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Reforma da OMS:
Saúde Global e Diplomacia




                      Maria Luisa Escorel
                               Maio 2012
SAÚDE GLOBAL E DIPLOMACIA
SAÚDE GLOBAL E DIPLOMACIA
                         O IMPACTO DA OMS

- Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) - 2003

- Regulamento Sanitário Internacional– 2005

- Estratégia Global e Plano de Ação sobre Inovação, Saúde Pública e
  Propriedade Intelectual (2008)

- Código de Prática para recrutamento internacional de pessoal da saúde
  (2010)

- Marco Multilateral de Preparação para a Pandemia de Influenza (2011)

- Declaração Política do Rio sobre Determinantes Sociais da Saúde (2011)
SAÚDE NA AGENDA INTERNACIONAL
1945 – Conferência das Nações Unidas em São Francisco: aprovação do estabelecimento de uma
       organização sanitária internacional autônoma.
       Carta das Nações Unidas 1945 (Saúde: Artigos 13, 55, 57, 62)
1946 – Conferência Sanitária Internacional em Nova York: aprovação da Constituição da Organização

       Mundial da Saúde
1948 – Constituição da OMS
1953 – Dr. Marcelino Gomes Candau do Brasil é eleito o segundo Diretor Geral da OMS (1953-1973)
1972 – Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente – Estocolmo
1992 – Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – Rio de Janeiro
1993 – Conferência Mundial sobre Direitos Humanos – Viena
1994 – Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento – Cairo
1995 – Cúpula Mundial das Mulheres– Pequim
1995 – Cúpula Mundial de Desenvolvimento Social– Copenhague
1996 – Segunda Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos (Habitat II) – Istambul
1996 – Cúpula Mundial da Alimentação – Roma
2000 – Cúpula do Milênio – New York
       Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM): 3 estão relacionados com a saúde
2001 – Assembleia Geral Extraordinária das Nações Unidas sobre HIV/AIDS - Nova York, 2001
2001 – Declaração Doha sobre o Acordo TRIPS e Saúde Pública
2002 – Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +10) - Johanesburgo
2011 – Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde - Rio de Janeiro
2011 – Reunião de Alto Nível da ONU sobre HIV/AIDS
ARQUITETURA MUNDIAL DA SAÚDE
Sistema das Nações Unidas
ONU – ECOSOC: Conselho Econômico e Social das Nações Unidas
Organização Mundial da Saúde - OMS (1948)
Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF (1946)
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD (1969)
Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS - UNAIDS (1996)
                                                                                 Programas Bilaterais
Fundo de População das Nações Unidas - UNFPA (2007)                              USAID, DFID, ABC, ...
Organização Pan Americana da Saúde - OPAS (1902)


                                       Outras iniciativas
                                       GAVI Alliance (2000)
                                       Fundo Global (2002)
                                       UNITAID (2006)
                                       Plano de Emergência do Presidente para o Alívio da SIDA - PEPFAR (2008)
      Outros atores
      Sociedade civil: Médicos sem Fronteiras, OXFAM, ...
      Setor Privado: Indústria Farmacêutica, Indústria da Alimentação, ...
      Fundações: Bill & Melinda Gates, Fundação Clinton (CHAI), ...
A ´´CRISE DE IDENTIDADE`` DA OMS

    REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA OMS




                          ?
ESTRUTURA DA OMS

SEDE
Secretariado                                                         6
                                                                escritórios
                                                                 regionais
Assembleia Mundial da Saúde (1x ano)
194 países
Determina as políticas da Organização, supervisa as políticas
financeiras e aprova o programa de orçamento


Conselho Executivo (2x ano)                                        147
34 membros                                                      escritórios
Cumpre as decisões e políticas da AMS
                                                                em países




                                         8000 funcionários
CONSTITUIÇÃO DA OMS
                                    Objetivo Geral da OMS
        Art.1: “alcançar, para todos os povos, o mais alto padrão de saúde possível”

                                          Art.2: 22 funções

                                       6 funções essenciais:
•   proporcionar liderança em questões críticas para a saúde
•   determinar a agenda de pesquisa e estimular a geração, disseminação e aplicação de conhecimentos;
•   estabelecer de normas, promover e acompanhar a sua aplicação prática;
•   desenvolver opções políticas com base ética e científica;
•   prestar apoio técnico, catalisando mudanças e fortalecendo a capacitação institucional sustentável;
•   monitorar a situação de saúde e avaliar das tendências de saúde.

                           11° Programa Geral de Trabalho 2006-2015

                          devido as limitações foi necessário um instrumento adicional:
                          Plano Estratégico de Médio Prazo 2008-2015


                                    Orçamento-Programa Bienal
                                Operacionalização das prioridades da OMS
CONSTITUIÇÃO DA OMS
                                                        22 Funções
a) Atuar como autoridade diretiva e coordenadora dos trabalhos internacionais no domínio da saúde;
b) Estabelecer e manter colaboração efetiva com as Nações Unidas, organismos especializados, administrações sanitárias
governamentais, grupos profissionais e outras organizações que se julgue apropriado;
c) Auxiliar os Governos, a seu pedido, a melhorar os serviços de saúde;
d) Fornecer a assistência técnica apropriada e, em caso de urgência, a ajuda necessária, a pedido dos Governos ou com o seu
consentimento;
e) Prestar ou ajudar a prestar, a pedido das Nações Unidas, serviços sanitários e facilidades a grupos especiais, tais como populações de
territórios sob tutela;
f) Estabelecer e manter os serviços administrativos e técnicos julgados necessários, compreendendo os serviços de epidemiologia e de
estatística;
g) Estimular e aperfeiçoar os trabalhos para eliminar doenças epidémicas, endémicas e outras;
h) Promover, em cooperação com outros organismos especializados, quando for necessário, a prevenção de danos por acidente;
i) Promover, em cooperação com outros organismos especializados, quando for necessário, o melhoramento da alimentação, da habitação,
do saneamento, do recreio, das condições económicas e de trabalho e de outros fatores de higiene do meio ambiente;
j) Promover a cooperação entre os grupos científicos e profissionais que contribuem para o progresso da saúde;
k) Propor convenções, acordos e regulamentos e fazer recomendações respeitantes a assuntos internacionais de saúde e desempenhar as
funções que neles sejam atribuídas à Organização, quando compatíveis com os seus fins;
l) Promover a saúde e o bem-estar da mãe e da criança e favorecer a aptidão para viver harmoniosamente num meio variável;
m) Favorecer todas as atividades no campo da saúde mental, especialmente as que afetam a harmonia das relações humanas;
n) Promover e orientar a investigação no domínio da saúde;
o) Promover o melhoramento das normas de ensino e de formação prática do pessoal sanitário, médico e de profissões afins;
p) Estudar e relatar, em cooperação com outros organismos especializados, quando for necessário, as técnicas administrativas e sociais
referentes à saúde pública e aos cuidados médicos sob os pontos de vista preventivo e curativo, incluindo os serviços hospitalares e a
segurança social;
q) Fornecer informações, pareceres e assistência no domínio da saúde;
r) Ajudar a formar entre todos os povos uma opinião pública esclarecida sobre assuntos de saúde;
s) Estabelecer e rever, conforme for necessário, a nomenclatura internacional das doenças, das causas de morte e dos métodos de saúde
pública;
t) Estabelecer normas para métodos de diagnóstico, conforme for necessário;
u) Desenvolver, estabelecer e promover normas internacionais com respeito aos alimentos, aos produtos biológicos, farmacêuticos e
semelhantes;
v) De um modo geral, tomar as medidas necessárias para alcançar os fins da Organização.
NECESSIDADE DA REFORMA DA OMS


                                                25 %



                     75 %

             Contribuições voluntárias   Contribuições fixas



Dificuldade em manter o financiamento das atividades da Organização

                             Financiar o que?

             Necessidade de estabelecer prioridades
OBJETIVOS DA REFORMA DA OMS


1. Aperfeiçoar os resultados em saúde e satisfazer as expectativas dos
   seus Estados-Membros em relação às prioridades globais de saúde.


2. Assegurar que a Organização seja eficaz, eficiente, ágil, objetiva,
   transparente e responsável.


3. Aperfeiçoar a governança global da saúde. OMS deve desempenhar
   papel de autoridade diretiva e coordenadora.
A REFORMA DA OMS
                        Programas e Prioridades da OMS
                      Enfrentar os desafios da saúde atuais e emergentes

       Governança da OMS                                  Governança Global da Saúde
•   Reforçar o papel executivo do Conselho            •     Ampliar o engajamento na saúde
    Executivo e o papel estratégico da                      global e aperfeiçoar a coordenação
    Assembleia Mundial da Saúde                             dos atores envolvidos na saúde
•   Alinhar as prioridades dos escritórios                  global
    regionais com as prioridades dos órgãos                  (Comitê C / Fórum de Saúde Global)
    diretivos
•   Aperfeiçoar a transparência e tornar os
    processos decisórios mais inclusivos

                              Reforma Administrativa
                  Melhor alinhamento do trabalho nos três níveis da Organização
                         •   Eficácia organizacional, alinhamento e eficiência
                         •   Financiamento
                         •   Recursos Humanos
                         •   Gestão baseada em resultados
                         •   Responsabilidade e transparência
                         •   Avaliação Independente
                         •   Comunicações Estratégicas
A REFORMA DA OMS
                      PRINCÍPIOS DA GOVERNANÇA

o Ser um processo inclusivo, respeitando o princípio do multilateralismo

o Reforçar os papéis de governança:
  Órgãos diretivos – papel central na definição das prioridades
  Assembleia Mundial da Saúde – papel estratégico e político
  Conselho Executivo – papel consultivo, executivo e de supervisão

o Fortalecer os mecanismos e estruturas existentes

o Ter o Programa Geral de Trabalho como guia de trabalho dos órgãos diretivos

o A interação com as partes interessadas deve considerar:
  -A natureza intergovernamental do processo decisório da OMS
  -O desenvolvimento de normas, padrões, políticas e estratégias baseados em evidências
  -Novas iniciativas devem ter claros benefícios e aumentar as capacidades nacionais
  -Mecanismos existentes devem prevalecer sobre a criação de novas estruturas, reuniões
  e fóruns, com análises concisas da relação custo-benefício.
REFORMA DA OMS
                 Critérios + Categorias + Funções Essenciais
Identificarão as prioridades dentro de cada categoria, ou área estratégica de trabalho



                  12° Plano Geral de Trabalho 2014-2019
  • Deverá:
     - estabelecer , em termos gerais, uma agenda global de saúde
     - oferecer uma visão mais estratégica do trabalho da OMS
     - articular o impacto e o resultado do trabalho da OMS com objetivos realistas
     - definir a missão, princípios e valores da OMS
     - estabelecera aplicação dos recursos ao redor das categorias



                           Programa de Orçamento
 • Deverá basear-se em um mecanismo de financiamento previsível
A REFORMA DA OMS
      Critérios para o estabelecimento de prioridades e programas

1. O estado atual da saúde, incluindo: mudanças e tendências demográficas e
   epidemiológicas, doenças negligenciadas, urgentes e emergentes, tendo em conta a carga da
   enfermidade em nível global, regional e/ou do país;
2. As necessidades individuais de cada país para articulação, quando cabível, de apoio da
   OMS por meio da estratégia específica de país (CCS), bem como os planos
   de desenvolvimento e de saúde nacional;
3. Os instrumentos internacionalmente acordados que envolvam ou impactem a saúde,
   tais como declarações e acordos, assim como resoluções, decisões e outros documentos
   adotados pelos órgãos de governança da OMS nos níveis regional e global;
4. A existência de intervenções efetivas em termos de custos, baseadas em evidências, e
   o potencial para uso de conhecimento, ciência e tecnologia para a melhoria da saúde; e
5. A vantagem comparativa da OMS, incluindo:
    1. Capacidade para desenvolver evidências em resposta questões de saúde correntes e
       emergentes;
    2. Contribuição para a criação de capacidade;
    3. Capacidade da OMS para responder às mudanças de necessidades baseada em
       avaliação corrente de desempenho;
    4. O potencial da OMS para trabalhar com outros setores, organizações! , e parceiros para
       gerar impacto significativo sobre a saúde.
A REFORMA DA OMS
       Categorias para o estabelecimento de prioridades e programas
1.   Doenças transmissíveis: reduzir a carga das doenças transmissíveis, incluindo HIV/AIDS,
     tuberculose, malária, e doenças tropicais negligenciadas;

2.   Doenças não-transmissíveis: reduzir a carga das doenças não-transmissíveis, incluindo as
     doenças do coração, câncer, doenças pulmonares, diabetes, e desordens mentais, assim como as
     incapacidades e lesões, por meio da promoção da saúde, redução de riscos, prevenção, tratamento
     e monitoramento das DNTs e seus fatores de risco;

3.   Promoção da saúde durante o transcurso da vida: reduzir a morbidade e mortalidade, e a
     melhora da saúde durante a gravidez,             parto,  o período pré-natal, infância e
     adolescência; melhoria da saúde reprodutiva e sexual; promoção de envelhecimento saudável e
     ativo, tendo em conta a necessidade de tratar dos determinantes da saúde e dos
     objetivos de desenvolvimento internacionalmente acordados, em particular os Objetivos de
     Desenvolvimento do Milênio relacionados à saúde;

4.   Sistemas de saúde: apoiar o fortalecimento, organização focada na prestação integrada de
     serviços e financiamento de sistemas de saúde, com especial atenção sobre a criação de cobertura
     universal, de modo a fortalecer os recursos humanos para a saúde, os sistemas de informação em
     saúde, facilitar a transferência de tecnologias, promover o acesso a produtos médicos eficazes,
     seguros, de qualidade, e a preços razoáveis, bem como a promoção da pesquisa sobre serviços
     de saúde;

5.   Prontidão, monitoramento e resposta: monitoramento e respostas eficazes aos surtos de
     doenças, emergências agudas de saúde pública e gestão eficiente dos aspectos de saúde
     relacionados a desastres humanitários para contribuir para a segurança em saúde.
A REFORMA NA PERSPECTIVA DO BRASIL

•Princípio norteador: fortalecimento do multilateralismo
• Transparência e ampla participação dos Estados-membros
• Prioridades globais devem orientar a alocação de recursos
•Melhor interação entre sede, esc. regionais e esc.nacionais
• Maior diálogo com a sociedade civil
• Maior diálogo com as demais agências do sistema ONU
• Prioridades globais:
    - Redução das inequidades de saúde em todos os níveis
    - Saúde como fator de Desenvolvimento e inclusão social
    - Determinantes sociais da Saúde
    - Fortalecimento dos sistemas de saúde
    - Acesso à medicamentos
OBRIGADA

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Reforma da OMS

  • 1. Reforma da OMS: Saúde Global e Diplomacia Maria Luisa Escorel Maio 2012
  • 2. SAÚDE GLOBAL E DIPLOMACIA
  • 3. SAÚDE GLOBAL E DIPLOMACIA O IMPACTO DA OMS - Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT) - 2003 - Regulamento Sanitário Internacional– 2005 - Estratégia Global e Plano de Ação sobre Inovação, Saúde Pública e Propriedade Intelectual (2008) - Código de Prática para recrutamento internacional de pessoal da saúde (2010) - Marco Multilateral de Preparação para a Pandemia de Influenza (2011) - Declaração Política do Rio sobre Determinantes Sociais da Saúde (2011)
  • 4. SAÚDE NA AGENDA INTERNACIONAL 1945 – Conferência das Nações Unidas em São Francisco: aprovação do estabelecimento de uma organização sanitária internacional autônoma. Carta das Nações Unidas 1945 (Saúde: Artigos 13, 55, 57, 62) 1946 – Conferência Sanitária Internacional em Nova York: aprovação da Constituição da Organização Mundial da Saúde 1948 – Constituição da OMS 1953 – Dr. Marcelino Gomes Candau do Brasil é eleito o segundo Diretor Geral da OMS (1953-1973) 1972 – Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente – Estocolmo 1992 – Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – Rio de Janeiro 1993 – Conferência Mundial sobre Direitos Humanos – Viena 1994 – Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento – Cairo 1995 – Cúpula Mundial das Mulheres– Pequim 1995 – Cúpula Mundial de Desenvolvimento Social– Copenhague 1996 – Segunda Conferência das Nações Unidas sobre Assentamentos Humanos (Habitat II) – Istambul 1996 – Cúpula Mundial da Alimentação – Roma 2000 – Cúpula do Milênio – New York Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM): 3 estão relacionados com a saúde 2001 – Assembleia Geral Extraordinária das Nações Unidas sobre HIV/AIDS - Nova York, 2001 2001 – Declaração Doha sobre o Acordo TRIPS e Saúde Pública 2002 – Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +10) - Johanesburgo 2011 – Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde - Rio de Janeiro 2011 – Reunião de Alto Nível da ONU sobre HIV/AIDS
  • 5. ARQUITETURA MUNDIAL DA SAÚDE Sistema das Nações Unidas ONU – ECOSOC: Conselho Econômico e Social das Nações Unidas Organização Mundial da Saúde - OMS (1948) Fundo das Nações Unidas para a Infância - UNICEF (1946) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD (1969) Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS - UNAIDS (1996) Programas Bilaterais Fundo de População das Nações Unidas - UNFPA (2007) USAID, DFID, ABC, ... Organização Pan Americana da Saúde - OPAS (1902) Outras iniciativas GAVI Alliance (2000) Fundo Global (2002) UNITAID (2006) Plano de Emergência do Presidente para o Alívio da SIDA - PEPFAR (2008) Outros atores Sociedade civil: Médicos sem Fronteiras, OXFAM, ... Setor Privado: Indústria Farmacêutica, Indústria da Alimentação, ... Fundações: Bill & Melinda Gates, Fundação Clinton (CHAI), ...
  • 6. A ´´CRISE DE IDENTIDADE`` DA OMS REFLEXÃO SOBRE O PAPEL DA OMS ?
  • 7. ESTRUTURA DA OMS SEDE Secretariado 6 escritórios regionais Assembleia Mundial da Saúde (1x ano) 194 países Determina as políticas da Organização, supervisa as políticas financeiras e aprova o programa de orçamento Conselho Executivo (2x ano) 147 34 membros escritórios Cumpre as decisões e políticas da AMS em países 8000 funcionários
  • 8. CONSTITUIÇÃO DA OMS Objetivo Geral da OMS Art.1: “alcançar, para todos os povos, o mais alto padrão de saúde possível” Art.2: 22 funções 6 funções essenciais: • proporcionar liderança em questões críticas para a saúde • determinar a agenda de pesquisa e estimular a geração, disseminação e aplicação de conhecimentos; • estabelecer de normas, promover e acompanhar a sua aplicação prática; • desenvolver opções políticas com base ética e científica; • prestar apoio técnico, catalisando mudanças e fortalecendo a capacitação institucional sustentável; • monitorar a situação de saúde e avaliar das tendências de saúde. 11° Programa Geral de Trabalho 2006-2015 devido as limitações foi necessário um instrumento adicional: Plano Estratégico de Médio Prazo 2008-2015 Orçamento-Programa Bienal Operacionalização das prioridades da OMS
  • 9. CONSTITUIÇÃO DA OMS 22 Funções a) Atuar como autoridade diretiva e coordenadora dos trabalhos internacionais no domínio da saúde; b) Estabelecer e manter colaboração efetiva com as Nações Unidas, organismos especializados, administrações sanitárias governamentais, grupos profissionais e outras organizações que se julgue apropriado; c) Auxiliar os Governos, a seu pedido, a melhorar os serviços de saúde; d) Fornecer a assistência técnica apropriada e, em caso de urgência, a ajuda necessária, a pedido dos Governos ou com o seu consentimento; e) Prestar ou ajudar a prestar, a pedido das Nações Unidas, serviços sanitários e facilidades a grupos especiais, tais como populações de territórios sob tutela; f) Estabelecer e manter os serviços administrativos e técnicos julgados necessários, compreendendo os serviços de epidemiologia e de estatística; g) Estimular e aperfeiçoar os trabalhos para eliminar doenças epidémicas, endémicas e outras; h) Promover, em cooperação com outros organismos especializados, quando for necessário, a prevenção de danos por acidente; i) Promover, em cooperação com outros organismos especializados, quando for necessário, o melhoramento da alimentação, da habitação, do saneamento, do recreio, das condições económicas e de trabalho e de outros fatores de higiene do meio ambiente; j) Promover a cooperação entre os grupos científicos e profissionais que contribuem para o progresso da saúde; k) Propor convenções, acordos e regulamentos e fazer recomendações respeitantes a assuntos internacionais de saúde e desempenhar as funções que neles sejam atribuídas à Organização, quando compatíveis com os seus fins; l) Promover a saúde e o bem-estar da mãe e da criança e favorecer a aptidão para viver harmoniosamente num meio variável; m) Favorecer todas as atividades no campo da saúde mental, especialmente as que afetam a harmonia das relações humanas; n) Promover e orientar a investigação no domínio da saúde; o) Promover o melhoramento das normas de ensino e de formação prática do pessoal sanitário, médico e de profissões afins; p) Estudar e relatar, em cooperação com outros organismos especializados, quando for necessário, as técnicas administrativas e sociais referentes à saúde pública e aos cuidados médicos sob os pontos de vista preventivo e curativo, incluindo os serviços hospitalares e a segurança social; q) Fornecer informações, pareceres e assistência no domínio da saúde; r) Ajudar a formar entre todos os povos uma opinião pública esclarecida sobre assuntos de saúde; s) Estabelecer e rever, conforme for necessário, a nomenclatura internacional das doenças, das causas de morte e dos métodos de saúde pública; t) Estabelecer normas para métodos de diagnóstico, conforme for necessário; u) Desenvolver, estabelecer e promover normas internacionais com respeito aos alimentos, aos produtos biológicos, farmacêuticos e semelhantes; v) De um modo geral, tomar as medidas necessárias para alcançar os fins da Organização.
  • 10. NECESSIDADE DA REFORMA DA OMS 25 % 75 % Contribuições voluntárias Contribuições fixas Dificuldade em manter o financiamento das atividades da Organização Financiar o que? Necessidade de estabelecer prioridades
  • 11. OBJETIVOS DA REFORMA DA OMS 1. Aperfeiçoar os resultados em saúde e satisfazer as expectativas dos seus Estados-Membros em relação às prioridades globais de saúde. 2. Assegurar que a Organização seja eficaz, eficiente, ágil, objetiva, transparente e responsável. 3. Aperfeiçoar a governança global da saúde. OMS deve desempenhar papel de autoridade diretiva e coordenadora.
  • 12. A REFORMA DA OMS Programas e Prioridades da OMS Enfrentar os desafios da saúde atuais e emergentes Governança da OMS Governança Global da Saúde • Reforçar o papel executivo do Conselho • Ampliar o engajamento na saúde Executivo e o papel estratégico da global e aperfeiçoar a coordenação Assembleia Mundial da Saúde dos atores envolvidos na saúde • Alinhar as prioridades dos escritórios global regionais com as prioridades dos órgãos (Comitê C / Fórum de Saúde Global) diretivos • Aperfeiçoar a transparência e tornar os processos decisórios mais inclusivos Reforma Administrativa Melhor alinhamento do trabalho nos três níveis da Organização • Eficácia organizacional, alinhamento e eficiência • Financiamento • Recursos Humanos • Gestão baseada em resultados • Responsabilidade e transparência • Avaliação Independente • Comunicações Estratégicas
  • 13. A REFORMA DA OMS PRINCÍPIOS DA GOVERNANÇA o Ser um processo inclusivo, respeitando o princípio do multilateralismo o Reforçar os papéis de governança: Órgãos diretivos – papel central na definição das prioridades Assembleia Mundial da Saúde – papel estratégico e político Conselho Executivo – papel consultivo, executivo e de supervisão o Fortalecer os mecanismos e estruturas existentes o Ter o Programa Geral de Trabalho como guia de trabalho dos órgãos diretivos o A interação com as partes interessadas deve considerar: -A natureza intergovernamental do processo decisório da OMS -O desenvolvimento de normas, padrões, políticas e estratégias baseados em evidências -Novas iniciativas devem ter claros benefícios e aumentar as capacidades nacionais -Mecanismos existentes devem prevalecer sobre a criação de novas estruturas, reuniões e fóruns, com análises concisas da relação custo-benefício.
  • 14. REFORMA DA OMS Critérios + Categorias + Funções Essenciais Identificarão as prioridades dentro de cada categoria, ou área estratégica de trabalho 12° Plano Geral de Trabalho 2014-2019 • Deverá: - estabelecer , em termos gerais, uma agenda global de saúde - oferecer uma visão mais estratégica do trabalho da OMS - articular o impacto e o resultado do trabalho da OMS com objetivos realistas - definir a missão, princípios e valores da OMS - estabelecera aplicação dos recursos ao redor das categorias Programa de Orçamento • Deverá basear-se em um mecanismo de financiamento previsível
  • 15. A REFORMA DA OMS Critérios para o estabelecimento de prioridades e programas 1. O estado atual da saúde, incluindo: mudanças e tendências demográficas e epidemiológicas, doenças negligenciadas, urgentes e emergentes, tendo em conta a carga da enfermidade em nível global, regional e/ou do país; 2. As necessidades individuais de cada país para articulação, quando cabível, de apoio da OMS por meio da estratégia específica de país (CCS), bem como os planos de desenvolvimento e de saúde nacional; 3. Os instrumentos internacionalmente acordados que envolvam ou impactem a saúde, tais como declarações e acordos, assim como resoluções, decisões e outros documentos adotados pelos órgãos de governança da OMS nos níveis regional e global; 4. A existência de intervenções efetivas em termos de custos, baseadas em evidências, e o potencial para uso de conhecimento, ciência e tecnologia para a melhoria da saúde; e 5. A vantagem comparativa da OMS, incluindo: 1. Capacidade para desenvolver evidências em resposta questões de saúde correntes e emergentes; 2. Contribuição para a criação de capacidade; 3. Capacidade da OMS para responder às mudanças de necessidades baseada em avaliação corrente de desempenho; 4. O potencial da OMS para trabalhar com outros setores, organizações! , e parceiros para gerar impacto significativo sobre a saúde.
  • 16. A REFORMA DA OMS Categorias para o estabelecimento de prioridades e programas 1. Doenças transmissíveis: reduzir a carga das doenças transmissíveis, incluindo HIV/AIDS, tuberculose, malária, e doenças tropicais negligenciadas; 2. Doenças não-transmissíveis: reduzir a carga das doenças não-transmissíveis, incluindo as doenças do coração, câncer, doenças pulmonares, diabetes, e desordens mentais, assim como as incapacidades e lesões, por meio da promoção da saúde, redução de riscos, prevenção, tratamento e monitoramento das DNTs e seus fatores de risco; 3. Promoção da saúde durante o transcurso da vida: reduzir a morbidade e mortalidade, e a melhora da saúde durante a gravidez, parto, o período pré-natal, infância e adolescência; melhoria da saúde reprodutiva e sexual; promoção de envelhecimento saudável e ativo, tendo em conta a necessidade de tratar dos determinantes da saúde e dos objetivos de desenvolvimento internacionalmente acordados, em particular os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio relacionados à saúde; 4. Sistemas de saúde: apoiar o fortalecimento, organização focada na prestação integrada de serviços e financiamento de sistemas de saúde, com especial atenção sobre a criação de cobertura universal, de modo a fortalecer os recursos humanos para a saúde, os sistemas de informação em saúde, facilitar a transferência de tecnologias, promover o acesso a produtos médicos eficazes, seguros, de qualidade, e a preços razoáveis, bem como a promoção da pesquisa sobre serviços de saúde; 5. Prontidão, monitoramento e resposta: monitoramento e respostas eficazes aos surtos de doenças, emergências agudas de saúde pública e gestão eficiente dos aspectos de saúde relacionados a desastres humanitários para contribuir para a segurança em saúde.
  • 17. A REFORMA NA PERSPECTIVA DO BRASIL •Princípio norteador: fortalecimento do multilateralismo • Transparência e ampla participação dos Estados-membros • Prioridades globais devem orientar a alocação de recursos •Melhor interação entre sede, esc. regionais e esc.nacionais • Maior diálogo com a sociedade civil • Maior diálogo com as demais agências do sistema ONU • Prioridades globais: - Redução das inequidades de saúde em todos os níveis - Saúde como fator de Desenvolvimento e inclusão social - Determinantes sociais da Saúde - Fortalecimento dos sistemas de saúde - Acesso à medicamentos

Notas del editor

  1. Através: do diálogo permanente e transparente com os doadores, do enquadramento de prioridades e aumento da flexibilidade ao afetar apenas categorias,