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Ao tentar banir a morte do cenário da vida, ela opera um processo
de medo e angústia. Elisabeth Kubler Ross (1977), uma psiquiatra
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terminais, os cinco estágios que as pessoas moribundas
atravessam com relação à morte.
 Primeiro Estágio: negação e isolamento
 Segundo Estágio: raiva
 Terceiro Estágio: barganha
 Quarto Estágio: depressão
 Quinto Estágio: aceitação
 Enfermeiros e médicos, pela real natureza
de seu trabalho, encontram a presença da
morte mais frequentemente do que acontece
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de suas vidas, e isso é motivo para que a
enfermagem preserve os princípios da
assistência adequada e a da ética que deve
exercer.
 A enfermagem, que está direcionada à
preservação da vida, também busca o alívio
do sofrimento das pessoas nestas situações,
buscando dar todo conforto ao paciente e
proporcionando consolo aos seus familiares.
 O profissional deve estar preparado para
prestar um atendimento de qualidade aos
pacientes terminais, como também estar
atento para os questionamentos e queixas
da família, fortalecendo o vínculo oriundo
desta situação.
 Toda assistência prestada deve estar de
acordo com a Lei do Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem estabelecida
na resolução do. COFEN – 311/2007, Art.
19 - Respeitar o pudor, a privacidade e a
intimidade do ser humano, em todo seu ciclo
vital, inclusive nas situações de morte e pós-
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O profissional de saúde seja ele um
enfermeiro ou não, deve estar preparado para
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Oliveira e Amorim (2008) vivemos em uma
sociedade que nega a morte e apesar dos
enfermeiros serem formados para salvar vidas,
não se pode anular a necessidade de saber
lidar com a morte.
“
A únicacertezada vidaé a morte. Na morte,
manifesta-se
o problemado desaparecimentodo corpofísicodo
indivíduo
e tambémde suaprópriavidasocial.É o ser
humano
confrontando-secoma sua finitude” (Barsa-
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  • 2.  Discentes: Adriana Passos; Daniela D’Angelo; Dillas Souza; Enne Paula; Elenilda; Ivana Ferraz; Layra Barbosa; Lorena Freitas; Manuele Santos; Martha Brito; Marília Espírito Santo.  Docente: Msc. Jair Magalhães
  • 3. Aceitar e compreender a morte não são tarefas fáceis. Morte, do ponto de vista físico, é o que ocorre quando cessa a vida de um indivíduo, seja por causas naturais (senilidade), seja por motivos acidentais ou causas externas (doenças). A morte é um fato considerado cheio de mistérios, e é daí que vem o estímulo para estudá-la, para refletir como as pessoas a vêem e a aceitam. Segundo Scott (1993), à medida que as pessoas lutam com o mistério da sua morte, descobrem o significado da sua vida.
  • 4. Ao tentar banir a morte do cenário da vida, ela opera um processo de medo e angústia. Elisabeth Kubler Ross (1977), uma psiquiatra suíço-americana, aborda em seus estudos sobre pacientes terminais, os cinco estágios que as pessoas moribundas atravessam com relação à morte.  Primeiro Estágio: negação e isolamento  Segundo Estágio: raiva  Terceiro Estágio: barganha  Quarto Estágio: depressão  Quinto Estágio: aceitação
  • 5.
  • 6.  Enfermeiros e médicos, pela real natureza de seu trabalho, encontram a presença da morte mais frequentemente do que acontece com a maioria das pessoas no curso normal de suas vidas, e isso é motivo para que a enfermagem preserve os princípios da assistência adequada e a da ética que deve exercer.
  • 7.  A enfermagem, que está direcionada à preservação da vida, também busca o alívio do sofrimento das pessoas nestas situações, buscando dar todo conforto ao paciente e proporcionando consolo aos seus familiares.  O profissional deve estar preparado para prestar um atendimento de qualidade aos pacientes terminais, como também estar atento para os questionamentos e queixas da família, fortalecendo o vínculo oriundo desta situação.
  • 8.  Toda assistência prestada deve estar de acordo com a Lei do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem estabelecida na resolução do. COFEN – 311/2007, Art. 19 - Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pós- morte.
  • 9. O profissional de saúde seja ele um enfermeiro ou não, deve estar preparado para encarar a morte no decorrer da sua profissão e precisa compreender a morte e não somente explicá-la, por isso é importante preparar o mesmo no curso de graduação. Conforme Oliveira e Amorim (2008) vivemos em uma sociedade que nega a morte e apesar dos enfermeiros serem formados para salvar vidas, não se pode anular a necessidade de saber lidar com a morte.
  • 10. “ A únicacertezada vidaé a morte. Na morte, manifesta-se o problemado desaparecimentodo corpofísicodo indivíduo e tambémde suaprópriavidasocial.É o ser humano confrontando-secoma sua finitude” (Barsa- 1999).