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Anos 
200 400 600 800 1000 1100 1200 1300 1400 1500 
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Bélgica e 
Luxemburgo 
0,4 0,3 0,3 0,3 0,4 0,6 0,9 1,25 0,8 1,25 
Espanha 5,0 4,5 3,5 3,75 4,0 4,5 5,5 7,5 5,5 6,5 
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Itália 7,0 5,0 3,5 4,0 5,0 5,75 7,25 10,0 7,0 10,0 
Portugal 0,5 0,5 0,4 0,4 0,6 0,7 0,9 1,25 0,9 1,25 
Suíça 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,5 0,8 0,6 0,8 
Totais 24,1 20, 
1 
16, 
3 
18,0 22,1 25,8 
5 
34,6 
5 
50,3 
5 
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Tabela 1. Evolução demográfica da Cristandade ocidental, segundo 
fronteiras atuais, em milhões de habitantes (McEVEDY e JONES, pp. 43, 
57, 63, 65, 69, 87, 101, 103, 107)
Mapa - Densidades populacionais européias em 1300 (reproduzido de 
McEVEDY e JONES, p. 23)
Mapa 2. Aumentos porcentuais na população européia entre os anos 200 e 
1300 (reproduzido de McEVEDY e JONES, p. 23)
1) Rural 
2) Cristã 
3) Analfabeta 
4) Isolada
Hans Memling, "Advento e Triunfo de Cristo" 1480. Óleo sobre madeira, 
81 x 189 cm. Alte Pinakothek, Munique.
Agricultura: cena de lavoura em janeiro, reproduzida 
de um tratado astronômico do começo do século XI.
As principais produções me dievais (reproduzido de H. FRANCO JÚNIOR e R. O. 
ANDRADE FILHO, Atlas de História Geral, São Paulo, Scipione, 1995, p. 27)
Cristã
Reliquary Pendant, 
1173–1177 
English 
Gold; L. 2 in. (5.1 cm), 
W. 1 1/4 in. (3.2 cm)
Cruzadas
O papa Urbano II Convoca os cristãos as cruzadas – 1095 – Primeira Cruzada 
- Cruzadas começam no Século XI e prosseguem até o século XIII 1291- Num 
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A primeira cruzada (com ampla participação popular) teve sucesso e 
conquistou Jerusálem em 1099. Eles buscavam o perdão dos pecados. 
Porém durante o século XII o controle da cidade variou de mãos até a 
conquista definitiva dos mulçumanos e o exército de Saladino em 1189.
Analfabeta – C ontrole do conhecimento pela Igreja
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Três ordens – Cléricos, Cavaleiros e Servos
O pensamento social 
medieval  idéia de 
"corpo" (organização supra-individual, 
dotada de um fim 
próprio, e auto-organizada 
ou auto-regida em função 
desse fim; assim como o 
pensamento social da 
escolástica)
Clero - ORATORES 
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“Tripla é pois a casa de Deus que se crê 
una: em baixo, uns rezam (orant), outros 
combatem (pugnant), outros ainda 
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estão juntos e não suportam ser 
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(officium) de um repousam os trabalhos 
(opera) dos outros dois, todos por sua 
vez entreajudando-se.”
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 medieval é dominado pela 
idéia da existência de uma ordem 
universal – cosmos – (ORDEM 
NATURAL), abrangendo o homem e as 
coisas, que orientava todas as criaturas 
para um objetivo último, que o 
pensamento cristão identificava com o 
próprio criador. 
Cada órgão tem sua função, dentro da 
sociedade e portanto cada pessoa teria 
sua própria função dentro da sociedade.
The Psalterium Aureum, showing a 
draco in the Francish army, c. 883.
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partes e o respeito pelos seus função e 
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Cultura européia medieval

  • 2. Livros para a parte de História do Direito Geral Cultura Jurídica Européia: Síntese de um milênio Antonio Manuel Hespanha O Direito na História José Reinaldo Lima Lopes
  • 3. Quando? Sec VI X XV Baixa Idade média Alta Idade média
  • 4. Onde? Europa (mundo conhecido)
  • 5. Um mapa do mundo conhecido (Psalter), tendo por centro a cidade de Jerusalém, de um saltério inglês do início do século XIII (British Library, Londres). Veja detalhes em: http://www.bl.uk/magnif icentmaps/map1.html
  • 6. “Hereford Mappa Mundi” O Cartografo era Richard of Holdingham, e ele desenhou o mapa provavelmente entre 1276 e 1283.
  • 7. EEuurrooppaa No tempo da morte de Charles o Grande 814 D.C
  • 10. Common Law Magna Carta Nominalismo Independência de Glosadores Cidades comerciais Peste Negra Inquisição Portugal Expulsão dos árabes Coimbra
  • 11. Países/ Anos 200 400 600 800 1000 1100 1200 1300 1400 1500 Alemanha 3,5 3,5 3,0 3,25 3,5 4,0 6,0 9,0 6,5 9,0 Bélgica e Luxemburgo 0,4 0,3 0,3 0,3 0,4 0,6 0,9 1,25 0,8 1,25 Espanha 5,0 4,5 3,5 3,75 4,0 4,5 5,5 7,5 5,5 6,5 França 6,5 5,0 4,5 5,0 6,5 7,75 10,5 16,0 11,0 15,0 Países 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,4 0,6 0,8 0,6 0,9 Baixos Inglaterra e Gales 0,7 0,8 0,6 0,8 1,5 1,75 2,5 3,75 2,5 3,75 Itália 7,0 5,0 3,5 4,0 5,0 5,75 7,25 10,0 7,0 10,0 Portugal 0,5 0,5 0,4 0,4 0,6 0,7 0,9 1,25 0,9 1,25 Suíça 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,4 0,5 0,8 0,6 0,8 Totais 24,1 20, 1 16, 3 18,0 22,1 25,8 5 34,6 5 50,3 5 35,4 48,4 5 Tabela 1. Evolução demográfica da Cristandade ocidental, segundo fronteiras atuais, em milhões de habitantes (McEVEDY e JONES, pp. 43, 57, 63, 65, 69, 87, 101, 103, 107)
  • 12. Mapa - Densidades populacionais européias em 1300 (reproduzido de McEVEDY e JONES, p. 23)
  • 13. Mapa 2. Aumentos porcentuais na população européia entre os anos 200 e 1300 (reproduzido de McEVEDY e JONES, p. 23)
  • 14. 1) Rural 2) Cristã 3) Analfabeta 4) Isolada
  • 15. Hans Memling, "Advento e Triunfo de Cristo" 1480. Óleo sobre madeira, 81 x 189 cm. Alte Pinakothek, Munique.
  • 16. Agricultura: cena de lavoura em janeiro, reproduzida de um tratado astronômico do começo do século XI.
  • 17. As principais produções me dievais (reproduzido de H. FRANCO JÚNIOR e R. O. ANDRADE FILHO, Atlas de História Geral, São Paulo, Scipione, 1995, p. 27)
  • 19. Reliquary Pendant, 1173–1177 English Gold; L. 2 in. (5.1 cm), W. 1 1/4 in. (3.2 cm)
  • 21. O papa Urbano II Convoca os cristãos as cruzadas – 1095 – Primeira Cruzada - Cruzadas começam no Século XI e prosseguem até o século XIII 1291- Num total de 8 cruzadas
  • 22.
  • 23.
  • 24. A primeira cruzada (com ampla participação popular) teve sucesso e conquistou Jerusálem em 1099. Eles buscavam o perdão dos pecados. Porém durante o século XII o controle da cidade variou de mãos até a conquista definitiva dos mulçumanos e o exército de Saladino em 1189.
  • 25.
  • 26. Analfabeta – C ontrole do conhecimento pela Igreja
  • 28. Três ordens – Cléricos, Cavaleiros e Servos
  • 29. O pensamento social medieval  idéia de "corpo" (organização supra-individual, dotada de um fim próprio, e auto-organizada ou auto-regida em função desse fim; assim como o pensamento social da escolástica)
  • 30. Clero - ORATORES Cavaleiros - BELLATORES Servos - LABORATORES “Tripla é pois a casa de Deus que se crê una: em baixo, uns rezam (orant), outros combatem (pugnant), outros ainda trabalham (laborant); os três grupos estão juntos e não suportam ser separados; de forma que sobre a função (officium) de um repousam os trabalhos (opera) dos outros dois, todos por sua vez entreajudando-se.”
  • 35. tained-Glass Panel, ca. 1245–1248 France, Tours, Ambulatory of the Cathedral of Saint-Gatien Pot-metal glass and vitreous paint; 21 x 13 1/2 in. (53.3 x 34.3 cm)
  • 36.  medieval é dominado pela idéia da existência de uma ordem universal – cosmos – (ORDEM NATURAL), abrangendo o homem e as coisas, que orientava todas as criaturas para um objetivo último, que o pensamento cristão identificava com o próprio criador. Cada órgão tem sua função, dentro da sociedade e portanto cada pessoa teria sua própria função dentro da sociedade.
  • 37. The Psalterium Aureum, showing a draco in the Francish army, c. 883.
  • 38. C avaleiros – Tapeçaria s.XI
  • 39. Harold dead bayeux tapestry, 1066.
  • 41. Cléricos Monge Copista controlando os livros e o ensino em geral (1375) Biblioteca Nacional da França
  • 44. Uma cena da tapeçar ia de Bayeux: construindo uma elevação para fortificação em Hastings.
  • 45. Construindo a Torre de Babel - Biblia Maciejowski (1250)
  • 46. Ferreiro s na Austria – Entre (1350-1400)
  • 47. A idéia de que a harmonia da sociedade não requer a igualdade dos seus membros ou a uniformidade das suas funções: tal como nos organismos vivos, o equilíbrio resulta, pelo contrário, da não intermutabilidade das partes e o respeito pelos seus função e estatuto específicos; a natureza – e também a natureza da sociedade – aparece, assim, como uma "ordem de coisas díspares".
  • 48. * Impossibilidade de uma administração absolutamente centralizada * A administração social mediata  autonomia (iurisdictio) dos corpos sociais * Irredutibilidade dos corpos
  • 50. Com base no livro de Jean Delumeau História do medo no Ocidente Coleção Cia de Bolso Valor médio – entre R$23,00 e R$33,00
  • 51. Mar
  • 54. Vítimas agonizantes da fome: da Chronique d’Angleterre de Jean de Warrin (c. 1470-80).
  • 55. Boccaccio (autor de Decamerão) De Casibus Virorum Illustrium Paris: 1467
  • 57. Gaston Phelbus O livro da Caça 1407
  • 58. Caça Medieval ao Lobo – século XV
  • 59. Morte
  • 60. Pieter Bruegel, O Velho. O triunfo da morte (1567)
  • 61. A dança macabra. Xilogravura italiana de 1486. Até por volta de 1350 raramente a morte era retratada, e quando o era tratava-se de uma mensageira do mundo divino. A partir de então, a morte tornou-se um tema recorrente na arte e na literatura, representada como uma força impessoal, com iniciativa própria, que atinge a todos, poderosos e humildes, clérigos e leigos, jovens e velhos, virtuosos e pecadores.
  • 62. Hieronymus Bosch Netherlandish, c. 1450 - 1516 A morte e o avarento, c. 1485/1490
  • 63. “Last Judgment”, triptych by Hans Memling, 1472
  • 64. Mestre dos livros das Horas de Rohan Aprox. 1410-1440
  • 65. Apocalyse de Saint Sever, séc XI, BNF, Paris.
  • 66. Afresco da G ruta de Subiaco- Anônimo – Escola da Úmbria – Itália - Aprox. Sec XIV
  • 67. Peste
  • 68.
  • 69. Marcello's Drawing of the Black Death in Italy 1348
  • 70. Peste na Bélgica – Imagem de 1365
  • 71. Illustration of the Black Death from the Toggenburg Bible (1411)
  • 72. Mestre de Westphalian A cura de Lázaro - S. XV
  • 73. Anônimo – Pintura em Igreja – Marselha – Sec XV
  • 75. BRUXAS Estas imagens de bruxas cavalgando suas vassouras (c. 1451) mostram como esse estereótipo se estabeleceu bem cedo.
  • 76. BRUXAS Reutilingen, Johann Otmar, Aprox. 1489
  • 77. BRUXOS Robert de Boron – Merlin – Imagem do sec. XIII
  • 79. Judeus eram considerados feiticeiros – Expulsos da Espanha