SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 57
Baixar para ler offline
http://www.takenami.com.br




Introdução ao RUP
          Igor Takenami

     itakenami@gmail.com
  http://twitter.com/itakenami


          Versão 1.0
http://www.takenami.com.br



Problemas no Desenv. de Software
http://www.takenami.com.br



O problema...
http://www.takenami.com.br



...depende do ponto de vista!!!
http://www.takenami.com.br




       Motivação
• Precisamos saber com
 clareza:
 - Complexidade
 - Tamanho
• Para definir um solução
 - Eficaz
 - Eficiente
http://www.takenami.com.br



Metodologia p/ Desenvolvimento de Software


                Processo




       Linguagem           Ferramenta
http://www.takenami.com.br



  Melhores Práticas para Desenv. de Software

• Desenvolvimento interativo
• Gerenciamento de Requisitos
• Arquitetura baseada em Componentes
• Modelo de Software Visual
• Verificação contínua da qualidade do Software
• Gerenciamento e controle de mudanças
http://www.takenami.com.br



     Desenvolvimento Iterativo

Desenvolvimento em   Desenvolvimento
     Cascata            Iterativo
http://www.takenami.com.br



   Desenvolvimento Iterativo

           Requisitos
Modelagem           Análise & Projeto
de Negócio
                               Implementa
                                   ção
                            Desenvolvimento

    Avaliação          Teste
http://www.takenami.com.br



  Vantagens do Desenvolvimento Iterativo
• Os riscos são atacados mais cedo
• Mudanças nos requisitos
• Refinamento de arquitetura
• Aprendizado e aprimoramento
• Aumento do reuso
http://www.takenami.com.br



     Gerenciamento de Requisitos
• Requisitos não são óbvios
• Requisitos não são facilmente expresso em palavras
• Existem vários tipos de requisitos em diferentes
 níveis de detalhes
• O número de requisitos pode explodir
• Requisitos estão interligados
• Existem várias pessoas interessadas nos requisitos
• Requisitos mudam
http://www.takenami.com.br



  Arquitetura Baseada em Componentes
• Define uma arquitetura modular
• Facilita o reúso
• Arquiteturas e componentes prontos
• Permite escalabilidade
• Facilita manutenção
http://www.takenami.com.br



Arquitetura Baseada em Componentes
http://www.takenami.com.br



             Modelagem Visual
• Ajuda a entender sistemas complexos
• Facilita a linguagem e comunicação entre o
 mundo real e o que vai ser desenvolvido
• Explora e compara alternativas
• Forma uma base para a implementação
• Facilita a captura dos requisitos
• Comunica as decisões sem ambigüidades
http://www.takenami.com.br



Modelagem Visual
http://www.takenami.com.br



Modelagem Visual
http://www.takenami.com.br



Modelagem Visual - Software
http://www.takenami.com.br



   Verificação Contínua da Qualidade
• O que é qualidade?
• Onde está a qualidade?
  - Qualidade do Processo
  - Qualidade do Produto
• Gerência da qualidade consiste em:
  - Identificar métricas
  - Coletar dados
  - Identificar os pontos que afetam a qualidade o quanto antes
  - Alinhar a equipe ao processo adotado
http://www.takenami.com.br



          Gerência de Mudanças
• Controla:
 - Os artefatos criados
 - Acesso aos artefatos
 - Mudanças nos artefatos
 - Baselines
 - Geração dos Releases
• Controlando Mudanças de Software
http://www.takenami.com.br



Gerência de Mudanças
http://www.takenami.com.br



Solução sugerida pela Rational
        Processo
          RUP
                           Quem é a Rational?




Linguagem          Ferramenta
   UML              Rose, etc..
http://www.takenami.com.br



               O que é RUP?
• O RUP (Rational Unified Process) é um
 framework para desenvolvimento de software
 criado pela empresas Rational
• Tem como objetivo oferecer um processo de
 desenvolvimento “bem definido” e “bem gerido”
• Utiliza as 6 melhores práticas de
 desenvolvimento de software
http://www.takenami.com.br



            Características do RUP
• Utiliza desenvolvimento Iterativo e Incremental
• Sustentado em UML
• Dirigida por caso de uso (use-case driven)
  - A identificação de casos de uso e cenários típicos conduz todo o
    processo de desenvolvimento, desde a análise de requisitos até o
    teste do sistema final
• Centrado na arquitetura
  - Promove a definição inicial de uma arquitetura de software
    robusta, que facilita o desenvolvimento, reutilização e
    manutenção
• Define: Quem?, Como?, O que? e Quando?
http://www.takenami.com.br



             Principais Conceitos
• Fases
  - Define as etapas para desenvolvimento do software
  - Diferente do modelo cascata um fase envolve várias
    atividades que vai desde a modelagem a implantação
  - Cada fase é dividida em iterações
• Disciplinas
  - Agrupam workflow com os mesmo objetivos
  - Definem áreas de conhecimento utilizada no framework
  - Também conhecido como Core Workflow
http://www.takenami.com.br



Gráfico das Baleias
http://www.takenami.com.br



                  Outros Conceitos
• Fluxo de Trabalho
  - Agrupam atividades relacionadas
• Atividades
  - São tarefas que podem ser entregues a trabalhadores individuais
• Artefato
  - São inputs e outputs de actividades
• Modelos
  - Agrupam artefactos desenvolvidos num workflow
• Papeis (workers)
  - São perfis a que correspondem competências para a realização de
    atividades
http://www.takenami.com.br



 Definições dos Conceitos
       Papeis (Workers) - Quem?
     Atividades (Activities) - Como?
      Artefatos (Artifacts) - O Que?
Fluxo de Trabalho (Workflows) - Quando?
http://www.takenami.com.br



Referência do RUP
http://www.takenami.com.br



          Entendendo os Conceitos
• Fases
• Disciplinas
• Workflow
• Atividades
• Artefatos
• Modelos
• Papeis (workers)
http://www.takenami.com.br



                          Fases
• Concepção (Inception)
  - Definição do escopo do projeto, identificação dos atores,
    casos de uso e descrição dos mais significativos
• Elaboração (Elaboration)
  - Análise do sistema, definição da arquitetura de software
• Construção (Construction)
  - Desenvolvimento iterativo e incremental do produto
• Transição (Transition)
  - Atividades de “entrega” do software
http://www.takenami.com.br



                 Concepção
• Estabelecer o escopo e os limites, com critérios
 de aceitação bem definidos
• Discriminar os casos de usos críticos
• Exibir uma arquitetura candidata
• Estabelecer estimativa de: Custo, Esforço e
 Cronograma
• Preparar o ambiente do projeto
http://www.takenami.com.br



         Concepção - Milestone
• Viabilidade
 - Examina os objetivos e decide seguir ou cancelar o
   projeto
• Critério de avaliação
 - Entendimento e acordo com os requisitos
 - Credibilidade no equilíbrio de: esforço x custo x
   cronograma
 - Acerto das prioridades
http://www.takenami.com.br



                 Elaboração
• Levantamento e elicitação da maioria dos
 requisitos
• Identificação dos riscos mais significativos
• Tamanho real do projeto
• Estabelecer uma arquitetura
• Provar que a arquitetura funciona
• Produzir um protótipo evolucionário
• Estabelecer um ambiente
http://www.takenami.com.br



           Elaboração - Milestone
• Examina os objetivos, arquitetura e riscos do
 projeto
• Critério de avaliação
 - Requisitos, visão e arquitetura estáveis
 - Verificar que, com os protótipos, todos os riscos
   foram atacados
 - Planos de Iteração da fase de construção
 - Despesas atuais batem com estimadas
http://www.takenami.com.br



                 Construção
• Desenvolver incrementalmente e lançar as
 versões de teste (alpha, beta)
• Completar o desenvolvimento de todos os
 Casos de Uso
• Casos de Uso com maior prioridade e/ou risco
 de desenvolvimento primeiro
• Cada iteração é um mini-projeto: Análise,
 projeto,codificação, teste e integração
http://www.takenami.com.br



         Construção - Milestone
• Sistema e manual
• Critério de avaliação
 - O Sistema passou em todos os testes de integração?
 - O sistema já esta maduro o suficiente pra ser
   entregue?
 - Os stakeholders estão prontos para usá-lo?
• Despesas reais versus planejadas continuam
 aceitaveis?
http://www.takenami.com.br



                 Transição
• Conversão do ambiente para produção
• Treinamento de usuários e manutenção
• Suporte ao usuário
http://www.takenami.com.br



           Transição - Milestone
• Os objetivos foram cumpridos?
• Critério de avaliação
 - O usuário está satisfeito
 - Despesas reais versus planejadas continuam
   aceitáveis?
• Gerar base de conhecimento para próximo
 projeto
http://www.takenami.com.br



           Ciclo de vida do RUP
• Cada fase pode ser dividida em iterações
• Cada iteração é incremental pois envolvem todas
 as disciplinas
http://www.takenami.com.br



                   Iterações
• Cada iteração resulta num incremento ao
 produto
 - Tipicamente é analisado e implementado um grupo
   de casos de utilização ou de variantes de casos de
   utilização
• Cada iteração passa pelos workflows técnicos
 - Importância relativa dos workflows varia com as fases
http://www.takenami.com.br



                 Disciplinas
• Agrupa os workflows de atividades correlatas
• Dividem-se em 2 grupos:
 - Engenharia
 - Suporte
http://www.takenami.com.br



Organização das Disciplinas
http://www.takenami.com.br



                 Workflow
• Sequência de atividades que produzem um
 resultado de valor observável
• Geralmente expresso em um diagrama de
 atividade
• Organizado em disciplinas
http://www.takenami.com.br



Workflow
http://www.takenami.com.br



Workflow
http://www.takenami.com.br



                Atividades
• Unidade de trabalho com um propósito claro
• Pode ser decomposto em vários passos
• Os passos podem ser visto como tarefas
• Possui sempre um responsável
http://www.takenami.com.br



                       Atividades
• Exemplos:
 - Identificar casos de uso e atores
   a) Worker: Analista de Sistemas

 - Revisar o projeto
   a) Worker: Revisor de Projeto

 - Executar teste de desempenho
   a) Worker: Testador de desempenho
http://www.takenami.com.br



Atividades
http://www.takenami.com.br



                   Atividades
• A atividade Find Use Case and Actors se
 decompõe nos passos:
 - Identificar os atores
 - Identificar os casos de uso
 - Descrever a interação entre os atores e uc
 - Organizar em pacotes
 - Apresentar o modelo em um diagrama
 - Avaliar os resultados
http://www.takenami.com.br



                   Artefatos
• Tudo que é produzido durante o
 desenvolvimento
• Artefato x Produto
• Sujeito a Gerencia de Configuração
• Mantidos por controle de versão
http://www.takenami.com.br



Artefatos
http://www.takenami.com.br



                 Modelos

• Conjunto de artefatos gerados num workflow
• Modelo de Negócio
• Modelo da Arquitetura
• Esboço do artefato a ser desenvolvido
http://www.takenami.com.br



            Papeis (Workers)
• Define o comportamento e as responsabilidades
 de um indivíduo em uma equipe
• Um pessoas pode assumir mais de um papel
 dentro do projeto
http://www.takenami.com.br



Papeis (Workers)
http://www.takenami.com.br



Papeis (Workers)
http://www.takenami.com.br



       Principais Valores do RUP
• Visão
• Planejamento
• Riscos
• Arquitetura
• Prototipagem
• Mudanças
http://www.takenami.com.br




Dúvidas ?

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Modelos de Processo de Software Parte 3
Modelos de Processo de Software Parte 3Modelos de Processo de Software Parte 3
Modelos de Processo de Software Parte 3Elaine Cecília Gatto
 
Aula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de SoftwareAula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de SoftwareCloves da Rocha
 
Arquitetura de Software
Arquitetura de SoftwareArquitetura de Software
Arquitetura de SoftwareAricelio Souza
 
Aula 1 requisitos
Aula 1   requisitosAula 1   requisitos
Aula 1 requisitoslicardino
 
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosAula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosVitor Hugo Melo Araújo
 
Rational Unified Process - RUP
Rational Unified Process - RUPRational Unified Process - RUP
Rational Unified Process - RUPFernando Nogueira
 
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresAula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresGilvan Latreille
 
Servidores de Redes.pdf
Servidores de Redes.pdfServidores de Redes.pdf
Servidores de Redes.pdfOs Fantasmas !
 
Pipeline Técnica de processadores.
Pipeline Técnica de processadores.Pipeline Técnica de processadores.
Pipeline Técnica de processadores.Cleber Ramos
 
Boas Práticas em Design de Interfaces
Boas Práticas em Design de InterfacesBoas Práticas em Design de Interfaces
Boas Práticas em Design de InterfacesFelipe Almeida
 
SOA - Uma Breve Introdução
SOA - Uma Breve IntroduçãoSOA - Uma Breve Introdução
SOA - Uma Breve IntroduçãoAndré Borgonovo
 
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...Wellington Oliveira
 
Aula 1 - Introdução a Engenharia de Software
Aula 1 -  Introdução a Engenharia de SoftwareAula 1 -  Introdução a Engenharia de Software
Aula 1 - Introdução a Engenharia de SoftwareLeinylson Fontinele
 

Mais procurados (20)

Modelos de Processo de Software Parte 3
Modelos de Processo de Software Parte 3Modelos de Processo de Software Parte 3
Modelos de Processo de Software Parte 3
 
Processadores intel 4000 a 4004
Processadores intel 4000 a 4004Processadores intel 4000 a 4004
Processadores intel 4000 a 4004
 
Scrum
ScrumScrum
Scrum
 
Gerenciamento Ágil de Projetos com Scrum
Gerenciamento Ágil de Projetos com ScrumGerenciamento Ágil de Projetos com Scrum
Gerenciamento Ágil de Projetos com Scrum
 
Aula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de SoftwareAula - Introdução a Engenharia de Software
Aula - Introdução a Engenharia de Software
 
Arquitetura de Software
Arquitetura de SoftwareArquitetura de Software
Arquitetura de Software
 
Aula 1 requisitos
Aula 1   requisitosAula 1   requisitos
Aula 1 requisitos
 
Rational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP)Rational Unified Process (RUP)
Rational Unified Process (RUP)
 
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de DadosAula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
Aula 4 - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados
 
Rational Unified Process - RUP
Rational Unified Process - RUPRational Unified Process - RUP
Rational Unified Process - RUP
 
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de ComputadoresAula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
Aula Introdução a Arquitetura e Organização de Computadores
 
Servidores de Redes.pdf
Servidores de Redes.pdfServidores de Redes.pdf
Servidores de Redes.pdf
 
Pipeline Técnica de processadores.
Pipeline Técnica de processadores.Pipeline Técnica de processadores.
Pipeline Técnica de processadores.
 
Governança de TI - Aula05 - compliance, PETI e PDTI
Governança de TI - Aula05 - compliance, PETI e PDTIGovernança de TI - Aula05 - compliance, PETI e PDTI
Governança de TI - Aula05 - compliance, PETI e PDTI
 
Boas Práticas em Design de Interfaces
Boas Práticas em Design de InterfacesBoas Práticas em Design de Interfaces
Boas Práticas em Design de Interfaces
 
SOA - Uma Breve Introdução
SOA - Uma Breve IntroduçãoSOA - Uma Breve Introdução
SOA - Uma Breve Introdução
 
Gerenciamento de memória
Gerenciamento de memóriaGerenciamento de memória
Gerenciamento de memória
 
Gerenciamento de Projetos - Aula01 - Uma Introdução ao Gerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos - Aula01 - Uma Introdução ao Gerenciamento de ProjetosGerenciamento de Projetos - Aula01 - Uma Introdução ao Gerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Projetos - Aula01 - Uma Introdução ao Gerenciamento de Projetos
 
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...
Evolução e Desempenho de Computadores - Arquitetura e Organização de Computad...
 
Aula 1 - Introdução a Engenharia de Software
Aula 1 -  Introdução a Engenharia de SoftwareAula 1 -  Introdução a Engenharia de Software
Aula 1 - Introdução a Engenharia de Software
 

Destaque

Engenharia Software Rup
Engenharia Software   RupEngenharia Software   Rup
Engenharia Software RupFelipe
 
Processo Unificado(RUP)
Processo Unificado(RUP)Processo Unificado(RUP)
Processo Unificado(RUP)elliando dias
 
R.U.P. - Razão Unitária de Produção na Construção Civil
R.U.P. - Razão Unitária de Produção na Construção CivilR.U.P. - Razão Unitária de Produção na Construção Civil
R.U.P. - Razão Unitária de Produção na Construção CivilBruno Ferreira
 
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUP
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUPIntrodução à Engenharia de Requisitos e RUP
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUPVagner Santana
 
Engenharia de Software - Questões de concurso comentadas
Engenharia de Software - Questões de concurso comentadasEngenharia de Software - Questões de concurso comentadas
Engenharia de Software - Questões de concurso comentadasjorgepataco
 
Apresentação modelagem de_negócio_rup
Apresentação modelagem de_negócio_rupApresentação modelagem de_negócio_rup
Apresentação modelagem de_negócio_rupJarbas Pereira
 
Programação Orientada a Objetos
Programação Orientada a ObjetosProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a ObjetosIgor Takenami
 
Introdução a Gerência de Configuração
Introdução a Gerência de ConfiguraçãoIntrodução a Gerência de Configuração
Introdução a Gerência de ConfiguraçãoIgor Takenami
 
Controle de qualidade, mão de obra e indicadores de produtividade
Controle de qualidade, mão de obra e indicadores de produtividadeControle de qualidade, mão de obra e indicadores de produtividade
Controle de qualidade, mão de obra e indicadores de produtividadeAlexandre Guimarães
 
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Rennan Martini
 
SOA - Arquitetura Orientada a Serviços
SOA - Arquitetura Orientada a ServiçosSOA - Arquitetura Orientada a Serviços
SOA - Arquitetura Orientada a Serviçosalinebicudo
 
Introdução a Testes de Software
Introdução a Testes de SoftwareIntrodução a Testes de Software
Introdução a Testes de SoftwareIgor Takenami
 
Extreme programming (xp) - Resumo
Extreme programming (xp) - ResumoExtreme programming (xp) - Resumo
Extreme programming (xp) - ResumoDaniel Brandão
 
Introdução a Arquitetura Orientada a Serviços
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIntrodução a Arquitetura Orientada a Serviços
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIgor Takenami
 
Desenvolvimento para iOS
Desenvolvimento para iOSDesenvolvimento para iOS
Desenvolvimento para iOSIgor Takenami
 

Destaque (20)

Engenharia Software Rup
Engenharia Software   RupEngenharia Software   Rup
Engenharia Software Rup
 
Processo Unificado(RUP)
Processo Unificado(RUP)Processo Unificado(RUP)
Processo Unificado(RUP)
 
Visao Geral Rup
Visao Geral RupVisao Geral Rup
Visao Geral Rup
 
R.U.P. - Razão Unitária de Produção na Construção Civil
R.U.P. - Razão Unitária de Produção na Construção CivilR.U.P. - Razão Unitária de Produção na Construção Civil
R.U.P. - Razão Unitária de Produção na Construção Civil
 
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUP
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUPIntrodução à Engenharia de Requisitos e RUP
Introdução à Engenharia de Requisitos e RUP
 
RUP
RUPRUP
RUP
 
Rup e metodos ágies
Rup e metodos ágiesRup e metodos ágies
Rup e metodos ágies
 
Engenharia de Software - Questões de concurso comentadas
Engenharia de Software - Questões de concurso comentadasEngenharia de Software - Questões de concurso comentadas
Engenharia de Software - Questões de concurso comentadas
 
Apresentação modelagem de_negócio_rup
Apresentação modelagem de_negócio_rupApresentação modelagem de_negócio_rup
Apresentação modelagem de_negócio_rup
 
Programação Orientada a Objetos
Programação Orientada a ObjetosProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a Objetos
 
Documentos de software
Documentos de softwareDocumentos de software
Documentos de software
 
Introdução a Gerência de Configuração
Introdução a Gerência de ConfiguraçãoIntrodução a Gerência de Configuração
Introdução a Gerência de Configuração
 
Modelos de processos de software
Modelos de processos de softwareModelos de processos de software
Modelos de processos de software
 
Controle de qualidade, mão de obra e indicadores de produtividade
Controle de qualidade, mão de obra e indicadores de produtividadeControle de qualidade, mão de obra e indicadores de produtividade
Controle de qualidade, mão de obra e indicadores de produtividade
 
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
Introdução a Metodologia XP (E Xtreme Programming)
 
SOA - Arquitetura Orientada a Serviços
SOA - Arquitetura Orientada a ServiçosSOA - Arquitetura Orientada a Serviços
SOA - Arquitetura Orientada a Serviços
 
Introdução a Testes de Software
Introdução a Testes de SoftwareIntrodução a Testes de Software
Introdução a Testes de Software
 
Extreme programming (xp) - Resumo
Extreme programming (xp) - ResumoExtreme programming (xp) - Resumo
Extreme programming (xp) - Resumo
 
Introdução a Arquitetura Orientada a Serviços
Introdução a Arquitetura Orientada a ServiçosIntrodução a Arquitetura Orientada a Serviços
Introdução a Arquitetura Orientada a Serviços
 
Desenvolvimento para iOS
Desenvolvimento para iOSDesenvolvimento para iOS
Desenvolvimento para iOS
 

Semelhante a Introdução ao RUP

Visao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slidesVisao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slideshoraciosila
 
Introdução a Qualidade de Software
Introdução a Qualidade de SoftwareIntrodução a Qualidade de Software
Introdução a Qualidade de SoftwareIgor Takenami
 
Menos teste e mais qualidade - como equilibrar essa equação?
Menos teste e mais qualidade - como equilibrar essa equação?Menos teste e mais qualidade - como equilibrar essa equação?
Menos teste e mais qualidade - como equilibrar essa equação?Igor Abade
 
[GUTS-RS] GUTS Talks - Automação de Testes
[GUTS-RS] GUTS Talks - Automação de Testes[GUTS-RS] GUTS Talks - Automação de Testes
[GUTS-RS] GUTS Talks - Automação de TestesGUTS-RS
 
A Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao Sênior
A Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao SêniorA Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao Sênior
A Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao SêniorMarcos Pereira
 
Sonarqube
SonarqubeSonarqube
SonarqubeCDS
 
Modelos de Processo de Software Parte 5
Modelos de Processo de Software Parte 5Modelos de Processo de Software Parte 5
Modelos de Processo de Software Parte 5Elaine Cecília Gatto
 
Gerenciamento Ágil de Projetos Seguindo as Boas Práticas do PMI
Gerenciamento Ágil de Projetos Seguindo as Boas Práticas do PMIGerenciamento Ágil de Projetos Seguindo as Boas Práticas do PMI
Gerenciamento Ágil de Projetos Seguindo as Boas Práticas do PMIVitor Massari
 
WebAPSEE-PRO
WebAPSEE-PROWebAPSEE-PRO
WebAPSEE-PROUFPA
 
Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1Elaine Cecília Gatto
 
Testes em métodos ágeis
Testes em métodos ágeisTestes em métodos ágeis
Testes em métodos ágeisQualister
 
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2Apresentação estrela vs cmmi nivel 2
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2Fernando Vargas
 
Apresentação do Módulo de GP de Web
Apresentação do Módulo de GP de WebApresentação do Módulo de GP de Web
Apresentação do Módulo de GP de WebClaudio Barbosa
 
Projeto de Sistemas - Aula002
Projeto de Sistemas - Aula002Projeto de Sistemas - Aula002
Projeto de Sistemas - Aula002Cláudio Amaral
 
Termo de Abertura do Projeto
Termo de Abertura do ProjetoTermo de Abertura do Projeto
Termo de Abertura do ProjetoClaudio Barbosa
 

Semelhante a Introdução ao RUP (20)

Visao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slidesVisao geraldorup 20slides
Visao geraldorup 20slides
 
Introdução a Qualidade de Software
Introdução a Qualidade de SoftwareIntrodução a Qualidade de Software
Introdução a Qualidade de Software
 
Desenvolvimento Web
Desenvolvimento WebDesenvolvimento Web
Desenvolvimento Web
 
Menos teste e mais qualidade - como equilibrar essa equação?
Menos teste e mais qualidade - como equilibrar essa equação?Menos teste e mais qualidade - como equilibrar essa equação?
Menos teste e mais qualidade - como equilibrar essa equação?
 
347842.ppt
347842.ppt347842.ppt
347842.ppt
 
[GUTS-RS] GUTS Talks - Automação de Testes
[GUTS-RS] GUTS Talks - Automação de Testes[GUTS-RS] GUTS Talks - Automação de Testes
[GUTS-RS] GUTS Talks - Automação de Testes
 
A Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao Sênior
A Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao SêniorA Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao Sênior
A Carreira de Desenvolvedor: do Jr ao Sênior
 
Sonarqube
SonarqubeSonarqube
Sonarqube
 
Modelos de Processo de Software Parte 5
Modelos de Processo de Software Parte 5Modelos de Processo de Software Parte 5
Modelos de Processo de Software Parte 5
 
Gerenciamento Ágil de Projetos Seguindo as Boas Práticas do PMI
Gerenciamento Ágil de Projetos Seguindo as Boas Práticas do PMIGerenciamento Ágil de Projetos Seguindo as Boas Práticas do PMI
Gerenciamento Ágil de Projetos Seguindo as Boas Práticas do PMI
 
Aula 2 - Modelos de processos
Aula 2 -  Modelos de processosAula 2 -  Modelos de processos
Aula 2 - Modelos de processos
 
WebAPSEE-PRO
WebAPSEE-PROWebAPSEE-PRO
WebAPSEE-PRO
 
Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1Modelos de Processo de Software Parte 1
Modelos de Processo de Software Parte 1
 
Testes em métodos ágeis
Testes em métodos ágeisTestes em métodos ágeis
Testes em métodos ágeis
 
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2Apresentação estrela vs cmmi nivel 2
Apresentação estrela vs cmmi nivel 2
 
Apresentação Executiva
Apresentação ExecutivaApresentação Executiva
Apresentação Executiva
 
Apresentação do Módulo de GP de Web
Apresentação do Módulo de GP de WebApresentação do Módulo de GP de Web
Apresentação do Módulo de GP de Web
 
Projeto de Sistemas - Aula002
Projeto de Sistemas - Aula002Projeto de Sistemas - Aula002
Projeto de Sistemas - Aula002
 
Termo de Abertura do Projeto
Termo de Abertura do ProjetoTermo de Abertura do Projeto
Termo de Abertura do Projeto
 
Apresentacao artigo final
Apresentacao artigo finalApresentacao artigo final
Apresentacao artigo final
 

Último

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 

Introdução ao RUP

  • 1. http://www.takenami.com.br Introdução ao RUP Igor Takenami itakenami@gmail.com http://twitter.com/itakenami Versão 1.0
  • 5. http://www.takenami.com.br Motivação • Precisamos saber com clareza: - Complexidade - Tamanho • Para definir um solução - Eficaz - Eficiente
  • 6. http://www.takenami.com.br Metodologia p/ Desenvolvimento de Software Processo Linguagem Ferramenta
  • 7. http://www.takenami.com.br Melhores Práticas para Desenv. de Software • Desenvolvimento interativo • Gerenciamento de Requisitos • Arquitetura baseada em Componentes • Modelo de Software Visual • Verificação contínua da qualidade do Software • Gerenciamento e controle de mudanças
  • 8. http://www.takenami.com.br Desenvolvimento Iterativo Desenvolvimento em Desenvolvimento Cascata Iterativo
  • 9. http://www.takenami.com.br Desenvolvimento Iterativo Requisitos Modelagem Análise & Projeto de Negócio Implementa ção Desenvolvimento Avaliação Teste
  • 10. http://www.takenami.com.br Vantagens do Desenvolvimento Iterativo • Os riscos são atacados mais cedo • Mudanças nos requisitos • Refinamento de arquitetura • Aprendizado e aprimoramento • Aumento do reuso
  • 11. http://www.takenami.com.br Gerenciamento de Requisitos • Requisitos não são óbvios • Requisitos não são facilmente expresso em palavras • Existem vários tipos de requisitos em diferentes níveis de detalhes • O número de requisitos pode explodir • Requisitos estão interligados • Existem várias pessoas interessadas nos requisitos • Requisitos mudam
  • 12. http://www.takenami.com.br Arquitetura Baseada em Componentes • Define uma arquitetura modular • Facilita o reúso • Arquiteturas e componentes prontos • Permite escalabilidade • Facilita manutenção
  • 14. http://www.takenami.com.br Modelagem Visual • Ajuda a entender sistemas complexos • Facilita a linguagem e comunicação entre o mundo real e o que vai ser desenvolvido • Explora e compara alternativas • Forma uma base para a implementação • Facilita a captura dos requisitos • Comunica as decisões sem ambigüidades
  • 18. http://www.takenami.com.br Verificação Contínua da Qualidade • O que é qualidade? • Onde está a qualidade? - Qualidade do Processo - Qualidade do Produto • Gerência da qualidade consiste em: - Identificar métricas - Coletar dados - Identificar os pontos que afetam a qualidade o quanto antes - Alinhar a equipe ao processo adotado
  • 19. http://www.takenami.com.br Gerência de Mudanças • Controla: - Os artefatos criados - Acesso aos artefatos - Mudanças nos artefatos - Baselines - Geração dos Releases • Controlando Mudanças de Software
  • 21. http://www.takenami.com.br Solução sugerida pela Rational Processo RUP Quem é a Rational? Linguagem Ferramenta UML Rose, etc..
  • 22. http://www.takenami.com.br O que é RUP? • O RUP (Rational Unified Process) é um framework para desenvolvimento de software criado pela empresas Rational • Tem como objetivo oferecer um processo de desenvolvimento “bem definido” e “bem gerido” • Utiliza as 6 melhores práticas de desenvolvimento de software
  • 23. http://www.takenami.com.br Características do RUP • Utiliza desenvolvimento Iterativo e Incremental • Sustentado em UML • Dirigida por caso de uso (use-case driven) - A identificação de casos de uso e cenários típicos conduz todo o processo de desenvolvimento, desde a análise de requisitos até o teste do sistema final • Centrado na arquitetura - Promove a definição inicial de uma arquitetura de software robusta, que facilita o desenvolvimento, reutilização e manutenção • Define: Quem?, Como?, O que? e Quando?
  • 24. http://www.takenami.com.br Principais Conceitos • Fases - Define as etapas para desenvolvimento do software - Diferente do modelo cascata um fase envolve várias atividades que vai desde a modelagem a implantação - Cada fase é dividida em iterações • Disciplinas - Agrupam workflow com os mesmo objetivos - Definem áreas de conhecimento utilizada no framework - Também conhecido como Core Workflow
  • 26. http://www.takenami.com.br Outros Conceitos • Fluxo de Trabalho - Agrupam atividades relacionadas • Atividades - São tarefas que podem ser entregues a trabalhadores individuais • Artefato - São inputs e outputs de actividades • Modelos - Agrupam artefactos desenvolvidos num workflow • Papeis (workers) - São perfis a que correspondem competências para a realização de atividades
  • 27. http://www.takenami.com.br Definições dos Conceitos Papeis (Workers) - Quem? Atividades (Activities) - Como? Artefatos (Artifacts) - O Que? Fluxo de Trabalho (Workflows) - Quando?
  • 29. http://www.takenami.com.br Entendendo os Conceitos • Fases • Disciplinas • Workflow • Atividades • Artefatos • Modelos • Papeis (workers)
  • 30. http://www.takenami.com.br Fases • Concepção (Inception) - Definição do escopo do projeto, identificação dos atores, casos de uso e descrição dos mais significativos • Elaboração (Elaboration) - Análise do sistema, definição da arquitetura de software • Construção (Construction) - Desenvolvimento iterativo e incremental do produto • Transição (Transition) - Atividades de “entrega” do software
  • 31. http://www.takenami.com.br Concepção • Estabelecer o escopo e os limites, com critérios de aceitação bem definidos • Discriminar os casos de usos críticos • Exibir uma arquitetura candidata • Estabelecer estimativa de: Custo, Esforço e Cronograma • Preparar o ambiente do projeto
  • 32. http://www.takenami.com.br Concepção - Milestone • Viabilidade - Examina os objetivos e decide seguir ou cancelar o projeto • Critério de avaliação - Entendimento e acordo com os requisitos - Credibilidade no equilíbrio de: esforço x custo x cronograma - Acerto das prioridades
  • 33. http://www.takenami.com.br Elaboração • Levantamento e elicitação da maioria dos requisitos • Identificação dos riscos mais significativos • Tamanho real do projeto • Estabelecer uma arquitetura • Provar que a arquitetura funciona • Produzir um protótipo evolucionário • Estabelecer um ambiente
  • 34. http://www.takenami.com.br Elaboração - Milestone • Examina os objetivos, arquitetura e riscos do projeto • Critério de avaliação - Requisitos, visão e arquitetura estáveis - Verificar que, com os protótipos, todos os riscos foram atacados - Planos de Iteração da fase de construção - Despesas atuais batem com estimadas
  • 35. http://www.takenami.com.br Construção • Desenvolver incrementalmente e lançar as versões de teste (alpha, beta) • Completar o desenvolvimento de todos os Casos de Uso • Casos de Uso com maior prioridade e/ou risco de desenvolvimento primeiro • Cada iteração é um mini-projeto: Análise, projeto,codificação, teste e integração
  • 36. http://www.takenami.com.br Construção - Milestone • Sistema e manual • Critério de avaliação - O Sistema passou em todos os testes de integração? - O sistema já esta maduro o suficiente pra ser entregue? - Os stakeholders estão prontos para usá-lo? • Despesas reais versus planejadas continuam aceitaveis?
  • 37. http://www.takenami.com.br Transição • Conversão do ambiente para produção • Treinamento de usuários e manutenção • Suporte ao usuário
  • 38. http://www.takenami.com.br Transição - Milestone • Os objetivos foram cumpridos? • Critério de avaliação - O usuário está satisfeito - Despesas reais versus planejadas continuam aceitáveis? • Gerar base de conhecimento para próximo projeto
  • 39. http://www.takenami.com.br Ciclo de vida do RUP • Cada fase pode ser dividida em iterações • Cada iteração é incremental pois envolvem todas as disciplinas
  • 40. http://www.takenami.com.br Iterações • Cada iteração resulta num incremento ao produto - Tipicamente é analisado e implementado um grupo de casos de utilização ou de variantes de casos de utilização • Cada iteração passa pelos workflows técnicos - Importância relativa dos workflows varia com as fases
  • 41. http://www.takenami.com.br Disciplinas • Agrupa os workflows de atividades correlatas • Dividem-se em 2 grupos: - Engenharia - Suporte
  • 43. http://www.takenami.com.br Workflow • Sequência de atividades que produzem um resultado de valor observável • Geralmente expresso em um diagrama de atividade • Organizado em disciplinas
  • 46. http://www.takenami.com.br Atividades • Unidade de trabalho com um propósito claro • Pode ser decomposto em vários passos • Os passos podem ser visto como tarefas • Possui sempre um responsável
  • 47. http://www.takenami.com.br Atividades • Exemplos: - Identificar casos de uso e atores a) Worker: Analista de Sistemas - Revisar o projeto a) Worker: Revisor de Projeto - Executar teste de desempenho a) Worker: Testador de desempenho
  • 49. http://www.takenami.com.br Atividades • A atividade Find Use Case and Actors se decompõe nos passos: - Identificar os atores - Identificar os casos de uso - Descrever a interação entre os atores e uc - Organizar em pacotes - Apresentar o modelo em um diagrama - Avaliar os resultados
  • 50. http://www.takenami.com.br Artefatos • Tudo que é produzido durante o desenvolvimento • Artefato x Produto • Sujeito a Gerencia de Configuração • Mantidos por controle de versão
  • 52. http://www.takenami.com.br Modelos • Conjunto de artefatos gerados num workflow • Modelo de Negócio • Modelo da Arquitetura • Esboço do artefato a ser desenvolvido
  • 53. http://www.takenami.com.br Papeis (Workers) • Define o comportamento e as responsabilidades de um indivíduo em uma equipe • Um pessoas pode assumir mais de um papel dentro do projeto
  • 56. http://www.takenami.com.br Principais Valores do RUP • Visão • Planejamento • Riscos • Arquitetura • Prototipagem • Mudanças