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ERGONOMIA  Prof. Gleydston V. A. Silva (Ton)
Mini-curriculo do professor: Graduado em Fisioterapia, pela Universidade Católica de Goiás (UCG). Pós-graduado em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Castelo Branco (RJ). Pós- graduado em Auditoria em Sistemas da Saúde pelo Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição (CEEN-UCG). Especialista em Acupuntura pelo Istituto Mineiro de Estudos Sistêmicos (IMES). Formação em RPG pela UNISAÚDE. Instrutor de Ergonomia Senac para o curso Técnico Segurança do Trabalho. Docente do Nire-UEG da Pós-graduação em acupuntura. Docente da UniEvangélica para o curso Engenharia do Trabalho, Diretor da Corps Estúdio Pilates.
Ergonomia do Trabalho
 
Nascimento e Evolução da Ergonomia Homens das Cavernas
Nascimento e Evolução da Ergonomia Revolução Industrial
Nascimento e Evolução da Ergonomia I Guerra Mundial
Nascimento e Evolução da Ergonomia II Guerra Mundial
Nascimento e Evolução da Ergonomia 1949 – Formalizaram na Inglaterra a existência de um novo ramo da ciência. ERGONOMIA
 
Ergonomia Ciência aplicada a facilitar o trabalho executado pelo homem. O nome Ergonomia deriva-se de duas palavras gregas: ERGOS (trabalho) e NOMOS (leis, normas e regras). É, portanto uma ciência que pesquisa, estuda, desenvolve e aplica regras e normas a fim de organizar o trabalho,  tornando esse último compatível com as características físicas e psíquicas do ser humano.
Abordagem em Ergonomia Abrangência das Condições Ergonômicas Análise de Sistemas  – Preocupa-se com o funcionamento global de uma equipe de trabalho usando uma ou mais máquinas. Devem ser adotados critérios como  custo, confiabilidade, segurança e outros. Análise do posto de trabalho  – É o estudo de uma parte do sistema onde atua o trabalhador. A  abordagem ergonômica, análise da tarefa, postura, movimentos do trabalhador  e das suas exigências físicas e psicolólicas .
Ocasião da Contribuição Ergonômica Ergonomia de concepção  –  Ocorre quando a contribuição ergonômica se faz durante a fase inicial de projeto do produto, da máquina ou do ambiente. Ergonomia de Correção – É aplicada em situações reais, já existentes, para resolver problemas que se refletem na segurança, na fadiga excessiva, em doenças do trabalhador ou na quantidade ou qualidade da produção. Ergonomia de Conscientização  – Conscientizar o operador, através de cursos de  treinamento  e frequentes reciclagens, ensinando-o trabalharem de forma segura, reconhecendo os fatores de risco que podem surgir a qualquer momento, no ambiente de trabalho.
Abordagem Interdisciplinar da Ergonomia Médicos do Trabalho  –  podem ajudar na identificação dos locais que provocam acidentes ou doenças ocupacionais e realizar acompanhamentos de saúde. Analistas da Trabalho  –  ajudariam no estudo de métodos, tempos e posto de trabalho. Psicólogos  –  geralmente envolvidos em seleção e treinamento de pessoal, podem ajudar na implantação de novos métodos. Engenheiros do trabalho  –  podem ajudar nos aspectos técnicos, modificando as máquinas e ambientes de trabalho.
Desenhista industrial  –  ajudariam na adaptação de máquinas e equipamentos, projetos de postos de trabalho e sistemas de comunicação. Enfermeiros e Fisioterapeutas –  poderiam contribuir na recuperação e prevenção de trabalhadores prejudicados ou acidentados. Técnicos em segurança do trabalho  –  ajudariam na identificação e correção de condições insalubres ou perigosas. Programadores de produção  –  poderiam contribuir para criar um fluxo mais uniforme de trabalho, evitando stress, sobrecargas ou trabalhos noturnos. Administradores   –  contribuiriam no estabelecimento de plano de cargos e salários mais justos, que ajudam a motivar os trabalhadores.
APLICAÇÃO DA ERGONOMIA Ergonomia na Indústria
APLICAÇÃO DA ERGONOMIA Ergonomia na Indústria A ergonomia contribui para melhorar a eficiência, a confiabilidade e a qualidade das operações industriais. Isso pode ser feito basicamente por 3 vias: Aperfeiçoamento do sistema homem-máquina Pode ocorrer tanto na fase de projeto de máquinas, equipamentos e posto de trabalho, como na introdução de modificações  em sistemas ja existentes, adaptando-os às capacidades e limitações do organismo humano. Organização do trabalho Procurando reduzir a fadiga e a monotonia, principalmente pela eliminação do trabalho altamente repetitivo e dos rítimos mecânicos impostos ao trabalhador. Melhoria da condição de trabalho É feita pela análise das condições físicas de trabalho, como temperatura, ruídos, vibrações, gases tóxicos e iluminação.
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Ergonomia na Agricultura
Ergonomia na Agricultura – Boias Frias
Boias Frias
Ergonomia na Agricultura Pouca pesquisa sobre o assunto; Reivindicação dos mineiros, garimpeiros, e trabalhadores rurais; Empresas que produzem máquinas e implementos agrícolas (ex: tratores) Tarefas de colheita, transporte e armazenamento de produtos agrícolas; O corte da cana-de-açúcar; Agrotóxicos e mercúrio usado pelos garimpeiros; As máquinas e equipamentos utilizados ainda são quase sempre rudimentares, e poderiam ser consideravelmente aperfeiçoados com a aplicação dos conhecimentos ergonômicos e tecnológicos já disponíveis.
Ergonomia no Setor de Serviço
Ergonomia no Setor de Serviço
Ergonomia no Setor de Serviço Comércio, postos de saúde, educação, escritórios, bancos, lazer. As universidades, bancos, centrais de abastecimentos e outros exigem operações de sistemas igualmente complexos, oferecendo muitas oportunidades para estudos e aplicações da ergonomia.
 
 
 
 
EPI – Equipamento de Proteção Individual
 
 
 
Certo  Errado
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ergonomia na Vida Diária
Ergonomia na Vida Diária A ergonomia tem contribuído para melhorar a vida cotidiana tornando os meios de transporte mais cômodos e seguros, a mobília doméstica mais confortável e os aparelhos eletrodomésticos mais eficientes e seguros. Hoje são realizados estudos ergonômicos para melhorar as residências, a circulação de pedestres em locais públicos, ajudar pessoas com deficiências físicas.
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS TIPOS DE MOVIMENTOS DO CORPO HUMANO
Análise Postural do Corpo Humano A ergonomia comparece à indústria para analisar como um operário trabalha, avaliando, entre outras coisas, a sua postura de trabalho e as atividades motoras pelo mesmo desenvolvidas. Através desta análise é que são identificadas diversas incompatibilidades existentes entre o posto de trabalho e os limites do corpo humano.
A postura do corpo é compreendida como o arranjo relativo entre as partes que compõem este corpo. A boa postura é aquela que se caracteriza pelo equilíbrio entre os diversos segmentos corporais estruturais (ossos e músculos, de modo geral), protegendo o organismo contra agressões e deformidades. Na boa postura, portanto, as estruturas orgânicas desempenham suas funções de modo eficiente.
A má postura pode ser conceituada como aquela em que á desequilíbrio entre aquelas partes do corpo e também na qual o relacionamento entre as estruturas é ineficiente, induzindo o organismo à agressões e lesões diversas, localizadas ou generalizadas.
FATORES QUE INFLUENCIAM NA ADOÇÃO DE POSTURAS
 
Natureza da tarefa Dependendo do tipo de tarefa, esta é mais voltada à atividade mental ou à atividade física. Cada atividade implicará na adoção de posturas que correspondem à natureza.
Fatores Físicos Ambientais Compreendem a quantidade de grandezas físicas existentes no ambiente e no posto de trabalho, no qual está o trabalhador. Ruído, iluminamento, temperatura, umidade, são alguns fatores que implicam na adoção de posturas.
Fatores Dimensionais Referem-se ao tamanho e à localização de alavancas, botões, pedais, teclados, volantes, entre outros dispositivos de comando de máquinas e equipamentos. Também a presença de estruturas, degraus, passagens, influenciam na postura adotada.
Fatores Temporais Se as atividades são desenvolvidas sob pressão de tempo (quanto maior for o tempo em que o corpo permanece em desequilíbrio), a situação se agrava em função da tensão nervosa à qual o trabalhador se expõe.
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO POSTURAL
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORIENTAÇÕES PARA SE FAZER AVALIAÇÃO POSTURAL
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ANTROPOMETRIA
É a ciência da qual faz uso a Ergonomia, relacionada às dimensões do corpo humano e a relação que existe entre os diversos segmentos corporais. As dimensões antropométricas estão diretamente envolvidas aos alcances motores de um indivíduo e às posturas pelo mesmo adotadas.
 
 
POSIÇÃO ORTOSTÁTICA Medidas Posicionamento Finalidade Estatura:  ditância vertical do solo até o ponto mais alto da cabeça  P.A.  sem o uso de calçados e sem comprimir o crânio com o instrumento Exemplo:  determinar alturas mínimas para portas e passagens Olhos-solo:  distância vertical do solo até o ponto de intersecção entre as pálpebras superior e inferior P.A.  sem o uso de calçados, com a cabeça posicionada segundo o plano aurículo-orbitário Exemplo:  estabelecer a linha de ação visual para atividades que requeiram inspeção. Ombro-solo:  distância vertical entre o solo e o ponto de reparo acromial P.A.  sem o uso de calçados e sem comprimir o ombro com o instrumento de medida Exemplo:  determinar a altura de alcance na posição ortostática para almoxarifados Cotovelo-solo:  distância vertical entre o solo e o ponto de reparo mais inferior do cotovelo P.A . sem o uso de calçados, ombros em adução, cotovelo em flexão de 90ͦ e antebraço em posição neutra entre a pronação e supinação Exemplo:  determinar a altura de bancadas de trabalho na posição ortostática para função de manutenção elétrica Largura dos Ombros:  distância horizontal entre os pontos mais laterais dos ombros P.A.  com os ombros nivelados entre si, formando uma linha paralela ao solo Exemplo:  determinar a largura de assentos e locais de passagem Comprimento do Antebraço-Mão:  distância entre o ponto de reparo mais posterior do cotovelo e o ponto dáctilo P.A.  com o ombro em adução, cotovelo em flexão de 90ͦ, antebraço e punhos neutros, mãos e dedos abertos Exemplo:  posicionamento de acessórios principais de trabalho Alcance máximo do Membro Superior:  distância horizontal do ponto de reparo acromial ao ponto dáctilo P.A.  com o ombro aduzido e fletido a 90ͦ, cotovelo em extensão, antebraço e punho neutros, mãos e dedos abertos Exemplo:  posicionamento de acessórios secundários de trabalho OBS: P.A.: Posição Antropométrica
POSIÇÃO SENTADA Medidas Posicionamento Finalidade Profundidade Sacro-Poplítea:  ditância entre o ponto mais posterior do sacro a cavidade poplítea  P.S.  com a cabeça no plano aurículo orbitário, tronco ereto e apoiado, joelhos fletidos a 90ͦ e apoio plantar pleno Exemplo:  determinar a profundidade de assentos Altura Tronco-Cefálica:  distância vertical do assento até o ponto de reparo P.S.  com a cabeça no plano aurículo-orbitário, tronco ereto e apoiado, joelhos fletidos a 90ͦ e apoio plantar pleno  Exemplo:  estabelecer altura de prateleiras elevadas Altura Olho-Assento:  distância vertical entre o assento e o ponto médio entre as pálpebras superior e inferior P.S.  com a cabeça no plano aurículo-orbitário, tronco ereto e apoiado, joelhos fletidos a 90ͦ e apoio plantar pleno  Exemplo:  determinar alinha de ação visual de operadores de produção a partir da posição sentada Altura Solo-Assento:  distância entre o solo e a parte superior do assento P.S.  com a cabeça no plano aurículo-orbitário, tronco ereto e apoiado, joelhos fletidos a 90ͦ e apoio plantar pleno  Exemplo:  determinar altura de assentos, promovendo a postura adequada em atividades de digitação Altura Ombro-Assento:  distância vertical entre oassento e o ponto de reparo acromial P.S.  com a cabeça no plano aurículo-orbitário, tronco ereto e apoiado, joelhos fletidos a 90ͦ e apoio plantar pleno  Exemplo:  determinar a altura dos encostos da cadeira Altura do Assento-Cotovelo:  distância vertical entre o assento e a base do cotovelo P.S.  com os ombros nivelados entre si formando uma linha paralela ao solo Exemplo:  determinar a altura vertical dos apoios de braços das cadeiras Largura dos Ombros:  distância horizontal entre os pontos mais laterais dos ombros P.S.  com os ombros nivelados entre si formando uma linha paralela ao solo Exemplo:  determinar a altura de assentos e locais de passagem OBS: P.S.: Posição Sentada
Prática ,[object Object]
Prevenir ,[object Object],[object Object]
Medidas Preventivas Monitoramento Regular Avaliação Postural Questionários Visitação  In Loco
Medidas Preventivas Inserção de Pausas Livres Ativas
Medidas Preventivas Treinamentos Prevenção Ergonomia Processo de Trabalho Envolvimento -Gerentes, Supervisores, Multiplicadores
Medidas Preventivas Escola de Postura Lombalgias Laboratório de Postura Conscientização Postural
Medidas Preventivas Capacitação Física Resistência Muscular Força Muscular Flexibilidade Exercícios Laborais Exercícios Compensatórios
Prática ,[object Object]
O que são os Exercícios Laborais?
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HISTÓRICO ,[object Object],[object Object]
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GINÁSTICA LABORAL E A INFLUÊNCIA DA RECREAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object]
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Ergonomia de Conscientização Execícios Laborais – Funcionários/ Colaboradores ,[object Object],[object Object],[object Object]
Esqueleto Humano
Músculos do Corpo Humano
Coluna Vertebral Hérnia Discal
Contração Muscular Estímulo Fibra Nervosa Motora Placa Motora Contração Muscular Informação
Estrutura do Músculo
Combustível Muscular GASOLINA ATP Carboidrato Gordura
Fadiga muscular Motivos: 1- Microlesões Musculares 2- Catabólitos Químicos 3- Falta de ATP Prevenção: 1- Alongamentos  2- Dieta Adequada 3- Condicionamento Físico
Fadiga Muscular Início da Fadiga Tempo de Contração Produção da  Força
Prática ,[object Object]
Postura Boa Postura Postura Ideal Postura Padrão Harmonia Conforto Equilíbrio Economia As alterações posturais podem causar um alinhamento defeituoso que resulta em sobrecarga e tensão indevida sobre os ossos, articulações e músculos.  F. Kendall
Má Postura
Má Postura Sentado
Má Postura em Pé
Prática ,[object Object]
 
 
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NR-17 Norma Regulamentadora 17
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Ergonomia na Indústria, Agricultura e Vida Diária

  • 1. ERGONOMIA Prof. Gleydston V. A. Silva (Ton)
  • 2. Mini-curriculo do professor: Graduado em Fisioterapia, pela Universidade Católica de Goiás (UCG). Pós-graduado em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Castelo Branco (RJ). Pós- graduado em Auditoria em Sistemas da Saúde pelo Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição (CEEN-UCG). Especialista em Acupuntura pelo Istituto Mineiro de Estudos Sistêmicos (IMES). Formação em RPG pela UNISAÚDE. Instrutor de Ergonomia Senac para o curso Técnico Segurança do Trabalho. Docente do Nire-UEG da Pós-graduação em acupuntura. Docente da UniEvangélica para o curso Engenharia do Trabalho, Diretor da Corps Estúdio Pilates.
  • 4.  
  • 5. Nascimento e Evolução da Ergonomia Homens das Cavernas
  • 6. Nascimento e Evolução da Ergonomia Revolução Industrial
  • 7. Nascimento e Evolução da Ergonomia I Guerra Mundial
  • 8. Nascimento e Evolução da Ergonomia II Guerra Mundial
  • 9. Nascimento e Evolução da Ergonomia 1949 – Formalizaram na Inglaterra a existência de um novo ramo da ciência. ERGONOMIA
  • 10.  
  • 11. Ergonomia Ciência aplicada a facilitar o trabalho executado pelo homem. O nome Ergonomia deriva-se de duas palavras gregas: ERGOS (trabalho) e NOMOS (leis, normas e regras). É, portanto uma ciência que pesquisa, estuda, desenvolve e aplica regras e normas a fim de organizar o trabalho, tornando esse último compatível com as características físicas e psíquicas do ser humano.
  • 12. Abordagem em Ergonomia Abrangência das Condições Ergonômicas Análise de Sistemas – Preocupa-se com o funcionamento global de uma equipe de trabalho usando uma ou mais máquinas. Devem ser adotados critérios como custo, confiabilidade, segurança e outros. Análise do posto de trabalho – É o estudo de uma parte do sistema onde atua o trabalhador. A abordagem ergonômica, análise da tarefa, postura, movimentos do trabalhador e das suas exigências físicas e psicolólicas .
  • 13. Ocasião da Contribuição Ergonômica Ergonomia de concepção – Ocorre quando a contribuição ergonômica se faz durante a fase inicial de projeto do produto, da máquina ou do ambiente. Ergonomia de Correção – É aplicada em situações reais, já existentes, para resolver problemas que se refletem na segurança, na fadiga excessiva, em doenças do trabalhador ou na quantidade ou qualidade da produção. Ergonomia de Conscientização – Conscientizar o operador, através de cursos de treinamento e frequentes reciclagens, ensinando-o trabalharem de forma segura, reconhecendo os fatores de risco que podem surgir a qualquer momento, no ambiente de trabalho.
  • 14. Abordagem Interdisciplinar da Ergonomia Médicos do Trabalho – podem ajudar na identificação dos locais que provocam acidentes ou doenças ocupacionais e realizar acompanhamentos de saúde. Analistas da Trabalho – ajudariam no estudo de métodos, tempos e posto de trabalho. Psicólogos – geralmente envolvidos em seleção e treinamento de pessoal, podem ajudar na implantação de novos métodos. Engenheiros do trabalho – podem ajudar nos aspectos técnicos, modificando as máquinas e ambientes de trabalho.
  • 15. Desenhista industrial – ajudariam na adaptação de máquinas e equipamentos, projetos de postos de trabalho e sistemas de comunicação. Enfermeiros e Fisioterapeutas – poderiam contribuir na recuperação e prevenção de trabalhadores prejudicados ou acidentados. Técnicos em segurança do trabalho – ajudariam na identificação e correção de condições insalubres ou perigosas. Programadores de produção – poderiam contribuir para criar um fluxo mais uniforme de trabalho, evitando stress, sobrecargas ou trabalhos noturnos. Administradores – contribuiriam no estabelecimento de plano de cargos e salários mais justos, que ajudam a motivar os trabalhadores.
  • 16. APLICAÇÃO DA ERGONOMIA Ergonomia na Indústria
  • 17. APLICAÇÃO DA ERGONOMIA Ergonomia na Indústria A ergonomia contribui para melhorar a eficiência, a confiabilidade e a qualidade das operações industriais. Isso pode ser feito basicamente por 3 vias: Aperfeiçoamento do sistema homem-máquina Pode ocorrer tanto na fase de projeto de máquinas, equipamentos e posto de trabalho, como na introdução de modificações em sistemas ja existentes, adaptando-os às capacidades e limitações do organismo humano. Organização do trabalho Procurando reduzir a fadiga e a monotonia, principalmente pela eliminação do trabalho altamente repetitivo e dos rítimos mecânicos impostos ao trabalhador. Melhoria da condição de trabalho É feita pela análise das condições físicas de trabalho, como temperatura, ruídos, vibrações, gases tóxicos e iluminação.
  • 18.
  • 20. Ergonomia na Agricultura – Boias Frias
  • 22. Ergonomia na Agricultura Pouca pesquisa sobre o assunto; Reivindicação dos mineiros, garimpeiros, e trabalhadores rurais; Empresas que produzem máquinas e implementos agrícolas (ex: tratores) Tarefas de colheita, transporte e armazenamento de produtos agrícolas; O corte da cana-de-açúcar; Agrotóxicos e mercúrio usado pelos garimpeiros; As máquinas e equipamentos utilizados ainda são quase sempre rudimentares, e poderiam ser consideravelmente aperfeiçoados com a aplicação dos conhecimentos ergonômicos e tecnológicos já disponíveis.
  • 23. Ergonomia no Setor de Serviço
  • 24. Ergonomia no Setor de Serviço
  • 25. Ergonomia no Setor de Serviço Comércio, postos de saúde, educação, escritórios, bancos, lazer. As universidades, bancos, centrais de abastecimentos e outros exigem operações de sistemas igualmente complexos, oferecendo muitas oportunidades para estudos e aplicações da ergonomia.
  • 26.  
  • 27.  
  • 28.  
  • 29.  
  • 30. EPI – Equipamento de Proteção Individual
  • 31.  
  • 32.  
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  • 35.  
  • 36.  
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  • 46.  
  • 47. Ergonomia na Vida Diária
  • 48. Ergonomia na Vida Diária A ergonomia tem contribuído para melhorar a vida cotidiana tornando os meios de transporte mais cômodos e seguros, a mobília doméstica mais confortável e os aparelhos eletrodomésticos mais eficientes e seguros. Hoje são realizados estudos ergonômicos para melhorar as residências, a circulação de pedestres em locais públicos, ajudar pessoas com deficiências físicas.
  • 49.  
  • 50.  
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  • 53.  
  • 54.  
  • 55.  
  • 56. PRINCIPAIS TIPOS DE MOVIMENTOS DO CORPO HUMANO
  • 57. Análise Postural do Corpo Humano A ergonomia comparece à indústria para analisar como um operário trabalha, avaliando, entre outras coisas, a sua postura de trabalho e as atividades motoras pelo mesmo desenvolvidas. Através desta análise é que são identificadas diversas incompatibilidades existentes entre o posto de trabalho e os limites do corpo humano.
  • 58. A postura do corpo é compreendida como o arranjo relativo entre as partes que compõem este corpo. A boa postura é aquela que se caracteriza pelo equilíbrio entre os diversos segmentos corporais estruturais (ossos e músculos, de modo geral), protegendo o organismo contra agressões e deformidades. Na boa postura, portanto, as estruturas orgânicas desempenham suas funções de modo eficiente.
  • 59. A má postura pode ser conceituada como aquela em que á desequilíbrio entre aquelas partes do corpo e também na qual o relacionamento entre as estruturas é ineficiente, induzindo o organismo à agressões e lesões diversas, localizadas ou generalizadas.
  • 60. FATORES QUE INFLUENCIAM NA ADOÇÃO DE POSTURAS
  • 61.  
  • 62. Natureza da tarefa Dependendo do tipo de tarefa, esta é mais voltada à atividade mental ou à atividade física. Cada atividade implicará na adoção de posturas que correspondem à natureza.
  • 63. Fatores Físicos Ambientais Compreendem a quantidade de grandezas físicas existentes no ambiente e no posto de trabalho, no qual está o trabalhador. Ruído, iluminamento, temperatura, umidade, são alguns fatores que implicam na adoção de posturas.
  • 64. Fatores Dimensionais Referem-se ao tamanho e à localização de alavancas, botões, pedais, teclados, volantes, entre outros dispositivos de comando de máquinas e equipamentos. Também a presença de estruturas, degraus, passagens, influenciam na postura adotada.
  • 65. Fatores Temporais Se as atividades são desenvolvidas sob pressão de tempo (quanto maior for o tempo em que o corpo permanece em desequilíbrio), a situação se agrava em função da tensão nervosa à qual o trabalhador se expõe.
  • 66.  
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  • 68.  
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  • 84. ORIENTAÇÕES PARA SE FAZER AVALIAÇÃO POSTURAL
  • 85.
  • 86.  
  • 88. É a ciência da qual faz uso a Ergonomia, relacionada às dimensões do corpo humano e a relação que existe entre os diversos segmentos corporais. As dimensões antropométricas estão diretamente envolvidas aos alcances motores de um indivíduo e às posturas pelo mesmo adotadas.
  • 89.  
  • 90.  
  • 91. POSIÇÃO ORTOSTÁTICA Medidas Posicionamento Finalidade Estatura: ditância vertical do solo até o ponto mais alto da cabeça P.A. sem o uso de calçados e sem comprimir o crânio com o instrumento Exemplo: determinar alturas mínimas para portas e passagens Olhos-solo: distância vertical do solo até o ponto de intersecção entre as pálpebras superior e inferior P.A. sem o uso de calçados, com a cabeça posicionada segundo o plano aurículo-orbitário Exemplo: estabelecer a linha de ação visual para atividades que requeiram inspeção. Ombro-solo: distância vertical entre o solo e o ponto de reparo acromial P.A. sem o uso de calçados e sem comprimir o ombro com o instrumento de medida Exemplo: determinar a altura de alcance na posição ortostática para almoxarifados Cotovelo-solo: distância vertical entre o solo e o ponto de reparo mais inferior do cotovelo P.A . sem o uso de calçados, ombros em adução, cotovelo em flexão de 90ͦ e antebraço em posição neutra entre a pronação e supinação Exemplo: determinar a altura de bancadas de trabalho na posição ortostática para função de manutenção elétrica Largura dos Ombros: distância horizontal entre os pontos mais laterais dos ombros P.A. com os ombros nivelados entre si, formando uma linha paralela ao solo Exemplo: determinar a largura de assentos e locais de passagem Comprimento do Antebraço-Mão: distância entre o ponto de reparo mais posterior do cotovelo e o ponto dáctilo P.A. com o ombro em adução, cotovelo em flexão de 90ͦ, antebraço e punhos neutros, mãos e dedos abertos Exemplo: posicionamento de acessórios principais de trabalho Alcance máximo do Membro Superior: distância horizontal do ponto de reparo acromial ao ponto dáctilo P.A. com o ombro aduzido e fletido a 90ͦ, cotovelo em extensão, antebraço e punho neutros, mãos e dedos abertos Exemplo: posicionamento de acessórios secundários de trabalho OBS: P.A.: Posição Antropométrica
  • 92. POSIÇÃO SENTADA Medidas Posicionamento Finalidade Profundidade Sacro-Poplítea: ditância entre o ponto mais posterior do sacro a cavidade poplítea P.S. com a cabeça no plano aurículo orbitário, tronco ereto e apoiado, joelhos fletidos a 90ͦ e apoio plantar pleno Exemplo: determinar a profundidade de assentos Altura Tronco-Cefálica: distância vertical do assento até o ponto de reparo P.S. com a cabeça no plano aurículo-orbitário, tronco ereto e apoiado, joelhos fletidos a 90ͦ e apoio plantar pleno Exemplo: estabelecer altura de prateleiras elevadas Altura Olho-Assento: distância vertical entre o assento e o ponto médio entre as pálpebras superior e inferior P.S. com a cabeça no plano aurículo-orbitário, tronco ereto e apoiado, joelhos fletidos a 90ͦ e apoio plantar pleno Exemplo: determinar alinha de ação visual de operadores de produção a partir da posição sentada Altura Solo-Assento: distância entre o solo e a parte superior do assento P.S. com a cabeça no plano aurículo-orbitário, tronco ereto e apoiado, joelhos fletidos a 90ͦ e apoio plantar pleno Exemplo: determinar altura de assentos, promovendo a postura adequada em atividades de digitação Altura Ombro-Assento: distância vertical entre oassento e o ponto de reparo acromial P.S. com a cabeça no plano aurículo-orbitário, tronco ereto e apoiado, joelhos fletidos a 90ͦ e apoio plantar pleno Exemplo: determinar a altura dos encostos da cadeira Altura do Assento-Cotovelo: distância vertical entre o assento e a base do cotovelo P.S. com os ombros nivelados entre si formando uma linha paralela ao solo Exemplo: determinar a altura vertical dos apoios de braços das cadeiras Largura dos Ombros: distância horizontal entre os pontos mais laterais dos ombros P.S. com os ombros nivelados entre si formando uma linha paralela ao solo Exemplo: determinar a altura de assentos e locais de passagem OBS: P.S.: Posição Sentada
  • 93.
  • 94.
  • 95. Medidas Preventivas Monitoramento Regular Avaliação Postural Questionários Visitação In Loco
  • 96. Medidas Preventivas Inserção de Pausas Livres Ativas
  • 97. Medidas Preventivas Treinamentos Prevenção Ergonomia Processo de Trabalho Envolvimento -Gerentes, Supervisores, Multiplicadores
  • 98. Medidas Preventivas Escola de Postura Lombalgias Laboratório de Postura Conscientização Postural
  • 99. Medidas Preventivas Capacitação Física Resistência Muscular Força Muscular Flexibilidade Exercícios Laborais Exercícios Compensatórios
  • 100.
  • 101. O que são os Exercícios Laborais?
  • 102.
  • 103.
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  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 122. Contração Muscular Estímulo Fibra Nervosa Motora Placa Motora Contração Muscular Informação
  • 124. Combustível Muscular GASOLINA ATP Carboidrato Gordura
  • 125. Fadiga muscular Motivos: 1- Microlesões Musculares 2- Catabólitos Químicos 3- Falta de ATP Prevenção: 1- Alongamentos 2- Dieta Adequada 3- Condicionamento Físico
  • 126. Fadiga Muscular Início da Fadiga Tempo de Contração Produção da Força
  • 127.
  • 128. Postura Boa Postura Postura Ideal Postura Padrão Harmonia Conforto Equilíbrio Economia As alterações posturais podem causar um alinhamento defeituoso que resulta em sobrecarga e tensão indevida sobre os ossos, articulações e músculos. F. Kendall
  • 132.
  • 133.  
  • 134.  
  • 135.
  • 137.
  • 138.
  • 139.
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  • 157.