3. CROMATOGRAFÍA EN CAPA FINA.
• En este caso se utiliza una placa recubierta con fase
estacionaria manteniendo un pequeño espesor constante
a lo largo de la placa. El eluyente ascenderá, por
capilaridad, por la placa y arrastrará los componentes a lo
largo de ésta produciendo “manchas” de los
componentes.
• Se usan láminas de: vidrio como soporte del adsorbente,
plástico (ej: acetato) ó metálicos (ej: aluminio). Los
tamaños de la placa para CCf convencional son: 20 x 20;
10 x 20 y 5 x 2.
• Hay placas que contienen un indicador de fluorescencia,
para facilitar la identificación de las muestras. Si no se usa
indicador y los componentes no son coloridos se
requerirán técnicas de revelado.
4. M é to d o s C ro m a to g rá fic o s
F u n d a m e n to :
* S o n m é to d o s e n lo s q u e lo s c o m p o n e n te s d e u n a
m e z c la s e v a n re p a rtie n d o d e fo rm a d ife re n c ia d a
e n tre d o s fa s e s : u n a m ó v il y o tra e s ta c io n a ria .
* L a fa s e m ó v il p u e d e s e r u n g a s (c ro m a to g ra fía d e
g a s e s ) o u n líq u id o (c ro m a to g ra fíalíquida) ).
(cromatografía líq u id a
* L a fa s e e s ta c io n a ria e s g e n e ra lm e n te u n líq u id o , q u e
re c u b re la s u p e rfic ie d e p a rtíc u la s s ó lid a s , o e n o c a s io n e s
e l m is m o s ó lid o .
L a fa s e e s ta c io n a ria , p u e d e s e r u n le c h o p la n o
(C ro m a to g ra fía capa finaao fin a opapel) p a p e l)
(cromatografía de d e c a p sobre s o b re
o d e s a rro lla rs e s o b re u n a c o lu m n a
CROMATOGRAFIAg ra fía c o lu m n a r )
(C ro m a to SOBRE COLUMNA
5. Clasificaciones de cromatografía
• Según el tipo de fase móvil y de fase estacionaria
• Según el formato y la geometría de la fase
estacionaria
• Según el tipo de interacción entre la fase estacionaria
y los solutos
• Según el tipo de flujo empleado
• Según el tipo de modificaciones en la fase móvil
• Según el método de detección
• Según la finalidad del experimento
5
6. Según el tipo de fase móvil y de fase
estacionaria
Fase estacionaria Fase móvil
Líquido
Sólido
Gas
Líquido
Líquido adsorbido
Gas
6
7. Según el formato y la geometría de la fase
estacionaria
Fase estacionaria Formato
Por ejemplo: Placa fina
Sílice Columna
HPLC-NP
7
8. Según el tipo de interacción entre la fase
estacionaria y los solutos
Interacción Cromatografía
Carga – carga Intercambio iónico
Fase Normal
Dipolos
Fase Reversa
Hidrofóbica Efecto hidrofóbico
Diversa pero Afinidad
específica
Enlaces covalentes IMAC
8
9. Según el tipo de flujo empleado
Flujo por Cromatografía
Gravedad En columna
Capilaridad En papel
Capa fina
Fluido a presión HPLC
Gases
9
10. Según el tipo de modificaciones en la fase
móvil
Gradiente de: Polaridad
Concentración
pH
Temperatura
10
11. Según el método de detección
Detección por
Espectroscopías IR, UV-Vis,
diversas Fluorescencia, MS
Propiedades físicas Índice de refracción
Conductividad
Ionización
Reactividad Revelado y
derivatización
A tiempo fijo Rf
A distancia fija Tiempo de retención
Volumen de elución
11
12. Según la finalidad del experimento
Separación y Preparativa
purificación
Separación, Analítica
cuantificación y
caracterización
12
13. Métodos cromatográficos
• De gases
• En capa fina
• En líquidos inmovilizados
• De exclusión molecular
• Intercambio iónico
• Hidroxiapatita
• Hidrofóbica
• Afinidad
• HPLC
14. T IP O S D E C R O M A T O G R A F ÍA
1 A D S O R C IÓ N
E l re p a rto s e e s ta b le c e d e a c u e rd o c o n e l d ife re n te
g ra d o d e a d s o rc ió n d e lo s c o m p o n e n te s d e la fa s e
líq u id a o g a s s o b re u n s ó lid o (fa s e e s ta c io n a ria ).
2 REPARTO
L a s e p a ra c ió n tie n e lu g a r p o r re p a rto d e s o lu b ilid a d e s d e
lo s c o m p o n e n te s d e la fa s e g a s o líq u id a a l a tra v e s a r
o tra fa s e líq u id a e s ta c io n a ria .
3 C A M B IO IÓ N IC O
L o s c o m p o n e n te s d e la fa s e líq u id a e x p e rim e n ta n in te rc a m b io
ió n ic o c o n la fa s e e s ta c io n a ria ( re s in a s ó lid a )
4 E X C L U S IÓ N M O L E C U L A R
L o s c o m p o n e n te s d e la fa s e g a s o líq u id a s e s e p a ra n p o r
ta m a ñ o m o le c u la r a s u p a s o p o r u n g e l (fa s e e s ta c io n a ria ),
d e fo rm a q u e lo s s o lu to s d e m a y o r ta m a ñ o p a s a n m a s rá p id a m e n te .
54 CROMATOGRAFÍA
15. ¿En qué son distintas las sustancias que deseo
separar?
1.- Carga eléctrica
2.- Hidrofobicidad superficial
3.- Afinidad por iones metálicos
4.- Afinidad por ligandos específicos
5.- Radio hidrodinámico (tamaño)
15
16. A n á lis is C ro m a to g rá fic o
* L a c ro m a to g ra fía , p e rm ite n o s ó lo s e p a ra r lo s c o m p o n e n te s
d e u n a m u e s tra , s in ó ta m b ie n s u id e n tific a c ió n y c u a n tific a c ió n .
A n á lis is c u a lita tiv o
E s ta b a s a d o e n la m e d id a d e p a rá m e tro s c ro m a to g rá fic o s
( tie m p o s y v o lú m e n e s d e re te n c ió n )
A n á lis is c u a n tita tiv o
E s tá b a s a d o e n la m e d id a d e a ltu ra s u á re a s d e p ic o s
c ro m a to g rá fic o s q u e s e re la c io n a n c o n la c o n c e n tra c ió n .
L a c o lu m n a c ro m a to g rá fic a y la fo rm a c o n la q u e
s e d is e ñ a , c o n s titu y e e l c o ra z ó n d e la s e p a ra c ió n .
E l d e te c to r s itu a d o a l fin a l d e la c o lu m n a e s e l
q u e g a ra n tiz a la re s p u e s ta d e lo s c o m p o n e n te s
q u e s e s e p a ra n ( lo s h a y d e m u y d iv e rs o s tip o s )
55 CROMATOGRAFÍA
17. T E R M IN O L O G ÍA Y P A R Á M E T R O S C R O M A T O G R Á F IC O S
E lu y e n te : A s í s e d e n o m in a a la fa s e m ó v il p o rta d o ra d e la m u e s tra
E lu a to : e s e l té rm in o c o n e l q u e s e d e fin e la s a lid a d e l e lu y e n te
ELU YEN TE ELU ATO
c o lu m n a
(e n tra ) (s a le )
(p ro c e s o d e E L U C IÓ N
F lu jo : m id e la v e lo c id a d d e la fa s e m ó v il, s e e x p re s a c o m o g a s to
e n v o lu m e n ( m l d is o lv e n te /m in u to d e re c o rrid o d e la c o lu m n a )
o g a s to lin e a l (c m d e re c o rrid o /m in u to )
C R O M A T O G R A M A : G rá fic a q u e e x p re s a la re s p u e s ta d e l d e te c to r
e n fu n c ió n d e l tie m p o d e e lu c ió n
56 CROMATOGRAFÍA
18. Análisis cualitativo cromatográfico
Los parámetros cromatográficos que se utilizan en el análisis cualitativo
son dos: tiempo de retención(tR) y volumen de retención (vR)
Procedimiento: ambos parámetros han de ser comparados con los de una
sustancia patrón
Inconvenientes: No se tiene siempre certeza de que ambos parámetros
sean reproducibles, ni aún manteniendo condiciones de trabajo constantes.
Es preferible utilizar valores relativos, en vez de absolutos.
Bajo condiciones de flujo
de fase móvil Fc constante:
CROMATOGRAFÍA
29. HPLC
(Detector de índice de refracción)
74 CROMATOGRAFÍA
30. CROMATOGRAFÍA LÍQUIDA vs CROMATOGRAFIA DE GASES
Son al día de hoy dos poderosísimas herramientas de análisis
Ambas admiten acoplamiento con otras técnicas de detección
(hibridación de técnicas, por ejemplo con espectrometría de
masas o plasmas..etc)
La cromatografía de gases, requiere muestras gaseosas o
fácilmente volatilizables.
El resto de muestras que no poseen esas características pueden
ser analizadas por HPLC.
Ambas técnicas por su versatilidad, y por las diversas posibilidades que
ofrece la selección de la columna cromatográfica, permiten abordar
análisis de multicomponentes en muestras de diversa procedencia, con
elevada precisión y sensibilidad (dependiendo del detector).
76 CROMATOGRAFÍA