Trabalho realizado por alunos do terceiro ano da Escola Estadual Professor João Cruz, no qual visa ressaltar a modernidade dentro da literatura do Brasil, suas influências e seus respectivos autores.
Alunos:
Andressa Rosa
Gabriel Nunes
Ítalo Delavechia
1. A modernidade na prosa
e no verso.
Uma antologia completa com poemas, poemas – canção, crônicas e a
biografia do autor de cada obra contida nessa junção de obras.
2. Séculos XX e XXI, Modernidade. Começo de uma nova era, início
de manifestações tanto nas ruas quanto nas artes plásticas.
Evolução do mundo clássico para o moderno. Inovações
tecnológicas.
Novos modos de escrever, pintar, dançar e cantar. 1922, a era da
Vanguarda fica para trás, surge o Modernismo, que revoluciona
por completo as artes brasileiras.
Literatura moderna, novos meios de escrever. Verso sem
preocupações com rimas e tamanhos. Prosa moderna, em
principal com críticas ao poder político.
3. Como é a linguagem literária da
modernidade?
O conceito de modernidade na literatura quebra totalmente alguns aspectos
literários presentes nas obras do século XIX. Como já vimos, o modernismo
é iniciado antes da Semana de Arte Moderna, no século XIX com o
Romantismo, um dos eventos históricos importantes para a arte e literatura
do Brasil. Para a poesia, o Modernismo contribuiu para que fosse sem
regras, versos livres, com uma linguagem coloquial, totalmente diferente
dos valores estéticos do Parnasianismo. Ainda nos versos, a modernidade
está presente nos fatos do cotidiano e na cultura popular brasileira. Para a
prosa moderna, obtivemos uma referência a realidade brasileira como
forma de manifestar as então recentes crises sociais e inquietações da
implantação do Estado Novo do governo Vargas e da Primeira Guerra
Mundial.
4. Todo o Amor Que Houver Nessa
Vida
Cazuza
Eu quero a sorte de um amor
tranquilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a
ferida
E o corpo inteiro feito um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria
5. Canção para poder viver
Cassiano Ricardo
Dou-lhe tudo do que como,
e ela me exige o último gomo.
Dou-lhe a roupa com que me visto
e ela me interroga: só isto?
Se ela se fere num espinho,
O meu sangue é que é o seu
vinho.
Se ela tem sede eu é que choro,
no deserto, para lhe dar água:
E ela mata a sua sede,
já no copo de minha mágoa
Dou-lhe o meu canto louco; faço
um pouco mais do que ser louco.
E ela me exige bis, "ao palco"!
6. Revelação
Ludmila Saharovsky
E quando
o toque de meus dedos
sobre o teu corpo
acender a noite
O brilho das estrelas se refletirá
em nossas retinas
e todos os abismos
resplandecerão.
7. Giz
Renato Russo
E mesmo sem te ver
Acho até que estou indo bem
Só apareço, por assim dizer,
Quando convém
Aparecer ou quando quero.
Desenho toda a calçada
Acaba o giz, tem tijolo de construção
Eu rabisco o sol que a chuva apagou
Quero que saibas que me lembro
Queria até que pudesses me ver
És parte ainda do que me faz forte
E, prá ser honesto,
Só um pouquinho infeliz.
Mas tudo bem
Tudo bem
Tudo bem
Lá vem lá vem lá vem
De novo:
Acho que estou gostando de alguém
E é de ti que não me esquecerei.
8. Diariamente
Nando Reis
Para calar a boca: Rícino
Para lavar a roupa: Omo
Para viagem longa: Jato
Para difíceis contas: Calculadora
Para o pneu na lona: Jacaré
Para a pantalona: Nesga
Para pular a onda: Litoral
Para lápis ter ponta: apontador
Para o Pará e o Amazonas: Látex
Para parar na Pamplona: Assis
Para trazer à tona: Homem-rã
Para a melhor azeitona: Ibéria
Para o presente da noiva: Marzipã
Para adidas o conga: Nacional
Para o outono a folha: Exclusão
Para embaixo da sombra: Guarda-sol
Para todas as coisas: Dicionário
Para que fiquem prontas: Paciência
Para dormir a fronha: Madrigal
Para brincar na gangorra: Dois
Para fazer uma toca: Bobs
Para beber uma coca: Drops
Para ferver uma sopa: Graus
Para a luz lá na roça: 220 volts
Para vigias em ronda: Café
Para limpar a lousa: Apagador
9. Para o beijo da moça: Paladar
Para uma voz muito rouca: Hortelã
Para a cor roxa: Ataúde
Para a galocha: Verlon
Para ser model: Melancia
Para abrir a rosa: Temporada
Para aumentar a vitrola: Sábado
Para a cama de mola: Hóspede
Para trancar bem a porta: Cadeado
Para que serve a calota: Volkswagen
Para quem não acorda: Balde
Para a letra torta: Pauta
Para parecer mais nova: Avon
Para os dias de prova: Amnésia
Para estourar pipoca: Barulho
Para quem se afoga: Isopor
Para levar na escola: Condução
Para os dias de folga: Namorado
Para o automóvel que capota:
Guincho
Para fechar uma aposta: Paraninfo
Para quem se comporta: Brinde
Para a mulher que aborta: Repouso
Para saber a resposta: Vide-o-
verso
Para escolher a compota: Jundiaí
Para a menina que engorda:
Hipofagi
Para a comida das orcas: Krill
Para o telefone que toca
Para a água lá na poça
Para a mesa que vai ser posta
Para você o que você gosta:
diariamente
10. "Enriqueço na solidão: fico inteligente, graciosa e não esta feia ressentida
que me olha do fundo do espelho. Ouço duzentas e noventa e nove vezes o
mesmo disco,lembro poesias, dou piruetas, sonho, invento, abro todos os
portões e quando vejo a alegria está instalada em mim.“
Obra: As Meninas
Lygia Fagundes Telles
11. Os Sabiás divinam
Manoel de Barros
A ciência pode classificar e nomear todos os órgãos de um sabiá
mas não pode medir seus encantos.
A ciência não pode calcular quantos cavalos de força existem
nos encantos de um sabiá.
Quem acumula muita informação perde o condão de adivinhar: divinare.
12. A SUPREMA BATALHA
Plinio Salgado
O vencedor de todas as batalhas,
o triunfador de todos os perigos,
que entre balas, granadas e metralhas
jamais tremeu em face de inimigos;
o que passou por apertadas malhas
de ciladas, ardis e ódios antigos,
e sacudiu as poeiras e cinzalhas
da terra ingrata onde não teve amigos,
não é o herói que desfraldou bandeiras
e combateu a própria covardia
assaltando redutos e trincheiras,
mas aquele que, humilde e sem história,
dia a dia lutou e poude, um dia,
contra si mesmo prclamar vitória!
13. As Máscaras
Menotti Del Picchia
O teu beijo é tão doce, Arlequim...
O teu sonho é tão manso, Pierrô...
Pudesse eu repartir-me
encontrar minha calma
dando a Arlequim meu corpo...
e a Pierrô, minha alma!
Quando tenho Arlequim,
quero Pierrô tristonho,
pois um dá-me prazer,
o outro dá-me o sonho!
Nessa duplicidade o amor todo se
encerra:
Um me fala do céu...outro fala da
terra!
Eu amo, porque amar é variar
e , em verdade, toda razão do amor
está na variedade...
Penso que morreria o desejo da gente
se Arlequim e Pierrô fossem um ser
somente.
Porque a história do amor
só pode se escrever assim:
Um sonho de Pierrô
E um beijo de Arlequim!
14. “Canções do Sol-Pôsto” (Luz gloriosa)
Ronald Carvalho
I
Vens de longe... que trouxeste
das terras que a bruma ensombra...
- A Saudade de um cipreste
na Memória de uma Sombra...
Aonde vais alma perdida?...
- Não sonha ventura, pois
toda a Alegria da Vida
é uma Tristeza depois...
II
Andei em busca de pérolas
entre arrecifes e abrolhos,
e fiz um trono de nácar
para a dona dos meus olhos...
Roubei ao vento harpas eólias
e bandolins embutidos
de ouro... e dei flautas e cítaras
à dona da minha boca...
Despetalei tirsos virides
sobre o âmbar de incensos louros...
Queimei todos os turíbulos
à dona dos meus tesouros...
Opus correntes hercúleas
aos meus desesperos vãos,
e, entreguei as mãos exóticas
à dona das minhas mãos...
Destino...
Perto da tua alma esplêndida
são poucos os bens perdidos...
Glória ao nosso Amor translúcido
ó dona dos meus sentidos...
15. Cazuza
Nasce, às 21h15 do dia 4 de abril de 1958,
Agenor de Miranda Araújo Neto, filho único do
casal Lucinha e João Araújo. Ainda na barriga da
mãe, o pai começou a chamá-lo de Cazuza –
palavra que, no Nordeste, significa moleque.
Em 1981, Cazuza descobriu seu amor pela
música. Matriculou-se num curso de teatro e
participou de duas peças. Numa delas, só
cantava. O amigo Léo Jaime o indicou para
colegas que procuravam um vocalista para uma
nova banda. E lá foi Cazuza conhecer seus
futuros companheiros do Barão Vermelho.
16. Em abril de 1987, o médico Abdon Issa revela aos seus pais que
ele tem aids.
Mas nem os problemas com o HIV seguravam o músico. Ele
continuava sua vida bebendo, usando drogas fazendo sexo.
Pouco antes das 8h30 do dia 7 de julho de 1990, Cazuza não
resistiu e morreu na casa de seus pais.
Aclamado como o poeta de uma geração, Cazuza era um
exagerado no amor, na vida e na morte. Para ele, era “tudo ou
nunca mais.”
17. “Acho que sou a pessoa mais desorganizada que você pode imaginar.
Tudo me acontece de supetão, porque nunca sei como a coisa vai sair.
Agora, quando a inspiração vem, sou caxias mesmo, muito
sistemático. Quando sento à mesinha para trabalhar, faço mesmo. Se
a idéia não pinta, puxo por ela até acontecer. Só sou disciplinado para
trabalhar. Pode ser até as quatros horas da manhã. Mas se começo
uma letra, ela tem que sair. Depois fico semanas melhorando as
imagens, as rimas.
18. Cassiano Ricardo
Cassiano Ricardo Leite, fora jornalista, poeta e ensaísta,
nasceu em São José dos Campos, no dia 26 de julho de
1895, e faleceu no Rio de Janeiro no dia 14 de janeiro de
1974. Filho de Francisco Leite Machado e Minervina
Ricardo Leite;
Aos 16 anos publicou seu primeiro livro de poesias,
chamado Dentro da noite.
Participou do Movimento literário Modernismo, iniciado na
Semana de Arte Moderna (1922), participando ativamente
dos grupos "Verde Amarelo" e "Anta", ao lado de Plínio
Salgado, Menotti del Picchia e outros.
Em 1924, criou a Novíssima, revista literária dedicada à
causa dos modernistas.
19. Poeta de caráter lírico-sentimental, seu primeiro livro, ligado ao
Parnasianismo/Simbolismo, no poema A flauta de Pã (1917) adota a
posição nacionalista do movimento de 1922, sendo revelado como
um modernista ortodoxo até a década de 40. As obras Vamos caçar
papagaios (1926), Borrões de verde e amarelo (1927) e Martim
Cererê (1928) são consideradas muito importantes para o
Modernismo.
Se a sua obra poética é de grande importância na literatura brasileira
contemporânea, a de prosador é também. Historiador e ensaísta,
publicou em 1940 um livro de grande repercussão, Marcha para
Oeste, em que estuda o movimento das entradas e bandeiras.
20. “O tempo é efêmero, no momento em que se
nasce, já se começa a morrer, ser é apenas uma
face do não ser.”
21. Ludmila Saharovsky
Ludmila Saharovsky, nasceu em 22 de novembro de 1948,
Filha de Wladimir Saharovsky e Olga Saharovsky, nasceu em
Salzburg, Áustria, em um campo para refugiados chamado
Parsh.
Desde 1965, reside em Jacareí, onde consolidou sua carreira
na área cultural.
Naturalizou-se brasileira em 1972.
Professora, jornalista, escritora e com paixão por história e
cultura popular, tem publicações em diversos jornais no Vale
do Paraíba e no Estado de São Paulo dentre eles: O
Combate, Revista Jacareí, Jornal O Jacariense, Diário de
Jacareí, Jornal Agora, Jornal O Valeparaibano, etc.
Atualmente, é cronista do jornal O Vale e publica crônicas
como escritora convidada em diversas revistas da região.
22. “Nem capa, nem asas, nem auréolas.
Apenas o doce descanso em seus
braços.”
23. Renato Russo
Renato Russo (1960-1996) foi um
cantor e compositor brasileiro,
fundador e vocalista da banda de
Pop Rock, a “Legião Urbana”,
participando da explosão do rock
brasileiro dos anos 80.
Nas músicas do tal compositor, era
abordado diferentes tipos de temas,
desde algumas de suas memórias
(um exemplo disso é a letra da
música "Giz") e sobre o cenário
político do Brasil, exposto na famosa
música "Que País é Esse ?".
24. “Se você realmente quer ir pra frente, você tem
que saber o que está fazendo e acreditar. Não
adianta ficar achando que as pessoas vão
resolver os seus problemas, porque a única
pessoa que pode resolver as suas coisas é você
mesmo.”
25. Nando Reis
José Fernando Gomes do
Reis, ou simplesmente
Nando Reis, nasceu em São
Paulo, em janeiro de 1963.
Nando foi baixista dos Titãs,
mas ganhou destaque
quando decidiu seguir
carreira-solo e lançou o
primeiro CD, "12 de
Janeiro", em 1995. Nando
Reis gravou vários sucessos,
dentre eles, "Diariamente".
26. “A vida é mesmo uma coisa muito frágil, uma
bobagem, uma irrelevância diante da
eternidade do amor de quem se ama.”
27. Manuel de Barros
O poeta Manoel Wenceslau Leite de
Barros, mais conhecido como Manoel de
Barros, nasceu no Beco da Marinha, em
Cuiabá, estado do Mato Grosso, no dia
19 de dezembro de 1916. Seu pai, João
Wenceslau Barros, famoso capataz
naquelas terras, decidiu erguer uma
pequena fazenda quando o garoto tinha
apenas um ano de idade, no coração do
Pantanal. Faleceu no dia 13 de
novembro de 2014, aos 97 anos de
idade. É o mais aclamado poeta
brasileiro da contemporaneidade nos
meios literários. Sua obra mais
conhecida é o "Livro sobre Nada" de
1996.
28. “Pois minha imaginação não tem
estrada. E eu não gosto mesmo de
estrada. Gosto de desvio e de desver.”
29. Lygia Fagundes Telles
Lygia Fagundes Telles (1923) é uma
escritora brasileira. Romancista e
contista, é a grande representante
do movimento pós-modernismo. É
membro da Academia Paulista de
Letras, da Academia Brasileira de
Letras e da Academia de Ciências de
Lisboa. O estilo de Lygia Fagundes
Telles é caracterizado por
representar o universo urbano e por
explorar de forma intimista, a
psicologia feminina.
30. “Sabendo interpretar o que lê, o estudante organiza
as ideias e produz bom texto. O resto é conversa,
falsa teoria.”
31. Plinio Salgado
Plínio Salgado (São Bento do
Sapucaí, 22 de janeiro de 1895 —
São Paulo, 8 de dezembro de
1975) foi um político, escritor,
jornalista e teólogo brasileiro que
fundou e liderou a Ação
Integralista Brasileira (AIB),
partido de extrema-direita
inspirado nos princípios do
movimento fascista italiano.
Inicialmente um adepto da
ditadura de Getúlio Vargas, foi
mais tarde preso e obrigado a se
exilar em Portugal, acusado de
promover levantes contra o
governo.
32. “A personalidade de uma Pátria não se baseia
apenas na conformação cartográfica ou na
fisionomia do seu espaço físico, pois se tal se
desse, teríamos um corpo sem alma; ela
compreende também as origens da Nação e o seu
desenvolvimento intelectual, moral, espiritual,
através do tempo. Espaço e tempo, eis os
materiais em que trabalha o espírito de um povo
na construção de uma Pátria.’’
33. Menotti Del Picchia
Paulo Menotti Del Picchia (São
Paulo, 20 de março de 1892 —
São Paulo, 23 de agosto de
1988) foi um poeta, jornalista,
tabelião, advogado, político,
romancista, cronista, pintor e
ensaísta brasileiro. Filho dos
imigrantes italianos Luigi Del
Picchia e Corinna Del Corso,
com cinco anos de idade
mudou-se para a cidade de
Itapira, interior de São Paulo,
onde foi aluno de Jacomo
Stávale.
34. “Esta vida é um punhal de dois gumes fatais: não
amar é sofrer; amar é sofrer mais.”
35. Ronald Carvalho
Ronald de Carvalho (Rio de Janeiro, 16
de maio de 1893 — Rio de Janeiro, 15 de
fevereiro de 1935) foi um poeta e político
brasileiro. Colaborou na edição n.º 1 da
revista Orpheu.
Em 1930, o seu poema Brasil foi
entusiasticamente lido na conferência
Poesia Moderníssima do Brasil,
apresentada pelo professor Manoel de
Souza Pinto, da Cadeira de Estudos
Brasileiros da Faculdade de Letras de
Coimbra (tal estudo saiu estampado
depois no Jornal do Commercio, Rio de
Janeiro, domingo, 11 de janeiro de 1931,
página 3.
36. "A exaltação da personalidade produziu, por um
lado o individualismo, e, por outro, o
enfraquecimento da inteligência em beneficio da
sensibilidade"
37. Modernizar é inovar
Os séculos XX e XXI são marcados por vários pontos
importantes, tanto no contexto histórico quanto literário. No
contexto histórico ocorre, em principal, no Brasil, grandes
revoltas como a Revolta da Vacina, a Revolta da Chibata,
dentre outras e, no mundo, a 1ª Grande Guerra ocorre. Na
literatura não foi diferente, logo no início do século XX os pré
– modernistas entram em cena, Monteiro Lobato, Lima
Barreto, Graça Aranha, entre outros muito importantes. Logo
em seguida, após a Semana de Arte Moderna, o Modernismo
chega inovando, com Mário de Andrade, Oswald Andrade,
etc.
38. Na chegada do século XXI, o Modernismo já está na sua
segunda fase, e todos os cenários artísticos mudam; a
literatura ficou menos conservadora, os quadros mas
modernos sem se preocupar com a linguagem, e a
música teve sua batida mais pesada e rápida, com letras
que, assim como na literatura, criticavam e ainda
criticam a sociedade brasileira.
Na realização desse trabalho, o conceito de modernidade
a qual entramos em contato ficou bem amplo, já que
sempre estamos numa constante inovação com
acréscimo de novas “modas”, e modernidade é isso:
inovar, mudar, melhorar e/ou diversificar.
39. Escola Estadual Professor João Cruz
Jacareí, 8 de junho de 2015
Nome: Andressa de Paula Rosa nº 3 3º EM B
Gabriel Nunes Rosa nº 15
Ítalo Delavechia do Carmo nº18
Professora: Ms. Maria Piedade Teodoro da Silva
Disciplina: Língua Portuguesa
40. Referências
Disponível em <http://letras.mus.br/cazuza/45005/> acesso em: 07/06/2015, às
20h12
Disponível em: <http://letras.mus.br/nando-reis/448310/> acesso em: 05/06/2015,
às 17h36
Disponível em <http://letras.mus.br/renato-russo/74528/> acesso em 05/06/2015,
às 17h36
Disponível em <http://pensador.uol.com.br/autor/menotti_del_picchia/> acesso em:
06/06/2015, às 15h11
Disponível em <http://rhbsp1000.blogspot.com.br/2012/08/lygia-fagundes-
telles.html> acesso em 05/06/2015, às 17h39
Disponível em <http://viriatos.blogspot.com.br/2004/09/um-soneto-de-plnio-
salgado.html> acesso em 06/06/2015, às 15h14
https://www.facebook.com/livro.sobre.nada
Disponível em <http://www.jornaldepoesia.jor.br/cricardo1.html#cancao> acesso
em:5/06/2015, às 17h34