1. centerbottom10500090000centercenter0105000centercenter0105000centertop10500090000Projecto de Intervenção para a Promoção de uma Cultura de Convivência, num Contexto Educativo Específico2594718-3894Universidade AbertaMestrado Supervisão PedagógicaRELAÇÕES INTERPESSOAIS: Agentes, Intencionalidades e Contextos Educativos020000Universidade AbertaMestrado Supervisão PedagógicaRELAÇÕES INTERPESSOAIS: Agentes, Intencionalidades e Contextos EducativosDocente: Dr.ª Luísa AiresMestranda: Maria Isabel da Cruz Rodrigues Abelheiran.º 100233515 de Julho de 2011Introdução …………………………………………………………………………31. O Contexto de Intervenção …………………………………………………….. 4 A Escola ……………………………………………………………………...4 A Turma ……………………………………………………………………...6Identificação do Problema ……………………………………………………7O Projecto de Intervenção …………………………………………………….7 Estratégias de Operacionalização do Projecto ………………………………. Avaliação do Projecto ………………………………………………………..810 Calendarização da Operacionalização do Projecto …………………………..10Considerações Finais ……………………………………………………………...10Referências Bibliográficas ………………………………………………………..11ÍNDICE Pág. <br />INTRODUÇÃO<br />Sendo a escola um local onde se encontram pessoas com diferentes idades, sexo, valores, crenças, experiências e com papéis diferentes, e estando estas em interacção, o aparecimento de conflitos é inevitável. Estes derivam, essencialmente, da “discordância de diferentes interpretações das ocorrências ou valores opostos” (Pereira e & Gomes, 2007, p. 3). Os conflitos estão, assim, associados a diferenças de ideias, pensamentos, emoções, valores e predisposições. <br />As condutas conflituosas, segundo Costa e Matos (2007) podem assumir várias formas: conflito intra individual (na relação consigo próprio), interpessoal (na relação individual com o outro), intra-grupo (dentro de um grupo) ou internacional (na relação entre países). Nas escolas, as formas mais usuais de conflito são o conflito intra individual, o conflito interpessoal e o conflito intra grupo.<br />Dado que “os efeitos negativos resultantes de um conflito podem ser a desconfiança, a obstrução de cooperação, a perturbação das relações, o escalar diferenças de posição e conduzir, mesmo, ao confronto violento” (Costa & Matos, 2007, p. 75), é importante desenvolver estratégias que possibilitem a gestão eficaz do conflito. Porém, é importante termos em consideração que nem todos os conflitos são negativos, sendo que, e segundo Costa e Matos (2007), eles são necessários para ocorrer a mudança. Assim, “o objectivo não é evitar o conflito mas lidar com ele de uma forma que minimize o seu impacto negativo e maximize o seu potencial positivo inerente” (Costa & Matos, 2007, p. 76). <br />E é neste contexto que a existência na escola de um projecto de convivência escolar se reveste de grande importância para compreender e representar a realidade de forma a criar medidas que incentivem e promovam mudanças na Escola, através do desenvolvimento de capacidades comunicativas, incentivando-se o diálogo, e de competências ao nível da resolução de conflitos. Deste modo, esta medida tem potencial para melhorar a qualidade de ensino e de aprendizagem através da resolução de determinados problemas na sua raiz, evitando o aumento das proporções e consequente agravamento da sua possível resolução. <br />O projecto que apresentamos e desenvolvemos neste trabalho tem por base o modelo sistémico de Coleman e Deutsch (2001 como citado em Costa & Matos, 2007, p. 90), tendo como principal objectivo criar uma estratégia de intervenção para a promoção de uma cultura de convivência em contexto escolar, visando a prevenção da violência, a promoção de um clima escolar não hostil, onde a Convivência Escolar se pode assumir a forma de metodologia pedagógica de resolução de conflitos. <br />Relativamente à estrutura do nosso projecto, iniciamos pela apresentação do contexto de intervenção, primeiro a um nível macro – a escola, e depois a um nível micro – a turma. Seguidamente identificamos o problema a partir do qual definimos o nosso projecto. Depois de caracterizarmos o nosso projecto de intervenção, iniciando pela definição dos princípios, dos objectivos e das estratégias de operacionalização, referimos os momentos de avaliação e terminamos com a calendarização da operacionalização do projecto. Por fim, tecemos algumas considerações finais. As normas utilizadas quer nas citações, quer nas referências bibliográficas, são as normas APA 5.ª Edição.<br />1. O CONTEXTO DE INTERVENÇÃO<br />O projecto irá ser aplicado simultaneamente a um nível macro – numa escola de 1.º ciclo, que se situa na zona norte de Portugal, mais precisamente no Concelho de São João da Madeira, e a um nível micro – turma de 1.º ano dessa escola, sendo que as estratégias de operacionalização serão adequadas a cada um destes contextos. <br /> A ESCOLA<br />Em termos de recursos físicos (edifício e mobiliário), a escola é constituída por dois edifícios do plano centenário com funções diferentes:<br />. um funciona como cantina;<br />. o outro, é constituído por dez salas, estando distribuídas da seguinte forma: duas para os alunos do Jardim de Infância, quatro para os alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico, uma para o ATL do Jardim de Infância, uma funciona como ginásio, a outra como biblioteca e a última como sala de professores. Neste edifício existem, ainda, duas pequenas arrecadações. <br />O edifício da cantina e da escola está separado por um logradouro que termina num espaço coberto por um telheiro. <br />Na parte de trás da escola encontramos um espaço descoberto com um campo de jogos e um pequeno parque infantil. <br />A escola encontra-se rodeada por uma rede metálica com três portões de entrada, sendo utilizado apenas o que se encontra no meio.<br />As salas de aula têm configurações diferentes: as duas salas da frente são claras e espaçosas, enquanto que as quatro salas que se situam na parte de trás são de menor dimensão. Com excepção das duas salas do Jardim de Infância, nas quatro salas do 1.º Ciclo do Ensino Básico encontramos um quadro de ardósia na parede e, em três destas, um quadro interactivo. Para além disto, existem mesas rectangulares e cadeiras em número suficiente para todos os alunos, um computador e uma impressora, sendo que placares de corticite e armários completam o mobiliário das salas. <br />No que respeita aos recursos humanos (alunos, professores e funcionários) encontramos:<br />- 130 alunos matriculados, dos 3 aos 10 anos de idade, distribuídos pelas seis turmas da seguinte maneira:<br />Quadro 1 – Distribuição dos alunos pelos diferentes anos de escolaridade<br />Jardim de Infância1.º Ano2.º Ano3.º Ano4.º Ano3924252418<br />O quadro 2 dá-nos a conhecer a distribuição dos alunos por idade e sexo. Relativamente ao número de alunos de diferentes etnias presente na escola, é uma minoria, sendo dois indianos, que frequentam o Jardim de Infância, e um africano, que está matriculado no 1.º ano, tendo todos estes alunos nacionalidade portuguesa.<br />Quadro 2 – Distribuição dos alunos por idade e sexo<br />IDADE/SEXOAnos de EscolaridadeTOTALJardim de Infância1.º Ano2.º Ano3.º Ano4.º Ano3 aos 5Masculino1818Feminino21216 aos 7Masculino12113Feminino123158 aos 9Masculino710320Feminino141333010 Masculino55Feminino178Total3924252418130<br />No que respeita ao pessoal docente, estão colocados nesta escola quatro professores e duas educadoras. O quadro 3 caracteriza o corpo docente relativamente ao sexo, idade e função na escola.<br />Quadro 3 – Caracterização do corpo docente<br />IDADE/SEXOFUNÇÕES LECTIVASTOTALCom turmaCoordenação35 a 39Masculino2Feminino240 a 44Masculino1Feminino145 a 49Masculino1Feminino150 a 54Masculino2Feminino2TotalMasculino6Feminino51<br />No que se relaciona com a sua situação profissional, cinco dos docentes pertencem ao quadro do agrupamento e uma é contratada; uma tem como habilitações literárias o bachalerato, quatro licenciatura e uma mestrado.<br />Relativamente ao pessoal não docente, ele é constituído por quatro assistentes operacionais e duas tarefeiras que asseguram a vigilância dos recreios, a limpeza dos espaços e auxiliam os professores sempre que estes o necessitam. Para além destes, há, ainda, uma cozinheira e uma auxiliar de cozinha e, também, dois porteiros, sendo que estes controlam as entradas e saídas.<br />No que respeita ao horário de funcionamento da escola, esta funciona no regime normal três dias por semana, das 9h às 12h e das 13h30m às 15h30m e nos restantes dias, em que ocorre flexibilização no horário, as aulas funcionam das 9h às 11h e das 13h30m às 16h30m. Estando a escola a funcionar até às 17h30m, os tempos que não contemplados no horário lectivo acima referido são da responsabilidade dos professores das Actividades Extra Curriculares.<br /> A TURMA<br />A turma onde irá ser aplicado este projecto de intervenção é a turma do 1.º ano.<br />Tendo já sido feita a sua caracterização dos alunos no quadro 2, pensamos ser, ainda, importante referir que o nível sócio económico dos encarregados de educação desta turma é médio/alto, sendo que a maioria tem como habilitações literárias a licenciatura, exercendo actividades relacionadas com o ensino e saúde, serviços e comércio.<br />IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA<br />O principal problema ao nível da convivência social surge em alunos do sexo masculino da turma do primeiro ano.<br />No seio desta turma, encontramos três alunos que revelaram, ao longo do ano lectivo, alguns comportamentos agressivos, quer para com os seus pares, quer para com os adultos.<br />Ao longo do ano lectivo, a professora titular de turma efectuou algumas diligências, como contactos presenciais, telefónicos e escritos com os encarregados de educação sempre que surgiram situações de conflito, embora não se tenham registado melhorias. <br />No princípio do terceiro período foi solicitado aos encarregados de educação uma reunião com membros da direcção do agrupamento e com a coordenadora da escola, acordando-se várias medidas, entre as quais:<br />- reflexão oral da professora titular com o aluno;<br />- convidar o aluno a sair da sala e fazê-lo acompanhar por uma assistente operacional, enquanto a professora titular convoca o encarregado de educação para se deslocar à escola para dialogar com o seu educando sobre o sucedido;<br />- incentivar o diálogo entre os encarregados de educação e os alunos em causa, de modo a tomarem conhecimento das suas vivências na escola;<br />- estabelecimento de um contacto mais periódico com a professora titular da turma, bem como com os professores das actividades extra curriculares. <br />Mas também estas medidas não surtiram grande efeito.<br />O PROJECTO DE INTERVENÇÃO<br />O projecto de intervenção que vamos desenvolver tem como ponto de partida os seguintes princípios:<br />Toda a comunidade escolar deverá ser informada que:<br /> - conflitos são todos os actos não cívicos, como linguagem imprópria e comportamentos incorrectos, que podem ocorrer dentro e fora da sala de aula;<br /> - na resolução do conflito, há que tem em conta quer a versão do agressor, quer a da vítima;<br /> - as aprendizagens sociais, bem como o convívio social devem ser ensinados e aprendidos;<br /> - as situações de conflito deverão ser utilizadas como oportunidade de intervenção educativa.<br />Deste modo, os objectivos gerais do nosso projecto são:<br />. Apoiar o Conselho Escolar/Professora Titular de Turma na gestão de casos de conflito;<br />. Estabelecer contactos com instituições que podem auxiliar a escola na gestão de casos de conflito: Centro de Saúde; Comissão de Protecção de Menores; Escola Segura; etc;<br />. Fomentar acções de sensibilização/prevenção de conflitos;<br />. Prever situações geradoras de conflitualidade;<br />. Fomentar valores éticos e morais, de forma a favorecer a formação dos alunos no respeito e na tolerância;<br />. Envolver toda a comunidade educativa na resolução de questões disciplinares.<br />ESTRATÉGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJECTO<br />As estratégias de operacionalização do projecto serão desenvolvidas quer ao nível da turma, quer ao nível da escola e serão colocadas em prática no próximo ano lectivo.<br />Assim, no contexto da turma, as estratégias serão:<br />1.ª Organização da sala de aula – no início do próximo ano lectivo, a professora titular da turma deverá ter em consideração a organização do espaço físico da sala, de modo a favorecer a convivência e interacção social, bem como a promoção da aprendizagem cooperativa. Assim, a sala poderá adoptar a disposição em U ou em grupo.<br />2.ª Realização semanal de Assembleias de Turma – todas as semanas se promoverão a realização de assembleias da turma em questão, onde se avaliam os resultados da semana anterior e onde se definem metas para a próxima semana, estabelecendo-se, deste modo, compromissos entre os pares. Esta estratégia, segundo Costa e Matos (2007), incentiva “o uso de frases na primeira pessoa, estratégias de escuta activa, técnicas de parafrasear (…), a utilização de vocabulário afectivo, bem como de uma comunicação positiva em situação de conflito” (p. 82). <br />No contexto da escola serão promovidas:<br />3.ª Incorporação no Curriculum de temas relacionados com o conflito – em todas as turmas da escola deverão ser discutidos temas na Área Disciplinar Não Curricular de Formação Cívica, alargando às Áreas Curriculares como “compreender o conflito, comunicar, lidar com a fúria, cooperação, assertividade, consciência das diferenças (…), resolução de conflitos e pacificação” (Costa & Matos, 2007, p. 91-92). <br />4.ª Programas de Mediação – esta estratégia consiste na acção desenvolvida por alunos, professores ou funcionários treinados enquanto “interventores neutros na ajuda a outros alunos para a resolução de disputas interpessoais” (Jones e Brinkman, 1994 como citado em Costa & Matos, 2007, p. 77). A utilização desta estratégia fomenta, por um lado, a responsabilização dos alunos, reconhecendo-lhes competência para tentar ajudar os colegas a colmatar conflitos e, por outro lado, leva ao aumento da sua auto-estima. Sobre os benefícios mais associados aos alunos que vêem os seus conflitos mediados pelos seus pares, as autoras referem a aprendizagem de “competências para lidar pontualmente com as divergências nas relações simétricas” (Costa & Matos, 2007, p. 77-78). E também ao nível da escola se verificam efeitos positivos, de entre os quais gostaríamos de destacar o “desenvolvimento de um ambiente de aprendizagem produtivo (…), a criação de um ambiente apoiante e amigável, e o desenvolvimento de um clima global positivo” (Jones, 1998 como citado em Costa & Matos, 2007, p 91).<br />O mediador deverá possuir algumas características, como saber escutar, promover o diálogo, saber negociar, ter equilíbrio emocional para não se envolver no conflito e conduzir as sessões num clima de respeito entre as partes; deve ser imparcial e favorecer a comunicação entre os envolvidos. No processo de mediação algumas regras devem ser tidas em conta: a confidencialidade, a intimidade, a liberdade de expressão, a imparcialidade e o compromisso com o diálogo.<br />5.ª Promover acções de formação diferenciadas para os diferentes agentes educativos no âmbito das acções de mediação e gestão de conflitos, sendo que, segundo Costa e Matos (2007), “todos os adultos nas escolas devem ser alvo desta formação” (p. 95);<br />6.ª Constituir parcerias com instituições integradas na comunidade educativa, com a intenção de desenvolver acções e programas de educação para a cidadania, como sessões regulares desenvolvidas pela Polícia Segura;<br />7.ª Estabelecer regras de co-responsabilização para as famílias relativamente à convivência;<br />8.ª Comprometer as famílias dos alunos envolvidos em conflitos graves para a sinalização e acompanhamento da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens.<br />3.2. AVALIAÇÃO DO PROJECTO<br />O projecto será avaliado semanalmente, nas Assembleias de Turma, pelos alunos e com eles, e pelo Corpo Docente da Escola, nas reuniões mensais de Conselho Escolar. Em ambas situações procurar-se-ão evidenciar os pontos fortes e fracos, de maneira a que se delineiem estratégias de modo a manter as acções que resultaram ou melhorar as que foram menos bem sucedidas. <br />3.3. CALENDARIZAÇÃO DA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROJECTO<br />ACÇÕESRESPONSÁVEISCALENDARIZAÇÃOOrganização da sala de aulaProfessor Titular de TurmaSetembroRealização Semanal de Assembleias de TurmaProfessor Titular de TurmaÀ sexta-feira, ao longo do ano lectivoIncorporação no curriculum de temas relacionados com o conflitoConselho EscolarAo longo do ano lectivoProgramas de MediaçãoDirecção do Agrupamento/ Conselho EscolarAo longo do ano lectivoPromover acções de formação Direcção do Agrupamento/Conselho EscolarAo longo do ano lectivoParcerias com InstituiçõesConselho escolarAo longo do ano lectivoEstabelecimento de regras de convivênciaConselho EscolarAo longo do ano lectivoSinalização e Acompanhamento pela Comissão de Protecção de MenoresProfessora Titular de TurmaAo longo do ano lectivo, sempre que necessárioFormação dos agentes educativosDirecção do AgrupamentoAo longo do ano lectivo<br />CONSIDERAÇÕES FINAIS<br />O conflito é inerente à condição humana e ao seu desenvolvimento na sociedade, sendo, deste modo, importante, em contexto escolar, a adopção de medidas e atitudes que ajudem a evitar e a saber lidar com o conflito destrutivo. <br />Com este projecto pretende-se constituir a escola como uma instituição de intervenção social, enquanto promotora de valores de convivência, da tolerância, do diálogo e da solidariedade entre todos os alunos da escola, dado que, embora o problema esteja, até à data, circunscrito apenas na turma do 1.º ano, pretendemos que o projecto intervenha no contexto macro, ao nível da escola, envolvendo-se, deste modo todos os agentes educativos da escola (Coordenadora da Escola, Professoras Titulares de Turma e Educadoras, Assistentes Operacionais, Funcionárias da Cantina, Porteiros e Professores das AEC), bem como alunos.<br />E porque quando se fala em conflito escolar pensamos ser importante serem abordados, referidos e responsabilizados todos os contextos, pois o contexto social e familiar dos alunos é extremamente importante para o esclarecimento e resolução dos conflitos, também o projecto por nós definido envolverá as famílias dos alunos.<br />REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />Costa, M., & Matos, P. (2007). Abordagem Sistémica do Conflito. Lisboa: Universidade Aberta.<br />Pereira, J. M. F., & Gomes, B. M. F. (2007). Conflitos. Gestão de conflitos. Recuperado em 17 maio, 2011, de HYPERLINK quot;
http://prof.santana-e-quot;
http://prof.santana-e-<br />silva.pt/gestao_de_empresas/trabalhos_06_07/word/Gest%C3%A3o%20de%20Conflitos.pdf <br />Trindade, R. (2002). Experiências Educativas e Situações de Aprendizagem. Porto: Asa Editores.<br />Vezzulla, J. C. (2005). Mediação, Teoria e Prática. Guia para Utilizadores e Profissionais. Ministério da Justiça de Portugal.<br />Vezzulla, J. C. (2006). Adolescentes, Família, Escola e Lei: A Mediação de Conflitos. Ministério da Justiça de Portugal.<br />