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CIÊNCIA
                              JORGE BARBOSA




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TEORIA DE KANT !            S, Q   CIÊNCIA E ESTADO
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                                                       e nção
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                                                                                                 s
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                                                                                                              ep        d
                                                                                                                 arte a



 Depois, vem o despertar, o Renascimento. As descobertas começam a aparecer em
 abundância: Assim, ainda no domínio do cosmos: Nicoalu Copérnico - dezassete séculos
 depois de Aristarco - redescobre que o Sol está no centro do Universo (heliocentrismo). O
 alemão Johannes Kepler determina as três leis sobre a revolução dos planetas: Galileu, perto
 de Florença, observa a Lua pela primeira vez e os maiores satélites de Júpiter através de um
 telescópio; experimenta igualmente as leis da queda dos corpos. Quanto a Isaac Newton,
 em Londres, compreende que a luz branca é composta por luzes coloridas, mas também
 que a massa atrai a massa mesmo à distância, o que é uma ideia extraordinária. Olatis
 Romer, no Observatório de Paris, descobre que a luz tem uma velocidade e consegue medi-
 la. O francês Pierre Simon de Laplace imagina que o sistema solar é oriundo de uma nuvem
 de poeira cósmica. Foram todos estes gigantes do pensamento científico que construíram a
 nossa concepção atual do cosmos… Jacques Labeyrie, 1991
Alguns vêem coisas no céu; nós, físicos astrais, vemos
      céu nas coisas. Michel Cassé, 1991


Há uma certa estética no modelo
(científico) que, por vezes, leva o físico
a dizer que isto só pode estar
correto, dado que é demasiado belo
para ser falso. Pasquale Nardone, 1991                                     “Está a fazer-nos
                                                       sonhar!”: é a exclamação tantas vezes
                                                     ouvida quando se propõem estes novos
                                                  horizontes do conhecimento. A realidade
                                                assim descoberta, ou construída pelo saber,
                                              coloca-se de tal modo fora dos campos da
                                            sensibilidade e da imaginação comuns que é
                                         imediatamente remetida para o domínio do sonho e,
                                       até, do mito. Todavia, esta exclamação nada tem de
                                     surpreendente: as imagens do espaço, as dos planetas tão
                                   próximos ou as das galáxias tão distantes são
                                perturbadoras de novidade assim que se comentam, pois
                              nelas revelam-se então durações, dimensões, energias
                            absolutamente inconcebíveis por uma intuição constituída pelo
                          quotidiano da experiência humana.
                         (…) a consciência do Homem deve, doravante, imaginar-se dentro de
                      um espaço sem balizas, sem fronteiras, curvado pela gravitação e a
                    presença da matéria, espaço onde a Terra não passa de uma frágil
                   embarcação.
                 À permanência das coisas que nos rodeiam (…) (“Não há nada de novo
               debaixo do Sol”), todo o nosso saber (atual) vem opor o contrário: desde a
             noite dos tempos que o universo não pára de estar cheio de novidades. (…) O
           estado de desequilíbrio, fonte de criatividade, é a lei das coisas por todo o lado.
         (…) Não surpreende que o cinema se alimente desta queda de perspetiva. Porém,
       não se pode deixar apenas ao Quinto Elemento ou outras Guerra das Estrelas a tarefa
     apaixonante, mas temível, de reconstruir pontos de referência para estas novas escalas.
   Pierre Léna, 1991

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  • 1. CIÊNCIA JORGE BARBOSA AULAS PARTICIPE TEORIA DE KANT ! S, Q CIÊNCIA E ESTADO EXERCÍCIO PRÁTICO ! S DO MUNDO CIÊNCIA E DETERMINISMO ! Q POPPER E INDETERMINISMO ! S, Q Talvez saibamos donde vimos, mas não EXERCÍCIO PRÁTICO ! S sabemos para onde vamos... APROFUNDAMENTO ! Q EXERCÍCIO PRÁTICO ! S PERSPETIVA DE KUHN ! Q. ESC SEC DR MANUEL GOMES ALMEIDA
  • 2. aos e nção er m s u alqu de ar- se faz q às gran is, rece não uais, ou o De rio, de, p aber f dá s at er. Po e um s e me acto, e oS ecun entífico re solv ído d erant rec e o ta bel s E nsin ates ci por e xclu dade p fen óm n a No deb tinu am sinta e liber ima eno ome d teoria des con o se d g s, c uja e teor do Big gran es que úblic privado aqu inária, ia, stõ de p e is res ma ulta ioria é pois a ng não Ba que gran a elite ar, 1991 elem ições ue o m da Físi o de d pu sse se q ado a u astien Ba con entare lib n r v éb side s. C ca d ext ramen ta em rese alistas. S o as rap te cos r o ci mo ável, o ntudo partícu laçõe espe atu s, que , co la s da alm tal co dem nhece s s de ent m son e co o em ons tra um am ho. mp t ort odas a bem od Jacq ues a um s ép que a Lab a en o o eyr ie , 1 991 orm cas, ain ep d arte a Depois, vem o despertar, o Renascimento. As descobertas começam a aparecer em abundância: Assim, ainda no domínio do cosmos: Nicoalu Copérnico - dezassete séculos depois de Aristarco - redescobre que o Sol está no centro do Universo (heliocentrismo). O alemão Johannes Kepler determina as três leis sobre a revolução dos planetas: Galileu, perto de Florença, observa a Lua pela primeira vez e os maiores satélites de Júpiter através de um telescópio; experimenta igualmente as leis da queda dos corpos. Quanto a Isaac Newton, em Londres, compreende que a luz branca é composta por luzes coloridas, mas também que a massa atrai a massa mesmo à distância, o que é uma ideia extraordinária. Olatis Romer, no Observatório de Paris, descobre que a luz tem uma velocidade e consegue medi- la. O francês Pierre Simon de Laplace imagina que o sistema solar é oriundo de uma nuvem de poeira cósmica. Foram todos estes gigantes do pensamento científico que construíram a nossa concepção atual do cosmos… Jacques Labeyrie, 1991
  • 3. Alguns vêem coisas no céu; nós, físicos astrais, vemos céu nas coisas. Michel Cassé, 1991 Há uma certa estética no modelo (científico) que, por vezes, leva o físico a dizer que isto só pode estar correto, dado que é demasiado belo para ser falso. Pasquale Nardone, 1991 “Está a fazer-nos sonhar!”: é a exclamação tantas vezes ouvida quando se propõem estes novos horizontes do conhecimento. A realidade assim descoberta, ou construída pelo saber, coloca-se de tal modo fora dos campos da sensibilidade e da imaginação comuns que é imediatamente remetida para o domínio do sonho e, até, do mito. Todavia, esta exclamação nada tem de surpreendente: as imagens do espaço, as dos planetas tão próximos ou as das galáxias tão distantes são perturbadoras de novidade assim que se comentam, pois nelas revelam-se então durações, dimensões, energias absolutamente inconcebíveis por uma intuição constituída pelo quotidiano da experiência humana. (…) a consciência do Homem deve, doravante, imaginar-se dentro de um espaço sem balizas, sem fronteiras, curvado pela gravitação e a presença da matéria, espaço onde a Terra não passa de uma frágil embarcação. À permanência das coisas que nos rodeiam (…) (“Não há nada de novo debaixo do Sol”), todo o nosso saber (atual) vem opor o contrário: desde a noite dos tempos que o universo não pára de estar cheio de novidades. (…) O estado de desequilíbrio, fonte de criatividade, é a lei das coisas por todo o lado. (…) Não surpreende que o cinema se alimente desta queda de perspetiva. Porém, não se pode deixar apenas ao Quinto Elemento ou outras Guerra das Estrelas a tarefa apaixonante, mas temível, de reconstruir pontos de referência para estas novas escalas. Pierre Léna, 1991