residual         Mistura de ácidos       Ligados a óxidos e
                               (3HCl + HNO3 )              sulfuretos
                                                          resistentes
 Determinação da capacidade de retenção e troca dos elementos
químicos - CTC




                                                 Brady & Weil (1999)
   Método de KCl 1N, volumetria ácido-base             38
 Determinação dos catiões de troca




                           Capacidade de troca catiónica (potencial)
           40,00
                              Tucuruí (Novembro 2006)                   H+Al pot
                                                                        Na+
           35,00
                                                                        K+
                                                                        Mg2+
           30,00                                                        Ca2+

           25,00
Cmolc/Kg




           20,00                                                                   Iões mais comuns nos
           15,00                                                                   complexos de troca das
           10,00
                                                                                   partículas coloidais – Bases
                                                                                   e acidez (H+ e Al 3+)
            5,00

            0,00
                   TUC 4         TUC 7          TUC 8          TUC 15   TUC 19
                                              Amostras
                                                                        Capacidade que os sedimentos têm
                                                                        para a difusão e retenção de iões com
                                                                        a coluna de água
Análises Laboratoriais – água intersticial


   Determinação do pH e Eh
   Análises dos mesmos elementos
  analisados nos sedimentos


 Dinâmica e fluxos dos elementos na
 interface sedimento água

Composição química dos sedimentos  
composição química dos fluidos intersticiais  
composição química da coluna de água
Análises Laboratoriais – cores de sedimentos                                                         Na camada superficial (May 2005)
                                                                                                               Três Marias Reservoir dos sedimentos

                                                                                        0,25
                                                                                                                                           Total Nitrogen


   Distribuição e variação temporal dos                                                  0,2

   diversos elementos  variações
   relacionada com diferenças ocorridas                                                 0,15

   durante os diferentes períodos de vida




                                                                                  (%)
   dos sistemas aquáticos                                                                0,1




                                           Na coluna sedimentar                         0,05




                                                          N total - TM 7                  0
                                                                                               TM1   TM2   TM3   TM4   TM5   TM6   TM7    TM8   TM9 TM10 TM11 TM11B TM12 TM13 TM14 TM16 TM17 TM20
                                                                                                                                                Samples
                                 0-2

                                 4-6
      Profundidade Core (cm)




                                8-11
                                                                                                                                         Evolução e influência
                               13-15
                                                                                                                                         da actividade
                               22-24
                                                                                                                                         antrópica (usos da
                               48-50
                                                                                                                                         bacia, fontes pontuais
                               68-70                                                                                                     e difusas)
                               90-92
                                       0           0,05            0,1     0,15                            0,2

                                                            %N
Análises Laboratoriais – Determinação das taxas de sedimentação

                                                                                  Datação dos sedimentos  distribuição vertical
                                             Pb-210 excessso                      do radioisótopo 210Pb
                                                 (Bq/Kg)
                               0   10   20    30   40   50    60   70   80   90
                           0

                           2
                                                                                  Medição da actividade do 210Pb em excesso em
                           4
                                                                                  cada profundidade, por comparação com a
                           6                                                      actividade medida na camada superficial da
                           8                                                      coluna sedimentar, assumindo que a fracção de
                          10                                                      210Pb “supported” (resultante da transformação
                          12

                          14
                                                                                  do 226Ra em 210Pb, in situ) é constante em
                                                                                  profundidade.
      Profundidade (cm)




                          16

                          18

                          20

                          22

                          24

                          26

                          28

                          30
                                                        FAR
                          32
                                                        TM4
                          34
                                                        TM7
                          36
                                                        TM20
                          38

                          40
TM7
                 4,000

                 3,500

                 3,000

                 2,500
                                                                y = -0,0359x + 3,5169




 LN(Pb-210 ex)
                                                                                                   Série1
                                                                     R² = 0,8614
                 2,000
                                                                                                   Série2
                 1,500
                                                                                                   Linear
                 1,000
                                                                                                   (Série1)
                                        y = -0,0317x + 3,2108
                 0,500                       R² = 0,6541                                           Linear
                                                                                                   (Série2)
                 0,000
                         0         20             40              60          80           100
                                                Profundidade (cm)



                    TxSed (cm/ano) = λ/m

                    λ - decaimento de 210Pb (λ = 0,030108)
                    m - declive da recta do excesso de 210Pb em função da
                    profundidade

                                               Taxa de sedimentação                     Idade do material
 Core                          m
                                                     (cm/ano)                                (anos)
TM4                          0,0345                     0,87                                  ± 102
TM7                          0,0359                     0,84                                  ± 108
TM10                         0,0482                     0,62                                  ± 52
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Estudo de Sistemas Aquáticos: Metodologias de Amostragem e Análise de Sedimentos e Água

  • 1. V - Metodologias para o estudo de sistemas aquáticos
  • 2. Redes de Amostragem De forma a verificar a influência das características dos sedimentos no comportamento químico da coluna de água  estudos químicos e físicos na coluna de água e nos sedimentos de fundo Sedimentos Água Os locais de amostragem deverão ser seleccionados de forma a serem representativos dos reservatórios e dos vários cursos de água que os alimentam. Rede de estações regular de acordo com a posição e importância dos variados cursos de água
  • 3. Redes de Amostragem Rede de amostragem da bacia de drenagem do rio Maranhão (Bacia do Alto Paraopeba)
  • 4. Redes de Amostragem Amostragem deverá ser feita pelo menos em dois períodos distintos do ano, no períodos mais representativos do ciclo anual: período pós-chuva e no período pós-seca
  • 5. Conhecimento do funcionamento de sistemas em diferentes climas 1. Reservatórios Portugueses Clima Mediterrânico Maiores taxas de sedimentação Maranhão (outonoprimavera) Divor Maior eficiência da erosão pela Monte Novo chuva Verão quente e seco Esvaziamento do reservatório do Inverno chuvoso Maranhão, 1992
  • 6. 2. Reservatórios Brasileiros Brasil 12% das águas doces a nível Tucuruí (Pará) mundial Clima Tropical Passo Real (Rio Grande do Sul) Capingui (Rio Grande do Sul) Três Marias (Minas Gerais)
  • 7. 2.1 Clima Sub-Tropical (Rio Grande do Sul) Araucarias em Passo Real (RS) Passo Real (RS) Distribuição homogénea da chuva ao longo do ciclo anual  erosão homogénea  taxas de sedimentação homogéneas Capingui (RS)
  • 8. Reservatório de Três Marias 2.2 Clima Tropical Seco (Minas Gerais) Invernos chuvosos Verões quentes e secos Precipitação: 1700 mm/ano Brasil Idade: 49 anos Area: 1040 Km2
  • 9. Reservatório de Tucurui 2.3 Clima Tropical Húmido (região Amazónica - Pará) Precipitação – 2400 mm/ano Bacia Amazónica 2º maior lago artificial do Brasil • Area – 2850 Km2 • 29 anos
  • 10. Metodologia de Amostragem Coluna de água Colheita de amostras de água para análises laboratoriais a dois níveis de profundidade (superfície e fundo)  garrafa de Van Dorn
  • 11. Metodologia de Amostragem Sedimentos de fundo Dados referentes às características texturais, mineralógicas e geoquímicas da camada superficial dos sedimentos (20-25 cm)  draga (draga do tipo Shipeck)
  • 12. Metodologia de Amostragem Amostragem de perfis de sedimentos com piston corer Distribuição vertical das características dos sedimentos
  • 13. Objectivos da caracterização da coluna vertical de sedimentos 1. Determinação de taxas de sedimentação - datação (análise isotópica com 210Pb e 137Cs) 2. Caracterização das condições geológicas do substrato 4. Evolução/modificações dos 3. Documentação das compostos orgânicos (C, N), P modificações históricas na e minerais argilosos ao longo distibuição vertical de dos perfis verticais nutrientes e contaminantes
  • 14. 5. Estudos da variabilidade de elementos químicos (N, C, S, P, K) e metais pesados ao longo da coluna sedimentar  verificar o seu comportamento em profundidade e avaliar a espessura de sedimentos adequada à remoção (hipótese da dragagem)
  • 15. Análises in situ - Coluna de Água Perfis verticais com análise de parâmetros físico-químicos (pH, temperatura, oxigénio dissolvido, potencial de oxi- redução)
  • 16. Análises in situ - Sedimentos Análise do pH e Eh dos sedimentos – conhecimento das condições exactas dos sedimentos no fundo dos sistemas aquáticos
  • 17. Análises in situ - Sedimentos Extracção de água intersticial Compreensão da dinâmica e comportamento dos elementos Papel dos sedimentos na qualidade da químicos nos sedimentos + cinética água dos sistemas aquáticos das transferências de massa dos elementos dos sedimentos  coluna de água
  • 18. Análises Laboratoriais - Água  Análises químicas  Análises biológicas  Análises da qualidade ecológica Objectivos: Nutrientes e metais Formas dissolvidas e • Análise da qualidade da água ao longo de perfis  particuladas relação com os impactos antrópicos na bacia de  Oxidabilidade, alcalinidade drenagem  Sólidos suspensos totais  Poluentes orgânicos • Relação das características da coluna de água com as características dos sedimentos  compreensão da interacção dos 2 componentes do sistema
  • 19. Análises Laboratoriais - Sedimentos  Textura dos sedimentos: A textura constitui o primeiro e um dos principais parâmetros a serem analisados e que condiciona a maior parte dos restantes parâmetros físicos e químicos dos sedimentos Crivagem a húmido  crivagem a seco (dimensão > areia)  sedimentómetro (laser, raios-X) - siltes e argilas A - Análise Granulométrica (Maranhão) Fevereiro Setembro 100% 90% 80% 70% 60% (%) 50% 40% 30% 20% 10% 0% 3 4 5 6 7 8 9 2 5 6 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 22 25 28 31 33 34 38 42 44 47 52 55 58 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 11 13 14 16 21 Amostras Balastro Areia Silte Argila
  • 20. Análises Laboratoriais - Sedimentos  Mineralogia da fracção argilosa: identificação, caracterização, quantificação - Difracção de Raios-X - Fluorescência de Raios-X - Espectrofotometria de Infravermelhos - Análise térmica diferencial - Análise termo gravimétrica - Microscopia electrónica SEM e TEM -Dissolução química selectiva Imagens SEM de minerais argilosos
  • 21. Difracção de Raios-X É a técnica que fornece informações mais amplas, precisas e detalhadas quanto à identificação, caracterização e quantificação dos minerais presentes numa argila. Além disso é uma técnica de análise não destrutiva, rápida e muito versátil – permite vários tipos de preparação e tratamento das amostras. Não se aplica a minerais não cristalinos ou com cristalinidade reduzida.
  • 22. Cada mineral tem a sua estrutura própria e o diagrama DRX respectivo mostra o modelo de difracção da radiação-X nos planos estruturais. Na maior parte dos sólidos (cristais), os átomos ordenam-se em planos cristalinos separados entre si por distâncias da mesma ordem de grandeza dos comprimentos de onda dos raios X.
  • 23. O difractómetro é um instrumento para o estudo de materiais através da maneira que estes difractam raios-X de comprimento de onda conhecido Na análise mineralógica por DRX utiliza-se normalmente a radiação KαCu, monocromatizada por filtro de Ni. A velocidade de rotação do goniómetro ou a velocidade de registo dependem da sensibilidade pretendida Para a realização das medidas a amostra é girada de um ângulo θ, enquanto o detector é girado de um ângulo 2θ. Ao incidir um feixe de raios X em um cristal, o mesmo interage com os átomos presentes, originando o fenómeno de difracção. A difracção de raios X ocorre segundo a Lei de Bragg , a qual estabelece a relação entre o ângulo de difracção e a distância entre os planos que a originaram (característicos para cada fase cristalina)
  • 24. Lei de Bragg nλ = 2d sen θ n: número inteiro λ: comprimento de onda dos raios X incidentes d: distância interplanar θ: ângulo de difracção Sabendo-se o valor de 2θ e o valor do comprimento de onda do raio-X podemos determinar o raios-X (monocromático)- Quando a condição de Bragg é satisfeita temos um pico
  • 25. A radiação emitida pela amostra é difractada pelos planos da rede cristalina (com espaçamento conhecido d ) de um monocristal. De acordo com a lei de Bragg (λ = 2d sen θ ) radiação de um único comprimento de onda é difractada para cada posição angular do cristal e a intensidade desta radiação pode ser medida com um contador adequado. Identificação do mineral argiloso: é feita com base no valor do espaçamento basal dos planos cristalográficos – característico para os diferentes grupos minerais.
  • 26. Uma das características dos minerais argilosos é o facto de poderem modificar a dimensão da célula na direcção da estrutura planar. A incorporação de diferentes moléculas polares modifica o espaçamento basal das argilas expansíveis, o que permite uma melhor definição dos grupos minerais. A distinção entre minerais com características semelhantes faz-se através da manipulação da composição do cristal por inserção ou remoção de diferentes moléculas entre as camadas mais fracamente ligadas. A completa identificação e caracterização de um agregado argiloso necessitam de diversas identificações correspondentes a diferentes tratamentos. Estas operações determinam as características de expansibilidade dos minerais argilosos.
  • 27. 2 moléculas polares mais usadas – (1) H2O (aumento de 5 Å na espessura da camada); (2) etileno glicol (aumento de 7 Å na espessura da camada); 3 Estados características da amostra para completa caracterização dos seus minerais argilosos: (1) Amostra seca ao ar, (2) Amostra glicolada, (3) Amostra queimada (550 ºC)
  • 28. Preparação das Amostras (1) Destruição da matéria orgânica com H2O2 pouco concentrada (2) Separação da fracção de dimensão inferior a 2 µm – onde se concentram maioritariamente os minerais argilosos: - centrifugação – cálculo da velocidade e tempo de centrifugação de acordo com a distância desde o eixo da centrífuga até ao centro do tubo. - pipetagem segundo a lei de Stokes: Crivagem das fracções > 2mm e 62 µm>< 2mm; e < 62 µm.
  • 29. (3) Concentração da suspensão por centrifugação ou floculação (adição de HCl) (4) O concentrado é ressuspenso num pequeno volume de água com agitação ou ultra-sons. (5) Pipetagem da suspensão dispersa numa lâmina de vidro limpa – agregado orientado (espessura de 0,1 mm). Convém a amostra a pipetar ser pouco concentrada para evitar segregação dos minerais (os cristais mais pequenos ficarem debaixo dos de maior dimensão) Ou (6) Esfregaço para evitar a segregação: a pasta do material é esfregada e alisada sobre a lâmina de vidro.
  • 30.
  • 31. (7) Agregados não orientados: Montagens evitando ou reduzindo a orientação preferencial dos cristais - O material em pó é montado num porta-amostras de alumínio Vantagens: estudar a organização estrutural dos minerais argilosos e o seu politipismo (8) Tratamento das lâminas - Lâmina seca ao ar ou a 30ºC em estufa - Lâmina glicolada – Lâmina seca ao ar posta em vapores de glicol (excicador com fundo com glicol. Lâmina em cima de placa porosa. Estufa a 60ºC durante 1 noite) - Lâmina queimada em mufla a 550ºC durante 4 H.
  • 32.
  • 33. Identificação, caracterização e distribuição espacial e temporal dos minerais argilosos nos sistema s aquáticos
  • 34.  Análise elementar – elementos Corg, Cinorg, Ctotal, N, O, H, S  Análise geoquímica total  elementos nas suas formas totais (estrutura dos minerais silicatados, associados a óxidos, sulfuretos, adsorvidos nos complexos de troca das partículas coloidais, dissolvidos na fase aquosa dos sedimentos, complexados ou adsorvidos a compostos orgânicos)  Destruição total das amostras – ataque ácido  Fusão Quantificação:  Espectrometria de absorção atómica (AAS)  Espectrometria de indução de plasma (ICP-OES ou ICP-MS)
  • 35.  Fracções inorgânicas dos elementos extraídas por processos de extracção sequencial Análise do P nos sedimentos Fracções Extractante Significado P total Fusão com metaborato/ Todo o fósforo do sedimento tetraborato de lítio – ICP (Lab. ActLabs, Canadá) P solúvel Lactato de amónio e ácido Fósforo da fase aquosa acético (extracção) + ácido intersticial do sedimento, ascórbico e molibdato de mais passível a trocas com a amónio (determinação) – coluna de água Espect. Abs. Molecular P orgânico e P inorgânico Ácido sulfúrico e incineração Relação entre as formas + ácido ascórbico e molibdato fosfatadas orgânicas (fosfatos de amónio (determinação) – inositóis, fosfolípidos, ácidos Papel que as Espect. Abs. Molecular nucleicos) e inorgânicas Extracção sequencial do P Inorgânico (formas extraíveis) condições P solúvel e fracamente ligado Cloreto de amónio P na fase solúvel ou em químicas do posições de troca com ligações fracas meio e os Al - P Fluoreto de amónio P retido em óxidos/hidróxidos sedimentos de Al e à superfície de minerais argilosos por desempenham adsorção, precipitação, co- na solubilidade e precipitação Fe - P Hidróxido de sódio P retido em óxidos/hidróxidos fluxo dos de Fe cristalinos/amorfos por elementos adsorção, precipitação, co- precipitação químicos para a P solúvel redutível CDB (citrato sódio-ditionito P solúvel reactivo sob sódio-bicarbonato sódio) condições de baixo potencial coluna de água redox Ca - P Ácido sulfúrico P reactivo associado a calcite e apatite
  • 36. Capacidade de Análise dos elementos metálicos nos sedimentos mobilização e Extracção Definição Reagentes Químicos/ Fracção extraída biodisponibilidade Operacional Concentração/pH Biodisponível Ácido acético (CH3COOH) Fracção solúvel 0.5M + Acetato de directamente Método de Amónio (NH4CH3COO) disponível para as determinação dos 0.5M + Ácido plantas e que elementos metálicos etilenodiaminatetraacétic poderá ser biodisponíveis – o (EDTA) 0.02M; pH 2.85 potencialmente libertada para a Método de Lakanen e coluna de água Ervio Passo Definição Reagentes Químicos/ Fracção extraída da Operacional Concentração/pH Extracção 1 Extraível em Ácido acético: CH3COOH Solúvel em água e Esquema do Ácido (0.11M); pH 2.85 ácido, ligados a procedimento da carbonatos e em extracção sequencial posições de troca (três-fases) 2 Redutível Cloreto de Hidróxilamónio: Ligados a óxidos de optimizada BCR para NH2OH.HCl (0.5 M); pH ferro e manganês 1.5 sedimentos 3 Oxidável Peróxido de Hidrogénio: Ligados a matéria H2O2 (8.8 M); pH 2-3 orgânica e seguido de Acetato de Sulfuretos Amónio: CH3COONH4 (1 M); pH 2
  • 37. Análise dos elementos metálicos nos sedimentos Passo Definição Reagentes Químicos/ Fracção extraída da Operacional Concentração/pH Extracção 1 Extraível em Acetato de amónio Solúvel em água e Acetato de (1M NH4Ac, pH4.5) ácido, ligados a amónio carbonatos e em posições de troca 2 Redutível Hidrocloreto de Ligados a óxidos de Hidroxilamina manganês (0.1 M NH4OHHCl, pH 2) 3 Oxidável Oxalato de amónio Ligados a óxidos de (0.175 M (NH4)2C2O4 – Ferro amorfos 0.1 M H2C2O4, pH 3.3 no escuro) Esquema do 4 Oxidável Peróxido de Hidrogénio Ligados a matéria procedimento da H2O2 35% orgânica e extracção sequencial Sulfuretos (seis fases) de Tessier (adaptado) 5 Oxidável Oxalato de amónio Ligados a óxidos de (0.175 M (NH4)2C2O4 – Ferro cristalinos 0.1 M H2C2O4, pH 3.3 sob radiação UV 6 Residual Mistura de ácidos Ligados a óxidos e (3HCl + HNO3 ) sulfuretos resistentes
  • 38.  Determinação da capacidade de retenção e troca dos elementos químicos - CTC Brady & Weil (1999) Método de KCl 1N, volumetria ácido-base 38
  • 39.  Determinação dos catiões de troca Capacidade de troca catiónica (potencial) 40,00 Tucuruí (Novembro 2006) H+Al pot Na+ 35,00 K+ Mg2+ 30,00 Ca2+ 25,00 Cmolc/Kg 20,00 Iões mais comuns nos 15,00 complexos de troca das 10,00 partículas coloidais – Bases e acidez (H+ e Al 3+) 5,00 0,00 TUC 4 TUC 7 TUC 8 TUC 15 TUC 19 Amostras Capacidade que os sedimentos têm para a difusão e retenção de iões com a coluna de água
  • 40. Análises Laboratoriais – água intersticial  Determinação do pH e Eh  Análises dos mesmos elementos analisados nos sedimentos Dinâmica e fluxos dos elementos na interface sedimento água Composição química dos sedimentos   composição química dos fluidos intersticiais   composição química da coluna de água
  • 41. Análises Laboratoriais – cores de sedimentos Na camada superficial (May 2005) Três Marias Reservoir dos sedimentos 0,25 Total Nitrogen Distribuição e variação temporal dos 0,2 diversos elementos  variações relacionada com diferenças ocorridas 0,15 durante os diferentes períodos de vida (%) dos sistemas aquáticos 0,1 Na coluna sedimentar 0,05 N total - TM 7 0 TM1 TM2 TM3 TM4 TM5 TM6 TM7 TM8 TM9 TM10 TM11 TM11B TM12 TM13 TM14 TM16 TM17 TM20 Samples 0-2 4-6 Profundidade Core (cm) 8-11 Evolução e influência 13-15 da actividade 22-24 antrópica (usos da 48-50 bacia, fontes pontuais 68-70 e difusas) 90-92 0 0,05 0,1 0,15 0,2 %N
  • 42. Análises Laboratoriais – Determinação das taxas de sedimentação Datação dos sedimentos  distribuição vertical Pb-210 excessso do radioisótopo 210Pb (Bq/Kg) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 0 2 Medição da actividade do 210Pb em excesso em 4 cada profundidade, por comparação com a 6 actividade medida na camada superficial da 8 coluna sedimentar, assumindo que a fracção de 10 210Pb “supported” (resultante da transformação 12 14 do 226Ra em 210Pb, in situ) é constante em profundidade. Profundidade (cm) 16 18 20 22 24 26 28 30 FAR 32 TM4 34 TM7 36 TM20 38 40
  • 43. TM7 4,000 3,500 3,000 2,500 y = -0,0359x + 3,5169 LN(Pb-210 ex) Série1 R² = 0,8614 2,000 Série2 1,500 Linear 1,000 (Série1) y = -0,0317x + 3,2108 0,500 R² = 0,6541 Linear (Série2) 0,000 0 20 40 60 80 100 Profundidade (cm) TxSed (cm/ano) = λ/m λ - decaimento de 210Pb (λ = 0,030108) m - declive da recta do excesso de 210Pb em função da profundidade Taxa de sedimentação Idade do material Core m (cm/ano) (anos) TM4 0,0345 0,87 ± 102 TM7 0,0359 0,84 ± 108 TM10 0,0482 0,62 ± 52