2. Apresentação do professor Prof. João Conrado João Conrado de A. Carvalho, Mestre em Administração de Empresas pela FGV/EBAPE, Especialista em Gestão de Empresas e em Marketing pela ESPM/RJ e graduado em Ciências Contábeis. Auditor certificado pelo CFC e CNAI. Professor da FAMA, UNDB, CEUMA, UNIVIMA, Gianna Beretta, onde ministra as disciplinas: Contabilidade de Custos; Contabilidade Tributária; Análise de Demonstrações Contábeis; Administração Financeira, entre outras. É sócio da empresa J.C. CONSULTORES LTDA, com foco em consultoria de gestão de empresas e de entes públicos. www.jccons.com.br [email_address] 0..98 8117.0334
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6. A informação contábil Prof. João Conrado Trata-se de um processo de identificar, medir, acumular, analisar, preparar, interpretar e comunicar informações que ajude os gerentes a cumprir os objetivos organizacionais. O objetivo da informação contábil é ajudar as pessoas, dentro e fora das organizações, a tomar decisões. Cada vez mais as organizações dependem da informação para a tomada de decisão eficaz. Entretanto, diferente das demais áreas, boa parte das empresas não instituiu um sistema integrado de informações.
7. Dados e informações Prof. João Conrado Dados são fatos em sua forma primária. Informação são dados organizados de acordo com as necessidades dos vários usuários. Precisam ser: Confiáveis Comparativas Periódicas Econômicas Detalhadas
18. Sistema organizacional Prof. João Conrado Acionistas Concorrentes Fornecedores Entradas Processamento Saídas Feedback Governo Sindicatos Comunidades
24. Ambiente Prof. João Conrado AGENTES INTERESSES Investidores Retorno dos investimentos. A remuneração deve cobrir os custos de oportunidades dos investidores. Colaboradores Realização pessoal e profissional. A satisfação das necessidades mais prementes se dá pelo salário. Clientes Necessidades atendidas por meio do consumo de bens e serviços na melhor relação custo x benefício. Concorrentes Buscam maior participação no mercado. Podem conseguir vencendo a competição ou buscando alianças. Fornecedores Interesses próprios na rentabilidade dos seus negócios. As metas são atingidas pelas boas vendas realizadas. Governo, sindicados e outros grupos O governo tem interesse em arrecadar tributos, assim como os sindicatos e demais grupos. Sociedade Interessa-se pela responsabilidade social em relação ao meio ambiente à comunidade à sua volta.
26. Modelo de Gestão Prof. João Conrado Novos negócios, mercados e tendências Cenários macro- econômicos interno e externo Análise da concorrência Análise do ambiente Portfólio de pro- dutos e clientes Balanced Scorecard e Business Plan Performance do produto/negócio Volume, Preço, Mercado e Segmento Cadeia de valor, Custos (produ- ção, logístico e capital) Estoques, movimento de materiais Qualidade, Produtividade e P&D Riscos e opor- tunidades Posicionamento Resultados Operações Gestão do Negócio
28. Modelo de decisão Prof. João Conrado Produzir ou terceirizar? Nossos preços eram fixados com base na concorrência. Agora nossos concorrentes estão na China. Como devemos proceder? Se eu decidir lançar o novo produto, incorremos em custos que reduzirão nossos resultados neste ano e ganharei menos bônus no Natal. Os resultados só melhorarão no próximo ano. Devo ou não devo lançar o produto?
32. Sistema de informações Prof. João Conrado A gestão da informação é a principal ferramenta para o controle de todos os recursos que entram, são transformados e saem da organização. Para gerir esse elemento, é preciso definir um modelo que dissemine a forma como dados devem ser obtidos, armazenados, transformados e levados aos usuários, de forma tempestiva e útil. É importante definir o envolvimento dos elementos de forma a facilitar o processo de coleta, armazenagem, geração, comunicação da informação e tomada da decisão.
37. Dilema de agência Prof. João Conrado Como conciliar os propósitos do criador do empreendimento (principal) com os dos gestores (agentes), que têm objetivos diferentes? Os conflitos entre principal e agente são inevitáveis porque o agente recebe uma remuneração para agir de acordo com os interesses do principal e isso tende a não acontecer, pois ele buscará realizar primeiro seus próprios interesses.
38. Dilema de agência Prof. João Conrado A relação de agência deve ser regida por um contrato, no qual deve ser especificado o que o principal espera e como o agente será remunerado para desenvolver o seu trabalho. O Contrato perfeito não existe. A controladoria desempenha um papel relevante na redução dos conflitos, na medida em que atua como peça auxiliar no processo de monitoramento dos controles internos.
43. Modelo latino-americano Prof. João Conrado Variável Síntese Financiamento Alavancagem por exigíveis. Mercado de capitais pouco expressivos. Propriedade Propriedade altamente concentrada. Gestão Gestão é exercida pelos acionistas majoritários. Conflitos de agência O principal conflito ocorre entre o acionista majoritário e os minoritários, sem poder de decisão. Proteção legal aos minoritários Fraca. A alta proporção das ações sem direito a voto dificulta a ação dos minoritários. Conselho de administração Afetada pela propriedade/gestão. A maioria dos membros está ligada aos controladores por vínculo familiar. Não atuante. Liquidez da participação acionária Prevalece a baixa liquidez em mercados especulativos. Forças de controle mais atuantes Internas. Governança corporativa Embrionária, mas evoluindo com rapidez. Abrangência dos modelos de controle Prevalecem os interesses dos acionistas.
61. Plano estratégico - SWOT Prof. João Conrado MATRIZ SWOT Strengths (Pontos Fortes) O que a empresa faz bem? Que recursos especiais possui e pode aproveitar? O que outros acham que você faz bem? Weaknesses (Pontos Fracos) No que você pode melhorar? Onde tem menos recursos que os outros? O que outros acham que não faz bem? Opportunities (Oportunidades ) Quais são as oportunidades externas que você pode identificar? Que tendências e "modas" você pode aproveitar em seu favor? Threats (Ameaças) Que ameaças (leis, regulamentos, concorrentes) podem lhe prejudicar ? O que seu concorrente anda fazendo?
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63. Matriz SWOT (exemplo) Prof. João Conrado MATRIZ SWOT Ameaças Oportunidades Concorrentes não sujeitos às regras do CEPRAMA Baixa visitação dos turistas Turismo receptivo crescente CEPRAMA como local de eventos culturais Pontos Fracos Linha limitada de produtos Negociar com CEPRAMA ampliação da linha de produtos Produtos encalhados - Fazer promoção dos produtos Falta de capital de giro - - Obter recursos através do microcrédito Layout pouco atrativo - Desenvolver novo layout - Pontos Fortes Localização no CEPRAMA Negociar ampliação dos produtos Fomentar o acesso dos turistas por meio dos guias turísticos Divulgar o Box nos eventos culturais Capacidade de produzir artigos - Modernizar a linha de produtos, baixando custos.
64. Matriz SWOT (exemplo) Prof. João Conrado OBJETIVO METAS Descrição Prazo Quantidade Valor Ampliação/modernização da linha de produtos Desenvolver portfólio de produtos voltados para os apelos turísticos do Maranhão (motivos locais) confeccionados com insumos de baixo custo 02 meses Negociar com o CEPRAMA a comercialização do novo portfólio no BOX 10 02 meses Atrair turistas para o BOX 10 Desenvolver novo layout, que se destaque dos demais e chame atenção do turista 01 mês Firmar parceria com guias turísticos para que os visitantes sejam levados ao BOX 10 01 mês Comissionar os guias em 5% Divulgar BOX 10 nos eventos culturais realizados no CEPRAMA 03 meses 1.000 panfletos R$ 200,00 Desfazer-se de produtos de baixo giro Fazer promoção dos produtos, reduzindo a margem de lucro Imediato Obter capital de giro para custear o Plano Candidatar-se ao microcrédito Imediato R$ 1.000,00 Aplicar os recursos nos novos produtos do portfólio 02 meses
65. Planejamento Operacional Prof. João Conrado Orçamento Base Zero Orçamento Contínuo Métodos Orçamentários Orçamento Flexível Orçamento Perpétuo
74. BENS R$ 110.000 DIREITOS R$ 30.000 OBRIGAÇÕES R$ 70.000 PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ 70.000 ATIVO PASSIVO Prof. João Conrado
75. Atividades Financeiras BALANÇO PATRIMONIAL Análise e Planejamento Financeiro Decisões de investimentos Decisões de financiamento Ativos Circulantes Passivos Circulantes Ativos Permanentes Recursos Permanentes Prof. João Conrado
76. Cia Balcãs (R$ 000) Prof. João Conrado DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO 2004 2003 Receita de Vendas 3.074 2.567 (-) Custo do produto vendido -2.088 -1.711 Lucro Bruto 986 856 (-) Despesas Operacionais -568 -553 Despesas de vendas -100 -108 Despesas Gerais e Administrativas -194 -187 Despesas de Leasing -35 -35 Despesas de Depreciação -239 -223 Lucro Operacional 418 303 (-) Despesas Financeiras -93 -91 Lucro Líquido Antes do Imposto de Renda 325 212 (-) Menos Provisão para o Imposto de Renda -94 -64 Lucro Líquido Depois do Imposto de Renda 231 148 (-) Dividendos para Ações Preferenciais -10 -10 Lucro Disponível para as Ações Ordinárias 221 138 Lucro por Ação (LPA) 2,90 1,81
77. Cia Balcãs (R$ 000) Prof. João Conrado BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 2004 2003 CIRCULANTE 1.223 1.004 Caixa 363 288 Títulos Negociáveis 568 51 Duplicatas a Receber 503 365 Estoques 289 300 PERMANENTE 2.374 2.266 Terrenos e Edifícios 2.072 1.903 Máquinas e Equipamentos 1.866 1.693 Móveis e Acessórios Fixos 358 316 Veículos 275 314 Outros 98 96 Subtotal Ativo Permanente (bruto) 4.669 4.322 (-) Depreciação Acumulada -2.295 -2.056 TOTAL DO ATIVO 3.597 3.270
78. Cia Balcãs (R$ 000) Prof. João Conrado BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO 2004 2003 CIRCULANTE 620 483 Duplicatas a Pagar 382 270 Títulos a Pagar 79 99 Contas a Pagar 159 114 EXIGÍVEL DE LONGO PRAZO 1.023 967 Leasing Financeiro 1.023 967 TOTAL DO PASSIVO 1.643 1.450 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.954 1.820 Ações Preferenciais 200 200 Ações Ordinárias 191 190 Ágio na Venda de Ações Ordinárias 428 418 Lucros Retidos 1.135 1.012 TOTAL DO PASSIVO 3.597 3.270
79. Indicadores de Liquidez Prof. João Conrado AC = Ativo Circulante; ARLP = Ativo Realizável a Longo Prazo; PC = Passivo Circulante; PELP = Passivo Exigível a Longo Prazo Indicador Cálculo Significado Capital Circulante Líquido AC – PC O CCL representa a folga financeira Liquidez Geral AC + ARLP PC + PELP Capacidade de pagamento no longo prazo Liquidez Corrente AC PC Capacidade de pagamento no curto prazo Liquidez Seca AC – Estoque PC Capacidade de pagamento no curto prazo sem contar com os estoques.
80. Indicadores de Atividade Prof. João Conrado Indicador Cálculo Significado Giro do Estoque CPV Estoque Indica a liquidez do estoque Prazo Médio de Cobrança Recebíveis VM por dia Tempo médio para receber as vendas a prazo Prazo Médio de Pagamento Duplicatas CM por dia Tempo médio para pagar as compras a prazo Giro do Ativo Total Vendas Ativo Eficiência dos ativos para gerar vendas Giro dos Investimentos Vendas Permanente Eficiência do ativo permanente em gerar vendas.
81. Indicadores de Endividamento Prof. João Conrado Indicador Cálculo Significado Índice de Endividamento Passivo Total Ativo Total Quanto os credores estão financiando a empresa Índice de Cobertura de Juros LO DJ Capacidade da empresa em pagar juros de financiamento Composição do Endividamento PC PT Percentual de obrigações no curto prazo em relação ao total da dívida.
82. Indicadores de Lucratividade Prof. João Conrado Indicador Cálculo Significado Margem Bruta Lucro Bruto Receita Indica a lucratividade da empresa na sua atividade principal. Margem Operacional Lucro Operac. Receita Indica a lucratividade depois de deduzidos os custos e despesas operacionais Margem Líquida Lucro Líquido Receita Índica a lucratividade da empresa após pagos todos os custos, despesas e outros gastos Retorno Sobre Ativos (ROA) Lucro Líquido Ativo Medida de eficiência dos ativos em gerar lucro Retorno Sobre PL Lucro Líquido PL Retorno dos recursos dos investimentos dos sócios da empresa.
85. Histórico Prof. João Conrado Desde a pré-história, o homem sempre deixou registrado o seu patrimônio . Na Idade Média o registro contábil foi sistematizado (partidas dobradas). Estudo de custos surgiu com a Revolução Industrial.
86. Por que estudar custos? Prof. João Conrado Para saber o lucro. Para controlar as operações Para tomar decisões.
91. Classificação dos gastos Prof. João Conrado MD Materiais Diretos Matéria-Prima Embalagem MOD Mão-de-Obra Direta Mensurada e identifi- cada de forma direta CIF Custos Indiretos Custos que não são MD nem MOD Despesas Gastos não associados à produção Custo total, contábil ou fabril Custo de transformação Custo primário ou direto Gastos totais ou custo integral
93. Elementos dos custos Mão-de-obra direta (MOD) Prof. João Conrado Refere-se apenas ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, "desde que seja possível a mensuração do tempo despendido e a identificação de quem executou o trabalho, sem necessidade de qualquer apropriação indireta ou rateio" (Martins, 1998: 143).
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96. Rateio dos CIF – Base MOD Prof. João Conrado Descrição (+) Mat.diretos (+) M.O. direta (=) Custos diretos Colchões 38.000,00 3.200,00 40.200,00 Colchonete 42.000,00 3.600,00 45.600,00 Travesseiro 48.000,00 5.200,00 53.200,00 Total 128.000,00 12.000,00 140.000,00 MD / Total (%) Rateio CIF 27% 27.000,00 30% 30.000,00 43% 43.000,00 100% 100.000,00 Custo total Quantidade Custo Unitário 68.200,00 1.000 68,20 75.600,00 3.000 25,20 96.200,00 16.000 6,01 240.000,00 - -
97. Rateio dos CIF – Base MD Prof. João Conrado Descrição (+) Mat.diretos (+) M.O. direta (=) Custos diretos Colchões 38.000,00 3.200,00 40.200,00 Colchonete 42.000,00 3.600,00 45.600,00 Travesseiro 48.000,00 5.200,00 53.200,00 Total 128.000,00 12.000,00 140.000,00 MD / Total (%) Rateio CIF 30% 30.000,00 33% 33.000,00 37% 37.000,00 100% 100.000,00 Custo total Quantidade Custo Unitário 70.200,00 1.000 70,20 78.600,00 3.000 26,20 85.200,00 16.000 5,31 240.000,00 - -
106. Departamento Direcionador Compras Ordens de compras Manutenção Horas de máquina Horas de homem trabalhando Quantidade de atendimentos Almoxarifado Volume manuseado Lotes atendidos M² ocupados Prof. João Conrado
107. Dados Quentinhas Self Service Materiais Diretos 140.000,00 65.000,00 Mão-de-obra direta 360.000,00 135.000,00 Quantidade 280.000 60.000 Preço 3,50 12,00 Prof. João Conrado
108. Gastos Almox. Produção Manut. Salários e encargos 18.000,00 60.000,00 280.000,00 Materiais indiretos 6.000,00 35.000,00 120.000,00 16.000,00 5.000,00 100.000,00 Depreciação Total 40.000,00 100.000,00 500.000,00 Prof. João Conrado
113. Custeio por Processo Prof. João Conrado Custo MD MOD CIF Total 50.000,00 60.000,00 80.000,00 Prod. Concluída 3.000 3.000 3.000 Produção Equivalente Unid 4.000 4.000 4.000 % 80% 40% 60% Equiv. 3.200 1.600 2.400 Soma da Produção 6.200 4.600 5.400 Custo MD MOD CIF Total Total 50.000,00 60.000,00 80.000,00 190.000,00 Soma Prod. 6.200 4.600 5.400 ------- Unit. 8,06 13,04 14,81 ----- Elaborados Unid 3.000 3.000 3.000 ----- R$ 24.193,55 39.130,43 44.444,44 107.768,43 Em processo Unid 3.200 1.600 2.400 ----- R$ 25.806,45 20.869,57 35.555,56 82.231,57
114. Custeio por Ordem de Produção Prof. João Conrado Materiais: 8m² de mogno a R$ 16,00 o m² 8 x R$ 16,00 = R$ 128,00 Mão-de-obra: Custo da mão-de-obra mensal n º horas x n º horas produção 960,00 / 160 x 10 = R$ 60,00 CIF: Custo Indiretos de Fabricação n º horas x n º horas produção 5.920,00 / 160 x 10 = R$ 370,00
115. Prof. João Conrado Movelaria Campestre Ltda Ordem de Produção n º 118/2005 Confecção de Mogno Data de abertura: 11/09/2006_ Jacadura Decorações Data da entrega: 15/10/2006_ Material consumido: Data 12/09/2006 Referência Doc. 1541 Valor 128,00 Acumulado 128,00 Mão-de-obra consumida: Data 13/10/2006 Referência Doc. 1423 Valor 60,00 Acumulado 188,00 CIF aplicados: Data 14/10/2006 Referência Doc. 3232 Valor 370,00 Acumulado 558,00
127. Cálculo do Grau de Alavancagem DRE ATUAL + 30% % Receitas 100.000,00 130.000,00 30% - Custos Fixos - 40.000,00 - 40.000,00 - Custos variáveis - 40.000,00 - 52.000,00 Lucro Operacional 20.000,00 38.000,00 90% - Juros - 5.000,00 - 5.000,00 LAIR 15.000,00 33.000,00 120%
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133. PE - Multiprodutos Prof. João Conrado A Confeitaria Américo Vespúcio opera com três produtos: Bolo, Salgados e Doces. Os dados estão dispostos abaixo: Bolo Doce Salgado Preço de venda 20,00 16,00 8,00 Custos Variáveis 6,00 4,00 4,00 Expectativa de vendas 5.000 12.000 16.000 Custos fixos 20.000,00
134. PE - Multiprodutos Prof. João Conrado Bolo Doce Salgado Preço de venda 20,00 16,00 8,00 Custos Variáveis 6,00 4,00 4,00 Margem de contribuição 14,00 12,00 4,00 Mix de vendas 15% 36% 49% MC Média Ponderada 2,10% 4,32% 1,96% MC Média Total 8,38%